VIAJANDO PELA GLÓRIA...



          Numa das minhas viagens à capital da República Checa, eu e meu namorado fomos visitar um Glory Hole muito famoso por esses lados.
          Aquele em que acabamos por entrar era bastante frequentado por homens pois quem oferecia o serviço eram apenas mulheres. Já estão a ver a cena, porque raio eu, uma mulher, entraria numa casa daquele tipo em que as mulheres que lá existiam eram profissionais do sexo e estavam ali para servir os clientes, homens, das mais variadas formas (vagina e/ou cu)  umas, outras posicionadas para fazer oral.
          Nós não fazíamos a menor ideia onde nos tínhamos metido e eu estava, nitidamente, a destoar em todo aquele ambiente. Imaginávamos um recinto com múltiplas cabines, em que eu e meu namorado nos metíamos numa delas para depois ver aparecer uns mangalhos que eu chuparia ou brincava de outras formas (introdução na vagina ou cu), tendo o meu namorado como assistente.
           Meu namorado não deu barraca e imediatamente se foi aproveitando de alguns dos muitos corpos femininos ao dispor. Ele já andava com as calças pelos joelhos e avaliou a temperatura interior de algumas vaginas. Eu fiz um ou outro oral a homens que ao ver -me sem ocupação imediatamente se aproximaram oferecendo os "seus serviços", não foram muitos porque  eu andava sempre colada ao meu namorado por medo de ser "engolida" por aquela quantidade de homens.
          Numa das moças, meu namorado fez um pouco de oral e provocou-me para que também fizesse. Como não resisto a provocações deste género, iniciei um oral enquanto ele ia falando com a moça.
           Assim que ele terminou a conversa com a moça, fez-me sinal para terminar o meu affair e acompanhá-lo à receção, eu segui-o intrigada.  Aí chegados ele segredou qualquer coisa à senhora da receção que concordava com tudo e, saindo do seu posto dirigiu-se a mim para que a acompanhasse, o que eu fiz e, cada vez mais intrigada. A senhora foi explicando que eu iria ficar numa cabine à mercê dos homens que por ali estavam. Disse que de início ficaria apenas a dar a vagina e cu ou podia ficar apenas a fazer oral. Eu escolhi dar a vagina e o cu.
          Fui conduzida a uma cabine onde havia uma plataforma (tipo cama), a senhora pediu que me despisse, me deitasse  e passasse as pernas e o rabo para o lado de fora do buraco existente na parede ao fundo da plataforma. Assim fiz, a senhora amarrou os meus pulsos de modo a ficar com os braços esticados, segundo me disse isso evitaria que eu escorregasse. A senhora sempre falando comigo disse que iria agora prender os meus pés do lado de fora da cabine, despediu-se desejando-me sorte e fechou a cabine. Já do lado de fora, levantou cada  uma das minhas pernas que prendeu pelos tornozelos, ficando eu de pernas ao alto e com a zona íntima totalmente exposta e à disposição de todos que dela se quisessem servir.
           Quase de imediato sinto uma língua que me acariciava o grelo, era o meu namorado. A intervalos foi-me dizendo que eu iria ficar ali até ficar extenuada de sexo e que só ele poderia dar ordens para que eu fosse libertada. A primeira foda foi igualmente do meu namorado que se veio dentro, deixando-me toda melada. Ele afastou-se e não notava que ninguém se lhe seguisse. Segundo me contou mais tarde os rapazes pensavam que nós estávamos a fazer aquilo como que realizando uma fantasia, ele teve de ir para longe para que outros me começassem a foder. Realmente, a partir desse primeiro "estranho", não mais tive alguns segundos sem piça dentro de mim.
          Duas horas e dezoito minutos estive eu amarrada naquela posição e naquela cabine. Meu namorado disse que eu me tinha portado muito bem, iríamos fazer um intervalo para depois ser amarrada noutra posição.
          Ainda!? Voltar a ser amarrada? Eu estava de rastos, doíam-me as pernas e os braços de tão esticados tinham ficado. Eu, para além de cansada, estava totalmente langonhada tinha esperma por todo o lado. Toda a minha zona exposta tinha farfalhos de esperma já para não falar do interior da vagina e cu. Não consegui evitar e assim que a senhora me desprendeu as pernas eu comecei a mijar-me toda. Ele era mijo junto com a esporra de muitos e muitos homens que se tinham vindo dentro de mim. A senhora disse que era natural e era bom que o fizesse. Para além de esvaziar a bexiga limpava ainda uma boa quantidade de esperma de dentro da vagina, ficando assim apta para outro round. Não foi apenas pela vagina que saíram "excessos", também o meu cu de libertou de muito leite acumulado, vinha um pouco "marrom" e a senhora deu-me uns toalhetes para que me limpasse.
