Adoecer também dá prazer




De minhas viagens de trabalho, nunca tinha ficado tanto tempo fora quanto nesta. Foram mais de 15 dias em rotas distintas de vôos, inúmeros hotéis e incansáveis horas em reuniões intermináveis. Felizmente havia aterrissado há algumas horas e já chegado em casa, tomado um banho para relaxar e com uma boa garrafa de vinho tinto aberta, saboreando-a juntamente à um prato de miojo de galinha caipira. Convenhamos, tanto tempo viajando, se algo estivesse na geladeira, provavelmente estaria vivo e conversando comigo.

Sentei-me no sofá, liguei a televisão e busquei por algum programa nas centenas de canais existentes da tv paga. Na busca, como costume, não encontrei nada que prestasse ou que já não tivesse visto. Mesmo com tantos canais, e estando tanto tempo distante da televisão, precisei zapear por todos os canais umas 2 vezes até finalmente terminar por preferir assistir um filme que estava por terminar no Telecine Action.

Mal terminara de comer, já com a garrafa de vinho perto do fim, começava um novo filme no canal. Levando-se em conta a hora, certamente um filme pornô. Assisti até o final da primeira cena de ação do filme, uma cena de sexo heterossexual, com uma morena de seios pequenos, magra, cabelos longos negros, sentando no colo de um fisiculturista, branco, loiro e de cavanhaque. A cena em si não tinha sido nada especial, mas o filme parecia prometer um bom enredo. Infelizmente comecei a sentir-me enjoado, febril e preferi partir logo para uma emergência, afinal tinha viajado por muito tempo e passando por 3 países onde minha alimentação havia sido basicamente comida de hotel.

Cheguei ao hospital em menos de 30 minutos, dada a madrugada não ter nenhum tráfego, e por sorte, a emergência tampouco estava cheia. Em menos de 15 minutos a atendente me recebeu, anotou meus dados, preparou a ficha de atendimento e logo uma enfermeira veio me chamar e levar para a sala de pré-atendimento. Checou minha temperatura, pressão, me fez um breve questionário e preparou uma avaliação inicial para a médica que fosse me atender já ter alguma informação inicial. Aguardei mais alguns breves minutos e logo uma médica bem simpática e bonita veio me atender. Levou-me para uma segunda sala e, após ler as respostas do questionário e a avaliação da enfermeira, fez-me novas perguntas sobre o que eu sentia. Informei sobre minha viagem de trabalho recente e os países que visitei, e ela então solicitou exames de sangue específicos e me receitou alguns remédios intravenosos para aliviar o enjôo e reduzir a febre, enquanto aguardaria o resultado dos exames. Fui direcionado de volta à sala de pré-atendimento, onde a doutora prontamente solicitou à enfermeira que me medicasse de acordo. Sentei-me em uma das poltronas a ali, aguardei. Éramos apenas eu, a enfermeira e a doutora, sendo que pouco após a enfermeira terminar de me inserir o soro com os medicamentos, a doutora saiu e ficamos apenas eu e a enfermeira.
Uma sala grande e gelada, um filme velho na televisão, madrugada... Começamos a conversar e passei a observar com melhores olhos aquela enfermeira. Era uma morena magra, de seios médios e cabelos negros curtos, chamada Daniele. Conversa vai, conversa vem, lembrei-me do programa que estava assistindo antes de ir ao Hospital e a cena que assisti do filme porno, cuja protagonista era levemente lembrada por aquela simpática enfermeira, o que fez-me ficar excitado e precisar me ajeitar algumas vezes na cadeira. Para piorar, naquele instante o velho filme na televisão está em uma cena onde um casal se atraca apaixonadamente em um quarto de hospital. Não sendo o suficiente, aquela cena traz nossa conversa para o tema sexo e começamos a falar sobre locais complicados para se fazer sexo, mas que todo mundo fantasia em fazer, como em um avião, trem, barco, estádio de futebol, restaurante, boate, hospital...

