Amigo hétero fuçou meu celular desbloqueado e...



Cabeça a mil por causa de tanta coisa que vem acontecendo nos últimos meses e, recentemente, voltei a trabalhar presencialmente. Mantendo um certo distanciamento social, sempre converso com meus colegas de trabalho sobre como está a vida deles em meio ao caos da pandemia. Alguns poucos tiveram a doença e a maioria já foi vacinada.
Em um dia de muito trabalho, recebi uma mensagem no celular de um dos meus colegas que precisava de uma carona pra voltar de um fornecedor e, como eu fico com o carro da empresa, às vezes faço o serviço de motorista. Fui até onde o cara estava e o peguei. Na volta, resolvi passar numa farmácia pra comprar um analgésico e depois na padaria pra pegar um lanche. Logo que estava saindo eu recebi uma mensagem no celular e resolvi conferir antes de sair do carro. Li a mensagem e pedi pra ele ficar pra vigiar o carro. Soltei o celular no painel do carro e fui comprar o que eu precisava.
Demorei menos de 5 minutos nos dois estabelecimentos porque estavam bem vazios e, quando cheguei, abri a porta do carro e meu colega levou um baita susto. Ele estava com o meu celular na mão. Ficou vermelho de vergonha, pediu desculpas, travou o celular e colocou de volta no painel. Disse que eu tinha deixado o celular desbloqueado e resolveu pegar pra fazer alguma piadinha nas minhas redes sociais (dessas que os colegas fazem quando a gente esquece de bloquear o computador...). Aí eu já fui pegando o celular pra ver o estrago que ele tinha feito e me deparei com a foto da minha pica na tela, que era a última coisa que ele tinha visto antes de bloquear.
Eu fiquei vermelho de susto e perguntei:
- Você num postou isso daqui em nenhum lugar, não, né?
Aí ele respondeu meio com vergonha:
- Claro que não, cê ta doido? Entrei na sua galeria pra procurar alguma foto esquisita sua, mas só achei foto dessa coisa aí! Cê tem mais foto da sua pica que do seu rosto no celular!
E rimos do comentário dele.
Quando chegamos no escritório, fui à cozinha comer meu lanche e tomar o remédio.
Peguei o celular e fui ver algumas mensagens que tinham chegado e vi que tinha uma foto anexada a uma conversa recente com esse meu colega.
O puto mandou umas 15 fotos da minha pica pra ele mesmo através do meu celular.
O cara de 45 anos, estilo magrinho definido, 1,68 de altura mais ou menos, que eu achava que era todo heterozão, que vivia brincando com as mocinhas do escritório, casado e pai de 4 filhos curtiu tanto as fotos que resolveu dar uma checada nelas mais tarde.
Quando voltei pra minha sala, ele já não estava mais no escritório.
No dia seguinte eu perguntei a ele qual das fotos, que ele enviou pra ele mesmo, ele mais gostou.
Ele ficou muito vermelho e disse que tinha enviado pra fazer sacanagem no grupo do escritório, mas que não teve coragem, porque senão possivelmente daria problema pra ele. Mas daí eu disse:
- Se quiser dar uma conferida ao vivo, é só me falar.
Na parte da tarde eu precisei levá-lo a outro fornecedor. No caminho puxei de novo a conversa a respeito das fotos. Aí ele disse:
- Ah, cara, tô achando que aquelas fotos nem são suas! Cê deve ter achado na internet e usa pra tentar impressionar na hora de passar uma lábia em alguém.
Nesse momento estávamos passando por uma estrada que não tinha nenhum bairro por perto. Era só mato, carros e estrada. Aí eu soltei uma mão do volante, desabotoei minha calça, abri o zíper e tirei a pica pra fora da cueca apertada. Ela tava meia-bomba, mas logo ficou bem dura! Segurei pra dar uma balançada e ele ficou olhando vidrado. Aí eu perguntei:
- Tá satisfeito?
- Porra, cara, guarda isso... eu falei pra te zuar... guarda isso! A gente tá na estrada. Presta atenção no trânsito!
Nesse momento eu segurei a mãozinha dele (nunca tinha reparado em como a mão dele era pequena, pelo menos com relação à minha) e trouxe pra direção do meu pau. Ele não esboçou nenhuma rejeição e segurou minha pica com vontade. Olhei pra sua cara e ele estava até com a boca semi aberta. Ele estava tão atônito com a situação que nem notou que eu mudei o trajeto pra entrar numa ramificação da estrada que levava à uma propriedade particular. Só percebeu quando eu parei o carro e ele logo olhou para os lados e perguntou:
- Onde a gente parou?
- Numa estradinha deserta, pra você apreciar mais de perto isso que você tá segurando.
- Cara, que loucura! Eu nunca fiquei numa situação dessas.
- Faz o que você estiver com vontade. Eu não vou contar pra ninguém.
Nesse momento ele começou a bater uma punheta pra mim, de levinho. A mão mal fechava em volta da minha pica. Apertei o botão do cinto dele e o meu, passei meu braço por trás da sua cabeça, segurei seu pescoço e fui conduzindo até a minha pica.
Ele olhou para os lados, para trás e disse:
- Vigia essa estrada, cara. Não quero ser flagrado nessa situação.
- Fica tranquilo. Eu dou uma vigiada.
Começou a abocanhar minha pica com um certo mal jeito.
Falei pra ele ir devagar, lambendo e chupando, do jeito que ele gostaria que a esposa dele fizesse nele. Ele começou meio desengonçado, mas logo pegou o jeito. Descia e subia com aquela boquinha quente e molhada. Arrisquei apalpar sua bunda e ele até levantou a perna direita pra facilitar a apalpada.
Depois de um tempo mamando gostoso, ele levantou a cabeça e disse:
- Num goza na minha boca, não, tá?
- Pode deixar, eu aviso pra você sair da frente! Hahahaha.
Ele riu e voltou a fazer o trabalhinho gostoso dele.
Depois de uns minutos no boquetão, estendi o braço pra pegar um guardanapo de papel no porta-luvas do carro, levantei a camisa e disse pra ele que iria gozar. Ele voltou a sentar na poltrona dele e eu jorrei umas 4 jatadas de porra na minha barriga. Ele me deu um sorrisinho safado mostrou a pica dura dentro da calça.
- Tira aí, deixa eu ver.
- Ah, cara, nem chega aos pés da sua.
- Relaxa, parceiro... tamo junto na putaria!
Ele tirou a pica e começou a bater uma punheta. Pedi pra pegar e ele logo se acomodou melhor na poltrona. Pegou um pedaço do guardanapo, segurou e disse que não queria sujar o carro da empresa. Bati uma pra ele e não demorou nem 1 minutinho pra gozar. Segurou o guardanapo na cabeça do pau enquanto gozava e se contorcia de prazer. Disse que tava com muito tesão e nenhum cara ainda tinha batido uma pra ele, nem nas brincadeiras com os coleguinhas quando ele era novo. Embolou o guardanapo, jogou pra fora da janela e seguimos em direção ao fornecedor.
No restante do caminho, bati na perna dele e disse:
- Vai ficar entre a gente esse segredinho e, se você quiser experimentar uma caceta no seu rabo, é só me falar.
Ele deu uma balançadinha de cabeça, sorriu pra mim sem dizer nada e voltou a olhar pra estrada.

