O MEU PRESENTE (2)

Me preparei para dar o cuzinho porque desde a pandemia não havia dado mais. Pedi pra ele: - Vai com calma, por favor! Faz tempo que não dou a bundinha.
Sem falar nada, ele me pegou e me colocou de quatro em cima da cama, mandou eu encostar a cabeça no travesseiro e empinar o bumbum. Ele foi por tras, me agarrou pela cintura com uma mão e com a outra ficou passando a cabeça daquele cacete na entrada do meu cuzinho. Engoli em seco porque senti o que me esperava. A cabeçona tava molhada porque eu havia gozado bem nela mas, já viu né? Depois, o Amarildo deu uma cuspida no meu buraquinho e foi enfiando a cabeçona daquela tora negra no meu cuzinho. Gemi, dizendo: - Ai, meu deus! Como vou aguentar isso tudo, na minha bundinha?
Ele foi enfiando, naquela hora aguarrei o lençol, o travesseiro e berrei como nunca havia berrado antes, a dor era forte e comecei a chorar a cada milimetro que o cacete dele entrava. Eu não estava fingindo. Sentia o meu cuzinho ir se alargando e as minhas preguinhas sendo esticadas. Dizia: - Aiiiiiiiiiii...meu cuzinho! Aiiiiiiiii..minhas pregas! Tira, tira, tira por favor! Tá doendo muito!. Para a minha surpresa e alívio ele tirou na hora! Deitei de qualquer jeito com o cuzinho ardendo e aberto. Ele começou a acariciar os meus cabelos, dizendo: - É, realmente o seu cu tá muito apertado mesmo! Esfolou o meu pau. Como você quer fazer? Com um pouquinho ainda de dor mas, querendo também eu respondi: - Se você deixar eu ir sentando em você, acho que seria melhor. A minha bundinha e o meu cuzinho vão se abrir mais e acho que não vai doer tanto. Então, ele se recostou na cabeceira da cama com dois travesseiros, esticou as pernas com aquela tora dura pra cima e eu me ajeitei e fui descendo em cima dele. Me surpreendeu quando, segurando o cacete dele com a mão e posicionando no meu cuzinho apertado fui soltando o meu peso lentamente sobre o cacete imenso do Amarildo, forçando a minha entrada estreita, o pauzão entrou até quase a metade. E, apesar da força que o meu corpo fazia envergava a picona dele mas, não rompia todo o meu buraquinho estreito, fiquei extasiada sentindo e assistindo aquilo, nem nas minhas fantasias havia imaginado aquilo, eu urrava com a metade do caralho enfiado no rabinho e ele estava adorando. Ele tentava abafar os meus gritos e se sentindo o dono da situação, sem parar de meter no meu cuzinho falou: - Vai puta grita, não segura, grita vai!
E, eu dizia: - Não posso, ahhh você tá tapando a minha boca e além do mais alguem pode ouvir, e ele falou: - Tô mandando cadela, grita, e grita alto! E, eu mais excitada com tanto perigo respondi: - Nãããoooo poossooo! Então, só de raiva ele largou o meu corpo com toda a força sobre o dele e continuava tirando quase todo o pauzão e enfiando TODO, e no meu ouvido falava: - Grita porra, to mandando, senão não vou parar de comer esse rabo.
O meu cuzinho de tanto incômodo involuntariamente e com as contrações, tentava empurrar o cacete dele para fora, o Amarildo embaixo de mim me chamava de cachorra e dizia que nunca havia comido um cuzinho tão gostoso e apertado e dizia que o meu cuzinho estava apertando o pau dele.
O meu silêncio acabou quando ele já com o pauzão todo no meu cuzinho socou novamente e cravou um dedo na minha bucetinha. Eu dei um gemido forte, quase gozando e ele no meu ouvido agora mais carinhoso falou: - Vai, geme e grita, quero que fale que ta dando o cu pra o seu amante pauzudo! Dai, eu não aguentei e abri a boca: - Aiiiiii meu cuuuuuzinhuuu, aiii ta me rasgando seu pauzudo, ta rasgando o meu rabinho, mete, mete forte na tua vadia, é sério, o seu cacetão tá me deixando todinha aberta! Tá gostoso! Me fode, me fode! Nauela hora, o meu celular tocou e era o meu maridinho. Me estiquei toda para atender com o cacetão dele no meu cuzinho e disse gemendo: Oii amor! Tudo bem? Ele, percebendo perguntou se eu estava dando pro Amarildo. Respondi que sim e que ele estava acabando comigo. Meu corninho riu e disse: - Hoje não volto mais pra casa. Tomara que ele meta muito no seu cu, isso sim! Não era isso que você queria? Pois eu quero a minha linda esposinha dando a buceta e o cu até cansar. Eu, ainfa gemendo na rola do Amarildo, terminei dizendo antes dele desligar: - Aiii, amor! Como você é malvado! Deixa eu desligar, tá? Beijos!
O Amarildo quis saber o que estava acontecendo e eu falei pra ele que o meu corninho só voltaria amanhã. E, els respondeu: - Então, vou continuar fudendo esse cu sem pressa!
Eu já gozava rapidamente enquanto acariciava a minha bucetinha, dando gritinhos, quase chorando e como uma puta já estava perdendo as forças pelos fortes espasmos que sempre tenho quando gozo, ele o meu macho, vinha com estocadas mais fundas e fortes e eu como uma boa vadia que sou então mesmo cansada voltei a rebolar e ajudar na penetração para satisfazer aquele homem que me invadia o cuzinho já dilatado, não preciso dizer que a gritaria foi muito mais intensa neste momento. Ele falando que ia inundar o rabo da puta casada e eu pedindo pra ele me dar leite, falando que ele tava acabando com o meu cuzinho. A sensação de me sentir toda preenchida por aquele mastro enorme e grosso, fez eu gozar imediatamente, gritando para ele meter com força, para ele não ter dó de mim, gritava dizendo que ele era delicioso e que iria meter com ele sempre que ele quisesse, que eu me sentia realizada recebendo a pica dele no meu cuzinho. Ele, falou: - Tá vendo gostosa? Agora você grita né? Depois que esse cu laceou e a minha pica cabe todinha nele, você tá gostando, né? Puta, safada, cadela que adora dar o cu! Pois, vou acabar com ele. Dai, ele deu um baita grito e começou a gozar ejaculando dentro do meu rabinho. Jorrou um monte de porra dentro do meu cuzinho. Ficamos parados por alguns minutos e conforme ele retirou aquela mangueira já meio mole do meu rabinho dela e foi para o banheiro, vi que o lençol estava sujo de porra pois o pauzão dele ao sair do meu cuzinho acabou sujando.
Bjus
Carla
Continua