A Agência



A Agência

Casa nova, bairro novo e espero amigos novos, nada como mudar de estado e começar do zero.

Fui criada por pais severos e para ser mulher do lar, só comecei a trabalhar por incentivo de meu marido, pois nossas finanças não estavam indo bem. E na tentativa de melhorar, acabamos por aceitar a transferência de meu marido de onde morávamos, para Memphis - Tennessee. A única coisa ruim da mudança, foi que tive que deixar meu trabalho e para conseguir um novo, tive que tratar tudo por e-mail.

Achei bom sair de perto de minha família, pois me sentia oprimida por eles. Estudei em colégio só para meninas, muito conservador. Tinha aulas normais como matemática, linguagem, essas coisas, mas também havia cuidados com o lar, costura, cozinha e a aula que mais gostava, aula de dança. Conto escrito por Marina G.

Casei com meu marido 2 anos após terminar o ensino médio, aos 18 anos já estava casada. O conheci no baile de formatura, única ocasião que os meninos e meninas se encontravam em todos os anos que estudei naquela escola. Aos 22 anos tive minha primeira filha e hoje tenho 34, meu corpo não mudou muito, continuo com cintura fina, mesmo depois de minha segunda filha, apenas meus seios, meu quadril e bunda que aumentaram, claro que efeito de minhas duas gestações.

Peter diz que ao contrário da maioria das mulheres que tem o corpo prejudicado pela gravidez, eu fiquei melhor. Conto escrito por Marina G.

Peter saiu para o trabalho bem cedo, levando nossas filhas de 10 e 12 anos para a escola. Já eu, só devo me apresentar em meu novo emprego hoje às 9 horas, ainda tenho 2 horas para me aprontar.

Aproveitei o tempo que tenho e fui jogar algumas caixas da mudança no lixo em frente a minha casa.

Olho em volta e vejo a moradora da casa ao lado da minha, ela me olhava como se me avaliasse, eu a cumprimentei com um aceno de cabeça e ela retribuiu com um grande sorriso, mas meio torto em sua boca larga, a mulher se dirigiu até onde estava.

Ela é negra e bem grande, tem 1,80 cm, tudo nela era grande, seios, braços, pernas e bunda, comparada ao meu pequeno corpo, com apenas 1,60 cm, ela era gigante. Tenho meus atributos também, seios grandes e bunda grande. O que agrada a muitos homens. Mas, olhando para ela senti um arrepio, talvez o seu tamanho me intimidasse de alguma forma. Conto escrito por Marina G.

— Bom dia vizinha?

Ela disse estendendo a mão para mim.

— Bom dia, senhora...
— Oh sim, desculpe minha distração. Eu sou a senhora Benson, Mandy Benson.
— Prazer em conhecê-la senhora Benson, sou Morrys, Keyth Angel Morrys.
— Bem, senhora Morrys, seja bem vinda ao meu bairro, espero que goste da vizinhança. Eu sei que será bem-vinda por todos aqui. E para que todos a conheçam, vou marcar para esta noite uma pequena reunião com uma boa garrafa de vinho que tenho. Você gosta de vinho Keyth? Todas nós gostamos de um bom vinho. Eu vou apresentá-la a todas as vizinhas. Conto escrito por Marina G.
— Senhora Benson, sim eu gosto de vinho, mas não quero dar trabalho, não precisa se incomodar.

De forma séria e um pouco ríspida, ela disse.

— Deixe que eu diga o que é trabalho e quando algo vai me incomodar.
— Desculpe-me senhora Benson.

Eu na mesma hora me retrai e pedi desculpas. Nunca fui uma mulher de atitude de frente, sempre fui arredia e tímida. Voltando a senhora Benson, ela decidiu e eu apenas acatei.

— Então está resolvido. Que horas você chegará do trabalho?

Estranhei, pois a pouco me tratou pelo primeiro nome e agora por você, acabamos de nos conhecer e ela já me trata por você, isso não é comum. Mas, achei por bem não dizer nada. Conto escrito por Marina G.

— Eu devo deixar meu trabalho às 17:00, acredito que 18:00 já estarei em casa, É meu primeiro dia na empresa.
— Ótimo, então 18 em ponto, não se atrase, muitas das suas novas vizinhas trabalham até tarde.

Eu me despedi dela e saí pensando, como trabalham até tarde, não havia lógica.

— “Se trabalham até tarde, como estariam as 18 horas na reunião.”

Acabei por deixar para lá, pois não cheguei a nenhuma conclusão.

Terminei de me arrumar e saí para o trabalho. Dirigi por uns 25 minutos e cheguei à empresa. Fui me identificar na entrada e um senhor me recebeu. Conto escrito por Marina G.

— Bom dia, sou a senhora Morrys, fui contratada pela empresa, devo começar hoje.
— Senhora Morrys, sim eu fui informado a cerca de duas semanas. Mas, não tenho notícias boas para a senhora.

Eu fiquei apreensiva.

— Senhora, a empresa fechou. Ela era uma filial pequena e todos os funcionários foram dispensados, eu lamento. Conto escrito por Marina G.
— Oh, não! Porque eles não me avisaram. Como vou fazer?
— Lamento senhora, só estou tomando conta da entrada, mas logo nem isso será necessário.

Eu me afastei com o carro, sem saber o que fazer e me coloquei de volta para casa. Conforme pensava na situação, mais assustada ficava, pois só o pagamento de meu marido não seria suficiente para pagarmos o financiamento da casa nova e nem a mensalidade da escola das meninas, talvez nem desse para colocar comida na mesa.

Enquanto dirigia para casa, fazia as contas da situação que enfrentaríamos. Como vou dizer a Peter, que não tenho trabalho? Mas, vou ter que achar algo rápido.

Estacionei o carro na garagem e vi que a senhora Benson estava em sua varanda, ela falava ao telefone, parecia furiosa. Achei por bem entrar em casa e ligar para Peter.

Depois de conversar com meu marido e contar o que aconteceu. Ele ficou muito bravo, não comigo, mas com a empresa que fez esse papelão com a gente. Conto escrito por Marina G.

— Ket, você tem que arrumar algo rápido, só temos reservas para dois meses, você sabe disso.
— Sim, eu sei Peter, vou começar a procurar agora mesmo.

Nos despedimos e eu acreditava que seria muito difícil conseguir algo, pois foi difícil achar o trabalho que nem comecei. Olhei para o relógio, pouco mais de 10 horas. Eu teria muito tempo até as meninas chegarem, então podia começar a procurar algo. Eu mal desliguei o telefone a campainha tocou e fui atender, assim que abria a porta lá estava a Sra. Benson, segurando uma garrafa de vinho. Conto escrito por Marina G.

— Olá Keyth, vi que você voltou rápido. O que houve?

Mais uma vez ela assumia que éramos velhas amigas. Não estava acostumada a essa intimidade tão rápido.

— Não Sra. Benson, não tem como, foi um problema no meu novo ex emprego.

Antes que eu tivesse tempo de falar mais alguma coisa, ela entrou em minha casa. Eu fiquei pasma com sua atitude, mas outra vez nada falei.

— Oras, conte-me, tenho vários contatos na cidade posso ver algo para você. Se tiver alguma qualificação. Conto escrito por Marina G.

Será que eu arrumaria algo tão rápido, até esqueci dos abusos que ela cometeu. Eu contei por cima sobre o que a empresa fez comigo e depois do que ela falou, achei que poderia me ajudar.

— Sra. Benson, se puder me ajudar, seria muito bom, pois sem trabalho, meu marido e eu não poderemos arcar com todas as despesas que temos no momento.
— Não se preocupe Keyth, vizinhas são para isso, nos socorrer quando precisamos, não só com a xicara de açúcar.

Acabei rindo com ela. Conto escrito por Marina G.

— Bem Keyth, preciso saber tudo de você, pois vou falar com vários amigos, como não a conheço, preciso saber de tudo. Você entende? Não posso recomendar uma pessoa que mal conheço a alguém e depois me decepcionar. Isso já aconteceu, agora procuro me proteger.
— Sim, eu entendo.
— Então, vamos começar? Pegue duas taças de vinho e um caderno ou bloco de notas, vou te revirar do avesso.
— Tudo bem, estou preparada.
— Qual sua experiência de trabalho.
— Na verdade não tenho muita, meu último emprego também foi o primeiro, trabalhei apenas 1 ano nele e só entregava a correspondência, levava os malotes e comunicados internos entre as seções. Conto escrito por Marina G.
— Uhm! Vai ser difícil achar algo, mas vou tentar.

Enquanto eu bebia o vinho, ela perguntou tudo, ingenuamente contei tudo a ela, até mesmo quando me pediu copias de meus documentos, eu entreguei a ela. Sem perceber eu bebia mais vinho, mas ela apenas parecia beber pequenos goles, só parecia, pois na verdade não bebia. Não demorou muito, antes mesmo de terminar minha primeira taça, já estava tonta.

