COMO ACONTECEU I - continuação do 1ª capítulo.



(Continuação do Capítulo I)

Eu o troquei, coloquei outro bem parecido, só que mais curto, esse eu não teria como tê-lo colocado sem calcinha e sentar naquele sofá era curtíssimo, qualquer um veria minha vagina, mas também não tinha como molhar ele com minha lubrificação vaginal. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Abri o computador e fiz tudo que tinha que fazer, em uma hora já havia feito tudo e nada do Mário descer. Liguei pra dona Lourdes, minha sogra pra saber do Mariozinho, era onde ele sempre ficava aos sábados e às vezes aos domingos também.

Minha sogra passava em casa e pegava o Mariozinho, já era costume, eu nunca ligava para ela, naquela primeira vez, eu liguei como uma forma de limpar a consciência.

Estava tudo bem. Aí foi que me bateu outra ideia.
Abri a gaveta da mesinha de telefone, lembrei que o Mário tinha colocado o telefone do Sr. Fernando lá, acabei achando e imediatamente liguei e falei rapidamente.

— Não fale meu nome, por favor, Sr. Fernando, eles já saíram?

Mostrando toda sua experiência, Sr. Fernando foi imediatamente falando.
(Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Oi, me desculpe, depois falo com o senhor, é que tenho uns amigos que estão saindo justamente agora. O senhor poderia ligar mais tarde.

Era o que eu precisava saber, eu não queria mais que o Mario me encontrasse em casa naquela noite. Nem sei por que de repente resolvi assim. Talvez tenha sido medo de que ele visse minha ansiedade e excitação. Além do quê, depois que chegasse ia dormir mesmo e nem lembraria que não tinha me visto quando entrasse em casa.

Esqueci até que estava com aquele vestido muito mais curto e sem calcinha, desci pelas escadas correndo com o coração disparado de nervoso e ansiedade, eu fui até o parquinho para dar uma volta, assim dando um tempo pra que todos chegassem á suas casas. Deu o tempo que achei que era devido, peguei o elevador com o coração aos pulos e cheguei em casa, dei uma olhada, Mario estava desmaiado sobre a cama, então desci até o andar do Sr. Fernando. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Afinal, nunca pensei em realmente trair o Mário um dia, ainda não havia me dado conta que estava para fazer isso. Na porta do Sr. Fernando um nervoso maior me tomou, as extremidades dos meus dedos tremiam e uma dúvida foi-me invadindo.

Poxa vida, eu não podia fazer aquilo com o Mário, logo eu, ele jamais desconfiaria de mim, sempre fui tão puritana e evitando tantas coisas que achava errado, mesmo quando Mario pedia. Mas, não podia ficar ali para sempre, podia passar alguém ou eu iria embora de vez, ou..., mas, as imagens das fotos me voltaram à mente. Era muito tarde pra voltar atrás.

Antes de apertar a campainha, suspirei fundo e sem mais qualquer dúvida apertei a campainha mesmo tremula. Ele abriu a porta e o cheiro de sabonete com o seu pouco cabelo molhado denunciava um recente banho. E ao invés da bermuda e camisa, ele vestia um roupão com um pequeno laço na altura da cintura. Ficamos assim alguns segundos na porta mudos.

Ele me olhava nos olhos e percebia toda minha atitude sem jeito. Eu sentia mesmo levemente minhas pernas balançarem. Eu olhei quase sem querer, direto pra seu pênis enorme, quase descomunal que marcava por trás do roupão denunciando a ausência de cueca. Será que seria mesmo tão grande quanto nas fotos? Logo me pareceu maior. E parecia crescer cada vez mais diante do meu olhar curioso e paralisado. Eu estava muda e estática, não sabia o que dizer, nem fazer quando ele falou sorrindo delicadamente. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Entra Denise, os vizinhos são muito fofoqueiros nesse andar.

E me fez entrar delicadamente, fechando imediatamente a porta e passando a chave, sem se aproximar muito de mim naquele instante.

