O PLUG!

O meu corninho me deu de presente um plug. Eu nunca tinha visto um desses e perguntei como ia usar? Ele respondeu: - Enfia no cú! Eu ri e responde: - É sério? Dai ele falou: - É serio sim! Você vive com tesão nessa raba, ué? Quem sabe isso te acalma!
Lá fui eu pro quarto. Peguei o plug, passei um lubrificante e enfiei dentro da minha bundinha, ainda no quarto. Era uma sensação estranha mas, gostei. Daí, fui voltando pra sala. As vezes o plug ameaçava escapar, mas eu empurrava novamente por cima da roupa. Parecia que a calcinha ia grudar nele...kkk.
Logo quando na sala, caminhava e rebolava, percebi que o meu corninho ficou me olhando, mas não dava para controlar. Vocês não sabem como é prazeroso andar com um plug socado no rabinho! Aos poucos fui me acostumando. Que delícia! O meu maridinho, falou: - Cara, essa minha mulher é muito vagabunda! Às vezes, andava bem devagar e sentia aquele plug todo dentro de mim, se mexendo a cada passo que eu dava, tenho que confessar que fiquei extremamente excitada, extava tão excitada que cheguei a ficar molhadinha. Então, resolvi que iria com ele no supermercado. Coloquei um shortinho, uma camiseta, sandálias e fui. No corredor um cara atrás de mim disse: - Nossa, que bunda é essa, menina! Sem olhar para trás, só respondi: - O que é isso! Não seja abusado! E, ele continuou : - Mas é verdade! Me diga uma coisa, só aqui entre nós o seu marido comparece para honrar esse traseiro delicioso? Claramente nervosa e desconfortável, me virei e respondi brava: - Ah, isso já é demais! O Senhor tenha mais respeito! Eu sou uma mulher casada! Apesar de nervosa, quase perdi o fôlego quando me deparei com aquele homen de 1,90m, músculoso, pesando talvez uns 100kg, másculo, com dentes lindos, pele negra...um macho lindo! Mantendo a minha postura, apesar de haver só nós dois ali no corredor, respondi: - Olha aqui, vamos parar por aqui, está bem? O que eu e meu marido fazemos é problema nosso. E, ele disse: - Está bem! Mas, eu apenas perguntei se o maridão dá conta do recado! Ele, ainda mantendo o tom irônico, continuou: – Mas não retiro nada do que eu disse …, você e essa bunda são uma delícia! Preferi me afastar, dando-lhe as costas; ele ficou onde estava, me observando me afastar balançando o meu traseiro lindo e cobiçado. E enquanto eu me afastava, tive a certeza que ele maquinava um meio de me foder como uma cadela gostosa. Aquele plug dentro do meu cuzinho, me deixava mais ainda cheia de tesão. Caminhei até o estacionamento e derepente notei que um dos pneus do carro estava competamente vazio. Falei: - Porra! Que droga! Logo agora? Logo ouvi uma voz vindo atrás de mim, dizendo: - O que foi loira? Quer ajuda? Era o tal cara do supermercado. Não tinha jeito, e tive que responder: - O pneu do carro esvaziou, acho que furou, sei lá! E, ele disse: - Quer que eu troque pra você? Eu, sem graça, respondi: - Ah! Se não for te atrapalhar! Quero sim! Obrigada. Como dava para perceber que já estava ficando de pau duro, porque havia um volume descomunal por baixo da sua calça de molteon, eu fui até o porta-malas para abrir. Assim que estava levantando a tampa, ele encostou o pau na minha bundinha, já tava duro que nem uma pedra, eu dei uma de inocente, falei: - O que é isso! Para com isso! Seu tarado! Você quer se aproveitar de mim, né? Ele, então respondeu que não estava agüentando de tanta excitação e que tinha ficado no supermercado me imaginando, àquilo me deixou sentindo