Foi só na bundinha

Minha amiga não era bonita e nem gostosona, mas era muito bom trocar idéias com ela, quer por E-mail ou frente-a-frente, tinha um papo inteligente e era muito divertida, bom, nem sempre concordávamos com determinados temas e isso às vezes gerava acaloradas discussões principalmente quando era banhada com tequila que ela adorava, eu prefiro a cerveja.

Um dia, estávamos num bar ao lado da faculdade bebendo com nossos amigos e como já estava tarde a galera começou a debandar e ficamos em três a mesa, o carinha eu não conhecia, mas atentei que era do círculo de amizades dela, dividimos o resto da conta em parte paga pelos que já foram e começamos a nos despedirmos, então ela com a voz alcoólica disse:

- Pessoal... Vamos fechar a noite lá em casa... Ainda tem birita no apartamento!!!

Topamos o convite desprovidos de malícia, pois já me embriaguei muitas vezes lá e até dormi bêbado sem eventos escusos, o carinha sugeriu levar algo pra comer e decidimos por uma porção generosa de espaguete e outra de frango à passarinho. Chegando em casa ela ligou o som foi tomar um banho quanto cuidávamos de colocar os pratos com talheres à mesa e esquentar a comida no microondas.

Comemos conversando e depois sentamos na sala pra continuar a conversar e beber, num certo instante o carinha começa a se aproximar de mim e durante o papo ele disfarçadamente pousa a mão na minha coxa e dá uma leve alisada, fui tomado de surpresa e meneei a cabeça negando, ele insistiu e confirmei a recusa, ele se afastou meio sem jeito ou decepcionado intervindo repentinamente no assunto disfarçando seu empenho, ela empolgada não percebeu a investida do amigo, na sequência passado instantes o carinha se levanta dizendo que precisava ir, despede-se e vai embora.

Continuamos bebendo e ela se aproximou de mim de forma intimidadora reforçando sua idéia ao que estávamos discutindo, foi aí que a vi como mulher e era a minha vez de pôr a mão na coxa dela e receber uma negativa, em lugar disso ela me deu um selinho no canto da boca, se afastou dizendo que era melhor lavar a louça do jantar, agora era a minha decepção.

A conversa continuou enquanto ela lavava a louça e eu enxugava como sempre fazíamos, numa das passadas pra guardar os pratos encostei nela por trás e num movimento rápido levantei seu vestidinho percebendo que estava sem calcinha, fui cheirando seu pescoço e apertando sua bunda contra o meu pau, que já estava a ponto de explodir de tesão, queria fude-la ali mesmo, ela parou de lavar estremeceu, suspirou e arrebitou o corpo aumentando a pressão daquelas carnes macias contra mim, desci minha calça liberando meu pau e apontei pro cuzinho dela, peguei o cacete e punhetei com a cabeça na entradinha do rego e enfiei só a cabeça fazendo o vai-e-vem segurando pra não meter tudo, ela puxou o meu braço pra que retirasse a mão e me colocou pra dentro dela tão gostoso que meti com mais vontade pressionando seu clitóris com meu dedo médio e a outra mão no mamilo.

- Aiiiiii, mete gostoso, que pau delicioso...

Os gemidos, os ais, os murmúrios, as súplicas dela contribuíam pra aumentar nosso envolvimento com mais excitação, aquele momento era só nosso, só nós existíamos no mundo, ela segurou firmemente a borda da pia arqueando as pernas exigindo o cacete mais enfiado e gozou, senti minha mão molhar e agora eu também estava gozando com jatos de porra enchendo aquele rabo maravilhoso, nossas pernas falharam e fomos ajoelhando engatados, fazendo um esforço pra não sair de dentro dela.

Beijei seu pescoço com ternura, após uma breve pausa retomei as carícias em seu corpo e deixei que ela se dançasse num rebolado comigo dentro dela, queria mais uma foda.