Código 6 (Lana)

    Sempre acreditei que os homens negros eram cacetudos, mas descobri que a realidade é diferente a grande maioria é bastante normal, vou contar pra vocês o que aconteceu quando conheci o engenheiro que foi lá em casa fazer o laudo para a empresa de ar condicionado instalar meu aparelho, sim era um negro sem o charme de um daqueles modelos que as taradas babam.

    Fiquei no terraço observando de longe o homem anotando tudo e imaginando como ele seria, até então sem qualquer interesse por que não estava com tesão, mas sabem como o diabo atenta né? Imaginei uma travessura pra pelo menos espiar a ferramenta, abri as pernas displicentemente e ele concentrado nos cálculos nem me viu, então levantei e me apoiei na grade contemplando a paisagem empinando meu admirado rabo na direção dele e logo o flagrei acomodando o cacete duro nas calças, se ajeitando de lado na cadeira, agitado mexendo nos óculos.

    Tava divertido, sensualmente ali mesmo retirei minha minúscula tanguinha e caminhei pra ele em estado de transe e coloquei na mão dele, virei e ofereci minha bundona, ele alisou, me abri mostrando o anelzinho rosado, rapidamente ele desceu as calças e apontou o pau latejante de tamanho médio, confesso que fiquei surpresa, mas naquela hora eu queria um homem, então combinei que eu controlaria tudo, me deitei no tapete de bruços mais arreganhada possível e ordenei que ele ficasse estático por cima, com muita destreza encaixei o caralho babando no meu pobre buraquinho e engoli inteiro, rebolei subindo e descendo minha bunda, mexendo gostoso até ele gozar, senti a porra gostosa quentinha injetada, o corpo dele desabou sobre mim estremecendo me levando à loucura pelo prazer intenso, até babei.

    Quando ia tirar de dentro, mandei ele ficar, adoro sentir o pau amolecendo lá dentro, então com a ponta do dedo massageei a base do pênis que reagiu inchando no meu rabo, também adoro isso, fodemos de novo, só que dessa vez por bem mais tempo, gozamos novamente e com muito menos porra, aí tarada pervertida pedi pra ele mijar dentro, foi divino.