— Bem Keyth, já tenho vários de seus dados, mas agora preciso conhecer você, até mesmo intimamente.
— Inti, ..., mamente...?
— Sim, se algumas das pessoas com quem vou falar, perguntar se eu a conheço bem, preciso dizer que a conheço intimamente. E ter algo para revelar que não seja muito sexual. Você entende? Conto escrito por Marina G.

Eu não sabia se entendia, mas não conseguia ver nada de estranho em responder.

— Então me diga, quantos homens você teve na sua vida?
— Eu só tive o Peter..., ele foi..., meu primeiro e único....

O efeito do vinho parecia bem mais acentuado que outros que já havia bebido, mas não me dava conta.

— Você chega ao orgasmo Keyth, já fez sexo oral ou anal? Já transou com mais de um, fez gang-bang ou bukakke? Responda a tudo.
— Não, ... Mande, nunca gozei, ... eu acho. E fiz, nunca, ... essas coisas.
— Quando começa seu período menstrual, quantos dias dura?

Ela podia ver claramente que eu estava bem tonta, já falando enrolado. Ela se aproximou de mim, me puxou bem para perto dela. Conto escrito por Marina G.

— Olhe aqui, olhe bem e me escute. Você vai sempre me chamar de Sra. Benson, você está me entendendo? Quero você, me entende? Acho que está pronta.

Estava totalmente fora de mim, eu não entendia o que acontecia, registrava de uma forma enevoada. Apenas balancei a cabeça concordando.

— Sabe Keyth, eu sempre consigo boas putas para trabalharem para mim, mas não pensei que conseguiria uma tão rápido e tão perto. Perdi Mary, ela morava aqui, antes de você, era bem magra, não era tão atraente e meus clientes pouco solicitavam ela, mas, você é bem mais gostosa que ela. Você vai me dar muito dinheiro. E como sei tudo sobre você, inclusive que pode engravidar, coisa que Mary não podia, vou colocar algumas crianças nesta sua barriga, sempre aparece alguém querendo comprar uma criança, putas como você podem fazer várias crianças, talvez faça você carregar uma para mim. Eu sempre quis um filho. Bem, vamos começar.

Ela falava e eu ouvia, mas por algum motivo não conseguia reagir. Ela pegou em seu bolso uma pequena seringa e me mandou deitar no sofá. Eu apenas obedeci, sem questionar. Me sentia flutuar, sentia que meus problemas haviam acabado e não tinha nenhum. Enquanto eu viajava no efeito daquele vinho estranho. Ela levantou minha saia e tirou minha calcinha. Conto escrito por Marina G.

Eu apenas senti uma leve picada em cada lábio de minha buceta. Pouco tempo depois estava em alucinação, imagens distorcidas. Sentia uma sensação tão boa, indescritível, um tesão começava a crescer em mim, cada vez mais.

Ela começou a me masturbar, era intenso em poucos segundos senti um orgasmo que nunca havia sentido.

— Ohhh, que delícia, uhmmm, bom..., argggg....

Mal acabava de gozar, a Sra. Benson, começava a me masturbar outra vez. Eu estava tendo orgasmos violentos e arrasadores, ela repetia a masturbação. Eu apenas gozava aponto de quase desmaiar. Conto escrito por Marina G.

Por quase 40 minutos ela me masturbou, esperava que eu me recuperasse e voltava a me masturbar. Quando parecia que tudo estava terminando, que a onda estava passando, ela voltou a injetar a substancia nos lábios de minha vagina e outra onda me atingiu, mais tesão, mais desejo. Por toda a manhã ela injetou algo em minha buceta e me masturbava.

— Agora minha puta, vou te dar a última dose e essa vai te deixar ligada até nossa reunião às 18 horas. Então, em alguns dias você vai estar fazendo tudo que eu quero.
Você me entende puta?
— Sim, ..., eu entendo, ... Sra. Ben..., son.
— Eu não acredito nesta sorte grande. Uma mulher como você com estes peitões e esta bunda, nunca vi uma branca assim. Vou ter muito trabalho para fazer você trabalhar para mim de livre vontade, mas vou fazer. Conto escrito por Marina G.
— Sim, ..., vou, ..., traba..., lhar para, ... senhoooraaaa...

Eu disse sem a menor noção do que se passava. Eu queria mais daquele tesão e do orgasmo. Enquanto eu tentava orientar meus pensamentos, senti outra picada, desta vez em meu clitóris. Foi de imediato. Ele inchou e mal ela tocou eu explodi em um orgasmo tão violento que esguichei como uma mangueira molhando o jardim. Foi algo que nunca senti, minha vagina se contraía em espasmos muito fortes e dolorosos. Meu clitóris estava tão duro e ereto que parecia um pequeno pinto. Ele chegava a ter quase 2 cm, vermelho, brilhante e extremamente sensível.

A Sra. Benson voltou a me masturbar, cada vez mais forte, mais intenso. De repente ela parou e eu fiquei desejando mais. Mas, ela apenas se levantou, me entregou minha calcinha.

— Pegue essa coisa de velha, vá tomar um banho. Vamos ter que mudar este seu guarda-roupas em breve.

Eu sem ter quase forças, assenti com a cabeça, ela se virou pegou sua taça de vinho, nem havia tocado, jogou em um vaso de plantas que tinha na sala. Pegou a garrafa de vinho deu um grande sorriso e olhando para mim disse. Conto escrito por Marina G.

— Nada como um pouco de droga hipnótica. Sabe o que tem aqui Keyth? Aqui tem uma mistura de LSD, Tiopental Sódico e uma pequena dose de Propranolol. Agora vamos a principal parte, colocar memoria nova nesta cabeça vazia. Assim faço você esquecer o que aconteceu nestas últimas horas. E vou te induzir a fazer o que eu quero devagar.

Eu de certa forma entendia, mas não conseguia interpretar o que acontecia. Conto escrito por Marina G.

— Você Keyth, vai esquecer tudo que aconteceu aqui, você vai se lembrar que vou te arrumar um trabalho e vai aceitar, como um trabalho provisório. A partir de hoje, você vai começar a se depilar, aparando todos os dias os pelos de sua buceta, até ficar totalmente sem pelos. Você não se masturbará, só se eu a Sra. Benson permitir, não deve tocar em sua buceta, apenas para se higienizar. Também vai diminuir o sexo com seu marido. Vocês costumam fazer uma vez por semana, deve passar a 1 vez a cada 15 dias. Você deve dizer que não está bem. Isso será por um tempo. Agora vá tomar um banho, deite e durma até suas filhas chegarem da escola. Você entendeu? Responda e repita.
— Sim, Sra. Benson, eu entendi. Conto escrito por Marina G.

E repeti tudo que ela me disse para fazer e em seguida ela saiu, levando todas as anotações sobre mim e as copias dos meus documentos.

Me levantei e fui tomar banho, no banho sentia minha buceta inchada latejando, meu clitóris parecia que iria explodir de tão duro e um tesão interminável. Eu que muito poucas vezes senti minha buceta molhada, agora a tinha encharcada. Fiz como a Sra. Benson mandou, cortei um pouco os pelos de minhas partes íntimas, tomei banho e fui deitar. Não demorei muito a dormir e quando acordei com o barulho das meninas chegando, vi que era 16:30.

— O que houve, eu dormi? Estranho não sou de fazer isso. Será que foi o vinho da Sra. Benson? Deve ter sido. Espero que ela consiga algo para mim.

Eu levantei e fui cuidar de minhas filhas, mas enquanto cuidava delas, um incomodo terrível entre minhas pernas não me deixava em paz. Achei que era xixi e fui ao banheiro urinar, mas pouco saiu. Quando fui lavar e secar, um tesão enorme me atingiu, quase me fazendo gozar.

— Ohhh! O que foi isso? Conto escrito por Marina G.

Olhei para minha vagina, vi que estava inchada e meu clitóris também muito inchado e super sensível. Eu pensei em me tocar, mas algo me impedia.

— “Porque estou assim. Será alguma alergia? Quando puder vou ao ginecologista ver isso.”

A excitação não passava e a umidade parecia só aumentar, a cada 15 ou 20 minutos precisava secar minha vagina. Já estava em minha terceira calcinha e parecia que logo colocaria uma quarta, pois acabava molhada de tanto tesão. Acabei por colocar um absorvente, antes que tivesse que colocar outra calcinha.

Peter chegou pouco antes que eu saísse.

— Olá querida. Vai a algum lugar? Conto escrito por Marina G.
— Oi Peter, sim vou aqui na vizinha, ela marcou uma reunião agora para as 18 horas, para me apresentar as outras senhoras do bairro e talvez, ela me arrume um trabalho. Ela disse que conhece muita gente e pode ser que me arrume algo. Hoje ela vai perguntar se alguém da vizinhança sabe de algo provisório, até ela achar um trabalho para mim. Eu deixei seu prato no micro-ondas. Vou indo não posso me atrasar. Talvez volte para casa com alguma coisa. Nós precisamos muito.
— Sim Ket, seria muito bom se conseguir algo. Vou torcer por nós.

