Minha passagem pelo seminário, foi intensa em 5 anos, dentre os momentos marcantes teve o meu envolvimento com o padre , que era professor de latim, um padre rigoroso, tinha uns 50 anos, moreno, forte, usava uma barba grisalha, ele era espanhol, com um leve sotaque, pois já estava a muitos anos no Brasil. Padre Álvares, era conhecido por ser rígido, dificilmente alguém tirava nota além de 8 em provas que ele ministrava, sempre achava erros, tirava pontos até por conduta inapropriada na sala de aula. Dentre as tarefas dos seminaristas estava o auxílio nas limpezas dos alojamentos e nos quartos individuais dos padres. Nesse caso, o seminarista era selecionado, e ficava responsável por 30 dias para aquela função, havia um rodízio. Quando fui designado para para auxiliar Padre Álvares, fiquei receoso, mas me apresentei para as tarefas, como ordenado. De professor sisudo, rigoroso, a um gentman, quando cheguei, fui recebido com um sorriso, e um pedido se, poderia comecar por lavar o banheiro. Bem, eu , como vocês sabem, adoro me insinuar, gosto do proibido, sempre atentei meus vizinhos, primos e colegas, sei que tenho atributos atraentes aos olhos dos machos, uma bundinha redonda, grandinha, e sutilmente, sempre uso roupas que beneficiam essa minha exposição. Naquela manhã de sábado eu usava o uniforme de educação física, shorts que era de tecido, porém as pernas largas,e com movimentos, subiam, deixando minhas coxas lisas a mostra e uma camiseta regata justinha. Estava eu esfregando o box de banho, para limpar bem os cantinhos, ficava de quatro, automaticamente minha bundinha se estufava, não havia percebido, o Padre Álvares estava me observando, enquanto tirava o pó de uns livros, de sua estante. Assim que acabei, perguntei a ele se havia ficado bom, e o agradecimento veio em firma de elogios, dizendo que o banheiro dele nunca tinha ficado tão limpo. Reparando que eu havia molhado a camiseta, falou que eu poderia pegar um resfriado, para tirar a camisa, sem problemas. Me pediu ajuda com espanador, nos livros e queria também dar uma organizada, já que possuía muitos livros, a estante tomava toda parede e estava lotada. Depois de descer todos os livros, espanar fui colocando numa ordem de temas, editoras, prioridades, quando eu subia numa escadinha para organizar, Padre Álvares ficava embaixo segurando a escada. Por umas duas vezes, vi que ele mexia na batina, como se ajeitasse algum incômodo. Numa das vezes que desci, sutilmente esbarrei nele, senti que estava excitado. Aquilo bateu em minha mente como algo extraordinário, pois um coroa se sentindo excitado por mim, ainda mais um padre sisudo. Padre Álvares era só elogios ao meu trabalho, eficiência, dedicação, me ofereceu biscoitos, não perdia uma oportunidade de me tocar, hora no ombro, hora na mão, e duas vezes nas costas. Eu não me retraia, não tinha repulsa, isso faia com que ele tentasse ir mais em frente, a ponto dele se oferecer para dar aulas de reforço pra mim, o que aceitei de prima, pois era fraco em latim, o terceiro tomo então, sufocante. A partir daquele dia, eu comecei a frequentar mais o quarto do padre Álvares, nossa sintonia ia se tornando mais evidente, os toques de mãos, contatos disfarçados eram mais frequentes. Várias vezes peguei o padre dando uma ajeitada. Até que uma tarde de domingo, os seminaristas recebiam visitas de seus familiares, eu não recebi naquele domingo, e como o padre estava só, eu perguntei se poderia fazer companhia. Naquele dia, eu usava uma bermuda de moletom, porém apertadinha, padre Álvares tomava um vinho, notei que estava diferente, Notei que trancou a porta quando eu entrei, sua batina estava desabotoada até o peito, revelando um peito cabeludo, houve um momento em que ele me pediu um livro e foi me ajudar a procurar, sutilmente encostou por trás de mim. Senti sua excitação, forcei a bundinha contra ela, provocando-o. Abri um livro espanhol que vi, e perguntei a ele qual era a tradução do título, sem tirar o livro de minhas mãos ele traduziu o título, e falou para eu colocar no prefácio, senti o calor daquele corpo, a excitação de ambos era evidente, me sentei na beira da cama, ele se sentou por trás e comigo segurando o livro, ele traduzia. Sua voz entrava em meus ouvidos, que me deixavam amolecido. Num impulso, senti a barba do padre roçar meu pescoço por trás, muito gostoso, facilitei, inclinando suavemente para o lado, o roçar deu lugar a toques com os lábios, eu deixava ele a vontade para iniciativas, a leitura foi ficando espaçada, até ele procurar minha mão, apertando - a , a primeira coisa que ele falou sobre o que estava pra acontecer, foi, que tudo que acontecesse ali, jamais poderia ser revelado, eu concordei, ele levou minha mão até sua pica sob a batina. Uma senhora piroca, grossa, quando segurei, sentindo aquele calor, iniciei uma suave punheta, com a ordem para chupar, segui a risca, lambendo e chupando aquela verga maravilhosa. Padre Álvares, se levantou, me puxou pelas mãos, me conduziu até a cama, má abraçou por trás, retirou minha camisa, com beijinhos em meu pescoço foi indo até abocanhar meus peitinhos, quando dei por mim véu estava peladinho, sentando no colo do padre, com ele lubrificadamente me invadia, mm e arregaçando o cuzinho, como eu gemia alto, ele me chamou num beijo, abafando o barulho, com tudo dentro, gozamos juntos. Padre Álvares a partir daquele dia,me comia uma vez por semana, ah ele continuava rigoroso como professor. Nunca tirei mais que seis em latim. Padre Álvares), voltou para Espanha, e segundo soube, largou a batina.
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Que loucura maravilhosa sorte sua de ter provado do padre e ele ser um macho bom de cama. Um dia quem sabe tenha a mesma sorte que você de transar com um padre. Votado!!!