           Passado o pequeno intervalo, a senhora veio de novo e levou-me para aquilo que parecia ser apenas uma parede, melhor dizendo, duas paredes paralelas pois eu fiquei no meio delas. As paredes estavam separadas por uma pequena tábua onde eu fiquei apoiada de costas. Pelo buraco de uma parede passou unicamente o meu rabo e  uma parte das coxas, sendo que o resto das pernas ficaram do lado de dentro, dobradas pelos joelhos, erguidas e amarradas nessa mesma parede. No buraco contrário passou a minha cabeça que ficou caída para trás, à mercê dos utilizadores. Os ombros ficavam colados à parede pelo lado de dentro e os braços semi-erguidos e amarrados pelos pulsos.
           Era muito incómoda esta posição, o rabo ficava para fora da parede juntamente com uma pequena parte das coxas, que ficavam apertadas pela tábua do buraco o que já de si para além de incómodo, me provocava dor. Como se não bastasse tudo isso ainda o facto de ter as pernas, amarradas pelos tornozelos bem lá para cima.
          Do lado contrário, os braços estavam, tal como as pernas, esticados e presos pelos pulsos, para fora do buraco a minha cabeça ficava descaída para baixo e sem qualquer hipótese de recusa a quem dela se quisesse servir.
           Ainda a senhora tinha a porta da cabine aberta e eu já tinha as primeiras poças dentro de mim. Primeiro foi na boca, assim que a minha cabeça surgiu para fora da parede, vi que já tinha alguém à espera. Inclinou a cabeça como de fosse beijar-me, despejou nos meus lábios o cuspe retido na boca, entregou com os dedos como que querendo lubrificar os lábios, escancarou minha boca e de repente enfia o piço, não de mansinho mas afundando-o na minha garganta. Não pude evitar uns roncos de vômito, felizmente não vomitei, foram apenas uns arranques que trouxeram à minha boca muita saliva que não conseguindo contê-la, me escorria pela cara e cabelo.
          As incursões sucediam-se e quase todos se vinham dentro de mim, quer na boca, quer no cu ou vagina.
          Ao fim de uma hora e quarenta minutos, tempo que durou esta posição, a minha cara e cabelo estavam totalmente cobertos de esperma. O chão estava igualmente coberto por esperma junto com saliva minha que dada a posição da cabeça quando saliva e esperma saíam de minha boca escorria pelas faces e cabelo até ao chão. O outro lado não estava melhor, eu esguichava esperma pelo cu e pela frente mijo e esperma. Não devo ter tido folga de um lado e outro superior a um minuto. Os poucos que consegui ver vinham em fila e assim que um se vinha, logo outro me metia o pau na boca, por fim deixei de ver, tanta era a porra acumulada em meus olhos sem possibilidade de me limpar.
           Atrás, eu não via mas pelo que ia sentindo, não paravam e, a generalidade vinha-se dentro quer da vagina quer do cu, os poucos que se vinham fora, faziam-no ali no meu corpo. Houve dois que, tendo-se esporrado dentro de mim, resolveram limpar a minha área envolvente e de "mangueira" em punho, seringaram limpando parte do esperma colado ao meu corpo mas, deixando um forte odor a mijo Cona e cu, virilhas e coxas escorriam esperma tal era a quantidade aí depositada.
           Quando fui libertada, quase não podia andar, tamanha foi a pressão nas pernas e coxas, os braços estavam um pouco melhor, apenas algum problema na circulação que depressa voltou ao normal. Pedi encarecidamente ao meu namorado para que ficássemos por ali, ele queria continuar. A senhora da receção veio em meu auxílio e convenceu-o para que parássemos.
          Agora outro problema se pôs, como lavar-me ou sequer limpar-me. não havia balneários. A senhora arranjou-me alguns toalhetes, de moça que os dispensaram e foi com eles que me limpei, como pude. Mesmo sem esperma visível, o meu cheiro era terrível parecendo ter tomado banho de esperma e mijo ou ter caído numa poça com tudo aquilo.
          Prometemos à senhora que voltaríamos para ficar uma tarde ao dispor dela e ocupar os buracos que ela entendesse.
          Chegados ao hotel tomei um banho e adormeci quase de imediato. Meu namorado apenas se ria.

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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 27/01/2021

Uma experiencia fora do vulgar mas agradavel. Votei

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casalbisexpa Comentou em 17/01/2021

puro tesão

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codigo 6 Comentou em 17/01/2021

Belo conto, congratulações...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lipramar

Nome do conto:
VIAJANDO PELA GLÓRIA...

Codigo do conto:
171316

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/01/2021

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7

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