Quando deu 17:50 fui para a casa da Sra. Benson, bati na porta e assim que se abriu a Sra. Benson com um sorriso me recebeu.

— Olá Keyth, que bom que já está aqui, todas já lhe aguardavam.

Mal entrei ela já me entregou uma taça de vinho e olhei em volta. Conto escrito por Marina G.

Em sua sala havia umas 15 mulheres ou mais. Achei um pouco estranho, pois todas pareciam que estavam prontas para sair, como se fosse algum encontro chique. Eu apenas havia colocado um vestido não tão chique, mas de bom gosto e recatado.

— Senhoras, deixe-me apresentar a vocês nossa nova vizinha, Keyth. Ela mora aqui do lado e precisa se entrosar com as moradoras mais antigas.

Eu olhei para elas e mantive meu sorriso acanhado.

— Ela está precisando de um trabalho, urgente que lhe renda um bom dinheiro, pois as reservas de sua família só aguentam por 2 meses. Alguém sabe de algo para ela fazer, algo que seja temporário, só até eu achar um emprego bom para ela, Keyth não tem nenhuma experiência. Só tem as experiências de dona de casa, ou quem sabe o balé da cidade esteja contratando, já que ela sabe dançar. Conto escrito por Marina G.

Todas ali riram e eu fiquei envergonhada.

— Desculpe a brincadeira. Mas, é isso Keyth?
— Sim é verdade, não pude fazer uma faculdade, nem tenho grandes experiências que não sejam a caseira, mas dançar eu sei.

Uma das mulheres, presentes pediu licença.

— Oi Sra. Benson, com sua licença. Sra. Keyth, eu sou Woody, Cassy Woody prazer em conhecê-la. Me desculpe a sugestão, mas quando estou um pouco apertada de grana, costumo frequentar o Dancing Girls.

Olhando em volta e falando para todas ali, ela continuou.

— Vocês já devem ter ouvido falar, o Clube Garotas Dançarinas é antigo, muitas mulheres já recorreram a este clube na hora do aperto.

Uma das mulheres na reunião levantou a mão. Conto escrito por Marina G.

— Olá Sra. Keyth, sou a Sra. Morgan, Margareth O. Morgan, é um prazer conhecê-la, espero que goste de nossa comunidade. O que a Sra. Woody sugeriu é um bom clube, quando tive meu John, logo depois de minha separação, eu recorri ao Dancing Girl, olha me salvou e garantiu minha casa. Sei que algumas mulheres não se sentem bem indo ao clube e dançando com homens que não conhecem, mas pode render em uma boa noite uns $250. Eu vou ao club, na hora do aperto e vou confessar, na próxima sexta feira eu vou, sempre está cheio e com certeza vou sair de lá com uns $200.

Várias delas, começaram a dizer que já frequentaram ou ouviram falar, outras que amigas e familiares já utilizaram como uma fonte de renda provisória. Eu fiquei um pouco assustada com essa sugestão. Conto escrito por Marina G.

— Senhoras, eu agradeço, mas eu nunca dancei com outro homem que não meu marido.

— Oi, Sra. Keyli? Não, Keyth, é isso.
— Sim é Keyth, senhora...
— Sou a Sra. Mendelssohn, Angelinne, pode me chamar como a maioria aqui me chama, de Lin, fica mais fácil.
— Obrigada Sra. Lin.
— Não, Sra. Keyth, apenas Lin. Ok?
— Ok! Então sou Keyth, ou se preferirem, como meu marido me chama, apenas Ket.

O vinho já começava a fazer seu efeito, mais uma vez. E eu já começava a sentir a sensação de leveza. E a Sra. Benson, me deu outra taça e Lin começou a falar. Conto escrito por Marina G.

— Então Ket, eu frequentei muito este clube, chegava a fazer por semana $1.000, as vezes mais, isso sem ir no sábado e domingo, não existem muitos trabalhos que pagam isso, não aqui no Tennessee. Como você não tem qualificação, se arrumar algo será com salário mínimo, que será uns $10 a hora, em 30 dias você receberá por volta de $1.600. Não sei se isso seria suficiente para pagar todas as suas contas. No meu caso, eu morreria de fome na segunda semana. Eu chego a tirar de $4.000 a $5.000, olha que já tirei $6.000, mas isso quando vou ao clube todos os dias, de terça a domingo das 20:00 às 05:00 da manhã. Conto escrito por Marina G.
— Não Lin, $1.600 não ajudaria minha família. Eu iria receber $2.000 na Gallery Transport. Seria apertado, mas seria possível.
— Bem Ket, se pagariam $2.000 é por que não terá seguro saúde. Aqui em Memphis se quiser ganhar o suficiente para sua família, só resta o Clube Garotas Dançarinas e mesmo ele, você tem que se registrar na Agência. É um contrato por um determinado tempo, você tem que cumprir este tempo, eles dizem que isso evita que mulheres frequentem o lugar para prostituição. É um clube de respeito. E te garanto nunca tive nenhum problema com qualquer dos homens que dancei lá.
— Eu não sei, talvez falando com meu marido e não tendo outra solução. Se ele permitir e eu aceitar, não teria coragem de ir lá sozinha.

Neste momento a Sra. Benson entrou na conversa. Conto escrito por Marina G.

— Keyth, primeiro beba seu vinho e te digo, se seu marido concordar e você quiser ir, eu vou com você. Assim vou garantir que seja seguro mesmo. O que você acha? Com meu tamanho duvido alguém se meter a besta com você.

Todas rimos, pois ela mostrou os braços como se fosse um halterofilista.

Eu bebi mais alguns goles, enquanto ela me apresentava as outras senhoras da reunião, antes de conhecer todas, ela já estava no comando de minha consciência.

— Bem senhoras, aqui nós temos uma boa vizinha, vamos ver se ela aceita trabalhar no Dancing Girls. Vamos senhoras vocês tem trabalho a realizar, enquanto isso vou conversar com Ket e quem sabe ela não se junte ao grupo. Mais mulheres trabalhando, mais dinheiro para todas. Conto escrito por Marina G.

As mulheres começaram a sair ficando só algumas. Ela virou para duas das mulheres e falando baixo disse.

— Molly e Jasmyn comecem o trabalho manual. Temos apenas 1 hora. E Natanny, não quero outra reclamação de cliente, você fará tudo que ele quiser, está pagando, então você faz. Falei isso com você hoje de manhã, estou repetindo para que não aconteça outra vez. O pessoal da Agência não vai deixar de graça uma segunda vez, haverá castigo se houver repetição.
— Sra. Benson, me desculpe, não acontecerá outra vez.
— Tudo Bem.
— A senhora acha que ela vai querer fazer o trabalho que fazemos e a Agência vai contratar ela? Conto escrito por Marina G.
— Natanny, a Agência sempre está precisando de mulheres e mulheres precisando da Agência, precisamos de carne madura. Ela tem 34 anos, bons peitos, boa bunda e uma buceta carnuda e precisa de dinheiro. Não tem experiência alguma, depois de dançar no clube, vou falar do trabalho que realizamos e verá que é mais lucrativo que dançar. E ela pode engravidar, clientes pagarão um bom dinheiro pelos bebês, barriga de aluguel é bem lucrativo, você deveria saber disso, já que engravidou 3 vezes e com o dinheiro comprou até uma casa nova. E se a Agência quiser, vai voltar a engravidar. Agora vá, você tem um cliente para atender.
— Sim, Sra. Benson.

Eu podia ouvir e até registrar tudo a minha volta, mas era como se logo depois tudo fosse apagado.

Quando todas já haviam saído, ficando apenas Molly, Jasmyn, a Sra. Benson disse.

— Bem Ket, hora de tirar essa roupa. Conto escrito por Marina G.

Elas tiraram meu vestido, calcinha e sutiã, me deixando nua, mas em minha onda e alucinações, não me parecia nada incomum.

— Olhe Mandy, a danadinha está usando um absorvente, está muito molhada.
— Interessante! Será que temos uma puta dentro deste lindo corpo, Jasmyn?
— É o que parece, dentro de algumas senhoras recatadas, existe uma mulher vulcão. Será o caso desta, em Mandy?
— Pode ser, se for, todas nós, incluindo ela, teremos um bom aumento em nossos rendimentos.

A Sra. Benson, segurava novamente uma seringa e aplicou nos lábios de minha buceta e clitóris. O tesão foi imediato. Conto escrito por Marina G.

— Molly, Jasmyn comecem o trabalho, a Agência quer ela viciada em sexo e extremamente excitada, eles querem ela em uma semana trabalhando, temos clientes que são loucos por corpos como o dela.

