Um corno se formando - A nova vida de Elisa - parte 5



        Eu estava totalmente ensopada. Mal podia esperar por encontrar Bruno e ser abusada por seus caprichos. Estava entregue àquele homem. Eu estava fora de mim, incapaz de me controlar. Bastava ele me ligar e eu me tornava outra pessoa. Amava meu namorado, mas desde os últimos acontecimentos, Gabriel permitiu abrir um espaço que não imaginava existir. Minhas fantasias sexuais, minhas taras, vontades, desejos, tudo estava sendo controlado por Bruno, transformando Gabriel cada vez mais em um legítimo corno. Aliás, corno consciente? Corno fingindo não saber? Corno ainda sem saber? Corno submisso? Realmente não sabia o que pensar a respeito, mas definitivamente corno já era e seria, pois Bruno me dominava totalmente.

        E perdida em meus pensamentos, chegando, avistei Bruno ao longe e de imediato comecei apenas a pensar no que ele faria comigo e já voltava a me excitar, esquecendo por completo meu namorado. Parei o carro ao lado dele e Bruno entrou e me mandou seguir um pouco mais adiante, pois queria me inspecionar. E bastaram aquelas palavras para eu voltar a me molhar. Me sentia uma garotinha. Não cheguei a avançar sequer um quarteirão e ele me mandou parar. Assim que desliguei o carro, Bruno enfiou a mão entre minhas pernas e encheu minha boceta, esfregando seus dedos e deslizando facilmente para dentro dela. Fechei meus olhos de prazer e gozei. Fácil. Rápido. Bastou me invadir daquela forma e eu estava gozando. Senti que ele me observava e por um breve segundo olhei em sua direção e pude ver um sorriso jocoso, sacana. Sorri de volta, mas em meio ao meu orgasmo, se misturou aos sentidos e gemi junto, me perdendo no prazer. Ele então começou a tirar seus dedos, e me molhava cada vez mais, sentindo que seus dedos não terminavam de sair de dentro de mim. Só quando finalmente olhei para baixo é que pude interpretar corretamente a sensação, pois não eram seus dedos, mas sim minha calcinha que estava saindo, devagar, e me causando a sensação de prazer ao roçar as costuras em minhas entranhas. Era incrível a explosão de prazeres que sentia por tão pouco. Bruno já tinha mais do que certeza: ele me dominava!

        Bruno tirou minha calcinha e cheirou. Depois enrolou-a em sua mão e enfiou em seu bolso: “- Essa é minha. Você irá pra casa sem calcinha, para o corno ver que você é uma cadelinha safada!” Tremi com seu comentário. Ele então me mandou ligar o carro e indicou o caminho que eu deveria ir. Ia seguindo as orientações, e ele me mandou entrar numa garagem e entrei. Minha atenção estava tão dispersa que só depois de entrar que percebi que estávamos em um motel. Por um minuto caí em mim e falei que não podia entrar no motel, que tinha namorado e, antes que pudesse seguir falando, ele me cortou: “- Cala a boca, cadelinha! Você agora é minha, esqueceu?” E nesse instante a atendente abre a janela da recepção e me pergunta qual quarto desejávamos e o período, me deixando sem graça. Bruno interrompe a reprimenda que me dava, para responder à moça, e em seguida retoma a bronca: “- Esqueceu? Já esqueceu que é minha cadelinha? Não quero saber do seu namorado! Aliás, do corno, que é isso que ele é e será! A partir de hoje, você só o mencionará como corno para mim, entendeu? Ele é o corno, e você a minha cachorra! Minha puta! Responde que entendeu, como uma boa cachorrinha!” E falou isso tudo, com a atendente à janela, escutando tudo. Eu estava vermelha de vergonha, mas também encharcada de tesão em estar sendo humilhada daquela forma, sendo subjugada por aquele homem.

