COMO ACONTECEU - IV



COMO ACONTECEU.


Parte 4


Este conto estava já da rede, mas não tinha final, um leitor há muito me solicitou que criasse um final, então atendendo ao pedido dele, vou postar aqui todo o conto, com várias correções e ajustes, tanto de concordância como de português. Pode ter passado um erro ou outro, por isso peço desculpas ao leitores. Desejo a todos uma boa leitura.


Eu ainda estava na escada do prédio e todo o tesão parecia ter passado e uma enorme vergonha se transformou num convulsivo e inesgotável choro, tive que parar um tempo nos degraus para me conter, temendo que alguém me visse daquele jeito. Parei e respirei fundo, nervosa e cheia de vergonha e arrependimento, ao mesmo tempo em que me perguntava sem parar. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? “O que foi que eu fiz? O que é que estou deixando que me aconteça? É isso mesmo que eu quero da minha vida?”

Não. Não era. Não podia ser. E ali mesmo eu tomei a resolução de que aquilo acabaria.

— “Oh céus! Aquele homem do bar! Como pude deixar que aquilo tivesse acontecido? Não acontecerá mais.”

E recomposta, entrei em casa. Lembro que a sorte, de certa forma, sempre me ajudava e quando entrei em casa o Mário ainda não estava. Eu pude me recompor, tomando um banho, trocando de roupa e escondi os chupões com minha base cor de pele.

Só então percebi o perigo de ter saído da casa do Sr. Fernando daquele jeito, meu rosto e cabelos ainda estavam com seu esperma. Então depois de dormir um pouco, tomei a decisão de acabar de vez com aquela coisa. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

E assim prossegui por vários dias. Achando inclusive muito bom o fato de que parecia que o Sr. Fernando também não estava se importando e também não me procurava mais. Quando me ligou antes eu ignorei chegando a bater mesmo o telefone na cara dele.

Houve uma vez que ele falou com o próprio Mário que queria me perguntar uma coisa no telefone. Eu disse que não podia atender e que perguntasse ao Mário. O Sr. Fernando deu a desculpa ao Mário que tinham deixado um documento lá, se eu não saberia se era meu ou da Denise, das vezes que fomos jogar cartas na casa dele.

? Não, Mário, eu não perdi nada.

A minha vida então ia retomando o comando de sempre. Eu sentia que as pessoas voltavam a olhar para mim, sem o olhar de que sabiam o que eu fazia. Parecia que eu me sentia como quem estava se dando ao respeito novamente e já encarava o Mário como encarava antes. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Melhor assim! Mário continuou indo jogar na casa do Sr. Fernando, mas eu ficava em casa. Eu lembro que eu ficava apreensiva com medo que o Senhor Fernando deixasse escapar alguma coisa, sei lá, com raiva porque eu não o procurava e nem atendia suas ligações.

Já se havia passado uns quinze dias quando o meu corpo recomeçou a falar por mim. Era a chamada abstinência, era como usar droga. Mas, não queria aquilo de novo. Passar no play e arriscar a ser vista por aquele homem, não, eu não queria. Mas, me lembrava do Sr. Fernando e suas mãos, seu membro, seus tapas, sua voz, suas fotos, enquanto me masturbava durante o banho. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Isso eu não me impedia de fazer, talvez se tivesse impedido até mesmo estes pensamentos, eu poderia ter me livrado de tudo aquilo. Mas, manter estas lembranças, sem reprimi-las, acabei por permitir uma estranha saudade que foi se apoderando de mim. Uma saudade que me pegava na pele curada, quando não via as marcas de seus tapas.

Não me envergonho de confessar. Saudade de seu cacete enorme que invadiu meu cu quando ainda era virgem. Coisas que eu jamais havia experimentado na vida.

Que me desculpe o meu querido Mário, mas quando eu pedi que ele me comesse por ali não foi um terço da mesma coisa e a lembrança do Senhor Fernando veio muito mais forte. Quando eu e Mário fizemos sexo anal não teve a mesma emoção e nem mesmo o tesão. E as lembranças me assaltavam cada vez mais forte.

Mas, procurá-lo? Jamais!

