A Maldição da Clareira da Cadela XIV



O fim sangrento de Cerberus

Tricia havia deixado os cães no centro da clareira, agora só precisávamos ir até lá, matar os três cães. Alguma coisa me dizia que seria difícil chegar lá, era como se algo me alerta-se.

— “Você não vai conseguir”!

Mas, enquanto eu e Monica nos dirigíamos para o parque, eu rezava, pedindo ajuda!
Eu e Monica estacionamos o carro nas imediações do Evans Park e seguimos para Clareira da Cadela, nós levávamos lanternas, para podermos ver o caminho, pois a escuridão era total. Monica verificou a arma, se estava carregada. A arma a deixava nervosa, porque precisávamos agir em conjunto para que não houve erros, ainda mais com uma arma municiada, podia acontecer um acidente.

Estava muito nervosa quando chegou o momento.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Você está pronta, Jenny?
— Não Monica!
— Nem eu.

Nós caminhávamos pelo caminho mal iluminado. Eu parei após alguns minutos e olhei em volta. Iluminei com a lanterna a torneira onde tentei lavar meu vestido e calcinha, antes de tudo começar. Eu rodeei a torneira, tentando decidir qual caminho havia tomado, quando perseguia o labrador preto que roubou seu vestido. Nós descobrimos um caminho estreito que me fez reconhecer o caminho.

— Acho que é por aqui, eu acho.

Quando nos demos conta o silêncio era uma coisa terrível, nossas pernas começam a ter dificuldades em dar o próximo passo, o sentimento de algo antinatural estar a nos espreitar aumentava.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Qual é a distância até a clareira, Jenny? Tenho a sensação de que estamos caminhando por horas.
— Isso é estranho, Monica, quando eu estive aqui, pela primeira vez, eu cheguei à clareira em alguns minutos. Agora tenho uma sensação de que estou subindo uma montanha bem íngreme, mas aqui é totalmente plano.
— Você acha que é Cerberus, Jenny?
— E quem mais poderia ser?
— Bem, vamos continuar Jenny, temos que chegar e logo, ainda temos algum tempo!

Depois de mais alguns minutos finalmente, chegamos à clareira.

— A Clareira da Cadela e logo ali.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Monica agarrou meu braço e segurava-me com força.

— Espere Jenny, eu vou olhar ao redor em primeiro lugar.
— Isso não faz diferença, Monica, ele sabe que estamos aqui.

Monica faz uma careta, enxuga o suor da testa.

— Por favor, fique aqui, por mim? Ok?

Ela seguiu por uma abertura entre algumas arvores altas e grossas, eram pinheiros e muitos arbustos. Quando Monica chegou ao centro, ela não tinha certeza do que estava vendo, pois não parecia real. A Clareira da Cadela parecia estar no alto de uma montanha e rodeada por árvores de grande porte, não parecia que estavam no meio de uma cidade.

Ela pode ver três gaiolas com os cães dentro. Mas, outros cães também estão lá. Parece que Cerberus os convocou como um reforço. Monica recuou, ela voltava para onde eu estava. Ela estava pálida, suas mãos tremiam quando olhou para mim.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Monica sabia que eu estava perdida, que estava louca para ser fodida pelos cães. Assim que um cão apareceu, eu me abaixei e me oferecia ao cão. Eu gemia em puro êxtase com um grande pau grande dentro de minha buceta.

— Oh Jenny, me desculpe! Eu não deveria ter deixado você sozinha.

Monica precisava agir rápido. Normalmente, o plano, até aquela data teria sido, sempre me deixar foder com cães, mas hoje, Monica não tem tempo para isso. E com todos os cães aqui, eu nunca chegaria ao centro da clareira e Cerberus sairá vencedor.
Mas, Monica tem um plano B, pega em seu bolso uma lata de spray de pimenta.

— Sinto muito, cãozinho, nada pessoal.