— Esse vestido não é o que você estava usando, parece muito mais curto Denise.
— Sim, ele é bem mais curto. O Senhor não falou que achou minhas pernas lindas?

Consegui sussurrar numa voz rouca entrecortada, tímida que parecia que não sairia. E acabei achando que tinha falado uma grande besteira qualquer. Ele pareceu perceber o meu embaraço.

— Ah! Isso, sim, elas são realmente lindas. Fique à vontade, sente-se.

Eu sem jeito me sentei. Num ato instintivo, automático, eu fechei as pernas e tentei abaixar mais o vestido e sorri da minha própria infantilidade. De pé, por trás da mesa abrindo uma cerveja. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Pode ficar à vontade Denise. Você não bebe não é mesmo? Eu só bebo mesmo cerveja Denise, desde adolescente.
? Não senhor, eu não bebo, pois perco a razão e não lembro o que fiz depois.
? Uhhh... Isso é útil.

Não entendi o que ele quis dizer com o “Isso é útil”

O vestido foi subindo e expondo minhas pernas e já facilitando a visão de minha vagina, eu não voltei a puxá-lo pra baixo. Deixei assim, minhas coxas todas expostas e parte da minha vagina visível.

Do outro lado da mesa ele podia me ver e ver minha intimidade.

— Suas pernas são realmente lindas, nem muito grossas e nem finas, uma delícia. E completamente lisas. Levanta um pouquinho Denise, por favor, só um pouquinho.

Eu me curvei para levantar e o vestido ficou mais curto, preso a minha cintura, permitindo uma visão de meus pelos pubianos perto da junção de minhas pernas.

— Linda Denise! Muito lindas, sente-se Denise.
(Corrigido e ajustado por Marina G.)

E eu sentei imediatamente, já não conseguia fitá-lo nos olhos, mantinha a cabeça levemente abaixada. Mas, o tesão me deixava lânguida como nunca, meio frágil, entregue. Ele se dirigiu ao sofá ainda com o copo na mão e sentou do meu lado.

— Gostou das fotos Denise?

Perguntou delicadamente e colocando o copo no chão, colocou sua mão sobre o meu joelho e começou a alisá-lo levemente. Lembro que ele sentou do meu lado direito justamente e colocando seu braço esquerdo sobre meus ombros, me abraçou e me tocava. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Voltando a falar das suas pernas Denise, são deliciosas. Tem alguns poucos pelos douradinhos. Isso facilita não é Denise? Não precisa ficar raspando toda hora.

Eu fiz que sim com a cabeça e sorri timidamente. Ele começou a alisar a parte interna da minha coxa direita com a sua mesma mão direita e a apertar levemente, com delicadeza, sem parar de alisar, fazendo uma espécie de massagem enquanto falava.

— Na parte interna então, quase não tem pelos, mas eu gosto mesmo é de xoxota bem carequinha. Será que em uma próxima visita poderei vê-la carequinha como você nasceu.
? Sim senhor Fernando, eu vou providenciar isso.
? Ótimo, é assim que gosto de ver minhas cadelinhas, obedientes.

A aspereza de sua mão ligeiramente calosa e a lembrança dela tocando minha vagina no banheiro, me deixando tonta quase desfalecendo. E assim entregue, fechei os olhos e suspirei vertiginosamente. E só abri de novo quando senti seu bigode roçar minha boca e ele me beijar chupando meus lábios. Abri involuntariamente um pouco mais as pernas esperando que ele subisse mais sua mão e me tocasse onde eu estava ansiosa pra que ele tocasse. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Sua mão subiu mais, mas ainda não me tocou, ao invés disso ele perguntou, enquanto continuava com os mesmos movimentos em minhas pernas.

— Gostou das fotos Denise?

Eu fiz que sim timidamente com a cabeça, sem saber o que dizer. Então perguntei tremula.