— Mandy você acha que uma semana será suficiente para que ela comece a trabalhar?
— Molly, com esta droga que a Agência está usando, fica mais fácil e se ela for mesmo uma mulher vulcão, como você disse, ela vai começar a trabalhar bem rápido. Acho que eles nem vão precisar usar um pouco de chantagem. Vocês sabem que ter as mulheres trabalhando como prostitutas de livre vontade é mais lucrativo e seguro que as forçando. Em New York não funcionou a chantagem, alguns membros da Agência foram denunciados a polícia, por isso, fazer elas trabalharem com um certo medo de que podem ser denunciadas é sempre melhor. Agora ao trabalho senhoras, ela tem que ser transformada em uma viciada em sexo.

Jasmyn e Molly, começaram a trabalhar em minha buceta, peitos e cu. Elas chupavam os lábios de minha vagina e dedilhavam meu grelo, sugavam os bicos de meus seios, em poucos segundos eu estava tendo orgasmos extremamente fortes, tudo que não senti em 16 anos, estava recebendo em poucas horas. Conto escrito por Marina G.

— Molly não esqueça o cu, quero ver esse cu coçando e ansioso por uma pica.

Molly passou o dedo em minha buceta, pegou uma pequena lata sobre uma mesinha de canto e dentro um pó branco. Ela encostou a ponta do dedo e enfiou em meu cu. Eu em segundos senti ele se contraindo, ele parecia distender e se contrair como se precisasse de algo, a sensibilidade era algo muito forte. Molly enfiou o dedo outra vez em meu rabo, desta vez parecia querer sugar o dedo dela. Ela ficou com o dedo enfiado até que parasse de apertar.

— Molly use pouco, a heroína é forte, você sabe que a mucosa do reto absorve rápido e não queremos uma overdose, só queremos ela viciada um pouco. Conto escrito por Marina G.

Durante todo o tempo que fui masturbada, a Sra. Benson, falava em meu ouvido.

— Ket, você não vai se lembrar do que foi feito com você, você vai se lembrar apenas da conversa sobre o emprego provisório, você deve falar para seu marido, se ele não aceitar, deve convencê-lo. Dirá que é por pouco tempo, que a Sra. Benson, está procurando um trabalho. Você entendeu?

Entre um e outro orgasmo eu respondia.

— Sim, sim Sraaaa... Bennnnssonnnnn! Conto escrito por Marina G.

Por 1 hora fui bombardeada com suas sugestões e orgasmos violentos. Assim que elas pararam com os estímulos, fui lavada com uma esponja, pois havia suado muito com tantos orgasmos e depois me secaram. E a Sra. Benson aplicou mais uma dose de sua droga em meu grelo, me deixando super excitada, com minha xoxota encharcando o absorvente e a calcinha em poucos minutos.

— Bem Ket, acho que o vinho não lhe fez bem, vou levá-la até sua casa. Você vai se deitar e amanhã depois que seu marido e filhas saírem, você tomará um banho se depilará e virá para minha casa. Você entendeu Ket? Repita tudo que disse.

Eu comecei a repetir e quando acordei, estava em minha casa. Ela me levou de volta para minha casa e falou com meu marido. Conto escrito por Marina G.

— Boa noite Sr. Peter, sou a Sra. Benson, sua vizinha. Eu marquei a reunião com as outras vizinhas aqui do bairro, começamos a conversar e beber um pouco de vinho, acho que sua esposa não é muito forte para beber. Ela está um pouco grogue, mas nada que uma boa noite de sono não resolva.

Peter viu que eu estava bem, mas um pouco tonta e apoiada pela Sra. Benson.

— Boa noite Sra. Benson, obrigado por trazê-la para casa e integrar minha esposa e família ao bairro, desculpe por Ket, de fato, ela não é muito forte a bebidas alcoólicas, mesmo o vinho que tanto adora, ela é fraca. Mais uma vez obrigado, inclusive por estar vendo um trabalho para ela.
— Imagine Sr. Peter, eu gostaria de receber ajuda caso precisasse, se todos nos ajudássemos o mundo seria melhor. Se me permitir vou colocar sua esposa na cama.
— Sim, claro. Vou lhe ajudar mostrando o caminho. Conto escrito por Marina G.

Ela me colocou na cama e meu marido entregou a ela uma camisola, assim ela me despiu e aproveitando que meu marido saiu do quarto por alguns minutos, molhou o dedo em minha buceta, enfiou o dedo no bolso de sua blusa e quando o retirou, estava envolto ao pó branco usado antes. Vendo que meu marido não voltava, enfiou o dedo em meu cu. Arrancando um leve gemido de minha boca.

— Ahhhhooowwww...!

Depois ela saiu, me deixando dormir, antes de apagar pude sentir meu cu se contraindo com força e me dando mais tesão do que já sentia.

No dia seguinte acordei cedo como de costume, a primeira coisa que senti foi uma grande humidade entre as pernas, o absorvente e minha calcinha estavam muito encharcados, chegando a molhar meu lado da cama, o cu estava ainda se contraindo levemente, mas eu podia sentir. Tive que colocar outro absorvente depois do banho, porque minha buceta se humedecia rápido, mal dava tempo de secá-la.

Os bicos de minhas tetas pareciam que iriam perfurar meu sutiã e minha vagina parecia inchada, antes de acordar meu marido e filhas, resolvi tomar um banho. No banho vi que não só minha buceta estava inchada, mas meu grelo estava duro como um pinto. Eu não entendia, mas mesmo em dúvida e curiosidade do porquê estava assim, apenas pensava em ir ao ginecologista. Conto escrito por Marina G.

Eu acordei meu marido e minhas filhas e fui fazer o café, sentindo um tesão incrível.

— “O que será isso que está acontecendo comigo? Que tesão será esse?”

Meu marido e filhas desceram para o café e eu e Peter conversamos.

— Bom dia Peter.
— Bom dia Ket, parece que bebeu um pouco a mais ontem na reunião.
— Acho que sim, mal me lembro de voltar para casa.
— A Sra. Benson veio acompanhando e te apoiando.
— Céus, que vergonha! Eu nem lembro. Depois vou lá agradecer e me desculpar.
— E Ket. Como foi a reunião?
— Foi ótima, conheci muitas das vizinhas aqui do bairro e elas me falaram de um lugar, onde eu poderia arrumar um bom dinheiro. Mas, mesmo que você concordasse, não sei se teria coragem. Conto escrito por Marina G.
— O que é? Fale.
— Elas falaram, algumas até frequentam o lugar. É um clube de dança, parece que homens pagam para mulheres dançarem com eles. Lin, uma das vizinhas aqui do bairro disse que chega a tirar $1.000 por semana, as vezes mais e que se eu arrumar algum trabalho, será para receber $1.600, talvez ache algum por $1.800, pois não tenho qualificação alguma. Que os $2.000 que a Gallery me prometeu, seria por que não me pagariam seguro saúde.
— É amor, eu perguntei no trabalho, foi o que me disseram. Está muito difícil trabalho por mais que isso e sem qualificação é pior, talvez, sub trabalho e por menos que $1.000. E o que mais ela falou, sua amiga Lin?
— Que trabalhando no, ..., ..., como era o nome? Assim Dancing Girl, ela tira de 4 a $5.000 e que se for todos os dias, pode tirar $6.000.
— Só para dançar? Conto escrito por Marina G.
— Sim, outras também disseram que costumam ir lá, mas precisa se registrar na Agência. É para evitar que mulheres usem o clube para prostituição, que é uma casa de respeito. Eu não sei, não sei nem se teria coragem.
— Olha, se contratarem homens, seria capaz de aceitar.
— PETER!
— Desculpe querida, mas eu não me oponho, se é um clube sério ao ponto de fazer registro para evitar prostituição. Não vejo porque você não vá dançar. Você gosta tanto de dançar e $5.000, ajudaria e muito para quitarmos nossa casa. Umas contas rápidas, acho que em 10 anos quitaríamos o financiamento. E quais são as chances de você arrumar um trabalho para ganhar mais de $1.600?
— Você acha que devo ir?
— Sim, porque não, é só dança.

Eu fiquei em dúvida, mas com Peter concordando, a Sra. Benson indo comigo, fiquei mais confiante. Conto escrito por Marina G.

Como havia sido induzida, assim que Peter e minhas filhas saíram, fui tomar um banho, cortei mais ainda meus pelos pubianos, ficando apenas uma leve capa de pelos. E o pensamento de que deveria ir me desculpar, mas sem saber por que ao certo, fui a casa da Sra. Benson.

— Bom dia Sra. Benson, eu vim aqui, ...eu não sei porque vim. Me desculpar pôr ontem? Acho que é por beber demais ontem e a senhora me levou para casa, mas eu não bebi demais. Ou bebi?

Eu estava tão confusa.

— Não Ket, não bebeu, acho que não era seu dia de beber, mas venha, entre, Molly está aqui, ela veio me ajudar em umas coisinhas, me diga como foi a conversa com seu marido.
— Ele concordou, disse que se contratassem homens para dançar ele iria. Peter é um perna de pau. Conto escrito por Marina G.

Enquanto caminhávamos para a cozinha onde Molly estava, nós duas rimos do que eu falei.