Argumentos como, bom, nada havia acontecido, ninguém descobriu mesmo, ele era mesmo sigiloso, ele falou que o homem era de confiança, etc. surgia sem parar e a ideia de bater lá no apartamento dele sob algum pretexto já começava a me fazer tremer levemente. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Até que já começava a tentar forçar um encontro fortuito com ele, mas eu negava para mim mesma que queria isso. Vestia-me cada vez mais indecente na esperança de que nos esbarrássemos pelas dependências do prédio e certamente não resistisse a mim. E eu comecei a sonhar com ele sem parar. Virou mesmo uma obsessão. Acordava no meio da noite sobressaltada e completamente molhada. Eram vários sonhos. Sonhava que batiam na porta do meu apartamento e ao atender, lá estava o seu Fernando completamente nu dizendo.

? “Demorou a atender puta.”

E me batia na cara por isso. Eu já não aguentava mais, estava mesmo me desesperando prestes a ir ao apartamento dele. Eu diria, desculpe, meu senhor, castigue a desobediência da sua escrava e esses pensamentos acabavam em masturbações e gozos imaginando os vários castigos que ele me daria. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu acabaria indo lá uma hora, caso não tivesse acontecido o que aconteceu.

O que aconteceu? Aconteceu foi que num belo domingo de manhã, uma indisposição do Mário me fez ir à rua comprar remédio. E devido as masturbações e até mesmo sexo com o Mário na noite anterior, eu não me lembrava do Sr. Fernando naquele momento. Eu vestia um shorts muito cavado, havia sido quase um uniforme, mas nem me dei conta que poderia encontrar com ele. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Mas, quando voltava com a sacola vi que o elevador se fechava, corri para alcançá-lo e gritei.

— Por favor, segure o elevador.

E justamente o Sr. Fernando segurou a porta. A tremedeira, aquela minha reação toda, foi inevitável e surpreendeu até mesmo a mim. Ele percebeu. Sorriu um tempo enquanto o elevador se fechava. Eu, tremendo, não apertei andar nenhum, não sabia o que fazer. Abaixei a cabeça envergonhada. Enquanto ele apertava o andar dele e falava.

? Tem câmera aqui dentro. Se comporte puta!

Quando ele falou puta, num tom mais forte, eu abracei a sacola de remédio e estranhamente sem me entender, sem entender nada, comecei a chorar escondendo o rosto atrás da sacola. Minhas pernas tremiam cada vez mais e um líquido desceu quente da minha buceta. Eram reações surpreendentes e completamente novas pra mim mesma, coisas que realmente eu desconhecia. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

A porta do elevador se abriu.

? Anda puta. Pode sair, chegamos.

Eu consegui me mover e sair ainda chorando. A porta do elevador se fechou, ele tomou a sacola de remédio das minhas mãos e se dirigiu à sua porta abrindo-a.

? Entra piranha! Entra! Sabe que estou muito insatisfeito contigo, não é?

O tom de sua voz ia ficando mais forte e mais alto.

? Você sabe, porra! (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu fiz que sim com a cabeça chorosa e senti o liquido quente me escorrer mais forte da boceta em chamas me inundando a calcinha como nunca. Constatei que eu não estava somente excitada, estranhamente, eu tremia, sem nem saber mesmo porquê.

? Então tira esse shorts de prostituta, a camiseta horrível e também essa calcinha na frente do seu dono, anda minha puta casada.

Eu fiquei ansiosa e aflita. Minhas mãos tremiam sem parar enquanto tirava a camiseta e descia o shorts, eu queria ser o mais obediente possível. Eu acho que ao mesmo tempo em que eu tremia, eu tinha também aquela raiva dele. Ele havia mudado algumas coisas em sua sala, pude ver que havia colocado câmeras nos cantos da sala.

Ele foi até a estante e apertou um botão. Eu não perguntei nada, me mantinha em silêncio. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Nossa Denise que saudades que sentia de minha prostituta casada. Você é mesmo uma delícia.

Ouvi ele sem dizer nada. Ele notou a minha buceta, já completamente molhada e pode ver um fio de minha lubrificação escorrer pelas minhas pernas.

? Então vem aqui, deita de bruços no meu colo pra ser devidamente castigada, anda cachorra.

Ele falava comigo e tirava completamente a roupa e sentou-se no sofá. Eu pude ver entontecida o seu enorme pau, já completamente duro apontando pra cima, então bateu na própria coxa, indicando onde eu deveria deitar de bruços.

Enquanto eu andava pelo espaço que me separava dele, um prazer descomunal me envolvia toda, minhas pernas estavam realmente moles. Era um prazer mesclado com medo, era algo de que eu via que já não suportaria mais viver sem.

? Isso minha putinha casada, isso deita assim mesmo. Está tremendo?