— Quem é a moça?
— Ela é uma puta casada, igual a você, ela do interior do Rio Grande Sul que adorava que eu tirasse fotos. Eu tenho a aparelhagem completa pra fotos e filmagens, ela queria sempre que tirasse fotos e a filmasse. Mas, o caso dela é diferente do seu, parece que o marido dela gostava de ver. Você pode ficar tranquila, eu não tirarei fotos de você, a menos que você queira me agradar. Você gostaria de me agradar Denise?

Eu balancei a cabeça afirmativamente, eu não queria desagradá-lo por nada.

— Eu adoraria que me filmasse e me fotografasse, Sr. Fernando.
— E qual das fotos você mais gostou?

Na verdade, todas me excitaram muito, eu não sabia o que responder. Mas, realmente tinha uma que parece que ele adivinhou que eu gostei.

— A do recado de hoje?
— Sim, a que o Senhor deixou com um recado hoje, mas eu amei todas e gostaria de fazer tudo que está nas revistas e fotos.
? Denise, você viu todas as revistas?
? Não senhor, mas as revistas que vi me excitaram muito, sei que todas me excitariam mais ainda.
? Vou com o tempo providenciar para que você passe por tudo aquilo e mais algumas coisas. Você quer mesmo?
? Sim senhor, eu quero experimentar.

Falei e sorri fazendo um charminho. Ele falava, sem parar de alisar as minhas coxas, mas sem chegar onde eu queria que a sua mão chegasse. Aquilo estava me enlouquecendo. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Você quer deitar no meu colo de bruços e passar pelo que ela passou Denise. Você gostaria de passar por aquilo Denise?

Eu fiz que sim meio chorosa. Já percebendo onde ele queria chegar.

— Então deite-se no meu colo de bruços Denise, anda!

Enquanto eu me levantava pra deitar no colo dele de bruços senti minhas pernas completamente moles.

— Levanta o vestido e me mostre sua bundinha de puta, vagabunda. Você agora vai ser tratada assim Denise como uma puta e vagabunda! Por que é isso que você é. Entendeu? (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu comecei a chorar, sem saber muito bem porque chorava, fazendo que sim com a cabeça e deitei de bruços no colo dele com o vestido levantado, repleta de prazer.

— Sabe por que você é uma puta, uma vagabunda, Denise?

Eu fiz que não com a cabeça.

— Mas, devia saber Denise.

E deu um tapa forte na minha bunda branca, fazendo sair um aí fino da minha boca chorosa. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Ai!
— Por que você está traindo aquele corno do seu marido, Denise.

E bateu novamente, dessa vez com mais força. Uma coisa de outro mundo, isso me enchia de um êxtase, eu quase delirava, era outra pessoa e não sabia que podia unir assim prazer e dor. Eu queria ouvir a voz dele, queria que dissesse alguma coisa.

— Não sabia que era uma puta, não é Denise?

Eu novamente fiz que não com a cabeça. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Agora já sabe?

Eu fiz que sim com a cabeça e ele bateu novamente com mais força, eu chorei mais alto.

— Isso é porque já sabe que é uma puta, que é uma vagabunda.

Eu fazia que sim com a cabeça.

— Mas, não é uma puta atoa não Denise, agora é a minha puta Denise. Escute bem vagabunda. Eu sou seu dono a partir de agora. Estamos entendidos?

E desferiu outro tapa, eu já imaginava como deveria já estar vermelha a minha bunda, mas era um prazer indescritível o que eu sentia. Não era só o prazer da dor, era também o prazer de estar ali, assim exposta e sendo humilhada daquele jeito. Que ficasse marcada, depois eu veria o que faria não podia mais pensar em consequência naquela situação. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Sim senhor Fernando, eu entendi.
— Sua bunda está ficando bem vermelha minha vagabunda, não vai deixar o Mário ver. Você quer que fique mais vermelha puta? Quer ser minha cadela, minha vagabunda, quer que eu seja seu dono, cadela Denise?

Eu só balançava a cabeça afirmativamente, aquela coisa de ser meu dono de ter um dono como uma cachorra, aumentou mais o meu prazer. E ele bateu mais uma vez, cada vez com mais força.

