Minha vida em Paris tá uma loucura. Às vezes sou Cucette, mulher trans, cocotte (amante) de um bilionário árabe, o Camelo, às vezes sou Grossão, macho roludo brasileiro. Camelo me instalou num palácio, um hôtel particulier do século XVIII no boulevard Saint-Germain. Quase todo dia acordo com ele metendo o Camelo no meu rabo arrombado. A gente fode, goza, ele vai trabalhar e eu cuidar do meu dia. Experimentar roupas femininas na Maison Dior, seguir dieta e treino pro meu rabo ficar mais duro e escultural, conhecer Paris, pular a cerca pra caçar machos roludos. Tem dias que o Grossão reclama que faz tempo não enraba ninguém, aí me visto de homem e saio pra caçar quem gosta de rola. Estava no museu do Louvre num desses dias quando vi um jovem muito atraente, louro, de óculos, pinta de intelectual francês. Estava com a mulher e os filhos. Ele notou meu interesse e depois de se despedir da família veio falar comigo. - Bom dia. Conheço você de algum lugar. - É mesmo, eu lembro. Foi numa suruba na casa do príncipe P! - Isso! A gente não se falou mas eu lembro bem do seu cacete gigante. - E eu do seu rabo francês, pena que acabei não enrabando você naquela noite. - Você é brasileiro, seu nome é... - Jorge. - Eu também, Georges. Xarás. Eu trabalho aqui no museu, sou curador de arte homoerótica africana. A coleção é fechada ao público, mas eu te convido, quer ver? - Claro! Vamos. Deparei-me com uma floresta de caralhos negros esculpidos em madeira e bronze, gigantescos, que o Georges conhecia em detalhe. - Cara que máximo! Por que você se especializou nisso? - Eu cresci na África, no Senegal, e sempre gostei de um negão roludo como você. - Mas meu Grossão não é nada comparado com esses gigantes. - Pra mim tá ótimo. O lourão caiu de boca no Grossão, baixou as calças, e se enrabou ligeirinho. Que talento! - Que rabo maravilhoso você tem. Eu esperava uma cuceta arrombada mas tá bem apertadinha. - Eu sei apertar pra dar mais prazer aos machos. Tá gostando de foder esse cu francês? - No meio dessa floresta de caralhos, tá bom demais. Sabe, recentemente eu dei o cu pela primeira vez, e passei a dar pra caras mais roludos do que eu. Esses cacetões gigantes em torno da gente estão me deixando louco. Foi aí que entrou um segurança, um negão enorme. - Que sacanagem é essa aqui? - Ele tá comendo meu cu. - Você eu conheço e já comi muito. Esse aí quem é? - Ele é brasileiro. E tá me dizendo que gosta de rola bem grande, tamanho família. - Que tal essa aqui? - Caralho! Eu não tinha como medir mas o cacete dele não fica nada a dever às esculturas. Um monumento colossal. Eu já tava de bunda de fora, então foi rápido. Ele me agarrou e meteu com força. - AAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU! - Aguenta seu puto. - Dói mas eu gosto, isso, mete tudo, me arromba. Grossão ficou ainda mais duro dentro do cu do francês. O segurança me socava, eu socava o francês e todos gemíamos de prazer. - Eta cu bão vou gozar. Gozamos os três juntos e caímos uns sobre os outros, derrubando algumas das estátuas caralhais. Peguei os telefones dos dois e parti pra mais uma aventura parisiense.
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