— Bem, se ele concordou vamos comemorar, vou pegar uma taça de vinho, mas desta vez bem fraquinho. Certo Ket? Certo Molly?
— Certíssimo, se é para comemorar, pode contar comigo, Sra. Benson.

Disse Molly.

— Uhmm...! Eu não sei Sra. Benson. Ontem eu já fiz a senhora me levar para casa.
— Não se preocupe com isso. Vamos comemorar, hoje mesmo vou levá-la ao Garotas Dançarinas.
— Hoje mesmo?
— Sim, quero que você perca esse medo, assim logo estará recebendo uns bons dólares. Conto escrito por Marina G.

Eu comecei a beber com elas, jogando conversa fora e não demorou muito eu estava nua em sua sala e sendo masturbada por Molly.

— Vamos Molly, quero essa vadia super excitada e transando esta noite. Se tudo der certo amanhã já estará trabalhando para a Agência. Temos muitos clientes ansiosos para usar carne nova.

Elas, me masturbaram, fizeram meu cérebro pensar constantemente em sexo, sem parar de me excitar. Eu gozava violentamente, múltiplos orgasmos me atingiam, minha buceta se contraía violentamente, meu ânus apertava tanto e com tanta força que se tornava dolorido. Conto escrito por Marina G.

— Molly vou pegar um pequeno aparelho, quero ver o quanto esta buceta e cu se contraem. Você sentiu a pressão?
— Sim eu senti, é bem forte. Mas, existe aparelho que medi isso?
— Sim, chamasse Perineômetro.
— Nunca ouvi falar.

Logo a Sra. Benson estava na sala usando o aparelho em minha buceta e cu.

— Vamos ver o quanto é forte, com essas contrações em cada orgasmo.

Não demorou muito, pois já estava perto de um e quando a Sra. Benson enfiou o aparelho, explodi em mais um violento e agora com o aparelho dentro, pareceu mais forte ainda. Conto escrito por Marina G.

— Mandy, o ponteiro foi no máximo, se ela fizer esta contração em uma boa pica, vai fazer qualquer homem gozar em poucos minutos.
— Ótimo, quanto mais rápido eles gozam, mais clientes ela poderá receber. Agora quero ver o cu. Vamos passar um pouco de heroína.

Ela molhou o aparelho em minha lubrificação, encostou levemente na droga e enfiou em meu cu. Logo passei a ter contrações anais mais forte que antes e a Sra. Benson puxou o aparelho pouco tempo de pois.

— Ela vai decepar alguns paus com essa pressão, Jasmyn.

Ambas riram e Jasmyn disse.

— É uma puta autentica. Conto escrito por Marina G.
— Vamos continuar, quero arrancar o máximo de prazer dela, temos até o meio dia. Hoje vou induzi-la a transar com o marido, mas sem gozar. Essa noite ela vai estar com tanto tesão que vai transar com nosso cliente favorito facilmente.

E o trabalho delas não parou por 4 horas, eu acordei na minha cama vestida. Era 15 horas e senti minha calcinha mais uma vez molhada e fui ao banheiro. O absorvente estava pingando de tanta humidade, minha buceta mais inchada que antes, ela se contraía a olhos vistos, sentia meu cu fazer o mesmo e meu clitóris brilhava em sua micro ereção.

— O que é isso céus, eu nunca fui assim. Será que estou doente? Vou marcar um ginecologista o mais rápido possível.

Eu me lavei levemente, coloquei outro absorvente e fui preparar o lanche das meninas e o jantar de Peter.

Peter parecia cansado ao chegar, mas em meu tesão, eu o levei para o quarto e tirei sua roupa. Conto escrito por Marina G.

— O que houve amor?
— Não sei, estou com tesão, acho que foi um filme que vi hoje a tarde e não quero ir com tesão para o clube, por que quando chegar você vai estar dormindo, não vou querer acordá-lo. Então vamos brincar, já faz mais de uma semana que não fazemos nada.

Eu menti para ele, pois não sei porque estou assim, então.

— Tudo bem, eu estou um pouco cansado, mas acho que dou conta do recado.

Com o cansaço de Peter, de fato, ele deu conta do recado, mas foi muito pior para mim, pois ele demorou mais para gozar e eu sentia que estava perto, muito perto, mas não gozava. Não gozar com meu marido, era mais que normal, eu nunca cheguei ao orgasmo com ele, não que ele não tivesse um bom pênis. Na verdade, eu nem sabia, pois nunca havia visto o pau de outro homem. Conto escrito por Marina G.

Depois de fuder com Peter, fomos tomar banho e no banho terminei raspando os poucos pelos que ainda tinha.

— Ket, você agora raspa os seus pelos?
— Sim, tem feito muito calor estes dias aqui no Tennessee, tenho me sentido desconfortável com os pelos pubianos. Você acha errado eu raspar?
— Não, de modo algum, eu acho até mais higiênico e vai melhorar quando fizermos amor.
— Puxa Peter, você deveria falar o que você gosta, estamos a tanto tempo casados, só agora você fala isso. Conto escrito por Marina G.
— Desculpe, mas não acho que eu deveria me intrometer no modo que trata seu corpo ou como se veste, seu cabelo essas coisas. Mas, se preferir amanhã podemos conversar e vamos dizer o que gostaríamos que um e outro fosse ou se comportasse. Ok?
— Ok! Faremos isso.

Depois que ele jantou, eu fui me arrumar, claro da forma que eu achava que era o certo. Me despedi dele e das crianças e fui a casa da Sra. Benson que já me esperava com uma taça de vinho na mão.

— Olá Ket, tome isso, vai te deixar mais relaxada, enquanto termino de me vestir.
— A Sra. Acha que devo?
— Sim, claro é só uma taça.

Eu bebia enquanto conversávamos e ela se aprontava, eu já me sentia mais solta.

— Agora vamos ver essa sua roupa, você não pode ir assim para o clube, vão achar que você é uma velha. Conto escrito por Marina G.
— A senhora acha, Sra. Benson.
— Eu tenho certeza, Ket. Venha tenho algo para você.

Eu a segui até um quarto e sobre a cama estava um lindo vestido, era curto com um grande decote nos seios, as costas livres de qualquer tecido, logo não poderia usar sutiã e como as costas do vestido era bem cavado, quase chegando ao meu cóccix. Assim a calcinha que estava usando não deixaria de ser vista, precisaria ser trocada.

— Aqui Ket, use esta calcinha e coloque o vestido.

Eu estava com uma certa leveza, não percebia que o vestido era algo que jamais vestiria. Mas, as substancias que estavam na bebida desligavam qualquer senso de pudor. Sabia que estava de certa forma lucida, mas sob um pouco de sugestão.

— Parece um pouco indecente Sra. Benson. Conto escrito por Marina G.
— Não é não Ket, todas as mulheres que frequentam o clube se vestem desta forma, as calcinhas tem que ser assim para combinar com o vestido e o vestido tem que ser assim por causa do calor, ele é mais fresco. E você vai dançar muito.
— Certo Sra. Benson.

Eu tirei minha roupa e a minha calcinha de algodão e junto veio o absorvente que por estar encharcado descolou e caiu no chão.

— Desculpe Sra. Benson, não sei o que está acontecendo comigo estes dias, estou muito molhada.
— Oras Ket, não se preocupe com isso é normal, mas se quiser tenho um remédio que pode dar um jeito nisso. Se você quiser é só 3 pequenas aplicações e depois de um tempo vai fazer isso parar. Você quer? Conto escrito por Marina G.
— Sim Sra. Benson, se vai ajudar eu quero sim.
— Deite-se e abra as pernas, vai ser rápido, você sentirá um pouco de calor, mas depois passa.

Eu fiz como mandado e ela aplicou novamente a droga em minha buceta, passou o dedo em minha humidade vaginal e depois de aplicar o pó, ela enfiou o dedo em meu cu.
— Será que isso vai fazer minha buceta parar de ficar tão molhada e meu rabo de se contrair tanto Sra. Benson? Conto escrito por Marina G.
— Ket, vai depender de você. Depende de mulher para mulher.

Eu coloquei a calcinha e percebi que ela era separada na junção da buceta, desta forma caso quisesse ir ao banheiro, poderia só levantar o vestido e urinar sem tirar a calcinha. O vestido era bem apertado e realçava meus seios e bunda, teria que ter cuidado para me movimentar ou sentar.

— Pronto Sra. Benson, ele parece um pouco pequeno para mim.
— Que nada boba, está ótimo, você vai ter muitos clientes esta noite. Coloque estes saltos, não pode ir com calçados sem salto.
— Sim senhora.

Os salto de 17 cm, realçaram mais ainda minha bunda, quase dando vista para minha buceta pelas costas. Conto escrito por Marina G.

— Agora aplique um pouco de maquiagem, coloque os brincos e vamos.

Eu passei um batom vermelho brilhante em minha boca, sombra e bluch. Ela me ajudou a colocar os cílios postiços e dois brincos com grandes argolas. Na verdade, ela me orientava, me fazendo pensar que eu escolhi o vestido, os saltos, a maquiagem e os brincos.

