Dia de Feira

Estava retornando de uma noitada em plena quarta-feira, e ainda que fosse semana de trabalho normal para todos nós, estávamos comemorando um momento especial e ninguém se incomodou em ultrapassar a conta do programado. Já passava das 4am, pássaros cantando, bancas de jornais se organizando, trabalhadores seguindo para os pontos de ônibus para irem para o trabalho. A cidade estava acordando para mais um dia de trabalho e eu ainda estava me dirigindo para casa, retornando da noite anterior.

Aquela manhã de quinta-feira estava ainda mais movimentada para mim por conta de existir uma feira na esquina da minha rua. As pessoas que trabalham em feira livre precisam se organizar ainda mais cedo do que o horário comum, pois alguns clientes são justamente os que primeiro saem para trabalhar. Eu inúmeras vezes varei a madrugada, indo dormir praticamente quando começava a escutar os feirantes fazendo barulho, percebendo ter passado da conta, mas todas essas vezes, eu ainda era adolescente, apenas estudava, então não tinha responsabilidades que me obrigariam acordar cedo no dia seguinte. Já tinha retornado nas madrugadas após uma noitada como essa, passando pelos feirantes iniciando seus trabalhos, mas nunca como adulto. A sensação era totalmente a de ter feito besteira, mas eu não ligava, pois estava feliz, e foi essa felicidade que me levou a esse conto.

Enquanto retornava para casa, caminhando pelo corredor central da feira, carregando o terno no ombro, com a blusa pra fora da calça, passando por todos e recebendo ligeiras viradas de pescoço, fosse de desaprovação ou de inveja, estava prestes a entrar em minha rua, quando escutei uma voz feminina. Como estava com a cabeça em outros pensamentos, não percebi que era comigo que ela falava. Ela insistiu e então me virei, pois realmente não havia ninguém próximo de nós que pudesse indicar que não fosse comigo que ela falava. Cumprimentei-a com um bom dia e perguntei se ela falava comigo, ao que ela respondeu: - Sim, bom dia! Eu apenas disse que sua noite deve ter sido perfeita! E sorriu, seguindo seu trabalho. Era uma bela morena, cabelos negros lisos, longos, presos por um rabo de cavalo saindo pelo vão da parte de trás do boné. Estava de jeans justo, realçando belas curvas, com uma camiseta confortável. Eu sorri de volta e disse que não foi perfeita por completo, mas tinha sido muito divertida. Ela então disse: - “Nossa, se com essa cara de felicidade, a noite não foi perfeita, fico imaginando como ficaria sua cara se tivesse sido!” Eu parei, fiquei de frente para ela e, sorrindo ainda mais, brinquei com ela, dizendo: - “Quer que eu te mostre?”

Peguei aquela morena de surpresa, pois ela estava sendo apenas simpática com um possível freguês, mas quem gosta de jogar verde, espera também colher um dia algo maduro, e ela então me olhou de cima a baixo, me analisando, e respondeu: - “Quero, mas precisa me mostrar agora! Mora aqui perto?” Estava prestes a responder, mas ela nem me deu tempo: - “Vem cá! Ainda estou descarregando meu caminhão, mas já estou bem adiantada no meu horário. Vem. Me segue...” E a segui até um caminhão baú, tamanho médio, acredito que o maior permitido de circular pela cidade no horário comercial por conta das novas leis de trânsito. Enquanto a seguia, admirava seu corpo, em especial sua bunda, que era bem modelada pelo jeans, o que me fazia imaginar ser uma deliciosa bunda. Ela fechou uma das portas e rápida e facilmente subiu na caçamba do caminhão, estendendo a mão para mim e me mandando subir. Dei meu paletó para ela, peguei um impulso e com duas passadas consegui dar um salto para subir na caçamba também sem dificuldades. Ela pendurou meu paletó em um gancho sentou-se em uma caixa de verduras, cruzou as pernas, cruzou os braços, e com a coluna ereta, tombou levemente a cabeça para a esquerda e disse: - “Pronto. Me mostra”. Acredito que ela achou que me deixaria envergonhado, ou me teria como algum exemplo de tipo de machão que passa cantada e é incapaz de realizar aquilo que fala, mas ela obviamente não me conhecia, e se estava apostando, estava prestes a perder. Dei um sorriso sarcástico de canto de boca, olhei para trás e fui até a porta, puxando-a para reduzir a abertura. Virei-me e ela agora estava de pé, aparentemente surpresa por eu não ter demonstrado arrependimento ou alguma fraqueza. Fui em sua direção e ela apenas deu um passo para trás, encostando-se no limite do box, ficando sem saída, pois o box do caminhão ainda estava com diversas caixas com legumes ou frutas, não prestei muito a atenção nos conteúdos, mas não existia muita opção diferente por se tratar de um caminhão de feira, mas fato é que ela não tinha como fugir, pois o caminho estava limitado a passar exatamente por cima de mim, ou por cima das caixas empilhadas. Cheguei até próximo dela, segurei seu rosto com as duas mãos e disse: - “Não precisa ficar com medo... Você pediu pra ver... Vou te mostrar... E a beijei. Ela a princípio estava travada, ainda surpresa e não esperando que eu fosse mesmo ir adiante, mas então meu beijo foi conquistando-a e ela aos poucos foi retribuindo meu beijo.