        A atendente informou da chave, eu agradeci, ruborizada, e seguimos para a suíte. Estacionei o carro na garagem da suíte e assim que saí do carro, fui recrimina-lo sobre a forma dele agir, e ele me pegou pelo pescoço e me pressionou contra a parede, me apertando a garganta, colando seu corpo ao meu: “- Eliza, você ainda não entendeu que agora eu sou o seu dono? Para de tentar discutir comigo! Discutir, você faz com o corno! Quer ser a superior, a advogada, a mandona, a fodona? Vá ser com o viado do seu corno! Comigo, você vai agir como a cachorrinha obediente ao dono!” E ele desceu a outra mão pelo meu corpo, puxou bruscamente minha saia para cima e esfregou a mão na minha buceta: “- Tá difícil de entender? Olha essa buceta, como está! Encharcada! Pingando! Por minha causa! Está assim, toda gozada, porque você me quer! Porque está adorando ser a minha putinha! Estou errado? Quer que eu pare? Quer ir embora?” Tremendo, receosa por perde-lo e tremendo de tesão por tudo aquilo, até pelo esporro, pela forma brusca de ter sido jogada contra a parede e abusada daquela forma, sacudi negativamente a cabeça, concordando com ele: “- Fala! Quero ouvir, puta! Fala o que você é minha! O que você quer? Fala, ou vamos embora agora!”

        Com sua mão em minha garganta, gemendo de tesão e gozando ao mesmo tempo, respondi: “- Eu quero você! Sou sua putinha! Sou sua cachorra! Sou e faço o que você quiser!” Ele então aliviou um pouco mais o aperto em minha garganta, sorrindo, e me mandou falar mais alto, e o atendi: “- Sou sua puta, Bruno! Sou sua cachorrinha! Você é o meu dono! Sou toda sua e vou fazer o que você quiser!!” Ele então se afasta de mim e se apoia no carro, dando então sua primeira ordem: “- Vamos ver então! Tira a roupa! Tira toda a roupa agora!” Apesar de ter sido liberada por ele, meu corpo ainda se mantinha como se estivesse pressionado contra a parede. Olhei para ele, incrédula, pois a porta da garagem ainda estava aberta. Estávamos expostos para quem passasse por ali. Não ousei falar nada, mas indiquei com o olhar, que precisávamos fechar a garagem para termos privacidade e podermos começar a brincadeira. Ele ignorou, e repetiu a ordem: “- Anda, puta! Tira logo a roupa! Não vou mandar de novo!” E eu, obediente, serviente, fui tirando peça por peça, lentamente, misturando a sensação de medo por ser flagrada por alguém, à sensação de tesão pela possibilidade do exibicionismo. Quando enfim livrei-me da última peça de roupa, consegui dar um passo à frente, afastando-me da parede. Bruno me mandou mostrar as costas, e virei-me para ele, totalmente nua, empinando levemente a bunda e fazendo-o rir e comentar: “- Ahhh... Agora sim está voltando a ser a putinha... Só mandei virar e a safada já empinou a bunda!” E seguido ao comentário senti um tapa que ardeu e me fez apoiar-me na parede. Foi um tapa forte que sozinho deixou marca, mas também me fez pingar mais na buceta. Era possível ver a mancha em minhas pernas, de todo o melado que escorria da minha buceta e lambuzava minhas coxas.

        Bruno me mandou subir e enquanto eu subia as escadas para a suíte, ele foi fechar a garagem, olhando em volta para ver se alguém tinha tido a sorte de ter me visto. Aquela sensação de abuso estava me deixando louca. Entrei no quarto, nua, seguida por Bruno, ainda totalmente vestido e carregando minhas coisas. Quando Bruno fechou a porta, levei um leve susto e virei-me em sua direção e pude ver que ele ria, mas antes que eu pudesse falar algo, ele abriu o zíper da calça, arriou ela junto com a cueca e me ordenou: “- Vem, puta! Vem chupar o teu dono!” E obediente, e esfomeada, caí de boca em seu pau, engolindo vorazmente. Metia ele inteiro na boca, quase engasgando, babando todo seu pau. Eu me acabava com aquele pau, delirando de prazer no simples fato de ter seu membro em minha boca, em minha língua. Quem me visse diria que eu estava louca, pois chupava aquela rola como se precisasse urgentemente dela. Bruno então mandou-me chupar seu pau olhando para ele e abri meus olhos apenas em tempo de perceber que ele me filmava. Parei na mesma hora e tentei me esconder, mas Bruno me deu um tapa e ergueu-me, sem parar de filmar. Segurou meu rosto próximo ao dele e focou a gravação em nosso rosto: “- Putinha gostosa! Essa puta é minha, viu! Esse vídeo é pra mostrar quem é o dono dessa putinha! Olha como ela é obediente! Puta, desce e volta a me chupar! E quero olhando pra câmera!” Com a cara toda lambuzada, brilhando de toda chupada que estava dando no pau de Bruno, totalmente entregue aos comandos dele, fui me agachando, obedecendo, olhando para a câmera, até me ajoelhar, quando então desviei os olhos para vislumbrar aquele membro que me fascinava. Voltei a olhar para a câmera e abri a boca, abocanhando aquele pênis, engolindo-o por completo novamente, sem desviar o olhar da câmera, agradando totalmente meu dono. Fui voltando a acelerar a chupada e novamente estava entregue àquele pau, engolindo quase que loucamente, querendo engolir toda aquela carne deliciosa. Bruno então filma a si mesmo, comigo ao fundo chupando-o, e fala para a câmera: “- Tá vendo, corninho! Essa sua namoradinha quer pau de verdade! Quer homem de verdade pra foder ela! Ela é sua namorada, mas é pra mim que ela vai dar! Viu, corninho? Essa putinha é minha e ela vai obedecer somente a mim, entendeu? E será assim, ou você perderá a namoradinha, viu? Essa namorada é sua, mas essa puta é minha! E você, será o namoradinho corno dela, tá? Entendeu? Fica olhando, que eu vou gozar gostoso nessa carinha pra depois você beijar e limpar direitinho!”