Pouco depois estávamos saindo de sua garagem em seu carro.

— Sra. Benson, minha buceta e rabo estão estranhos, minha buceta está muito molhada, mais que antes.
— Não se preocupe com isso, no clube quando começar a dançar, vai começar a diminuir esta sensação.

Eu rebolava no banco de seu carro, apertava minha buceta com as pernas, mas nada fazia aquela sensação passar, depois de uns 35 minutos de estrada chegamos ao tal clube. Descemos do carro e ela me entregou um envelope com todas as copias de meus dados e fomos a porta principal.

— Olá Mandy. Essa é a nova dançarina? Conto escrito por Marina G.
— Isso, ela mesma, vou levá-la para assinar o contrato, está mais que pronta.

O rapaz da portaria, podia me ver apertando as pernas e muito irrequieta.

— Posso ver que está mesmo. O dançarino já está pronto e aguardando.
— Ótimo. Venha Ket, vamos aqui pelo lado, você precisa assinar o contrato para dançar aqui no clube, todas as dançarinas tem que ser aceitas pela Agência.

Eu a segui, louca de desejo. Eu conseguia já raciocinar mais claramente, mas o tesão não permitia ter uma visão clara do que acontecia comigo. Eu seria capaz de trepar com qualquer homem, pastava que a Sra. Benson sugerisse. Conto escrito por Marina G.
Assim que chegamos na porta, a Sra. Benson deu uma leve arrumada na minha aparência.

— Agora é sério Ket, é com você.

Então entramos, a Sra. Benson se manteve longe de mim.

— Boa noite, em que posso ajudá-la senhora?
— Me chamo, Sra. Morrys, Keyth Morrys.
— Sra. Morrys, o que a senhora deseja.

Como já havia sido orientada, coloquei o envelope com todos os meus dados sobre a mesa que nos separava e comecei a falar. Conto escrito por Marina G.

— Boa noite senhor?
— Rarmon, Barry Rarmon.
— Sr. Rarmon, soube que aqui poderia dançar e se os frequentadores desejarem dançar comigo, eles podem pagar por isso, mas antes tenho que me registrar. Eu não sou prostituta, sou uma mulher casada, tenho filhas e só vim porque preciso de algum dinheiro para quitar dívidas. Será que os senhores permitiriam que eu dançasse aqui?
— Sem dúvida Sra. Morrys, será um prazer tê-la dançando aqui no nosso estabelecimento. Vou fazer todo o registro da senhora e quando sair poderá pegar seus documentos de volta e sua carteirinha de associada do Club Dancing Girls. Na saída também receberá o pagamento pela dança, caso tenha dançado com cavalheiros que frequentam nosso clube. Deixe-me informá-la que gravo todos os contatos nesta sala, pois já fui acusado de assédio e não quero que isso aconteça outra vez. A senhora entende? Também gravamos tudo que acontece no clube, para que não tenhamos prostitutas capitando clientes aqui. Tenha uma boa diversão.
— Eu entendi Sr. Rarmon. Obrigada. Conto escrito por Marina G.

Ele pareceu mexer em alguma coisa em baixo da mesa e antes de sair da sala, ele me deu um papel para assinar. Então a Sra. Benson se aproximou e disse.

— Vamos Ket e só um registro que está aqui, assine logo e vamos nos divertir e arrumar algum dinheiro.

Sem ler eu assinei e pouco depois que saí da sala, ainda em um corredor que dava acesso ao salão, por um pequeno alto falante, ouvi o Sr. Rarmon.

— Ket, deixe lhe informar, está entrando as 21 horas e sairá às 5 da manhã. Não é permitido sair antes.

A Sra. Benson disse. Conto escrito por Marina G.

— Não se preocupe com isso Ket, vou estar aqui com você.

Mesmo sob o efeito da droga que ela me deu, eu ainda sentia um pouco de receio, mas com o apoio da Sra. Benson, eu relaxei. O ambiente era uma penumbra, se podia ver bem os contornos, as mesas, os cantores, mas os rostos era um pouco difícil. Havia pequenas lâmpadas vermelhas sobre as mesas, que ajudavam um pouco. Antes mesmo de chegar nas mesas próximas do tablado de dança, um homem bem grande se aproximou e sendo muito gentil, me convidou a dançar.

— Boa noite, me desculpe ser tão afoito, mas nunca a vi nesta casa. As senhoras são associadas ou só frequentadoras?
— Eu sou frequentadora, ela é associada começando hoje. Senhor?
— Aqui todos me conhecem por Godzila, então fiquem à vontade para me chamar assim. Conto escrito por Marina G.
— Eu sou a Sra. Benson e ela é Ket.
— É um prazer conhecê-las senhoras. Associada Ket, aceita dançar comigo?

Fiquei um pouco apreensiva, mas com apoio da Sra. Benson fui dançar. Ele antes me entregou uma pequena ficha que deixei na mesa.

Eu evitei o contato muito próximo do homem com quem dançava, mas logo ele estava mais perto e sentia seu peito tocar várias vezes nos bicos de meus peitos, isso fazia minha buceta piscar a cada toque. Antes de terminar a primeira dança, eu já estava dançando bem colada.

Quando a dança acabou ele me acompanhou até a mesa, lá a Sra. Benson me aguardava com uma taça de vinho. Eu estava tão excitada que bebi de uma só vez. Antes mesmo de sentar, outro homem se aproximou e entregou outra ficha para mim.

— Sim Ket, você foi paga, então tem que ir dançar. Conto escrito por Marina G.

Não tinha entendido bem o que acontecia, mas depois compreendi. Quando era entregue a mim uma ficha, era como se eu tivesse sido comprada, então precisava dançar com o comprador. Eu nesta dança já dancei bem junto ao homem, suas mãos vagaram por todo meu corpo, eu estava explodindo de tesão. Terminada esta dança caminhava para minha mesa, a Sra. Benson me aguardava com outra taça de vinho e sem nem pegar a taça, já havia outro cliente para dançar.

— Beba rápido Ket e vá dançar.

Mais 5 danças consecutivas, mão por todo meu corpo, tetas apertadas, bunda beliscada, dedos em minha buceta e cu e uma taça de vinho entre cada dança. Beijos roubados e beijos consentidos. Eu já não era dona de mim. Conto escrito por Marina G.

Voltando para a mesa pela sexta vez, pude finalmente sentar. Minhas pernas estavam molhadas, a buceta se contraía com violência, meu rabo era só contrações.

— Como você está Ket?
— Eu não sei, eu preciso de um homem, estou morrendo de tesão, nunca senti isso.
— Porque não vai ao banheiro, talvez se você se masturbar passe.
— Não sei se consigo chegar lá sem que alguém me chame para dançar.
— Espere vou chamar aquele primeiro rapaz com quem dançou, ele foi bem simpático com você e é bem bonito.
— Sim, sim eu preciso me aliviar. Conto escrito por Marina G.

Eu agora só sentia o efeito do vinho e o tesão enlouquecedor.

A Sra. Benson fez um gesto e o homem chamado Godzila veio até a mesa, ele se prontificou em me acompanhar até o banheiro. No caminho sua mão tocava em minha cintura e entrou por dentro das costas do meu vestido, deslizou até o vão de minha bunda e descendo mais chegou a minha buceta, molhadíssima. Podia-se ouvir o barulho de seu dedo afundando entre minha buceta molhada. Era um barulho como se estivesse tirando e colocando um pano grosso dentro de um balde pequeno.

— Owww, não, não faça isso, eu não suporto mais, sou casada, Owwwww...sim, não pare.

Ele me arrastou para um pequeno beco depois dos banheiros e continuou a tocar minha buceta com seu dedo. Vendo que estava totalmente rendida, ele tirou seu pau para fora de sua calça e levantou a frente de meu vestido. Eu tinha meus olhos fechados, mas logo senti quando a cabeça de seu pau tocou minha buceta.

Abri meus olhos e vi a pica de Godzila, ela era o dobro da pica de meu marido, tanto em tamanho como em grossura. Conto escrito por Marina G.

— Senhor, não, eu sou casada é muito grande, isso não vai caber.
— Vai caber sim, vou fazer você gozar como nunca gozou.

Quando ele empurrou um pouco sua pica e os lábios de minha buceta se abriram, eu gemi alto. Sua pica espalhava minha buceta como se fosse uma garrafa, eu nunca tive algo tão grande dentro. A cada empurrão, seu pau puxava meu grelo que era esfregado sobre as veias salientes que pareciam riscar meu grelo. Foi só a cabeça, mas foi incrível, nunca fui tão alargada, tão completamente preenchida.

— Owwwwww, uhmmmmm, sim, sim.

Minha buceta estava se contraindo e apertando a cabeça de seu pau, ele empurrou mais um pouco. Conto escrito por Marina G.