Mal podia acreditar que estava tendo aquele tipo de conversa com uma total desconhecida enquanto sendo medicado, preso à um fio de soro, sentado em uma cadeira, com frio, e tentando dificilmente ocultar uma ereção. Daniele pareceu gostar do tema e não consegui mudar o rumo da conversa, de forma que a excitação não era mais apenas minha, pois podia notar que Daniele também se remexia em sua cadeira. E se eu pude perceber o quanto ela estava se excitando, muito provavelmente ela percebeu a minha excitação. Perguntei se ela nunca havia feito sexo no Hospital, e em resposta me disse que nunca tinha tido uma oportunidade, então arrisquei e perguntei: - “E qual a desculpa para não fazer agora?”. Daniele arregalou os olhos e fiquei receoso por um instante, mas ela dirigiu seu olhar para meu pau e ficou encarando. – “Eu sei que você já percebeu que eu estou excitado, e com nossa conversa, duvido que também não esteja, então, por que não realizarmos uma fantasia que com certeza está em nossas listas?” Ela me devolveu o olhar e soltou um sorriso sarcástico, de canto de boca. Cruzou os braços, cruzou as pernas, me analisou de cima a baixo, e então falou: - “É, eu já tinha percebido que você estava de pau duro desde que tinha entrado aqui na primeira vez e confesso, me deixou curiosa, e me diverti em ficar te excitando mais e mais com nosso papo sobre sexo, pois percebi o quanto você se mexia para tentar esconder a ereção, mas com esse nosso papo, eu também acabei me excitando e realmente fiquei surpresa com a sua direta...” Ela se levantou e veio caminhando na minha direção, conversando comigo, mas dirigindo-se à medicação, como se estivesse checando que o soro estivesse descendo como deveria. Quando chegou próximo de mim, esfregou sua perna na minha e disse: - “Gostei muito da sua proposta e, sabe de uma coisa? Espera um minuto que eu já volto!” E foi na direção da porta, saindo da sala e deixando-me a sós por uns 2 minutos, voltando logo em seguida com uma outra enfermeira, sua companheira de trabalho e também amiga chamada Meire. – “A proposta ainda está de pé?” Me perguntou, na frente da amiga. Apenas acenei afirmativamente com a cabeça e ela virou-se para a amiga e também acenou afirmativamente para ela, que saiu da sala e ficou na porta, parada, como que protegendo para impedir que alguém nos flagrasse.

Comandando a situação, aquela morena simplesmente falou: – “Temos apenas alguns minutos...” E então abriu minha calça e puxou-a, tirando facilmente meu pau e caindo de boca nele. Chupou, lambeu e até mordeu, tirando de mim gemidos quase que em volume que nos flagraria. – “Shhhh! Que pau gostoso... Cheiroso... Nossa, que surpresa gostosa... Vê se não estraga fazendo barulho!” Aquela safada estava me bagunçando por completo. Ela então parou de me chupar, puxou minha cadeira para a frente afastando-a da parede e puxou uma alavanca na lateral, fazendo com que o apoio das costas descesse e eu ficasse deitado. Ela então tirou rapidamente a própria calça e subiu na minha cadeira, de pé, descendo sua buceta diretamente na minha boca: - “Pronto... Vê se me chupando você consegue controlar os gemidos...”

Nossa, aquela morena era uma tarada por completo. Estava com sua buceta na minha boca, sorvendo toda sua excitação, enquanto ela voltava a me chupar com sofreguidão. A excitação era tanta que por algumas vezes quase ignorei o soro para usar ambas as mãos e abusar daquela bundinha deliciosa que estava ali na minha cara. Com a mão livre, esplorava seu buraquinho, mas sem a outra, não conseguia me aproveitar totalmente e quando já estava prestes a de verdade ignorar o soro, ela então saiu de cima de mim, levantou o meu encosto das costas, colocando-me novamente na posição de sentado, subiu novamente na cadeira e mais uma vez desceu, mas desta vez para sentar em meu pau. Guiando meu pau diretamente para sua bucetinha, tão logo a cabeça encostou em seus lábios ensopados, ela largou meu pau e caiu, desceu de uma vez, colocando sua mão na minha boca para impedir que eu gemesse alto. O tesão foi enorme e quase me fez gozar de imediato.
Ela estava imóvel, sentada em mim, com meu pau completamente dentro dela, me abraçando e tapando minha boca. E ficou assim por alguns breves segundos, como se acomodando-se ao volume, e então começou a tremer. Suas pernas tremiam tanto que achei que estava tendo algum problema, mas logo percebi que ela estava gozando. Tentei me movimentar um pouco e acabei excitando-a ainda mais, o que fez com que ela começasse a rebolar descontroladamente, gozando sem parar. Seus movimentos inconsistentes estavam me deixando louco e meu orgasmo estava prestes a chegar, quando ouvimos um bater na porta. Naquele mesmo instante comecei a gozar sem parar e ela então saltou de cima de mim, jogando uma manta sobre meu corpo e correndo para uma lateral da sala, onde as enfermeiras preparam os medicamentos, área fora de visão de quem entrasse na sala. Alguns segundos depois a porta se abriu e entrou sua amiga, seguida da doutora.

