Vou querer também , se não conto para todo mundo...
Geralmente esse era o meu maior temor, culminava comigo cedendo. Eu tinha uma vizinhança vasta quando moleque, todos jogávamos bola, soltávamos pipa, na sua maioria a molecada era unida, a turma sempre se reunia para aprontar uma. Acontece que era difícil manter segredos, e meu primo Chico, comentou com Pedrinho, um garoto que não era vizinho, mas estudava comigo, que havia me comido, no sítio de nossa avó, por consequência Pedrinho começou a me assediar, bom de lábia, conseguiu fazer com que fossemos pescar juntos, já que ele costumava navegar de canoa por aqueles rios, e eu era doidinho para andar de canoa, aceitei, Pedrinho, um moreninho, mais velho que eu, me levou para uma ilhota onde havia umas pedras, segundo ele, ali que era bom de peixe, eu acreditei e seguia tudo que ele falava. Sutilmente, Pedrinho começou a encostar bem pertinho de mim, eu me afastava, mas ele insistia, a ponto dele tirar o pau duríssimo pra fora do shorts e me mostrar como estava. Eu fingindo surpresa, falei com ele para parar com aquilo, ele insistiu , perguntando se eu não queria pegar nela um pouquinho, eu falei que nao fazia dessas coisas, ele prometendo sigilo, disse que sabia que eu já tinha feito com Chico, meu primo, eu falei que era mentira do Chico, que nunca tinha feito nada, ele prometeu mais uma vez sigilo, que era só para eu segurar pra ele, só faria o que eu quizesse; a pica dele estava enervada, duríssima, parecia um toco, curtinha e grossa. Eu já titubeando, falei que tinha receio de alguem descobrir, ele me garantiu que seria segredo nosso, só segurar pediu ele.....eu levei a mão, e toquei pela primeira vez na pica dele, até latejava, eu tambem estava excitado, porem com receio que aquele garoto pudesse explanar. Suavemente punhetei, ele vibrou, falou que estava muito bom, eu quis parar, ele disse que não parasse, pediu para eu dar uma chupadinha, aí já era demais, né , eu falei que não, ele falou que sabia que eu chupava gostoso, que podia chupar o piru dele que ia gostar tambem, já falou com mais pressão, eu segurei e falei que so ia chupar se ele jurasse que nunca falaria com ninguem, ele jurou, eu senti o forte cheiro daquela piroca dura, gosto agridoce, chupando, lambendo, senti sua mão acariciar minha bundinha inicialmente por cima do shorts, depois forçando baixar, e a deixando livre para seus dedos percorrerem meu reguinho, tocando em meu cuzinho. Ali ele já não precisava prometer mais nada, eu estava entregue, enfiava um dedo, cuspia na mão, enfiava dois dedos, eu chupava com mais sofreguidão, ele viu que eu estava dominado, mandou eu molhar bem a piroca dele com cuspe, e abrir a bundinha pra ele, que ele colocaria só a cabeça, obedeci, lambendo espalhando saliva por toda extensão da piroca dura, deitei de bruços numa pedra maior, deixando minha bunda bem empinada e entreaberta com as mãos pra ele, que deu mais uma cuspida mem no meu cuzinho e encostou a cabeça da pica, pedi para colocar devagar, ia doer, ele colocou a cabeça eu gritei, ele parou, até eu acostumar, começou a mexer lentamente, com movimentos circulares, senti um jato quente em minhas entranhas, e emseguida, com o facilitar da lubrificação pela porra, ele enterrou tudo, não doeu, nem causou desconforto, era medida certa, com quatro enfiadas eu já gozei , sem me tocar, ele ficou parado com tudo dentro de mim, por alguns minutos, até eu me mexer, mencionando sair daquela posição, ele voltou a movimentar, ir e vir, lentamente até aumentar o rítimos das metidas, eu fiquei ali, subserviente, dando prazer aquele macho, que novamente me encheu de porra. Quando retornamos da "pescaria", chegando próximo a minha casa, havia um remanso no rio, e um terreno baldio, onde quando estávamos chegando, Evandro, um vizinho , da turma que jogava bola, viu ele me deixando na margem e seguindo rio abaixo. Mais que depressa, desceu até a margem, onde havia um grande bambuzal, e come,ou a puxar assunto , querendo saber o que nós estavamos fazendo, eu disse que tinhamos ido pescar, mas ele argumentou que não tinha visto vara de pescar no barco, eu argumentei que esquecemos as varas na ilha das pedras, Evandro, esperto e experiente, disse que na ilha das pedras é ruim de pescar, só de molinete. Eu estava me enrolando nas respostas e perguntou porque Pedrinho fez gesto pra ele , enquanto eu descia do barco, que estava metendo, eu respondi que não sabia, Evandro foi curto e grosso, disse que tinha certeza que eu tinha dado para Pedrinho, que ia querer tambem, pois se não , contaria pra todo mundo, eu me assustei, comecei a chorar, dizendo que não era verdade, ele se compadecendo, falou que não falaria, se eu brincasse com ele tambem, só um pouquinho, já encostando em mim, acariciando minhas costas, e notando meu shorts manchado e úmido na bundinha, vestígios da porra que escorreu depois que Pedrinho tirou a pica de meu cuzinho. Evandro, disse que eu devia estar até abertinho, seria rapidinho, que eu estava no jeito pra ele, notei que a voz sussurrante e a excitação explícita sob o shorts, havia surgido depois de minhas contradições e os vestígios deixado por Pedrinho. Não demorou muito , para Evandro, bem mais forte e maior que eu, me puxar, para o maio do bambuzal, sacar a pica grossa , branca, nervos aflorados, cabeçorra vermelha, mandando eu dar uma chupadinha, me ajoelhei, submissamente e abocanhei, mamando feito uma bezerrinha, estava impaciente, com pressa, supliquei para ser outro dia, mas ele insistiu que colocaria um pouquinho só, quebrando uma folha de babosa, que havia próximo, lubrificou a pica, mandando que me curvasse pra frente e abrisse a bundinha, novamente fui comido naquele dia, o contato da babosa com a porra escorrida do Pedrinho, me deixou mais escorregadio, só soltei um gemido, e já estava tudo dentro. Evandro gozou muito mais que Pedrinho, tive que me lavar com agua do rio, supliquei segredo, Evandro me garantiu que ficaria entre a gente..... passaram se dias, até que o irmão mais velho de Evandro, começasse de a mm e assediar....depois o Valtencir....e assim eu ia tendo a bundinha, mais comida da rua. Bastavam ameaçar, que eu já cedia.
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Esse era o meu medo quando criança/ adolescente. Ficar falado na rua, minha mãe e irmã descobrir. Naquela época não queria ser a decpeção da familia por ser gay. Hoje me arrependo muito. Conto votado.
Caramba hein que sorte. Queria eu morar nessa rua ia ter muita rola pra mim. Delícia de conto me deixou com o pai babando e querendo teu cuzinho.
Comentou em 21/04/2022
Nossa o meu começou foi assim,e um por um dos meus vizinhos novinhos me passaram os seus pintinhos... Mas dps que os mais velhos começaram a me comer não precisava nem ameaçar pois eu já dava com gosto.
Hoje, 21/04, entrando no Facebook, o primeiro stories que apareceu foi de Evandro.....kkkkkk parecendo que havia me escutado chamando mentalmente durante a noite, enquanto relatava nossa história.
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