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Não sei quanto tempo fiquei naquela posição, mas sentia os braços doerem um pouco, já que os pulsos estavam presos a guia da coleira e puxados para o alto, fazendo com que meu pés sempre procurassem uma posição melhor.
Meu rabo piscava, não pelo plug que Márcia enfiou em meu cu, mas pelo forma como a esposa me come. Diferente das outras fodas, desta vez Márcia me fudeu em pé e com força, meteu seu Strap de uma só vez e deu estocadas violentas em meu rabo enquanto Ana me segurava pela frente e abria minha bunda. Márcia gozou rápido e forte, arranhando minhas costas que ardiam um pouco agora.
Mas eu não tinha muito o que fazer, afinal amo Márcia a tal ponto de né submeter a todas as suas fantasias, por mais loucas que possam ser.
Sai de meus pensamentos rápido, pois com pau preso e em castidade e a vontade de mijar o ia deixando duro dentro do cinto, causando mais dor ainda, até porque já estava há duas semanas sem gozar, sem poder ter uma ereção completa, com as bolas em fogo.
Ouvi a voz de Ana a minha frente rindo
-"Querendo ficar de pau duro?" - ao mesmo tempo Ana segura as duas bolas com as mãos e firme as puxa para baixo.
Gemi sob a mordaça e tentei fechar as pernas quando Ana soltou as bolas.
Por trás, próximo a meu ouvido, a ouvi atento:
-"Você agora obedece a mim, Márcia te emprestou para que eu te use da forma como melhor quiser."
-"Vai passar por um período de adestramento intenso, quando te devolver será o escravo que Márcia sempre quis".
-"Aqui não terá direito a nada, irá obedecer. Não tem o direito de falar, de andar, de fazer nada."
Me perdi nas palavras de Ana, sabia que Márcia tinha muito tesão em foder com outros machos na minha frente e que seus machos me fudessem também, mas como me emprestar a sua amiga e sócia Ana. Me adestrar? Como assim……
Senti a perna direita sendo presa na coluna da varando e logo depois a outra perna, deixando meu corpo ainda mais esticado para cima e agora aberto em xis, fazendo com que não pudesse ter o menor movimento.
O primeiro golpe me pegou de surpresa. Senti um estalar e a bunda queimar. Ana começou uma sessão de chicote em mim.
Mais dois estalos em minha bunda e fiquei paralisado. Mais três e a bunda ardeu bastante, quando Ana se aproximou com a mão e acariciando minha bunda ficou a conferir se estava como queria.
-"Mais dez. Cinco na bunda e cinco nas costas. Firme e forte" - ouvi Ana agora a minha frente ordenar a alguém. Não sabia que havia outra pessoa ali naquela noite e não sei quem aplicou as próximas chicotadas.
Foram firmes, quando o couro do chicote pegava em minha pele, urrava e gemia na mordaça, e imediatamente a pele ficava marcada com vergões vermelhos.
As cinco chicotadas nas costas foram laço antes, quando senti a última cortar a pele desabei com o corpo, ficando ainda mais esticado e chorando molhando a venda.
Uma mão macia, a de Ana, tirou a gag de minha boca e segurando com carinho meu queixo, encostou um copo em meus lábios e disse
-"Beba água e se recomponha"
-"Por hoje irá descansar, amanhã cedo continuo".
Bebi um pouco da água gentilmente oferecida, agradeço "obrigado" que quase não saiu pois Ana já apertava de novo a gag em minha boca.
-"Você não fala. Você agora é meu escravo, e por isto receberá teu primeiro castigo" - a voz de Ana tinha mudado, da doçura a me oferecer água para uma voz ríspida, firme e forte, sem precisar gritar.
Fique gelado e coração acelerado por não saber o que ia acontecer, mas naquele momento também aprendi a primeira lição da nova vida: nunca falar, nem mesmo para agradecer, ao menos que assim me fosse ordenado e permitido.
-"Mais dez" ouvi Ana dizer a pessoa e mais dez chicotadas, agora todas as costas, ampliaram minha agonia da primeira noite.
Quem as aplicou agora foi a própria Ana, de forma ríspida, firme e forte como a sua voz.
Logo um silêncio tomou conta do ambiente e fui deixado ali, preso, cheio de vergões, humilhado e dolorido. Os poucos sons do ambiente rural eram alguns bichos noturnos e vez por outra um carro que passava ao longe na estrada.
Confesso que fiquei com um pouco de receio por algum bicho aparecer mesmo em não saber quem estava ali auxiliando Ana a me chicotear.
Algum tempo depois senti minhas pernas serem soltas, assim como a corda que esticava mãos e pescoço para cima. Ana soltou as algemas da frente e rápido prendeu minhas mãos as costas. Pegando a guia me puxou pela casa
-"Tem um degrau a sua frente" me levando para um quarto fora da residência principal, separado da casa. Ao chegarmos mandou me deitar ao chão.
-"Aqui será tua masmorra pelos próximos tempos, até estar pronto para ser devolvido" começou a discorrer Ana
-"Logo cedo alguém vira te informar as regras, te alimentar e fazer sua higiene. Durma bem e esteja pronto".
Ouvi quando Ana saiu do cômodo e a porta foi trancada.
Com as mãos algemadas as costas, passei em minha bunda e senti os vergões feitos pelo chicote, que ardiam assim como as costas. O plug enfiado em meu rabo incomodava, tentei ajeitar ele melhor mas não pensei em tirar.
O que me restava aquela noite era aceitar a minha nova condição, sem ter a mínima ideia do que iria ocorrer nos próximos meses.
No chão duro, plugado, algemado, vendado e amordaçado cochilei, até ser despertado pelo barulho da chave e a porta se abrindo e alguém se aproximar com passos firmes….
(Continua…)