TRAÍ MEU MARIDO, COM MEU IRMÃO

          Meu marido estava fora já fazia um tempão. Há mais de trinta dias que eu estava "fechada" em casa sem uma única saída ao fim de semana à noite. Nós habitualmente saíamos sempre no fim de semana para uma visita a uma discoteca onde dançávamos e nos divertíamos pela noite dentro.
          Estava a ficar farta de ficar fechada e não queria ir sozinha para a "noite", pelo que pedi ao meu irmão que me acompanhasse nessa sexta-feira. O marido, por certo, não se importaria desta minha saída uma vez que ia acompanhada pelo meu próprio irmão.
        À hora aprazada, o Raul (meu irmão) chegou a minha casa, como eu ainda demorava um pouco, ele subiu e aguardou que eu me despachasse. O àvontade entre nós sempre foi grande, pelo que não tive qualquer problema em abrir-lhe a porta apenas em calcinhas, os beijinhos da praxe entre irmãos e a promessa de que não demoraria. Fui acabar de me arranjar, enquanto Raul bebia uma mini.
          Reapareci na sala já pronta para a "nigth", meu irmão elogiou o meu arrojo ao vestir-me de maneira tão sensual e até ousada. Os saltos bastante altos dos sapatos chamavam a atenção para as minhas pernas, nuas até bastante acima, pois a saia que tinha colocado era bastante curta, uma blusa bastante vaporosa e, se aliarmos ao facto de não levar soutien, digamos que eu ia sair "pronta para matar", ou talvez antes "pronta a comer".
           Disso, depressa se deu conta o meu irmão e durante a estada na discoteca não foram poucas as vezes que me apertava com força o rabo numa atitude que de inocente não tinha nada. Sempre que íamos dançar e a situação se proporcionava ele "tirava um sarro". Ele apertava-me contra seu peito de forma a sentir bem os bicos das minhas mamas, eretos e rijos, por todo o clima criado. Se me queria mais junto a ele segurava meu rabo com a mão toda e por baixo da saia, o que não era difícil pois o fundo da saia estava mesmo ali a dois dedos num claro convite para que o contacto fosse feito por dentro e não por cima da saia. Eu ia notando este assédio de meu irmão e, se por um lado considerava certos "toques" como naturais dentro do normal tendo em  atenção o ambiente e as situações criadas, dançar agarradinhos e aos encontrões é inevitável que haja apertos e roçar de mamas. No entanto outros havia em que começava a notar uma certa intenção erótico-sensual numa linha que já nada tinha de inocente e normal entre irmãos, os apertões nas nádegas e por baixo da saia eram  sinais, por demais evidentes, dessa situação.  Eu retraía-me um pouco mas, o certo é que nada fazia para parar este estado de coisas. Levava estes casos para impulsos momentâneos que por certo ficariam por isso mesmo e não podiam pôr em jogo o respeito fraternal existente entre nós. Embora, o mesmo não pudesse dizer dos beijos na boca que de longe a longe dávamos, eu retraía-me um pouco, corava até, ele parava e ... tudo voltava ao normal.
           Como não havia reação negativa da minha parte, este comportamento foi-se prolongando e quiçá, até agravando. O nosso comportamento já nada tinha a ver com uma relação sadia entre irmãos, parecíamos dois namorados e...  pelos vistos, bastante íntimos. Começava a sentir que aquilo não iria acabar bem, estávamos a pisar caminhos perigosos. O nosso religioso silêncio sempre que nos víamos em situações mais "quentes" dizia bem da nossa vontade em não nos recriminarmos pelo sucedido.
          Pelas três horas demos por finda a nossa ida à discoteca e voltamos a casa. Como fomos no carro do meu irmão, ele veio trazer-me a casa, antes fêz uma pausa num dos parques da marginal onde por um bom bocado nos abstraímos dos nossos laços e nos entregamos a atos dignos de um "autêntico" casal de namorados.          Não nos sentíamos constrangidos e portamo-nos de maneira totalmente natural, embora sem avançar para cenas de sexo explícito, demos largas aos nossos desejos mais sensuais.
          Pelo que depois se passou eu concluí que meu irmão fez este "desvio" para fazer comigo algo que sabia reprovável e que de todo não teria continuidade, depois deixar-me-ia em casa e seguiria sozinho para a sua. Ele não tinha, portanto, intenções de ir tão longe como acabou por acontecer. Para ele este encontro seria o único ganho do encontro comigo.
          Mas o destino prega-nos partidas e chegados a casa e quando já meu irmão se preparava para me deixar, eu proferi a frase-chave de tudo que se iria passar entre nós.
          _ Queres subir?
          Meu irmão não respondeu, mas a resposta veio pelas atitudes que tomou. Estacionou e, sem nada dizer, seguiu-me.
           Chegados a casa e, assim que batemos a porta atrás de nós, entregamo-nos nos braços um do outro como loucos apaixonados. As roupas voaram e num ápice éramos dois corpos nus entregues à luxúria. Quase não falávamos mas, as nossas línguas entrelaçaram-se em beijos longos e apaixonados, nossas mãos corriam o corpo do outro apalpando e acariciando zonas apenas acessíveis a quem nos deseja carnalmente. Nunca tinha "saboreado" o lindo corpo do meu irmão, era um belo rapaz de vinte e três anos, bastante atlético, muito bem servido... De repente vi-me abocanhando o seu pénis e esqueci-me de tudo, apenas conseguia sentir o prazer de fazer um oral a algo tão maravilhoso.
        A entrega foi total e, nem podia ser de outra forma. Amamo-nos na sala, no sofá e no chão. Registei na memória o nosso silêncio. Sempre que nos entregávamos à consumação dos nossos desejos, agíamos em silêncio. Os dois, sabíamos do reprovável da situação mas, os dois queriam e desejavam tudo que estava a acontecer com todas as forças da nossa alma. Ou porque as palavras eram desnecessárias ou porque o receio, de ser entendido como uma recriminação que perigasse todo este prazer, era grande.
