chupando o dj depois de uma festa

oi, quem leu meu conto, o parrudinho na linha do trem, sabe que eu estava com fogo no cu naquela noite. assim que eu e o parrudo nos despedimos, eu segui andando pelas ruas de realengo a procura de mais piroca. passei no viaduto, no quartel (onde tem um soldado doido pra me comer) e ai cheguei na praça no centro de realengo e lá estava rolando uma festa em um bar. como tinha muita gente, eu passei sem ser percebido. continuei andando, flertei com alguns mas não rolou nada. quando tornei a passar pela praça, resolvi parar no ponto de onibus pra descansar as pernas. nesta hora um homem negro, não muito alto mas musculoso saiu de onde havia rolado a festa e veio na minha direção.

- sabe se passa onibus pra nova iguaçu aqui?
- cara, ate passa, mas só tem uma linha e como é domingo vai demorar a beça.
- porra, o cara o frete que deveria vir pegar os meus equipamentos não quer vir pq esta tarde e o dono do salão nao me deixa dormir ai. vou ter que ir pra casa e voltar amanha as 7h da manha.
- cara são 4 horas da manha. a hora que tu chegar em casa vai ser a hora que vc devia estar aqui.

ele continuou reclamando e eu passei a olhar ele melhor. corpo bem definido, gato, devia ter uns 30 aos e na bermuda, havia um grande volume que me chamou muita atenção.

- a festa estava rolando desde 2 da tarde, os caras ja estavam bebados as 18h. nem conseguiram pegar as mulheres, elas acabaram se pegando.
- serio? ninguem colocou ninguem pra mamar. nem voce?
- porra eu estava doidinho. piroca ta cheia de leite aqui. vou ter que esperar chegar em nova iguaçu pra arrumar alguem pra esvaziar.

nesta hora meu lado puta falou mais alto.

- se quiser eu posso resolver esse problema pra vce.

ele me olhou e deu um sorriso safado.

jae. entra naquele terreno vazio ali. que eu ja vou.

atravesse ia rua e entrei no terreno, ele veio logo atras e se encostou na parede. quando colocou a piroca pra fora. parecia uma cobra preta de cabeça roxa. chupei aquele mostro com muita fome. sem dificuldade eu sentia a piroca bater na minha garganta. ele metia e gemia com gosto. as vezes me chamava de viadinho e bata na minha cara.
mandou eu chupar suas bolas enquanto ele batia punheta. quando ele voltou a fuder a minha boca, estava mais selvagem e ativo.

tentei tirar a boca pra respirar, mas ele não deixou.

- segura! segura!

ele meteu mais umas 4 vezes e então eu senti aquela cois quente e doce encher a minha boca. delicia.

acabamos voltando pro ponto e conversando ate ele pegar o onibus e eu fui pra casa com duas pirocas e um sorriso no rosto.