Dia de Curry



Domingo de sol, dia quente, típico de praia, não fosse a situação da pandemia. Aliás, ainda que em pandemia, a praia está ficando cheia, então realmente não apenas o sol compromete a ida cedo, mas também a multidão. Aproveitamos para acordar tarde e descansar um pouco mais na cama.
Eram perto das 10 horas da manhã quando, já despertos, ficar na cama com o calor que se apresentava estava ficando inviável, então levantamos e fomos agilizar o almoço. Enquanto eu preparava o arroz, minha namorada começava a temperar uma sobra de frango assado do dia anterior. Me perguntou se eu gostava de curry e após minha resposta positiva, carregou no tempero e fritou no azeite o frango desfiado, para misturarmos ao arroz. Não eram nem 12 horas e já estávamos devorando o almoço, repondo as energias da madrugada deliciosa de sexo que tivemos. Colocamos um filme na televisão, nos acomodamos e comemos.
Terminamos a refeição, lavamos a louça e fomos tomar um banho, juntinhos, curtindo ainda um o corpo do outro. Ela me enxaguava, ensaboava, me limpava, e eu repetia nela o mesmo carinho, e curtíamos a água morna caindo em nossos corpos, bem como nossas mãos nos explorando lentamente, sem exagero, apenas cuidando um do outro e dando algum prazer ao mesmo tempo. Saímos do chuveiro e voltamos para a cama para seguir vendo o filme e darmos uma relaxada, aguardando o sol baixar e o povo debandar da praia para podermos aproveitar um pouquinho da praia também, mas sem tanta gente aglomerada. Nos deitamos nus, um coladinho ao outro. Ligamos o ventilador, demos play para o filme continuar e acabamos os dois cochilando.
Pouco menos de 1 hora se passou e comecei a despertar. Com a excitação costumeira do despertar de um sono, meu pau duro como uma rocha, cutucando a perna dela, pulsando. Olhei para o rosto dela, ainda de olhos fechados, dormindo serenamente, e tirei carinhosamente uma mecha de cabelo que estava sobre seu olho esquerdo. Segui com o carinho em seu rosto e fui descendo meus olhos para seu colo, seguindo para seus seios repousados, empinados para o alto, com os biquinhos eretos, provavelmente por arrepio provocado pelo ventilador, mas que serviu para me deixar ainda mais excitado do que já estava. Desci minha mão acompanhando minha visão, e passei a fazer carinho em suas auréolas, brincando gentilmente com os biquinhos dos seios, fazendo-os enrijecer ainda mais aos meus toques. Meus atos fizeram-na suspirar e se mexer na cama, esfregando-se em mim, prestes a acordar. Ela então ergueu seus braços, espreguiçando-se, roçando sua perna em meu pau e me fazendo enlouquecer de tesão. Tinha um calor que estava subindo por meu corpo e estava me deixando fora de controle. Não podia olhar para o corpo dela que me dava vontade de violenta-la.
Ela terminou de se espreguiçar, deu-me uma “boa tarde, amor” e retribuiu meu carinho, tocando meu peito também no mamilo. Aquilo foi como um botão de ligar e comecei a movimentar minha cintura, roçando meu pau em sua perna lentamente, esfregando a pele do meu pau e me masturbando no roçar da pele. Ela foi aos poucos abrindo mais seus olhos, despertando de vez, até que percebeu o que eu fazia e, sem para de me fazer carinho, comentou: - “Nossa... Que delícia acordar assim...” Minha mão não mais apenas passeava e fazia carinho em seu corpo, mas já pressionava e apertava sua pele, seu rosto. Brincando, falei: - “Amor, não sei o que você colocou na comida, mas estou morrendo de tesão...” Ela, mordendo os lábios e agora apertando os bicos do meu peito, falou: - “Hmmm, amor... Que delícia... Vem me comer, vem... Deixa eu apagar esse fogo...” Não aguentando mais de tesão, e com as carícias dela em meu peito, e sua perna pressionando meu pau enquanto eu me esfregava nela... Rolei na cama por cima dela, joguei as mãos dela por sobre a cabeça dela e a beijei vorazmente. Um beijo quente, violento, explorando sua boca e língua. Sua língua duelava com a minha e aos poucos todo o calor do tesão que eu estava passava também para ela, que começou a abraçar meu corpo e me puxar por sobre ela, esfregando seus seios no meu peito. Meu pau estava tão duro que quase chegava a doer de tão teso, e ela escancarou as pernas, liberando sua buceta para meu pau invadir, o que fiz lentamente, tentando me controlar, controlar meu tesão, meu ímpeto... Mal encostei a cabeça na entrada de sua buceta e ela suspirou de tesão. Um suspiro que também me enche de excitação e ali, naquele momento em que eu já estava transbordando de tesão, foi o suficiente para me fazer ignorar o controle e enfiei meu pau de uma só vez. Enfiei firme, com muita vontade, mas não havia dado tempo para que sua buceta umedecesse, então invadia sua buceta e sentia a pele