uma excitação enorme, eu estava também tarada com a possibilidade de realizar a fantasia sexual daquele homem. Eu, respirava cada vez mais ofegante, meu coração tava disparado, ele percebeu meu tesão, os biquinhos do meus seios estavam tão inchados , que não tinha como disfarçar. Dai, na maior cara de pau, ele me abraçou e me deu um beijo, foi inesperado, sem que eu pudesse esboçar uma reação. Perdi o fôlego e amoleci todinha. Ele fez questão de esfregar em mim seu pauzão duro por baixo da calça, e disse: - Essa troca de pneu vai sair caro, heim! Eu mais assustada ainda, respondi: - Para! Aqui passa gente! Alguém pode nos ver! Você é tarado, é? Ele, respondeu: - Eu não era! Mas depois que te vi, passei a ficar! Estavamos de mãos dadas e as vezes ele me segurava, sentia passar a mão na minha bundinha, beijos no meu pescoço, me pegava pelos biquinhos dos meus seios e taus. Dai, o cara pegou a minha mão e levou até o pau dele, aproveitei e dei uma boa acariciada naquela rola, podendo sentir a grossura e o tamanho daquilo. Ele, falou: - Gostou? É todinho pra você! Eu, dei uma de gostosa e respondi: - Você tá doido? Eu sou casada! E, ele: - Pois é isso mesmo! Adoro casada! Eu, insisti: - Ah! Para! Por favor! Você vai trocar o pneu pra mim, ou vou ter que chamar outra pessoa? Então, imediatamente ele tirou o pneu para trocá-lo Nessa hora pude ver realmante que ele era bem grande e forte. Devia ter uns 40 anos, ombros largos e uma barriguinha de chope e o fato de que a dua calça de moleton era folgada e, quando sentou no chão para tirar o pneu, vi seu pauzão marcando o tecido pela perna. Estava mole mas era simplesmente enorme. Ele mudou de posição mas continuei olhando o volume na calça. A minha xaninha babava e o plug no meu cuzinho me deixava mais doida ainda! O cara percebeu e perguntou se eu queria mais alguma coisa. Nem havia percebido que já havia terminado. Dai, ele colocou a mão no pau por cima da calça. Foi então que notei que o volume por baixo estava maior. Ele falou: - Loira, você não tirou os olhos do meu pau. Totalmente sem graça e vermelha eu respondi: - Eu não olhei, não! E, ele disse: - Ah! você não consegue parar de olhar para ele. Dá um trato nele. eu sei que você quer. Pior, que era verdade. Eu falava com ele mas os meus olhos estavam grudados no seu pauzão.
Ele se levantou, e parou na minha frente...aquela montanha de homem. A minha cabeça ficava um pouco a mais que a cintura dele porque tenho 1,60m. Ele disse: - Segura ele, só um pouquinho, vai?
Eu, respondi: - Aqui? De jeito nenhum! Ele abriu a porta do carro e sentou no banco de trás e falou: - Vem, cá! Senta aqui do meu ladinho. Aqui ninguém vai ver a gente! E, já foi abaixando a calça me fazendo ver aquela jeba enorme pular pra fora. Groosooo, enooorrrmeee, cheio de veias pulsando, negro e com uma baita cabeça vermelha. Parecia um jumento. Apesar de assustada, passada, não tive como resistir aquilo tudo.
Entrei, sentei ao seu lado ajeitando o meu shortinho e peguei aquele cacetão com as minhas duas mãos. Comecei uma punheta, era só isso que eu pretendia fazer. Não conseguia fechar os dedos com as minhas mãos ao seu redor. Devia ter uns 25 cm e era grosso como uma latinha de cerveja.
Ele começou a se contorcer, gemer e disse: - Nossa! Que mãozinhas pequenas e delicadas você tem. Você já tinha segurado um desse? Eu, sem dizer nada, beijei a boca dele. Aqueles lábios carnudos e quentes me fizeram arrepiar.

(Continua)
bjus
Carla