Suado como eu estava pela excitação do sexo rápido e perigoso, a doutora solicitou que a enfermeira verificasse minha temperatura e a enfermeira Meire veio em minha direção atendendo a solicitação da doutora, olhando para mim com um sorriso irônico na cara. A doutora disse que meus exames haviam retornado com resultados indicando infecção estomacal e preparou-me uma receita para tratá-la. Disse que não precisaria de soro além do que eu já estava tomando e que, terminando a garrafa, poderia ir embora. Agradeci toda a atenção dedicada e nos despedimos, com ela saindo da sala e deixando ambas as enfermeiras e eu a sós novamente.
Tão logo a doutora saiu, Daniele veio até mim, deu-me um beijo delicioso, enfiou a mão por sob a manta, apertou meu pau, arrancou a camisinha e levou-a até a boca, bebendo toda a minha porra contida nela: - “Nossa! Nunca nas minhas mais loucas fantasias poderia imaginar que seria assim tão gostoso...” Ela riu, jogou a camisinha em uma caixa de resíduos hospitalares, tirou um cartão pessoal dela e me entregou: - “Adoraria realizar algumas outras fantasias com você... Me liga!” E olhou para sua amiga, se despediu de mim e dela, e saiu. Meire, estava sentada em uma cadeirinha e terminava de tirar o soro de mim e colocar o curativo. Assim que terminou, dobrou meu braço e disse: - “Nada de esforço por um tempo com este braço para o curativo fechar direito”. E afastou-se apenas alguns centímetros, me observando. Eu precisava levantar a calça, me ajeitar para poder sair e era justamente o que ela estava aguardando que eu fizesse. Como não me movi, ela então disse: - “Precisa de ajuda para se ajeitar? Porque se está achando que eu não vi nada, pode achar de novo. Eu não apenas vi, como também gostaria de ter a mesma oportunidade... Interessado?” Não podia acreditar no que estava acontecendo! Não apenas tinha tido uma aventura praticamente impossível de acontecer, como estava recebendo a proposta de uma repeticão com outra mulher! E Meire era tão gostosa quanto Daniele, também morena, mas com seios maiores, bunda menor, e cabelos um pouco mais longos: – “Mas é claro que estou interessado! Só estou é sem forças no momento...” E levantei-me, com a manta caindo e exibindo meu pau “meia bomba”, ao que ela riu do meu comentário: - “Ah, claro! Não estou querendo restos! Quero esse mesmo fogo que mostrou com a Dani! Apenas me ligue e marcamos! Quem sabe não brincamos os três juntos em algum momento?” E disse isso ao mesmo tempo em que levantava minha calça e me ajeitava, mas não sem antes dispor de dar uma chupada gostosa no meu pau, sorvendo gosto da minha porra misturada com o gozo da amiga. Fechou minha calça e deu-me também o seu cartão, inserindo-o em um dos meus bolsos da bunda e dando um gentil tapinha nela.

Saí da sala e Dani estava na porta, esperando que eu saísse. Olhou para dentro da sala e ela e Meire trocaram risinhos de cumplicidade. Eu, claro, acompanhei na risada. Tinha servido de objeto para elas e certamente serviria mais vezes. E o melhor, nas próximas não precisarei estar doente de verdade...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Adoecer também dá prazer

Codigo do conto:
91569

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/11/2016

Quant.de Votos:
4

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