DOMINGO/SEGUNDA (2 / 5)



DOMINGO/SEGUNDA (2 / 5)

Entro na água mais algumas vezes, Nan outras tantas. Até que desencano e entramos juntos. O resultado obviamente não presta. Estou prestes a come-la ali mesmo, mas o bom senso retorna e volto sozinho para o guarda-sol. Tento disfarçar a paudurecência vestindo meu calção por cima da sunga. Mas fico observando aquela bunda maravilhosa furar ondas e mergulhar. Distraido, não vejo meus vizinhos se aproximarem.

- Hermann, vamos fazer um churrasco mais tarde, umas duas horas, gostariamos que você fosse.
- Opa ! Uma ideia interessante, quer que leve algo ?
- Creio que apenas as bebidas, o resto esta confortável.
- Perfeito !
- Até mais, então !
- Até ...

Nisso vejo Nan voltando, penso comigo mesmo, bem ao estilo IDIOTA “coisinha deliciosa, tirei a sorte grande “. Ela se debruça sobre mim e me beija de leve, apenas uma desculpa para me molhar. Adoro.

- Eu vi seu vizinho com você, o que era ?
- Fomos convidados para um churrasco lá no condomínio e algo me diz que devemos ir. O Cláudio é tipo administrador de lá.
- Então tá a gente vai, né ?!? Passa protetor ?
- Claro !

Santa bundinha durinha, mas tarefa cumprida, vou tentar umas braçadas. O que faço por uns minutos. Volto para o guarda-sol. Abro uma cerveja, Nan pede água.

- Trouxe vodka para você !
- Ahhhhh quero, mas a água tambem.

Eu a sirvo. Logo em seguida um vendedor de sorvetes. Cerva e sorvete não sincronizam muito bem, mas pego dois de manga para ela. Ficamos mais algum tempo por ali, com ela tostando ao sol, hora me fazendo apreciar sua bundinha, hora sua barriguinha chapada, bem creio que esse item seria INOCÊNCIA ZERO. O vento começa a aumentar e o tempo a fechar. Decidimos ir embora. Mais uma vez, carrego a tralha toda. Em casa, separo as cervejas para levar. Nan diz que vai tomar um banho e por uma roupa, que seria melhor eu ir na frente. Brincando digo que gostaria de abrir meu apetite com ele. Resposta irritadinha de “aquela não era hora”, mas cai na risada.

- Vou indo, vc sabe onde é a churrasqueira, certo ?
- Sei Amor !

Pego as bebidas e sigo para o churrasco. Entrego a cerveja a Cláudio, que em seguida me apresenta mais algumas pessoas, não sem antes perguntar da minha namorada. Respondo que esta se trocando e já vem.
Pensei que fossemos ser apenas nós no churras, numa contagem rapida umas 6 pessoas, mais eu e Nan 8. Definitivamente vai ser um teste para mim e para Nan, mas fazer o quê. De todo jeito certeza que ele vai levar de boa aquilo. Mayra tambem pergunta dela, mas ao contrário de Cláudio, há uma certa “maldade” na sua pergunta. Terminam as apresentações. Pego uma cerveja, fico ao lado da churrasqueira, onde estão os outros caras e entro na conversa, basicamente carros e motores.
Finalmente, Nan aparece no portãozinho da churrasqueira e entra. O primeiro a notar é meu vizinho, que me olha maliciosamente.

- Nada como uma novinha pra fazer a gente se sentir vivo de novo ! Parabéns meu caro, é linda !
- Obrigado, não posso discordar de você !

Nan me vê e vem em minha direção. Esta usando aquela jardineira curtinha, tênis e uma camiseta branca curtinha por baixo, cabelos molhados. Ela me abraça e beija, selinho. A apresento para os caras. Noto que Mayra meio que a fuzila com os olhos, convenhamos, as mulheres ali estão na faixa de 45/50 e poucos, ela é a novinha com o coroa. Péssimo exemplo, péssimo ! Sirvo uma caipirinha a Nan e meio que nos isolamos num canto. Quando ela se senta é que tenho noção do “estrago” que ela pode causar. A camisetinha é curta o suficiente que se ela levantar os braços, acaba por mostrar os peitinhos delicados. A lateral da jardineira convenientemente desabotoada, que no movimento “certo” deixa ver a lateral da calcinha, uma tirinha branca mínima. Claro, que tenho certeza que outros também notaram esses detalhes, mas num pensamento típico de um tiozinho babão, penso “Foda-se que olhem, eu que estou comendo ! Mordam-se de inveja !” , Nan pergunta porque estou sorrindo, aquela enrolada básica, mas sincera.

- Porque estou feliz com você !
- Qui linduuuuuuuuuuuuuuuuu !

A conversa para por ai, pois nos fazem sinal para comer. Monto seu prato, o meu. Por fim a conversa vira, de um lado o clube do bolinha e do outro da luluzinha, Mayra se encarrega de envolver Nan nisso. De tempos em tempos, ela me olha tipo SOCORRO, mas não tenho como ajudar, a conversa do meu lado esta meio séria, algumas providências no condomínio. Não há como escapar. Finalmente, se chega a um consenso, Cláudio fica de repassar aos demais e consigo voltar a Nan e tira-la do enrosco. Hora de ir embora. Nos despedimos do povo e vamos para casa. Finalmente, minha hora de tirar casquinha com minha gostosa.
Encosto na parede, trago ele de costas para mim. Na base da encoxada. Boca no pescoço delicioso. Mãos pelo corpinho gostoso, que entram pelas laterais da jardineira. Dedos enroscam nas alças laterais da calcinha e vou subindo com elas, até não poder mais. Volto com as mãos, uma agarra seu grelinho, a outra sua bunda, delicioso notar a calcinha todinha enterrada naquele rabo maravilhoso. Passo seguinte, peitinhos ! Foi bem o que eu previa, bastou o movimento (meu) certo e eles quase a mostra, escondidos pelas alças do jeans. Mordidas no pescoço e aperto aqueles mamilos inchadinhos. A putinha so faz gemer e se esfregar no meu pau. Ele apertando minha mão sobre seu grelinho, eu mordendo sua orelhinha.

- Nanzinha, tesuda, ou a gente fica em casa e eu te como, ou a gente da uma trepada e depois uma volta na cidade e eu te como, ou a gente vai pra cidade e eu te como ! Prefere o que ?
- Prefiro me arrumar, a gente vai pra cidade e depois a gente trepa beeeeeemmmm gostoso !
- Parece justo ! Quer ir quando ?
- So me arrumar, não vou assim ...
- Devia, tá uma delicia !
- Nãooooooo ...
- Tá vai lá então.

Sei que entre a gente chegar do churras e os malhos na varanda foram quase 2 horas.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hermannbarbar

Nome do conto:
DOMINGO/SEGUNDA (2 / 5)

Codigo do conto:
172581

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/02/2021

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2

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