— Já sabe que tem um dono cadela?

Imediatamente fiz que sim com a cabeça, me maravilhando com o tratamento.

— Então, eu quero ver puta, se ajoelha aqui no chão e me chupe, desde o dedão do meu pé até o meu pau duro, para depois eu te foder como uma puta que você é. E se não chupar como eu quero, vai apanhar. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Ele tirou o roupão para mostrar bem seu pau.

— Anda, chupe logo!

Não havia mais nada no mundo, era só um dono e uma puta e eu era a puta, imediatamente me ajoelhei e comecei a chupar seus dedos dos pés.

— Entre os dedos também, porra! Eu chupava sedenta e passava a língua entre os dedos, como ele parecia querer e como jamais pensei em fazer em alguém um dia, orgulhosa como eu era. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Não é assim! Levanta o rosto.

E quando levantei, veio o primeiro tapa no rosto e ao invés de me indignar, chorei como uma cadela.

— Chupa de novo sua puta, direito desta vez.

Eu voltei a chupar entre lágrimas constantes e fui subindo. E quando cheguei naquela coisa enorme, dura como a de um garoto adolescente, gemi e chupei chorando e queria sentar com minha vagina. Sem dúvida o maior pénis que eu já havia visto, mesmo em fotos, podia dizer que era anormal, tanto em comprimento quanto em largura. Lembrava uma lata de óleo, mais de 20 cm, a cabeça tinha uns 8 cm ou mais de largura, e diminuía muito pouco na grossura, um monstro de pénis.

— Chupe, coloque todo na boca, quero ver você abocanhar toda a cabeça da minha pica, porque depois de arrombar sua boca, vou te arrombar a buceta, vou destruir sua buceta sua vagabunda. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu tentei abocanhar sem encostar os dentes, mas era muito difícil, precisaria praticar mais.

— Você é uma vagabunda mesmo, nem para chupar direito sabe, mas vai aprender como uma boa puta. Não é mesmo?

Eu ainda tentando colocar aquela coisa gigante em minha boca, confirmei com a cabeça.

— Anda puta pode parar e apoie as mãos na mesa que primeiro vou te castigar por não saber chupar um pau, toda mulher tem que saber fazer isso e depois eu vou-te foder como se estivesse fodendo uma prostituta e você vai agradecer. Estamos entendidos?
(Corrigido e ajustado por Marina G.)

Mais que depressa, ansiosa por ter aquela coisa na minha vagina levantei correndo e segurando o vestido pra cima, me apoiei na mesa me inclinando pra frente. Eu não imaginava o que me aguardava, mas não sabia que aquele tipo de sexo poderia proporcionar tanto prazer a alguém. Quando Sr. Fernando me deu mais um tapa, senti minha lubrificação vaginal escorrer, eu estava encharcada, depois senti ela se encher de mais lubrificação, se contraiu com tanta força que doeu e liberou em uma golfada muito do meu liquido vaginal, molhando todo o interior de minhas pernas até a sandália.

Então, outro tapa e mais outro e outro, eu chorava de dor e prazer, não sei quantos tapas recebi, mas quase gozei e se ele continuasse com certeza teria chegado ao clímax.

Ainda sentindo o último tapa ardendo em minhas nádegas, ele encostou sua pica em minha vagina e forçou um pouco, a cabeça monstro tocou nos lábios de minha xoxota, isso já me fez sentir um choque e só de senti-la abrindo e afastando os lábios, além dos limites, eu comecei a gozar instantaneamente. O Sr. Fernando vendo que eu começava a gozar, sem dó nem piedade, empurrou toda aquela monstruosidade dentro de mim e ao mesmo tempo passou a bater com muito mais força na minha bunda, já bem marcada com as palmadas anteriores e empurrava mais e mais.
(Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu gritei de dor e tive meu gozo interrompido, ele tampou minha boca com sua outra mão antes que alguém ouvisse e então falou.