        Nossa... Escutar aquelas palavras enquanto chupava aquele pau e era filmada, me fizeram gozar mais uma vez. Não era possível estar gozando tanto assim e ainda sequer tinha sido penetrada! Aquele homem estava me transformando completamente! E pensando e sentindo tudo aquilo, Bruno tirou seu pau de minha boca e segurou meu rosto, jorrando seu gozo em minha cara e falando com o vídeo, gravando todo o gozo que explodia na minha cara e ia ao chão. Eu abria a boca e tentava sorver com a língua alguns dos jatos, e ouvia ele rindo e falando: “- Tá vendo, corninho? Tá vendo como essa minha putinha gosta? Ela tá passando o creme pra você depois curtir, falou?” E desligou o vídeo, largando o celular na cama, enquanto eu ainda sorvia do gozo em meu rosto, lambendo o que conseguia, pegando com os dedos, lambendo-os, gemendo e clamando por uma penetração. Bruno então me mandou ficar de quatro, apoiada na cama, e enfiou de uma só vez seu pau em minha buceta. Seu pau escorregou tão fácil que me penetrou fundo, me fazendo gemer de prazer e gozar mais uma vez. Minhas pernas começaram a tremer e ele então me jogou mais para cima da cama e começou a meter com força e acelerado, entrando e saindo por completo de dentro de mim, me fazendo gemer alto. Poucos minutos mais e novamente um orgasmo chegou e quase me derrubou.

        Bruno então parou, com seu pau todo enfiado dentro de mim, e falou: “- Pega o meu celular, putinha! Pega ele que agora é você quem vai filmar!” Quase que sem forças, peguei, mas estava bloqueado. Mencionei, e ele peou da minha mão, desbloqueou o celular, colocou para filmar e me entregou. Comecei a filmar, com foco no meu rosto, mostrando o quanto de prazer eu estava sentindo. Ao fundo, Bruno, metendo novamente, entrando e saindo da minha buceta, me fazendo gemer de prazer, me dá nova ordem: “- Minha putinha deliciosa! Fala pro corno o que você está achando do meu pau, fala! Geme pra ele escutar o quanto você está gostando do meu pau, vai! Faz uma declaração pro corno, faz!” E obediente, com a câmera focalizando meu rosto, mas não deixando de registrar meu dono me fodendo com gosto, declarei: “- Ai, amor... Eu tô amando esse pau! Ai, Gabi... Amor... Ele tá me fudendo tão gostoso... Ai, Gabriel... Gabriel, não... Corno... Meu corninho... Ai... Ai... Vou gozar de novo, amor... O Bruno vai me fazer gozar de novo, amor... Ai, meu corninho! Ai... Corninho, meu dono tá fudendo a minha bucetinha... Esfolando ela todinha!! Ai, amor... Eu sou a putinha do Bruno, amor... E você agora é o meu corninho, entendeu? Ai... Vou gozar... Vou gozar... Vou...”

        Mais um orgasmo e dessa vez não consegui mais ter controle sobre meu corpo, praticamente desfalecendo na cama de tanto prazer. Larguei o celular, mas Bruno tratou logo de pegá-lo e seguir filmando: “- Tá vendo, corno! Olha como a puta tá detonada! Mas pode deixar que vou deixar mais creminho nela pra você limpar direitinho, tá! Olha só!” E começa a gozar nas minhas costas, filmando tudo, me deixando toda lambuzada, com gozo escorrendo por todos os lados.