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Comentários


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raphael6 Comentou em 09/08/2021

Legal. Aventura tranquila no sigilo sempre bom. Faltou a foto do seu caralho.

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oldjard Comentou em 30/06/2021

Tesão demais !!

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lipeversatilniteroi Comentou em 24/06/2021

Que delícia! Deu até vontade aqui.

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paulotedesco1985 Comentou em 23/06/2021

Top! Esses que pagam de hétero são os mais putos. Eu não teria desperdiçado o leite hahaha

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morsolix Comentou em 23/06/2021

Conto com cara de contoeço,meio e fim.Diferente de alguns que postam todo dia.Este tem um "q" peculiar pessoal,uma safadeza bem brasileira de machos.

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troca-troca Comentou em 23/06/2021

Legal o conto. Gostoso. Vocês tiveram mais experiências? Heheh Quer ser meu colega de trabalho heheheh

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chaozinho Comentou em 23/06/2021

Essa curiosidade dele fez um bem retado pra ele.

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moraesinho Comentou em 23/06/2021

Gostei muito do seiu conto garanto que não desperdaçariia esse leitinho.Rsrsrsrs Não esqueça de postar se conseguir fuder o puto casado. Votado

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natranquilidade Comentou em 22/06/2021

Eita, delícia de conto... Votado!




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Ficha do conto

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hbdotado

Nome do conto:
Amigo hétero fuçou meu celular desbloqueado e...

Codigo do conto:
181036

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/06/2021

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