Código 6 (Judith)



Alôres miguinhas! Tenho novidades! Peguei um cara.


    - Ueeba! Como foi isso? (Martha)

    Escuta só. Eu tava saindo da palestra do Prof. Amrish, escorreguei e caí de quatro no chão meu vestido levantou mostrando a bunduda que sou pra todo mundo, logo apareceu um cara pra me ajudar, na hora repulsei com raiva e por que estava com vergonha, aí me recompus e pedi desculpas.

    Aceitei a ajuda e saímos rapidamente do meio do povo e ele me propôs tomar um café numa cafeteria à frente na mesma rua, lá comentamos sobre a palestra e embora com percepções diferentes das minhas, fiquei só escutando e até esqueci que meus joelhos doíam, a certa altura da conversa ele resolveu pedir mais uma xícara de café e notei que a barista era a cara da Lana e lembrei das suas histórias, de repente me baixou o espírito da sacanagem.

    Olhei prum lado e pro outro, tinham poucas pessoas no salão, enfiei as mãos debaixo do vestido e na maior cara de pau tirei a calcinha ali mesmo e coloquei na mão dele e ele falou:

    - Jamais imaginei ver essa calcinha de novo, amarelo é minha cor preferida.

    E eu disse pra ele.

    - Só fica com ela se puder guardar uma recordação de mim, se não, devolva agora.

    Fomos pro hotel onde ele estava hospedado e estranhamente ele não me tocou em nenhum instante, no quarto pediu água natural e uma garrafa de vinho, também pediu pra eu não tirar meu vestido, tirou a calcinha do bolso e colocou aberta arrumada bem no cantinho da cama.

    O serviço de quarto entregou o pedido com o capricho de vir uma rosa junto às taças, eu não estava com receio, mas preocupada com a minha reação ao que poderia se seguir, mas então ele cobrou que os comentários na cafeteria tinham ficado pendentes e que não tinha escutado direito minha opinião, assim retomamos a conversa enquanto bebíamos, secamos a primeira garrafa que logo foi substituída por outra.

    Chegou uma hora que achei que não ia acontecer nada e já estava desencanada e também um pouco zonza, sugeri escutar alguma música pela opção da TV do quarto, quando ligou abriu a tela num canal pornô ele muda apressadamente buscando as músicas, pedi pra deixar onde estava, era uma cena que tinha uma japonesa sendo bolinada por dois homens e ela gemia muito, adoro o jeito como elas gemem, fiquei assistindo deitada de bruços.

    Ele abriu a mochila dele e retirou um tubo transparente no formato de um tubo de ensaio só que bem maior em diâmetro e comprimento com uma pena vermelha dentro, abriu a tampa, tirou a pena e começou a passar nas costas dos meus dedos da mão, era uma cócega diferente, os nervos reagiam refletindo da ponta dos dedos ao antebraço, daí veio caminhando com a pena ao pescoço se parando e repetindo o movimento onde havia minha reação, explorando minuciosamente cada ponto, passando na orelha tive vontade de rir, me segurei até não aguentar de tão bom.

    Do meu rosto, a partir da testa, lateral, lábios, queixo, então ele tirou meu vestido e me deita e volta com a pena nos lábios explorando continuamente a caminho dos peitos e pede:

    - Se puder não se mexa, fique totalmente parada a partir de agora, finja que está amarrada.

    A pena entre os peitos fez os biquinhos endurecerem, fiquei surpresa com a sessão, mas estava curtindo, quando chegou nos mamilos pedi pra morder um pouco, mas não fui atendida, em seguida foi pro umbigo, aí eu sinto cócegas de verdade e retesando comecei a rir mantendo a instrução pra não me mexer, o difícil mesmo foi me segurar com aquela tortura no grelo, abri as pernas ainda mais e foi bem rápido, ele foi passando para as coxas até os pés, e igual nas mãos a pena nas costas dos dedos tem o mesmo tipo de sensação, mas nas plantas dos pés também me acabo de rir.

    Um tapinha nas minhas ancas foi um pedido pra eu virar, comigo de bruços ele retomou a “penalidade” exatamente da planta dos pés, minha perna toda tremia e eu mordia meus lábios, veio subindo pela parte interna da coxa até finalmente chegar na minha “amiguinha” ali ele foi detalhista passando a pena como se estivesse descobrindo um lugar novo, me arreganhei toda especialmente quando meu grelo foi pincelado, eu puxava as bordas do colchão muito louca aquilo parecia que não acabava nunca, me arrepiei toda quando foi brincar no meu pobre cuzinho, eu não conseguia controlar se abria ou fechava, não me contive e afastei as polpas da bunda com as duas mãos mandando ele vir.

    Quando vi a calcinha no canto da cama não teve jeito tava ali com um objetivo, ajeitei ele sentado sobre os calcanhares e fui enfiando a rola dura toda no meu rabo me abrindo sem nenhum lubrificante, depois que eu tinha engolido a pica inteirinha, ele pediu e fiquei paradinha só sentindo a pulsação me tocando bem dentro lá no fundo.

    O cara era experiente e sabia como tocar igual a um músico, o dedo mindinho sutilmente movia circular em meu clitóris tão leve que por vezes nem sentia o toque, e a outra mão beliscava o mamilo com a mesma leveza, enquanto isso eu segurava meus cabelos pra ganhar lambidas e beijinhos no pescoço, a cada onda de êxtase meu cu mordia a rola dele me segurando ao máximo pra permanecer parada.

    Não demorou muito e senti as tremidas do corpo e da rola dele com os primeiros jatos quentinhos, ele me abraçou fortemente quase me quebrando e foi desfalecendo, ficamos um tempinho nessa posição e a mandioca plantada foi crescendo no meu rabo e foi outra enrabada maravilhosa.

    To até pensando em experimentar o tal sexo tântrico...

    - Eita!!! O Sergio hoje não me escapa... (Bia II)

Foto 1 do Conto erotico: Código 6 (Judith)


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Comentários


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ilyana Comentou em 11/02/2022

Meus sais! Que metida!

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lucasemarcia Comentou em 17/10/2021

Adoramos o estilo. Super excitante! Paraabéns

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maisaibida Comentou em 21/07/2021

Seu texto tá excelente, muito bem escrito mesmo. Parabéns, voto no estilo.




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Ficha do conto

Foto Perfil codigo 6
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Nome do conto:
Código 6 (Judith)

Codigo do conto:
175916

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
05/04/2021

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1