do meu pau ser puxada para trás, sendo segurada, incomodando, machucando, mas o tesão era absurdo. Era como se estivesse dopado com alguma dose extra de excitante e não conseguia me controlar. Mesmo sentindo dor, não conseguia me segurar e controlar a penetração. Seguia metendo e, cada vez que empurrava mais, mais avançava dentro daquela buceta quente e deliciosa. Tirava, aliviava a dor, e metia novamente, firme, com vontade, e sentia a pele do pau ser puxada novamente. Era como se estivesse arrebentando o prepúcio. Sentia o freio ir além do que suportava, e mesmo assim não conseguia parar ou controlar minha excitação. E meu tesão transbordou para ela, que apesar de estar sentindo ser violentada, também estava enlouquecendo ao ver o meu tesão, e pouco a pouco gemia mais e mais com minhas investidas, sentindo uma mistura de excitação, prazer e dor. Dor que ela ignorava sentir, uma vez que o tesão era maior e rapidamente começava a lambuzá-la de excitação.
Quando comecei a sentir que avançava, pouco a pouco senti também que meu pau começava a escorregar, e sem pestanejar, seguindo com a mesma ferocidade, comecei a meter para alcançar o fundo daquela buceta. E metia, deslizava um pouco, tirava, e metia com mais força, avançava, escorregava, esfregava a excitação e jogava meu pau para dentro mais e mais, até que, finalmente, encostei minha pélvis na dela. Parei por alguns segundos e forcei o pau, inchando ele, o que a fez me olhar e dizer: - “Nossa, amor... Que tesão gostoso... Mete, vem... Come a sua putinha...” E ao ouvir aquilo, comecei a me movimentar rapidamente, sem parar, rápido e forte, violento, invasivo. Enfiava e tirava meu pau por completo, socando meu pau dentro de sua buceta e chocando minha pélvis à dela. Ela enroscou suas pernas nas minhas costas e puxou meu corpo contra o dela, apertando meus braços com as mãos, gemendo cada vez mais alto, coladinha ao meu ouvido, me fazendo enlouquecer de tesão ainda mais, pois ela sabe o quanto seus gemidos me fazem gozar. Ergui meu tronco, afastando meu peito do dela, prendi suas mãos por sobre a cabeça dela, segurei em seu pescoço, enforcando-a, e segui metendo forte, rápido, sem parar, como um trem desgovernado, acelerando o máximo que conseguisse, buscando alcançar um orgasmo que parecia estar preso em meu peito. Ela, que adora ser subjugada, assim que a imobilizei e apertei seu pescoço, começou a gozar, apertando meu pau com sua buceta, mordiscando ele e me fazendo querer gozar junto, mas consegui um breve momento de controle que me fez parar de me movimentar para me ajeitar. Foi o suficiente para que cortasse minha vontade de gozar e então, liberando apenas suas mãos, segui apertando seu pescoço, sufocando-a, e ela segurou meus braços, controlando minha pressão sobre seu pescoço, enquanto eu voltava a meter com vontade, como se não tivesse sequer parado, metendo e tirando o pau rapidamente daquela buceta agora inundando prazer. E bastaram poucos segundos e ela anunciou que estava gozando novamente e então soltei seu pescoço para que pudesse soltar seus gemidos e ela, aproveitando-se da liberdade, apertou meus bicos do peito, me fazendo atingir o clímax e anunciar meu gozo: - “Gostosa do caralho... Vou gozar... Vou gozar...” E ela, me ouvindo gemer de tesão, também não conseguiu mais se controlar e gozou junto comigo: - “Filho da puta tesudo do caralho... Goza comigo, que eu tô gozando... Puta que pariu... Que foda... Ahhhh... Que gozada gostosa...” E seguiu gemendo, gozando juntinho comigo, até que minhas forças se foram e tombei sobre seu corpo, e em seguida rolei para seu lado, apoiando minha cabeça em seu braço.
- “Nossa, amor... O que foi isso? Que tesão louco... Que foda deliciosa... Que gozada gostosa...”
- “Amor, não sei o que dizer... Só sei que acordei morrendo de tesão. E te olhando dormir, fazendo carinho, cada vez que te tocava, ou te olhava, ficava mais e mais excitado. Não sei o que você colocou na comida, mas me deixou descontrolado!”
Rimos do meu comentário e ela então, virou-se para mim e disse: - “Amor, só coloquei curry...”
Foto 1 do Conto erotico: Dia de Curry


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Comentários


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heloisa40 Comentou em 20/04/2021

Com certeza, muitas esposas depois de lerem este, vão preparar esse prato indiano para os maridos. Rsrs. Ótimo conto este também.




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Ficha do conto

Foto Perfil peti_rj
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Nome do conto:
Dia de Curry

Codigo do conto:
164401

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/09/2020

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
1