Ontem foi dia de ir ao Dentista...

Pra quem não sabe, o dentista desse conto é o mesmo cara do conto "Casado, marombeiro e passivão" que publiquei pouco antes desse.
Recebi uma mensagem cedinho dele me convidando pra uma "consulta" no fim da tarde. O safado aproveitou o pouco movimento de início de ano pra programar uma putaria comigo.
Liberou a secretária mais cedo, por volta das 15h, logo depois do último paciente marcado para o dia e disse que me esperaria a partir das 17h.
Cheguei, toquei a campainha do escritório e ele abriu a porta. Ainda vestido de dentista, todo de branquinho, mas reparei que estava sem cueca.
Pediu pra eu me sentar na cadeira do paciente e esperar as orientações. A sala estava à meia luz, um climinha gostoso por causa do ar condicionado em temperatura amena e eu já louco de tesão, mas resolvi entrar na encenação. Disse que precisava de um tratamento bem intenso naquele dia.
Ele colocou a máscara, ajustou a cadeira pra que eu ficasse quase esticado e subiu até a altura do seu abdome. Pediu pra eu fechar meus olhos pra ele começar o tratamento. Quando fechei, ele começou a massagear meu pau que já estava latejando. Abriu o botão e o fecho da minha calça e colocou a mão dentro da minha cueca. Tirou a máscara e me deu um beijo gostoso enquanto me apalpava. Pediu pra eu tirar a calça e a cueca até a altura do joelho. Depois disso começou a chupar meu pau. Enquanto me chupava, fui apalpando aquela bundinha linda naquela calça branca e notei que estava com um buraco na costura que fica bem pertinho do cuzinho dele. Já tinha entendido o recado. Aquele safado queria trepar uniformizado. Por isso estava já sem a cueca.
Enfiei o dedo no buraquinho da calça e fiquei passando no cuzinho dele. Ele rebolava no meu dedo e chupava meu pau de uma forma que me deixava louco. Empinava a bundinha pra trás e o corpo pra frente, mamando, sugando e chupando meu pau. Ficou um bom tempo assim até que ele desceu a cadeira a um ponto que conseguia passar uma perna para o outro lado. A gente ainda estava vestido e calçado, mas ele parecia querer continuar a fantasia.
Tirou uma camisinha e um lubrificante da mochila, encapou meu pau, passou gel nele e no cuzinho pelo buraco da calça, passou a perna para o outro lado da cadeira de modo que ficava de costas pra mim, com o rabão empinado e foi sentando devagar. Eu segurava o pau pra encaixar no buraquinho da calça e entrar direto no cuzinho quentinho dele.
Quando o meu pau encostou no cuzinho dele, já dava pra sentir a vontade que aquele puto estava de sentar gostoso na minha pica, já que era a primeira vez que ele estava dando pra mim. Ficou um tempo brincando com a cabeça do meu pau na entradinha do cuzinho, virando a cabeça pra trás e me olhando enquanto rebolava. Depois se apoiou na minha perna enquanto ia descendo devagar pro meu pau entrar gostoso naquele cuzinho.
Depois que passou a entrada, senti ele tremer de tesão enquanto o cu piscava na cabeça da minha pica. Ficou assim um tempinho e depois continuou a descer. Lentamente encaixou os 20cm na bundinha dele e deu uma empinada gostosa, se mexendo devagar pra acostumar com meu pau lá dentro. Pegou minhas mãos, colocou na sua cintura sem soltá-las e começou a rebolar. Depois começou a cavalgar. Pra cima e pra baixo. Meu pau saindo e entrando, saindo e entrando.
O puto estava em transe. Colocou uma das pernas em cima da cadeira e quicou com força enquanto me olhava, só pra conferir minha cara de tesão. Quando colocou o outro pé em cima da cadeira, ouvi um barulho de tecido rasgar. Era a calça dele que ficou com a traseira toda abertinha, revelando aquele rabão liso, suculento, engolindo minha pica inteirinha. Depois ele saiu de cima de mim e pediu pra irmos até a recepção.
Foi na frente, ficou de 4 no sofá e empinou a bunda pra mim. Aquele rasgado na calça dele me deixou louco de tesão.
Mirei minha pica no cuzinho dele e metia até o fundo e depois tirava tudo. Metia de novo, depois tirava só pra ver aquele cuzinho arregaçado se fechando devagar e depois abrindo quando minha pica entrava.
Enfiei tudo de novo, segurei nos ombros dele e disse: "é pica que você quer nesse cu, safado? Então toma". E comecei a socar gostoso, dando bombadas e falando putaria pro meu dentista marombeiro casado.
Depois de um tempo, ele pediu pra comer ele de frango na mesa da secretária. Deitou, segurou as pernas em cima e eu fui meter nele de novo. O atrito do pau dele na calça enquanto eu metia fez ele gozar e melou a calça toda na parte da frente, mas ele pediu pra eu não parar. Quando eu estava quase gozando, avisei pra ele e ele se ajoelhou na minha frente pra eu esporrar na cara dele. Saiu tanta porra que escorreu pelo pescoço e foi parar na camisa dele. Aquele macho ficou com o mais delicioso cheiro de sexo. Suado e lambuzado de porra, com a calça rasgada e sorrindo até as orelhas. O safado ficou até feliz de ter levado tanta rolada.
Eu também saí satisfeito. Gozei muito depois de fuder aquele macho gostoso. Depois de quase duas horas nos encontramos na academia e fiz questão de mostrar pra ele o quanto eu estava satisfeito. Aproveitando o pouco movimento, cheguei perto dele com o pau meia bomba e dei um tapinha de leve naquela bundinha gostosa.

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Aos safados gostosos e suculentos leitores desse conto, um beijo na bundinha.