Senti suas mãos em minha cintura e logo elas começaram a passear pelas minhas costas e bunda. Desci minha mão esquerda de seu rosto e fui deslizando pelo seu pescoço, escorregando para baixo e parando apenas em seu seio direito, o que tirou um delicioso suspiro daquela morena e que me deixou muito excitado. Com a mão direita, segurei seu rabo de cavalo e puxei, fazendo-a erguer a cabeça e expor seu pescoço, que beijei e deslizei minha língua por ele, fazendo-a se arrepiar e começar a tentar me desvencilhar da blusa. Desci minhas mãos pelos seus braços até alcançar seus punhos e então impedi que ela fizesse qualquer movimento, afastando-as de mim e prendendo-a à parede. Ela agora respirava ansiosa. Falei que ela não retirasse as mãos das extremidades onde as coloquei e, olhando em seus olhos, pressionei com minha perna direita o vão de suas pernas, fazendo com que ela afastasse as pernas levemente. Era o suficiente para o que eu pretendia. Abri o botão de sua calça e ela deu uma respirada breve, típica de alguém que fora surpreendida novamente. Desci o zíper de sua calça de forma grosseira, baixando-o rapidamente, e mais uma respirada típica. Ela abriu um sorriso e eu então arriei sua calça de uma só vez, rudemente, quase como se a estivesse violentando. Ela suspirou. Pude perceber que estava fazendo-a molhar sua calcinha de excitação. Sua calcinha era lilás, em um tom claro, o que anunciava facilmente sua excitação pelo tom escurecido localizado próximo à sua buceta. Voltei a olhá-la nos olhos e coloquei minha mão direita em sua barriga, o que a fez quase deslocar suas mãos em minha direção, mas olhei para ela com reprovação e ela as colou novamente na parede da caçamba. Desci minha mão de sua barriga, passando por baixo da calcinha e seguindo diretamente para seu grelinho, que estava úmido e durinho. Uma delícia. Ela agora estava de olhos fechados, esticando seu corpo, quase me pedindo que não a sacrificasse com tanto prazer.

Beijei seu pescoço e meti dois dedos em sua bucetinha quente. Ela estava tão úmida que dois dedos entraram facilmente e a deixaram louca de tesão. Ela me olhou nos olhos, ainda surpresa, e disse: - “Você é louco? Nossa! Que delícia... Me faz gozar, gostosão...” E então afastei suas pernas ainda mais, me ajoelhei e comecei a chupá-la, enfiando ainda dois dedos vez ou outra em sua buceta, deixando-a louca de tesão. Ela não aguentou muito e logo estava gozando em minha língua. Afastou minha cabeça de sua buceta, me impedindo de seguir chupando-a, mesmo que já tivesse gozado. Ela então sentou-se novamente nas caixas em que tinha se sentado anteriormente, com a respiração ofegante pelo orgasmo, tentando se recompor um pouco, enquanto eu me levantava, sorrindo, feliz por tê-la feito chegar a um orgasmo tão facilmente. Ela me olhou nos olhos, como estávamos nos olhando por todo o instante, virou-se em minha direção e foi a vez dela atacar, me puxando em sua direção para ficar mais próximo. Abriu minha calça como fiz com ela, olhando nos meus olhos, e praticamente como se estivesse arrancando-a de mim. Abaixou minha cueca boxer, segurou meu pau, olhou para ele, olhou novamente para mim, abriu a boca e engoliu-o por completo, lentamente, enfiando em sua boca como se estivesse penetrando uma buceta fechadinha, pressionando com os lábios e me acariciando com a língua. Com uma das mãos ela acariciava minhas bolas e com a outra apertava minha bunda, puxando-me em sua direção e fazendo meu pau entrar o máximo possível em sua garganta. Ela me chupava deliciosamente e toda aquela excitação e forma como tudo estava acontecendo também estavam sendo demais para mim e já beirava um orgasmo, mesmo que tão rapidamente. Avisei-a que gozaria e ela olhou nos meus olhos novamente e com as duas mãos me segurou pela bunda e seguiu me chupando, acelerando cada vez mais a velocidade, me fazendo gozar fundo em sua garganta. Precisei me apoiar para não enfraquecer completamente nas pernas e disse que precisava também me sentar, ao que ela finalmente parou de me chupar e me indicou duas outras caixas logo atrás de mim.