— Ahhhhhhh, mais, mais, me dê mais.
— Vou te dar tudo puta. Mas, me diga, só te darei tudo se me disser que é uma prostituta. Diga que é uma prostituta e te darei o resto dele, vou fazer você gozar muito.

Eu não pensava em nada a não ser aquele momento. Eu não lembrava que tinha família, esposo e filhas, tudo era só aquela trepada. Então respondia o que ele queria.

— Eu sou, eu sou uma prostituta, sim eu sou, me dê mais de sua pica.
— Quanto você cobra pelo programa? $500 pela sua buceta?
— Sim, $500. Conto escrito por Marina G.

Ele enfiava um pouco mais em minha buceta e tirava seu pau. Em meu tesão não me importava em falar o que ele quisesse, ainda mais estando sob efeito do vinho que ainda corria em meu corpo.

— Sim, sim, mais 500, 500...
— E pelo seu cuzinho de puta, mais $500?
— Sim, pelo cu mais $500, mais 500. Mais me dê mais.
— Quanto para chupar? $100, e se eu pedir para engolir $200?
— Sim, sim, sim tudo, tudo eu faço tudo.
— Então uma foda completa é $1.200. É isso puta?
— Sim, tudo, tudo, $1.200. Me dê mais, eu quero mais. Enfia tudo...
— Como você quiser.

Ele passou a me fuder com força, seu pau era o dobro do tamanho do pau de meu marido, então me preenchia de todas as formas. Ele me alargava como nunca fui alargada, sentia a cabeça de seu pau tocar meu útero.

— Owwwww..., céus, vou gozar, eu vou gozar, ...ahhhhhhhhh.... owwwwwwwww...!

Ele continuou a me fuder com força e eu gozava freneticamente, ele segurou minha bunda me levantando com facilidade, meu vestido estava todo enrolado em minha cintura, minha tetas estavam para fora do decote. Eu gemia como nunca gemi antes. Ele enfiou o dedo em meu cu e eu gemi mais ainda, tentava sentir seu dedo mais fundo e sua pica também. Conto escrito por Marina G.

— Vou gozar, vou gozar de novo, enfia, enfia tudo. Ahhhhuuummmmmmmmm!

Eu gozei, mas precisava de mais, minha buceta continuava a ter espasmos e meu cu se contraía mais agora que seu dedo estava dentro. Ele me tirou de seu colo, puxou seu pau para fora, sem que eu desejasse.

— Não, não, por favor, coloque dentro, eu quero dentro.
— Calma puta, agora vire-se. Conto escrito por Marina G.

Eu fiz como ele pediu, me virei e coloquei as mãos na parede e logo ele estava com seu pau todo enterrado em minha buceta, agora mais fundo que antes, sentia ele forçar a cabeça para dentro de meu útero, se eu não estivesse tomando anticoncepcional, eu ficaria grávida com certeza. Era como estar completa, ele empurrava com força e passou a bater em minha bunda com sua mão.

— Você é uma puta e é casada? É isso vagabunda? Você é casada Ket, mas é uma prostituta nas horas que não está com seu marido?

Ele puxava seu pau para fora e eu dizia o que ele queria.

— Sim, é isso, eu sou casada e quando meu marido não está sou uma prostituta. Sim, é isso. Coloque, coloque de volta, mais por favor, mais. Conto escrito por Marina G.

Ele me fodia sem parar e enquanto me fazia falar tais coisas, ele enfiava um dedo em meu cu, depois dois dedos, antes que eu terminasse de falar tudo que ele queria, já estava empurrando em meu cu 4 dedos. Eu gemia mais ainda e voltava a pedir mais.

— Já que é uma prostituta, gosta também de anal. Não é puta?

Ele começou atirar seu pau e eu estava perto de outro orgasmo. Então comecei a dizer.

— Sim, eu gosto de anal, eu amo anal, não pare, coloque mais, anal, sim anal.

Ele em um movimento rápido, tirou de minha buceta, bem quando começava meu orgasmo e enfiou seu pau em meu cu. No mesmo momento apertou meu clitóris. Aquilo fez com que eu explodisse e gritasse com um orgasmo louco. A invasão em meu cu de uma vez e o aperto em meu grelo, foi de mais, pois a mistura do prazer e da dor me desorientou de tal forma que meu corpo não resistiu. Eu desmaiei e não vi ou senti mais nada. Conto escrito por Marina G.

Quando despertei, estava em uma sala bem iluminada, o Sr. Rarmon estava em pé me olhando. Eu sem entender.

— Bem Ket, nem mesmo terminei seu registro e descubro que a senhora é uma prostituta.
— Não, eu não sou prostituta.
— Senhora tenho tudo gravado, a senhora, senhora não. Você é uma prostituta, você foi gravada pelas minhas câmeras e tem a ousadia de mentir para mim. Pois é o seguinte Ket.

Ele parou de falar quando a porta se abriu.

— Sra. Benson, a senhora trouxe uma prostituta para meu estabelecimento? Eu tenho um acordo com a senhora, este aqui é um negócio sério que realizo para entretenimento de casais. A senhora sabe disso, pois tenho um negócio com a senhora que são as acompanhantes de empresários. Este negócio que tenho com a senhora é uma coisa totalmente a parte e legal. Conto escrito por Marina G.
— Sr. Rarmon, eu não sabia que ela era prostituta, o senhor sabe bem que não misturo vida social com negócios. Se ela é isso, eu não sabia e peço desculpas. Trouxe ela porque precisava de dinheiro e não tem nenhuma profissão, foi isso que ela me disse.
— Pois bem Sra. Benson, vamos ver aqui o que resolvemos com esta puta, mas para não ter dúvida da profissão dela, olhe o vídeo.

Ele ligou uma TV e imediatamente começou a passar a imagem minha e do rapaz que transava comigo, ele estava de costas para a câmera, então seu rosto não aparecia, mas o meu rosto era bem visível.

Ele se virou para mim e eu sem entender o que aconteceu. Eu lembrava bem do meu tesão e que transei com o rapaz chamado Godzila. Mas, porque eu tranzei com ele, eu não entendia. O que me deu afinal? Conto escrito por Marina G.

— Bem Ket, eu tenho você fudendo com um cliente e dizendo que era uma prostituta. Se você continuar mentindo, eu vou chamar a polícia e também seu marido e acho que ele não vai gostar de vê-la assim.

Ele me pegou pelo braço e me colocou de frente a um grande espelho. Eu ainda não havia nem me recomposto desde que despertei do desmaio.

Eu tinha tanto sêmen em meu corpo que não acreditei que era só de um homem, meu vestido estava ainda enrolado em minha cintura, meu rosto tinha grossas tiras de sêmen, do canto de minha boca havia também um grosso filete de porra, minhas tetas estavam de fora, marcas de chupões em minhas tetas e pescoço, sêmen escorria de minha buceta e também de meu cu, sentia ambos abertos e algo me incomodava dentro de minhas partes íntimas. Conto escrito por Marina G.

Eu olhava para minha buceta e percebi algo dentro, sem pensar no que fazia, levei a mão até ela e puxei um pequeno maço com algumas notas, todas meladas de porra saindo de minha buceta, percebi que estava com um incomodo também em meu cu e repeti o movimento, retirando mais algumas notas.

— Não preciso mais lhe acusar de prostituição Sra. Morrys. Isso confirma.

A Sra. Benson me olhava com incredulidade e balançava a cabeça de um lado para outro.

— Ket, eu trabalho com mulheres que fazem trabalho de acompanhantes, sei que elas transam com os clientes, mas todas elas me procuraram para isso. Eu nunca trabalhei ou trabalharia com prostituição do tipo que você faz. Isso é nojento. Acho melhor você confessar. Conto escrito por Marina G.

O Sr. Rarmon se aproximou de mim e continuou.

— Então Ket, ou você confessa que é uma prostituta e sai por aquela porta, se continuar a negar chamo a polícia e seu marido.

Eu não tinha muita escolha, precisava confessar algo que eu sabia que não era. Com todas aquelas evidências, não havia como negar e eles nunca acreditariam depois do que viram. Nem eu acreditaria. E por que eu falei aquelas coisas para aquele homem? Só pode ter sido aquele tesão desmedido que me afetou.

— Sim Sr. Rarmon, sim eu sou uma prostituta. Sim Sra. Benson eu sou uma prostituta.
— Ket, eu sou um homem de negócios, mas antes preciso saber, você está se prostituindo porque precisa de dinheiro? Foi por isso, por isso mentiu para a Sra. Benson? Diga a verdade, ou se mentir, ainda chamo a polícia e seu marido.

Que escolha eu tinha, se falasse algo que desmentiria o que acabei de assumir ele destruiria minha vida. Era melhor continuar a mentir. Conto escrito por Marina G.

— Sim senhor, eu vim com um trabalho acertado com uma empresa, mas ela fechou.

A Sra. Benson falou.