           Fomos tomar um banho na esperança vã de que fôssemos à vida, mas mais uma vez eu falei para além do que devia.
           _ Não queres dormir cá?
          Reparem que a pergunta não era se ele queria dormir comigo mas, é claro que estava implícito que eu fazia parte do pacote "cá".
          Depois de nos amarmos novamente e desta vez na minha cama, a mesma cama que até esta noite só havia conhecido eu e o meu marido, adormecemos com os nossos corpos colados qual casal de namorados eternamente apaixonados.
          Sábado acordei tarde e... acordei só, meu irmão já não estava. Intrigada, levantei -me apressada, vesti um pequeno robe e vim até à sala ver se o encontrava.         
          Encontrei meu irmão na cozinha tinha apenas um avental meu amarrado à cinta. Fazíamos uma figurinha!!! Ele nu com um pequeno avental à cinta, eu com aquele robe minúsculo, todo rendado e que nada tapava. Rimo-nos da nossa figura mas depressa unimos esforços para completar o que ele estava a tentar fazer _ o nosso pequeno almoço. Já havia feito o café e o leite já estava quente, faltavam apenas umas torradas.
          Com brincadeiras dignas de um casal apaixonado na sua primeira manhã pós núpcias, tomamos o nosso pequeno almoço e Raul  depois de me ter saboreado os mamilos e a cona, esta com um pouco de mel, resolveu pôr um pouco de manteiga no meu cuzinho. Estremeci, o meu irmão ia fazer sexo anal, comigo? Só podia ser para isso que ele esfregava tanto toda aquela zona à volta do ânus e, inclusive, ia metendo uns dedos, lubrificando igualmente o interior. Eu, nunca tinha feito sexo anal e mesmo estando casada há três anos, nunca foi opção entre o casal. Não que eu me recusasse mas, porque simplesmente, nunca aconteceu. E agora eu iria dar o cu para o meu irmão.
          Depois de ter concluído, aquilo que foi uma boa lubrificação, Raul com uma palmada no rabo fez indicação de que ia penetrar-me. Levantou um pouco mais a minha perna direita deixando toda a região anal mais a descoberto e exposta à sua investida que, não demorou. Após pequenas incursões apenas com a cabecinha e constatando que a resistência era mínima ou até inexistente, lentamente foi metendo e estudando a minha reação. A minha reação não podia ter sido melhor, depois de espanto perante a iminência do que iria acontecer, veio apreensão um certo receio até, a ansiedade, a curiosidade, a vontade de me dar, o tesão. Afinal não doeu, não me magoou, o dilatar do meu cuzinho dava um certo tesão e uma vontade de o sentir mais alargado. Enfim, por tudo passei e tudo passou por mim. Mas o piço de Raul entrava e entrava cada vez mais em mim, no meu cuzinho. Começa um vai/vem que até era gostoso, dava prazer e aumentava o tesão. A minha adesão a esta forma de sexo foi tal que não permiti que ele tirasse antes de finalizar. Ele finalizou... veio-se dentro de mim com a mesma vontade que eu ontem fiquei a conhecer. Sinceramente, fiquei fã de dar o cuzinho e ao meu irmão o devo. A maneira empenhada como me lubrificou, a paciência a preparar-me para o receber até à própria maneira de me penetrar, devagar e sempre atento ao mínimo sinal de alguma contrariedade da minha parte.
          Durante todo o dia fizemos amor, não sei quantas vezes, em sítios que não interessa revelar.
          Pela tarde, falamos sobre nós, do que fizemos e das implicações futuras deste nosso ato.
          Não houve recriminações, houve desculpas para o que não tinha perdão, houve confissões de desejos e prazeres inconfessáveis e acima de tudo uma vontade de acabar o fim de semana em beleza. Prolongaríamos o nosso encontro até ao fim da tarde de domingo, depois iríamos jantar num bom restaurante e trazia-me a casa onde nos despediríamos  como irmãos que éramos.
          Foi bom demais para não se repetir.
          E repetimos, enquanto o marido estava fora, Raul foi a minha companhia. E fiquei com uma certeza, que podia contar com o meu irmãozinho sempre que precisasse, afinal era da minha família...

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Comentários


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tomsaywer Comentou em 30/01/2022

wow adorei...

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pedrovasconcelos Comentou em 27/01/2021

Conto simplesmente extraordinario. Muito bem escrito e com pormenores. Parabens Votei, claro

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amandhinha Comentou em 21/01/2021

Maravilhoso, super excitante!

foto perfil usuario 448044la

448044la Comentou em 21/01/2021

Delicioso conto e Parabens beijos

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rastalouco Comentou em 21/01/2021

Quero uma irmã dessa

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dreaventuras Comentou em 21/01/2021

Delícioso. Erótico e afetuoso.

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indiocarente Comentou em 21/01/2021

Que delícia de conto Votadooo

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medeiros61 Comentou em 21/01/2021

Muito excitante e sensual, muito prazeroso lêr o seu conto, votadíssimo e aguardando as novas aventuras.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lipramar

Nome do conto:
TRAÍ MEU MARIDO, COM MEU IRMÃO

Codigo do conto:
171532

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/01/2021

Quant.de Votos:
27

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