Sentei-me, também respirando como ela ao gozar, e ficamos trocando olhares por alguns breves segundos. Falei: - “Você é louca...” E ela retrucou: - “Somos loucos... Que delícia... É essa a sua cara de perfeição?” E riu logo em seguida. Falei para ela que ainda faltava um pouco e me levantei e a levantei comigo. Beijei-a e virei seu corpo, apontando aquela bunda em minha direção, reclinando-a para que se apoiasse nas caixas que há pouco estava sentada. Como eu tinha dito antes, aquela bunda era realmente deliciosa, exatamente como o jeans demonstrava ser. Dei um tapa em sua bunda que estalou alto e tirou um suspiro alto de volta. Ela virou o rosto pra mim ao mesmo tempo em que encostei a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta. Ela estava ensopada e meu pau deslizou facilmente para dentro daquela grutinha quente e molhada. Tão logo meu pau a penetrou por completo, comecei a bombar sem parar, forte e incansável, louco para gozar e gozar com aquela morena maravilhosa. E realmente toda a situação e forma como meti, logo ela anunciava estar gozando. Comecei a brincar com seu grelinho enquanto metia e ela começou a urrar. Estava ignorando a possibilidade de alguém vir olhar o que acontecia. Lembrei que fatalmente já saberiam, pois sacudíamos o caminhão com a intensidade de nossos movimentos, então aquele pensamento me deixou ainda mais excitado e também voltei a me aproximar de um orgasmo. Dei mais um tapa naquela bunda deliciosa e meti um dedo em seu cuzinho enquanto ainda bombava sem parar em sua buceta, mas ela então não aguentou e me empurrou para sentar-me novamente, me desencaixando de sua buceta. Ela então montou em mim, encaixando novamente sua buceta em meu pau, empurrando meu corpo para trás, me fazendo apoiar-me contra a parede da caçamba, dando melhor inclinação para que ela montasse como se eu estivesse deitado. Depois de alguns minutos assim, com ela se apoiando em mim e pulando sobre meu pau, me engolindo com aquela buceta, percebi que perdia o ritmo. Seus movimentos estavam perdendo o controle. Ela estava prestes a gozar. Segurei-a pelas coxas e comecei a bombar por baixo, com força, controlando os movimentos. Ela arregalou os olhos, fincou suas unhas em meu peito e começou a gozar. Fiquei bombando ainda por um tempinho mais, mas ela ergueu um pouco mais o corpo e ficou difícil de meter.

Cessei as investidas e ela então desceu seu corpo por sobre o meu, escorregando sua buceta em meu ventre, empurrando meu pau para baixo, deixando-o pressionar seu cuzinho, pois eu ainda não tinha gozado, portanto não perdera a ereção. Ela desculpou-se pelas unhadas e eu disse: - “Não se desculpe ainda... A noite perfeita vem agora...” E direcionei meu pau para o seu cuzinho, aproveitando o gozo dela no meu pau para poder deslizar tranquilamente para dentro daquele cuzinho. Quando percebeu minha intenção, ela disse: - “Cara, você não cansa? Me dá um minutinho... Eu ainda tenho que trabalhar...” E eu respondi: - “Você pediu para ver minha cara de noite perfeita... Não posso deixar uma cliente insatisfeita...” E enfiei a cabeça de uma só vez. Ela novamente fincou as unhas em meu peito e, acreditem ou não, aquilo me fez ficar ainda mais excitado e segui invadindo aquele cuzinho. Bastou meu pau entrar por completo e novamente quem começou a controlar os movimentos foi ela. Ainda montada sobre mim, subia e descia com tanto ímpeto, que quem visse poderia dizer que ela estaria me violentando. E toda a excitação por tudo que estava acontecendo, a forma como estava acontecendo, com uma morena desconhecida deliciosa me cavalgando, foi demais para mim e avisei que iria gozar. Ela acelerou os movimentos, batendo suas coxas nas minhas, praticamente deixando seu corpo cair, fazendo sons altos que facilmente fariam alguém querer investigar o que estaria acontecendo ali dentro e, com esses pensamentos, gozei derradeiramente naquele cu maravilhoso.

Assim que gozei ela bombou por mais alguns segundos e também parou, exausta. Nos entreolhamos por uns segundos, rimos e ela começou a sair de cima de mim. Começamos a nos arrumar, rindo, felizes, e logo descemos do caminhão. Ela confessou que não acreditava que eu seguiria em frente com a cantada, e disse que não tinha feito uma cantada, apenas estava muito feliz e tinha apenas respondido à pergunta que ela tinha feito. Ela então gargalhou e disse: - “Pelo menos agora eu sei...” Perguntei o que, e ela complementou: - “Como é a sua cara de noite perfeita... Toda quinta que precisar deixa-la perfeita, me avisa. Adorarei ver essa cara de perfeição de novo...” E assim tem sido todo dia de feira desde então...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dia de Feira

Codigo do conto:
58850

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/01/2015

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