— Espere, então é verdade que iria trabalhar na Gallery, mas como ela fechou, você resolveu se prostituir. Você era prostituta antes de vir para cá? Resolveu começar uma vida nova, fora da prostituição, mas o destino pregou essa peça em você? Confesse é isso?
— Sim, é isso Sra. Benson, é isso. Eu queria uma vida normal, mas não tive sorte.

Falei para a Sra. Benson já começando a chorar, estava mentindo por uma coisa que não fiz. Mas, se não fosse assim seria meu fim como mãe, esposa e mulher direita. O Sr. Rarmon colocou a mão em meu ombro. Conto escrito por Marina G.

— Olhe Ket, como disse sou um homem de negócios, vou fazer o seguinte, mas é só para não destruir sua família, vou permitir que trabalhe com o serviço de acompanhante que tenho com a Sra. Benson.
— Ei, um minuto, ela é uma prostituta e vai trabalhar com as acompanhantes? Elas são mulheres de respeito, sei que transam com os clientes, mas tem classe, não são mulheres que saem com homens por sei lá, $500 $1.000. Nossas funcionárias trabalham por $5.000 por semana e não por esmola.

Eu arregalei os olhos, $5.000 por semana, eu dançando aqui receberia 5 mil por mês, talvez. Conto escrito por Marina G.

— Olhe Sra. Benson, um banho de loja nela, uma maquiagem que não a deixe parecendo uma prostituta, pois foi isso que ela parecia quando chegou aqui. E ensinar um pouco de etiqueta, poderá se sair bem, afinal ela é bonita, tem um bom corpo, acho que teríamos um ou dois empresários que gostariam de ter a companhia dela.
— Eu não sei, me decepcionei com ela, não sei se iria querer ela em minha equipe. Será que posso confiar?

Ela olhando para mim, disse.

— Ket, estou decepcionada, nunca tive uma conhecida que fizesse isso comigo. Por mim esqueceria que você existe, para falar a verdade, preferia que o Sr. Rarmon chamasse a polícia e seu marido, assim você não seria minha vizinha. Não conte comigo para procurar um emprego de respeito, isso não acontecerá, porque não confio na senhora, senhora, você não é uma senhora é só uma puta. Conto escrito por Marina G.

Eu comecei a chorar já soluçando, nunca fui tão humilhada assim. Mas, não podia culpá-la, os fatos eram todos contra mim.

— Me desculpe Sra. Benson, eu não queria que isso acontecesse. Me perdoe por favor, não era minha intensão.

Ela começou a andar na sala, parou e olhou para mim.

— Olhe, vou fazer como o Sr. Rarmon, vou lhe dar um voto de confiança. Vou fazer o que o Sr. Rarmon me pediu, vou lhe dar um banho de loja, você vai fazer tudo que eu mandar. Se você me decepcionar mais uma vez, não cumprir uma só ordem. Eu vou dispensá-la e você vai se acertar com o Sr. Rarmon.

O Sr. Rarmon voltou a falar. Conto escrito por Marina G.

— Vamos fazer assim Ket, você trabalha com as acompanhantes da Sra. Benson, obedecerá a todas as ordens que lhe forem passadas, atenderá todos os clientes, homens de negócio empresários importantes. Claro que receberá, acho que inicial uns $10.000 por mês.

Eu olhei para ele com os olhos arregalados. Pois, nunca em minha vida pensei em ganhar tanto dinheiro.

— Mas, se a senhora não quiser este acordo, o que não faria o menor sentido, já que se prostitui por tão pouco. Eu vou chamar a polícia ou o seu marido e a senhora se entenderá com eles. Pela lei, sou obrigado a lhe entregar, essa é a lei no Tennessee. Prostituição é crime e deve ser denunciada, a minha omissão pode me colocar na cadeia. Você entende? Conto escrito por Marina G.

— Sim, eu entendo. Eu vou aceitar o acordo Sr. Rarmon, Sra. Benson. Sei que errei, mas preciso muito do dinheiro. Então farei tudo que ordenar Sra. Benson.

Eles se entreolharam e assentiram com a cabeça. E o Sr. Rarmon disse.

— Tem um banheiro aqui, vá se limpar e se recompor.

Eu fiz o que ele disse e quando voltei para a sala, alguém saía, mas não vi quem era.

A Sra. Benson me olhou e disse.

— Ket, tenho as acompanhantes que trabalham para a Agência a muitos anos, são pessoas de respeito e que ganham muito bem, chegando a tirar algumas vezes entre $20.000 e $30.000 por mês, este dinheiro é porque todas trabalham duro, se os clientes quiserem transar elas transam. Será fácil para você, já que é uma prostituta profissional. Mas, eu tenho medo que seja muito vulgar e isso assuste os clientes e pensem que estão saindo com uma simples prostituta, eles gostam que se passem por mulheres casadas, até por mulheres casadas com eles. Você entende? Conto escrito por Marina G.

Eu fiquei abismada com o valor que ouvi, de 20 a $30.000.

— Sim senhora, eu entendo.
— Se eu te encaminhar para um cliente terá que fazer o que ele quiser. Qualquer coisa, não aceitarei reclamação de nenhum. Se isso ocorrer, já sabe.
— Sim senhora, eu sei.
— Bem, vou fazer um teste com você. Molly trabalha na equipe, ela teria um cliente agora para a meia noite, mas ela tem um outro compromisso, então não pode atender este cliente. O Sr. Parsons é muito importante, não podemos deixá-lo sem uma acompanhante. Você vai substituir ela. Ele é muito exigente. Prove que posso confiar em você.
— Sim Sra. Benson, eu vou provar. Conto escrito por Marina G.

Ela não disse mais nada, fez uma ligação e me olhou de cima a baixo.

— Não pode ir com este vestido, não sei porque, ...na verdade eu sei porque escolheu este vestido de puta no meio de tantos outros que te mostrei. Sr. Rarmon, tem algum vestido neste clube?
— Na verdade tenho alguns, são de minha esposa, acho que com tantos ela não se importará de emprestar um, como Ket tem um corpo parecido, deve achar algo que sirva.

Eu não lembro de ter visto outros vestidos, na casa da Sra. Benson. Apenas deixei para lá, eu devia estar com algum problema, era a única explicação que vinha em minha cabeça. Eu segui o Sr. Rarmon e a Sra. Benson, ele me mostrou os vestidos, haviam vários. Conto escrito por Marina G.

A Sra. Benson me orientou a escolher um.

— Escolha um Ket, mas escolha um descente desta vez, um vestido sensual, não um vestido sex de puta.
— Sim senhora, farei como deseja.

Achei um preto comportado, sensual como ela sugeriu, eu nunca usei um vestido como aquele, não era meus estilo.

— O a senhora acha deste Sra. Benson? Conto escrito por Marina G.
— Perfeito, acho que uma puta vulgar como você tem salvação. Pelo menos tem bom gosto. O Sr. Parsons vai gostar, ele vai levá-la para jantar e dançar. Espero que aguente, pois ele gosta muito e não me decepcione Ket. Não vou perdoar e se perdermos este cliente eu mesma sou capaz de trazer seu marido aqui e deixar que o Sr. Rarmon mostre-lhe a gravação. Faça e aceite tudo que o Sr. Parsons quiser.
— Eu farei senhora, eu farei.

Eu tinha tanto medo que meu marido soubesse de alguma coisa.

Fui levada até a parte de fora do clube, lá uma limusine me aguardava. Eu fiquei chocada com a riqueza e havia dentro do carro. Antes de sair o Sr. Rarmon disse de uma forma bem fina. Conto escrito por Marina G.

— Sra. Morrys, atenda a todos os pedidos do SR. Parsons ele pode ser muito grato ao que a senhora puder proporcioná-lo. Molly o trata como se fosse seu marido e não nega nada a ele.
— Eu me comportarei igual Sr. Rarmon. O senhor e a Sra. Benson não vão se arrepender.

A Sra. Benson me deu uma boa olhada.

— Nós esperamos isso Ket, isso todo pode estar a seu alcance.

Ela chegou bem perto em meu ouvido e disse.

— Você pode deixar de ser uma simples prostituta, para ser uma acompanhante de alto nível, depende de você. Conto escrito por Marina G.

O vidro do carro fechou e começamos a nos movimentar.

Eu fui enredada por um teatro muito bem montado. Sem me dar conta, estava me prostituindo de livre vontade, sem ter sido forçada a nada. Com ajuda de um pouco de droga a Sra. Benson me levou a acreditar que tudo foi culpa minha e que ela e o Sr. Rarmon estavam me ajudando. Por muito tempo eu fui enganada por eles.

Mas, já era tarde e acabei me acostumando, hoje sou uma prostituta de alto luxo. Conto escrito por Marina G.


Continua...????

Se gostaram posso continuar.

Marina G.

Foto 1 do Conto erotico: A Agência

Foto 2 do Conto erotico: A Agência

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Comentários


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passivo10 Comentou em 04/02/2022

Se continua??? Por favor!!! Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil marinagibbons
marinagibbons

Nome do conto:
A Agência

Codigo do conto:
194840

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/02/2022

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5