Ela pulverizou o cão com spray de pimenta. O cão que ainda não tinha se acoplado comigo sumiu feito um relâmpago, uivando por entre os arbustos. Monica agia de forma dura comigo, me trazendo de volta à realidade.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Pena eu interromper o seu divertimento, mas como tenho um trabalho a fazer, não posso brincar em serviço.

Eu rapidamente me recompus, puxando minha calcinha e abaixando minha saia. Monica me olha e com um leve sorriso.

— Eu se fosse você, não colocaria a calcinha novamente, não seja tão rápida. Cerberus tem vários cães lá em cima, então, eu acho que a sua diversão, ainda não acabou.

— Eu aguento todos, já que tenho que passar por isso. Eu posso lidar com eles, desde que você envie Cerberus de volta para o inferno, mas deixa eu gozar antes.
— Então vamos para o centro da clareira, Jenny.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Assim que Monica falou, uma vira lata saiu dos arbustos, meus olhos começam a brilhar quando o vi. Mas, Monica foi mais rápida, pulverizado o spray de pimenta no cão, fazendo com mais este fugisse chorando.

— Oh, pobre cão, Monica.
— Depois das arvores você poderá sentir pena deles, Jenny!

Monica me empurrou para a clareira para o mais perto possível das gaiolas. O mal neste lugar era claro, se manifestava como um peso invisível, ele me empurra para o chão, fazia todos os movimentos pesados. O ar parece ser fino e nós respirávamos fundo na tentativa de obter um pouco mais de ar para os nossos pulmões. O suor escorria pelos nossos rostos.

Na clareira deve ter cerca de cinquenta cães, todos os tipos de tamanhos e raças, todos olhando para mim e um mar de caudas, estão a acenar para mim. Olhando para a massa de pelos, podia se ver que todos os cães estavam prontos para me fuder.

Eu me virei para Monica e gritei, enquanto ainda tinha o controle.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Faça-o! Mate-os!

E cai em uma luxúria, delirante entre os cães. Monica se aproxima das gaiolas que estavam os três cães e ao vê-los. Os olhos dos cães brilham em um vermelho fogo, eles começam a rosnar para ela. Ela puxou a pistola e mira para o pastor alemão que a olha com desdém.

De repente, Monica sente um formigamento estranho em sua boceta, que fica molhada imediatamente, um desejo enorme passa a detê-la.

— Não Cerberus! Você não vai fazer isso comigo!

Ela ouve um sussurro em sua mente, ela já ouviu antes. Isso a surpreendeu, um sussurro conhecido. Cerberus tenta influencia-la.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— “Sinta o prazer de ser minha amante, uma amante para todos os tipos de rolas. Você quer isso também, eu posso ver em sua alma”.
— Você está mentindo, você não me conhece.

Monica fala, mas já havia alguns cães pressionar seus focinhos em sua virilha e a cheirando.

— “É uma sensação tão excitante, minha querida, a ser preenchido por tantos pênis. Você já se perguntou, se não está preparada para uma vida de prazer permanente? Eu posso te dar isso”.

Enquanto isso com apenas uma parte do controle de Cerberus sobre mim, pois ele tinha que atuar também sobre Monica, os cães me disputam, todos eles querem-me foder ao mesmo tempo, o que faz com que nenhum cão progrida, eles lutam entre si agora.
Traduzido e adaptado por Marina G.

O feromônio se espalha pelo ar, minha lubrificação escorre pelas minhas pernas, minhas coxas estão molhadas, como se um rio corresse por elas, por causa dos cães que em torno mim nada fazem. Apenas suas línguas me tocam, fazendo com que me sinta cada vez mais excitada e molhada. Eu começo a sentir como se algo dentro estivesse sendo mexido. Minhas entranhas parecem mudar, sendo esticadas daqui e dali. Ele continua a mudar meu corpo, ele quer mudar meu útero para que possa usa-lo.