Eu balancei a cabeça afirmativamente. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Responda com a boca, como te ensinei prostituta.
— Sim Sr. Fernando, sua puta casada está tremendo.

E um violento e forte tapa foi desferido na minha bunda, me surpreendendo de certa forma.

? Você não tremia assim minha putinha. Esse foi pra te lembrar que você já não mais se pertence, pertence a mim e não sabe mais viver sem isso.

Um novo e forte tapa me fez gritar e aumentar meu choro.

— Aííííí....
? Não grita assim putinha. O que os vizinhos vão pensar que eu faço aqui dentro?

Falou isso alisando com delicadeza o lugar onde bateu e começou a introduzi levemente, um ou dois dedos na minha buceta encharcada, fazia isso como que brincasse com um brinquedo qualquer. De repente, um novo e forte tapa me fez gritar novamente. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Esse é pra te lembrar, quando eu quiser que você dê pra alguém, eu sei o que estou fazendo e você não tem que questionar nada, só obedecer, minha puta.

Uma série de outros tapas me fez chorar mais, até que ele parou.

? Pronto! Acho que já deve ter aprendido essa lição, mas ainda temos outro castigo guardado. E agora, o que a putinha quer que seu dono faça?
(Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu consegui virar o pescoço e olhar pra ele. A pergunta me pareceu sincera, não era deboche. Eu mais do que de pressa, levantei e me ajoelhei sobre a mesinha de centro e com minha bunda empinada, olhava insinuantemente pra ele.

Ele riu entendendo de imediato e veio por trás de mim. Eu me arregaçava o máximo possível enquanto ele pegava o KY e passava em seu pau. Tremi mais ainda quando encostou a cabeça da coisa enorme no meu cu.

Eu já estava enlouquecida de tesão. Então ele entrou de uma vez em meu cu e enfiou o dedo em minha boca, que chupei gemendo. Até que tirou esse dedo da minha boca e com ele passou a tocar com força meu clitóris, enquanto beliscava e tocava meu grelo, ele empurrou toda sua pica em meu cu. Sentia seu pau latejar e eu mexia minha bunda e meu gozo veio explodindo como fogos de artifício. E logo em seguida ele também gozou me enlouquecendo mais ainda. Ele gozava e dizia coisas entre os dentes.

? Minha puta casada, safada. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Até que pareceu desfalecer sobre meu corpo como jamais tinha feito antes. Ele ficou assim sobre mim, uns dois ou três minutos mais ou menos, eu ali sob ele, também me recuperava, meio que presa sobre a mesinha e ele. Até que ele foi se levantando e eu fiquei ali ajoelhada sobre a mesinha.

Com o rosto deitado de lado na madeira consegui olhá-lo e ver que olhava para mim. Até que falou

? Vamos Denise, levante se, vá ao banheiro, o Mário deve estar esperando o remédio.

Eu havia esquecido completamente de tudo. Esqueci da vida! Imediatamente fui me lavar enquanto pensava no que diria pro Mário. Quando saí não resisti, ele estava em pé no meio da sala, eu fui até ele e dei um gostoso beijo na sua boca, como que agradecendo a ele pelo prazer proporcionado e já estava saindo quando ele falou.
(Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Está proibida de tomar pílulas, você entendeu, se tomar não precisa mais voltar aqui.

Eu fiquei atônita confusa e sai correndo e batendo a porta de vagar...


Perdoem-me pela inclusão de Corrigido e ajustado por Marina G., mas é muito ruim ter todo o trabalho de corrigir, ajustar, traduzir e alguns contos escrever o conto de própria autoria, e vir alguém e postar, como sendo o autor, como aconteceu no Conto “A Professora Submissa” conto que Jessica69 traduziu, mas não encontrou o final, eu ajustei, corrigi do 1º capítulo até o 18º e do 19º até o 48º é de minha autoria.


(continua)

Foto 1 do Conto erotico: COMO ACONTECEU - IV

Foto 2 do Conto erotico: COMO ACONTECEU - IV

Foto 3 do Conto erotico: COMO ACONTECEU - IV

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Foto 5 do Conto erotico: COMO ACONTECEU - IV


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Comentários


foto perfil usuario passivo10

passivo10 Comentou em 18/01/2022

Votado como sempre!! Delícia

foto perfil usuario dom william

dom william Comentou em 12/01/2022

A melhor dominação é a psicológica Conto votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil marinagibbons
marinagibbons

Nome do conto:
COMO ACONTECEU - IV

Codigo do conto:
193209

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
10/01/2022

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5