Trabalho está difícil, gente para trabalhar idem, mas quem quer faz a hora, não espera acontecer No meu bairro tem vários catadores, mas um em especial, me chama atenção, por sua atenção e cuidado, sempre fala, que ele mexe com reciclagem não é lixo. E também é solidário, sempre prestativo, muito trabalhador. Eu, sempre que tenho material reciclável, chamo o Bruno, um moreno, deve ter seus 25 anos, estatura mediana, anda sempre usando um macacão de brim azul, com a logomarca de uma grande indústria aqui da cidade, até achava que ele já havia trabalhado lá, mas num papo enquanto coletava uns papelões que arrumei pra ele, ele me afirmou que ganhara aquele macacão. Eu estava precisando fazer um desapego em roupas que não usava, combinei com Bruno, que iria separar e combinaria pra ele ir pegar, mas caiu no esquecimento, e se passou por alguns meses. Num fim de semana, minha mulher viajou para casa da mãe, eu fiquei sozinho em casa, nessas folgas, adoro fazer um churrasquinho e ficar bebendo em casa mesmo, tinha juntado algumas latas, vi quando o Bruno passava pela rua com sua carretinha, o chamei para pegar as latas, estava muito calor, e Bruno estava com o macacão aberto, a parte de cima caída pra baixo, pude notar como aquele rapaz era sarado, abdome definido, braços torneados, músculos atraentes, induz ao toque, para ver a resistência, rigidez. Literalmente, com minha carência e leve embriaguez, o desejo de continuar perto daquele rapaz aflorou, que me fez lembrar até o desapego que eu queria fazer. Queria dar pra ele , rsrsrs Como já havia passado algum tempo, para tirar a culpa de minha consciência, perguntei o porque ele não teria ido buscar as roupas, ele falou que havia esquecido, mas se eu tivesse algumas peças, ele iria querer sim. Fiz melhor, abri o portão para que ele guardasse sua carretinha, e o chamei para me ajudar a separar as roupas, como em nossa casa, minha mulher tem um closet só dela, eu tambem tenho um guarda roupas só meu, ofereci uma cerveja ao Bruno, eu também estava tomando uma, e fomos para o quarto, nossa amizade era de longa data, que nos dava uma certa intimidade, comentei com ele, já próximo ao guarda roupas, ele ficou vislumbrado com a quantidade de roupas que eu tinha, eu até iniciei uma seleção, separando as roupas, mas eu estava inebriado pela presença e cheiro daquele rapaz, que propus ele escolher, o que ele quisesse eu daria pra ele, comentei que naquele dia ele me pegou de jeito, eu estava bonzinho, jogando uma frase com dupla interpretação. Fui alem, sugeri ele experimentar as que serviam, camisa até dava para experimentar, mas calças ele alegou que devido ao calor, estava desprevenido por baixo, foi a deixa que eu precisava, dizendo não ser problemas, estávamos só nós dois ali, não via motivos para deixar de experimentar as roupas, que ele poderia ficar tranquilo, que eu só começo a agarrar macho após a sexta cerveja, e a que eu estava tomando era a quinta ainda.......rsrsrs, ele riu, e , quando desabotoou aquele que segurava a parte de baixo do macacão, minha grata surpresa, o garoto era todo sarado e tinha uma piroca linda, mesmo mole, era grossa, totalmente depilado, suspirei, até comentei, - caralho, o que esse macacão esconde, hein !!!! Perdi a noção, falei que ele poderia escolher, ele rindo me perguntava se poderia aquela bermuda, aquela calça, eu ia afirmando, que poderia ser o que ele quisesse.....Indaguei se a mulherada dava muito trabalho a ele, ao que me respondeu que não, as mulheres confundem catador de recicláveis com pedinte, com lixeiro, não davam muita bola pra ele não, nem namorada ele tinha. Eu então perguntei, como ele fazia, para desafogar......ou melhor, afogar aquele ganção, ele somente riu, eu emendei, que deveria ser na punheta.......enquanto ele escolhia, peguei mais duas cervejas, ofereci uma a ele, que agradeceu, e confirmou (lembrou) que aquela era a minha sexta cerveja, rimos, mas falei, que quando um não quer, dois não brigam, no que ele respondeu, já com um sutil sarcasmo, que jamais brigaria comigo. Bruno escolheu mais algumas peças, ainda nu, notei seu pau mais avolumado, intensifiquei o assédio, dizendo a ele que para ter um corpão daquele, ele malhava muito, ele estava vestindo uma bermuda social, eu no intuido de verificar o caimento , toquei na barriga dele, e levemente sobre o volume que insistia em aumentar. Perguntei na lata, se a muito tempo que ele não gozava, emendei , que era ingenuidade minha, que com aquele porte e aquele físico, naquela idade, devia gozar todos os dias, foi aí que veio a resposta fatal, que gozar com uma ajuda era muito melhor que gozar sozinho. Minha atitude foi de segurar por cima, aquele falo que já estava totalmente duro, quando ele desabotoou, baixei o fecho, segurei a pica totalmente envergada, linda, e cai de boca, lambendo, chupando, deliciosamente. Que tesão, exclamei, pedi para ele me dar uma enrabada, com sua concordância, peguei um pote de creme, lubrifiquei a verga, e meu cu, depiladinho também, me posicionei de quatro sobre a cama, oferecendo o rabo a ele, que apontou, de cima pra baixo, e veio entrando, me fazendo afundar a cara no travesseiro e babar. Bruno me enfiava aquela verga de uns 18 cm, latejante, grossa, me abrindo, dando tapas, me fazendo gozar, e me proporcionando um prazer em ter o cu totalmente inundado com sua porra . Bruno me enrabou por toda a tarde, saiu de minha casa, já era noitinha, prometendo vir no outro dia de manhã, para completar o serviço, e sempre que eu quizesse. Estamos assim....quando quero, dou pra ele.
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