Enquanto isso ocorre, um cão me monta e sua pica me fode, logo o cão me enche de sêmen, sem grudado comigo, ele termina seu trabalho e outro o substituiu. Este um rottweiler igual ao cão que Cerberus usa neste mundo, me penetra, sua enorme bola rapidamente cresce dentro de meu corpo e ficamos grudados.

Mas, eu sinto que tenho mais controle sobre meu corpo que antes. Entre o emaranhado de cães excitados por mim, eu posso ver como Monica aponta a arma para o pastor alemão, mas ela parece está nervosa, porque tanta demora? Por que essa hesitação? Esta orgia de cães, não é como antes, ordenada, quando Cerberus se manifestava. E isso me dizia que Cerberus, concentrava sua atenção tanto em mim como em Monica, não totalmente sobre mim, mas sobre Monica e sua arma.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— “Algo está errado”.

Eu pensei. Em um súbito ataque de pânico, eu tinha que fazer algo ou tudo estaria perdido, a lua já estava quase no ponto.

— “Monica precisa da minha ajuda”.

Monica sabe que ela é diferente de mim. Ela é mais forte, é mais capaz de lidar com as tentações de Cerberus.

— “Mas eu também posso me proteger, contra esse cão terrível, eu estou no controle de meus pensamentos”.

Eu conseguia pensar com clareza. Monica agora entendia o que acontecia comigo, quando eu estava sendo fodida por um cão, era na verdade Cerberus na forma deste cão quem me fodia.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Esta não é uma maldição comum é um composto de um poderoso demônio, com a energia dos três em um só animal.

Monica pensava de uma maneira louca. Os orgasmos que eu havia tido foram tão bons, ela tinha tantas vezes assistido eu gozar, por isso queria uma parte daquilo nela.

Eu consegui com muito custo e arrastando o cão preso a meu corpo, chegar de joelhos perto de Monica e levantar a cabeça acima das massas de cães. Monica agora podia me ver. Meu rosto estava pálido, ela olhou para a arma que estava em sua mão. Uma onda de energia me envolveu e eu gritei com toda minha força.

— Monica! Ele quer transformá-la. Não de atenção no que ele fala. Monica!
Traduzido e adaptado por Marina G.

A cabeça de Monica foi empurra para trás, como se tivesse uma mão invisível batido nela. Ela balança a cabeça e luta contra o mau desejo que a atordoa. Ela levanta a arma, visando o pastor alemão e puxa o gatilho. Um uivo ecoa através da clareira e o cão cai morto.

Alguns cães permanecer em seus desejos de me montar, Monica rígida em alerta máximo, aponta a arma para o segundo cão. No segundo disparo alguns cães fugiram pela noite e labrador morre. Os cães restantes fogem da clareira em todas as direções, tão rápido quanto eles podem.

Eu de quatro, ainda com o rottweiler preso a mim, gritei.

— Espere!

Monica olha para mim.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— A última bala é minha!

Ela está ao meu lado e me entrega a arma. Eu viso o a cabeça de Cerberus, o Rottweiler.

— Cai fora, volte para o inferno de onde você nunca deveria ter saído e fique lá!

Eu disparo, o Rottweiler cai dentro da gaiola com a cabeça ensanguentada.

Ainda sentindo o mal da clareira, Cerberus se manifesta uma última vez.

— A mudança está concluída, Jenny.

Eu de joelhos e deixa cair a arma e senti quando o cão ejaculou dentro de meu corpo, senti como um choque elétrico e um orgasmo de sacodiu. Assim que a bola diminuiu o cão saiu de dentro de mim e foi se deitar a alguns metros se lambendo.

O mal na clareira desaparece lentamente, Monica se ajoelha ao meu lado e coloca o braço em volta de meus ombros. Eu comecei a chorar e a soluçar incontrolavelmente, enquanto a nova lua cheia sobe acima do horizonte.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Continua...


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Nome do conto:
A Maldição da Clareira da Cadela XIV

Codigo do conto:
173173

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
16/02/2021

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