        Apagada por alguns minutos, assim que demonstrei estar acordando, Bruno fala: “- Ahh! Enfim a putinha acorda! Você está bem?” Respondo afirmativamente, e digo que ele estava me matando de tanto gozar, quando ele monta nas minhas costas e fala: “- Ahh, Elisa, como é bom te ver assim! Como eu gosto de saber que você está adorando...” E vai falando isso e encostando seu pau na entrada do meu cuzinho. Eu ainda estou sem forças, mas começo a tentar me impor e impedi-lo de invadir meu cuzinho, sem sucesso. Tinha gozado tanto, lubrificado tanto que meu cuzinho estava ensopado. E seu pau, escorregando facilmente em minha buceta, ficou mais que lubrificado para invadir meu cu. E foi pensando no quanto seria fácil dele conseguir, que senti a cabeça de seu pau entrar inteira e alargar meu cuzinho. Não sabia se jogava meus braços para trás para tentar impedi-lo, ou se jogava para a frente e tentava me levantar e fugir daquela posição, mas tanta dúvida e fraqueza e seu pau me invadiu mais um pouco. A sensação de dor era mínima, certamente por toda lubrificação acumulada e Bruno falou: “- Adoro essa minha putinha! Uma cachorrinha perfeita! Que cuzinho apertado! Vai receber todo o meu pau nesse cuzinho! Vai gemer, gozar e vou encher esse cu de porra! Porra pra você levar pro seu corninho!” E suas palavras me deram o tesão que faltava. Empinei a bunda, para a penetração ser mais funda, e gemi de prazer sentindo-o invadir todo o meu cu: “- Ahh putinha gostosa! Empinado a bunda pro cuzinho receber o pau do dono! Que delícia!” E Bruno seguia me excitando com suas palavras e seus abusos. E justo quando ele voltava a insultar meu namorado, enfiando com mais intensidade seu pau em meu cu, meu celular toca. Bruno fica mais excitado e me puxa para ficar de quatro. Eu estou tremendo com o nervoso do celular tocando e a possibilidade do que Bruno pudesse inventar, quando Bruno sai de dentro de mim e pega meu celular. Gelei de medo, mas ele apenas trouxe o celular até mim e me entregou.

        Eu estava de quatro, na cama de um motel, recém desperta de uma quantidade absurda de orgasmos, agora colocada de quatro para ter meu cu invadido e, agora, tinha meu namorado ligando. Não sabia o que fazer, e então Bruno voltou a se posicionar atrás de mim, encostar seu pau na entrada do meu cu e voltar a enfiar. Gemi. Gemi alto. E ele passou a cabeça do pau e seguiu enfiando, devagar, até entrar inteiro no meu cu. O celular parou de tocar e suspirei aliviada, agora receptiva ao invasor do meu cuzinho, sacudindo minha bunda, indo para a frente e para trás, forçando o choque de nossos corpos e fazendo a penetração ser o mais inteira possível. E estava chegando em um novo auge, quando o celular volta a tocar. Bruno ri, desacelera os movimentos e então fala: “- Vai, putinha! Atende o corno! Atende! Quero fuder seu cuzinho com você conversando com ele! Pode deixar, não vou falar nada! Vou só meter gostoso!” Mesmo que amedrontada com a situação, minha subserviência àquele macho estava absoluta, então implorei que não fizesse barulho, e atendi ao corno: “- Oi, amor! Tudo bem? Meu celular estava sem toque e não ouvi sua chamada. O que houve?” E Bruno iniciou um vaivém bem lento, enfiando bem fundo no meu cu, segurando minha cintura e me puxando contra seu corpo, para então empurrar meu corpo e começar a retirar seu pau do meu cuzinho, repetindo, sempre lentamente, os movimentos e me enlouquecendo. Gabriel perguntou onde eu estava, e dizia que estava um som de eco na minha voz, provavelmente pela acústica do quarto, mas falei que estava no banheiro, e nisso Bruno começou a forçar mais as estocadas, me fazendo quase gaguejar na conversa.
Gabriel falou mais algumas coisas, que não consegui prestar atenção, pois Bruno agora investia em estocadas fortes, me fazendo ir e vir em seu pau com tanta intensidade que já fazia barulho do choque dos nossos corpos. Gabriel pareceu ter ouvido e perguntado a respeito. Não sei dizer. Não consegui mais prestar atenção na conversa telefônica. Apenas tive a capacidade de dizer que não estava conseguindo falar naquele momento e que depois ligava para ele. Mandei um beijo, disse que o amava e desliguei, sem sequer saber o que ele estava falando do outro lado, e assim que desliguei, comecei a gritar de prazer, implorando: “- Ai, Bruno! Ai, Bruno! Que tesão! Puta que pariu! Me faz gozar, desgraçado! Me faz gozar mais uma vez! Me faz gozar pelo cu! Por favor! Por favor!!! Ai... Ai... Ai...! Vou gozar! Vou gozar!” E Comecei a tremer novamente de prazer. Bruno acelerou seus movimentos e gozou quase que ao mesmo tempo, enchendo meu cu de gozo, me lambuzando agora por dentro. Eu estava detonada de tanto prazer. Assim que ele terminou de gozar, ele saiu de cima de mim e tombei na cama, e então percebi que ele ria e falava alguma coisa. Quando me virei, percebi que ele estivera filmando o tempo todo em que me comia o cu e eu conversava com meu namorado. Provavelmente filmou também eu implorando pelo seu pau no meu cu; pelo seu gozo; por me fazer gozar... Eu estava sem forças e não poderia discutir. Ele era meu dono e podia fazer o que quisesse. E ele estava fazendo o que bem queria comigo. Abusando de mim de todas as formas que o interessava. Eu estava tão acabada, tão sem forças, que não tive condições de voltar ao trabalho.