— Você é minha puta, você servirá ao meu prazer e só gozará quando eu permitir. Eu disse que te arrombaria e é assim que faço com minhas cadelas, mas para provar que sou bondoso vou permitir que você goze de um jeito que sei que nunca gozou. Assim terá certeza que é uma puta.

Ele então passou a enfiar e tirar aquela lata de óleo em forma de pica de minha vagina sem parar, minha vagina era empurrada para dentro, os lábios desapareciam acompanhando o pênis do Sr. Fernando e logo saiam mostrando a parte vermelha interna dos lábios de minha vagina, toda vez que seu pênis saía de dentro.

Assim que a dor passou comecei a gozar seguidamente, tive vários múltiplos orgasmos que quase cheguei a desmaiar. E eu só gozava, gritava e gemia como uma vagabunda no cio. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Mais, enfie mais, quero seu pénis dentro da minha vagina, coloque em minha vagina, tudo!

Aquele pénis me abria, além dos limites que estava acostumada, o que antes era ínfimo perto do que estava me arregaçando. Ele batia no fundo de minha vagina, sentia o colo do útero se abrir, ainda bem que tomava pílula.

— Vou ter que te ensinar vagabunda, mulheres casadas e corretas tem vagina, seios e ânus, cadelas vagabundas como você, têm buceta, tetas e cu e são fodidas por paus, picas e caralhos. Você puta, a partir de agora vai se referir a sua buceta, tetas e cu deste jeito que falo. Entendeu?

Eu em minha luxuria e depravação e gozos repetidos, apenas repeti.

— Sim senhor, buceta, tetas, cu, picas e caralhos.
(Corrigido e ajustado por Marina G.)

Então, ele finalmente tirou seu pau, senti um enorme vazio em minha buceta, puxou meus cabelos e me virando de cara para sua pica, encostou-a na minha boca e com um empurrão, enfiou a cabeça toda dentro e começou imediatamente a gozar.

— Engula Denise! Chupe e engula.

E eu obedeci alucinada, engoli como jamais havia feito no mundo, nem em meus pesadelos já havia pensado em fazer tal coisa, o nojo era enorme, mas tomei toda sua porra com total prazer. Quando parecia termos chegado ao fim, uma sensação incrível de leveza se apossou de mim. Parecia que eu tinha descarregado todo um peso que eu não sabia que carregava. Olhei pra ele já com certa gratidão no meu olhar.

— Denise, se recomponha e pode sair que eu vou ao banheiro. Toma cuidado para que o corno não veja a sua bunda toda vermelha. Ah! Segunda você trabalha, não é?
— Sim, pego as nove de segunda-feira a sexta. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Então tudo bem, é uma pena, pois nesta segunda só vou trabalhar na parte da tarde e estava pensando em receber sua visita, queria usá-la um pouco mais. Mas, pode deixar, a gente marca depois pra outra hora, oportunidade não vai faltar. Precisa de alguma coisa Denise? Tem alguma coisa que eu possa ajudar?
— Não Sr. Fernando, o Senhor já fez demais, mas se o senhor desejar, eu venho cedinho, o Mario saí bem cedo, ás 6 da manhã, eu tenho até ás 8:30, horário que saiu de casa.
— Ótimo, então quero você aqui logo depois que o corno sair para trabalhar, ás 6:10. Quero que essa sua bunda esteja bem vermelha quando for para o trabalho.

Só de ouvi-lo falando desta maneira, senti minha buceta se contrair e ter um pequeno esguicho de lubrificação que mais uma vez escorria por minhas pernas. E sorri satisfeita pra ele.

