- Eu sou uma lady, porra! O guarda teve a ousadia de me parar na porta do Elysée, onde Camelo e eu tínhamos sido convidados pra um recepção pelo presidente Macron. - Desculpe madame, é que eu nunca vi uma mulher tão alta. - Se eu fosse branca você acharia normal. Racista! Eu estava fabulosa, com um vestido Dior colado no corpo, escarpins Louboutin, peruca loura com tiara, diamantes Van Cleef & Arpels. - Monsieur Chameau et Mademoiselle Cucette! Entramos no salão recebidos por Emmanuel e Brigitte, tão simpáticos. Ele é baixinho mas muito sexy. Gay, obviamente. Lá pelas tantas o Macron me chamou num canto. - Mlle Cucette, sua beleza me fascina. Nasceu no Brasil, não? - Sim Monsieur le Président. - Me chama de Manu. É verdade que você nasceu macho e super hiperdotado? - Sim, meu nome era Jorge Grossão. - Grossón! Ouvi falar. Um cacetão gigante. - Agora semiaposentado desde que virei fêmea. - Mas ele ainda funciona? - Sim, e agora que você tá interessado ele tá ficando duro. Olha, tá querendo estourar esse vestido apertado. - Nossa que enorme! Vamos ali na minha sala particular. Ele trancou a porta e me ajudou a tirar o vestido. Grossão pulou pra fora, todo animado. - Mon Dieu, nunca vi tão grande, grosso, negro e duro como ébano, cheio de veias e pingando mel. - Acredite existem bem maiores, e quando eu descobri virei a putinha deles. Meu dono por exemplo, o Camelo, que vocês chamam de Chameau. - É mesmo? Tenho que convidá-lo para um tête-à-tête. Mas hoje é o dia do Grossón, vamos brindar a ele. Fizemos tin-tin com as taças de champagne. O presidente francês derramou um pouco no Grossão e se ajoelhou pra sorver o líquido misturado ao mel de pica. - Que sabor divino, gosto de macho. Sou louco por machos roludos que viraram mulher. Você é uma mulher linda e um tesão de homem. - Merci Manu. Você vai mamar ou ficar discursando? - Desculpe eu falo demais. Macron caiu de boca no Grossão, engoliu tudo, e logo me fez gozar. Bebeu o leite todo e pediu mais. - Agora eu quero ele no cu, pode ser? - Você manda. Eu tava sentado numa cadeira que tinha sido do Rei Sol, Luis XIV. Manu sentou no meu colo e agasalhou o Grossão. - AAAAAAAAAAAAAI MON CUL! - Que foi tá doendo quer que tire? - Não, tá bom demais. - Que cuzinho presidencial apertado, achei que fosse ser mais arrombado. - Ai que delícia de pica tá me arrombando todinho. Fode Grossão, fode a tua femeazinha, mete esse obelisco na minha Bastilha, enfia essa Tour Eiffel no meu Arco do Triunfo! Ele não parava de falar, e eu de foder. Redimi séculos de opressão da África pela França, submeti o francês com meu cacetão negro, e abri nele uma cuceta faminta de pica e sedenta de porra. - Eta cu bão vou gozar goza comigo. O cu presidencial não deu conta de tanta porra e espirrou pra todo lado. - Que delícia de foda, Cucette, você tem que vir mais ao palácio pra me foder. - Às suas ordens presidente. Ele ajudou a me vestir e voltamos para a festa. - Cucette onde você andava? - Calma Camelo, eu tava só comendo o cu do Presidente. - Se eu te pego dando pra alguém eu mato! Teu cu é meu. - Claro meu bem não dou pra mais ninguém. Pensei cá comigo: só minto um pouco.
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