Bruno foi tomar um banho e fiquei descansando um pouco na cama. Quando Bruno voltou ao quarto, ia me levantar para ir ao banho, mas ele me impediu. Não entendi, mas ele deu a última ordem do dia: “- Se veste, putinha! Sem banho! Quero que você chegue em casa com meu gozo, pro corninho já começar a se acostumar!” Fiz cara de espanto e tentei argumentar que não poderia fazer algo assim, não daquele jeito, mas meu dono foi irredutível e, cheia de receios, vesti minha roupa, que grudou em meu corpo por tanto gozo nas minhas costas e bunda. A calcinha ele tinha tomado então argumentei que acabaria com o gozo caindo pelas minhas pernas, mas ele estava preparado para tal situação, me mandando colocar um absorvente que ele trouxera, para segurar todo o gozo dentro de mim. Abismada com seu plano, ainda sem acreditar, atendi sua última ordem e enfiei o absorvente no meu cu para segurar todo o gozo de Bruno.
Enquanto Bruno pedia a conta, eu tentava me ajeitar ao menos no espelho, e via Bruno rindo de mim: “- Tô louco pro corninho te ver assim...” E foi ele comentar a respeito e eu molhei a buceta novamente... Sorri para ele, um pouco sem graça, mas entrando já no novo jeito de ser, falei: “- Pode deixar, meu dono... Vou filmar ele me limpando pra você ver o corninho se oficializando, tá?” Bruno riu e finalizou: “- Muito bem, minha putinha! Já está aprendendo o seu lugar e o do corninho! Vou aguardar o vídeo dele chupando meu gozo nesse corpinho gostoso que agora é todo meu!” Saímos do motel e deixei Bruno de volta em seu trabalho, mas não sem antes eu dar mais uma mamada gostosa naquele pau gostoso e beber mais um pouquinho de porra do meu dono: “- Excelente, minha cachorrinha! Assim vai levar porra fresca pro corninho! Aguardo notícias!” E assim, fui para casa, repleta de gozo seco no corpo, gozo querendo sair do cu, e agora porra fresca na boca. Tudo do meu dono! E tudo para o meu corno!

Foto 1 do Conto erotico: Um corno se formando - A nova vida de Elisa - parte 5


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 08/09/2021

Huuummm que delícia de conto meu amor, simplesmente amei, votado é claro, bjinhos Ângela

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sentome Comentou em 01/05/2021

è assim mesmo que minha mulher é tratada pelo maxo preferido dela..adoro ser o seu mansinho e corno. Bem hajam os bons competentes que fodem e dominam as nossas mulheres

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casalbisexpa Comentou em 01/05/2021

delicia demais ... mais um para o clube dos cornos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um corno se formando - A nova vida de Elisa - parte 5

Codigo do conto:
177616

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/05/2021

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
1