Subi pela escada sentindo minha bunda latejando e ardendo, já um pouco mais ajuizada, temia que alguém pudesse me ver àquela hora, vestida daquele jeito e com as pernas claramente húmidas. Por sorte quando cheguei em casa o Mário estava ainda desmaiado sobre a cama. Eu, exausta, troquei a roupa colocando o vestido para lavar e deitei na cama quase desmaiando de um cansaço que me surgiu de repente. Dormi como uma pedra. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

O domingo, após aquela primeira vez com o senhor Fernando me fez sentir como se algo faltasse, minha buceta se contraía toda vez que pensava nele ou nas fotos, minha calcinha em poucos instantes ficava molhada, sentia como se tivesse em chamas e precisando ser preenchida, mas ao mesmo tempo sentia a pica do Sr. Fernando dentro, isso era muito gostoso.

Tive alguma dificuldade em caminhar, pois minha buceta doía e minha bunda queimava, mas só de manhã que vi que estava muito vermelha, azulada e até roxa em alguns locais, algumas partes de minhas coxas podia ver a mão impressa do Sr. Fernando. Por mais estranho que pareça, aquela visão da mão dele me excitava mais do que já estava excitada. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Fora isso, eu posso considerar que transcorreu normalmente. Eu e Mario fomos almoçar na casa da minha sogra, como quase sempre fazíamos, tive que aguentar a dor na bunda enquanto almoçava, voltamos já no finalzinho da tarde. Mas, quando veio a noite e o Mariozinho já dormia, eu e o Mário já estávamos prontos para dormir, começou a vir forte a lembrança do Sr. Fernando.

Eu estava com uma camisola comprida e das maiores das minhas calcinhas e virada pra o lado oposto ao do Mário quando ele encostou atrás de mim com o pau já duro. Minha bunda estava tão sensível que ardeu muito, quase que soltei um gemido e lembrei-me dos tapas.

Aquela situação inusitada começou a me encher de um diferente tesão. Mas claro, ele não iria poder me ver nua, principalmente das costas pra baixo. Resolvi dar-lhe uma chupada coisa que evitava fazer. Até por estar nutrindo certa compaixão dele naquele momento. Eu o chupei, até que gozasse na minha boca e engoli, coisa que nunca havia feito. Eu pude ver a satisfação no sorriso espontâneo que brotou na sua boca logo em seguida. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— E você Denise, não quer gozar?
— Não meu amor, mas estou bem, pode deixar. Respondi sorrindo e deitei e dormi em paz logo que voltei do banheiro.

Perdoem-me pela inclusão de Corrigido e ajustado por Marina G., mas é muito ruim ter todo o trabalho de corrigir, ajustar, traduzir e alguns contos escrever o conto de própria autoria, e vir alguém e postar, como sendo o autor, como aconteceu com um conto meu e de jessica69.

(CONTINUA)

Foto 1 do Conto erotico: COMO ACONTECEU I - continuação do 1ª capítulo.

Foto 2 do Conto erotico: COMO ACONTECEU I - continuação do 1ª capítulo.

Foto 3 do Conto erotico: COMO ACONTECEU I - continuação do 1ª capítulo.

Foto 4 do Conto erotico: COMO ACONTECEU I - continuação do 1ª capítulo.

Foto 5 do Conto erotico: COMO ACONTECEU I - continuação do 1ª capítulo.


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Comentários


foto perfil usuario passivo10

passivo10 Comentou em 18/01/2022

Vc é espetacular!!! Votado

foto perfil usuario dom william

dom william Comentou em 10/01/2022

Cada vez melhor cadelinha Conto votado!




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173161 - A Maldição da Clareira da Cadela VI - Categoria: Zoofilia - Votos: 7
173022 - A Maldição da Clareira da Cadela V - Categoria: Zoofilia - Votos: 11
173021 - A Maldição da Clareira da Cadela IV - Categoria: Zoofilia - Votos: 8
173020 - A Maldição da Clareira da Cadela III - Categoria: Zoofilia - Votos: 10
173019 - A Maldição da Clareira da Cadela II - Categoria: Zoofilia - Votos: 12
173018 - A Maldição da Clareira da Cadela I - Categoria: Zoofilia - Votos: 27

Ficha do conto

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Nome do conto:
COMO ACONTECEU I - continuação do 1ª capítulo.

Codigo do conto:
193173

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
10/01/2022

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5