O adestramento - Lady Evil - sendo apresentado ao inferno




O adestramento - Lady Evil - sendo apresentado ao inferno
-"Lady Evil pode ser seu sonho"
-"mas pode ser tua porta para o inferno"


Apesar da dor no corpo, no pau e bolas apertados pelos anéis, nos mamilos perfurados e agora carregando duas argolas, nos braços pela posição como fiquei pendurado e no rabo por ter sido de novo currado e fudido sem dó, dormi por um bom tempo.
Quando ouvi a porta de cela se abrir já estava acordado, e vi Mel entrando, ainda mais bela que no dia anterior: suas vestes agora eram todas vermelhas - botas de salto alto e cano longo que terminava nas coxas e seguras por ligas que se fechavam em um corset super apertado, definindo a sua cintura e que deixava os nascentes e pequenos seios arredondados apontados para a frente, com as argolas nos mamilos e a corrente descendo; braços com luvas vermelhas que se prendiam nas alças do corset, deixando seus braços totalmente cobertos; uma coleira grossa, em couro vermelho que se eleva ao queixo deixando seu rosto para frente e para cima, com grandes argolas na frente e nas laterais; cabeça com a máscara, vermelha, com o rabo de cavalo saindo do alto e descendo até sua bunda, com as aberturas na boca e nos olhos, por onde pude ver que estava bem maquiada, batom vermelho forte, olhos com lápis preto deixando os contornos bem definidos; nos pulsos e tornozelos as algemas vermelhas, grossas, com argolas pendentes e que podia prendê-la de várias formas.
Mel se aproximou e não pude deixar de observar:
-”nossa, você está linda”
Enquanto tirava a agulha do soro e afastava o tripé, apenas sorriu:
-”ocasiões especiais merecem roupas especiais” - sempre enigmática.
Enquanto soltava minhas algemas das correntes do catre e liberava minhas mãos e braços deu o aviso.
-”vamos, nem pense em nos atrasar”
-”vou te levar ao banheiro, fará suas necessidades, tomará o banho e vou te arrumar”
-”vou ficar linda como você?”
Mel parou, me olhou e com o rosto sério disparou:
-”torça para que ao final esteja viva”
Gelei com a observação de Mel e lembrei de imediato que iria ser apresentado a Lady Evil.
“Lady Evil chegou?” perguntei curioso e temeroso.
-”está na masmorra com o Senhor”
-”vamos, levante, chega de conversa”
-”seu dia chegou, puta” - me olhou e continuou com ar sério.

Ao levantar e colocar as pernas para fora do catre penduradas, Mel se abaixou e rapidamente tirou as algemas dos tornozelos e as botas de salto alto.
-”levante”
Ao ficar em pé, ela abriu o fecho do cinto que prendia meu pau e o tirou, quando meu pau deu um salto, duro, para a frente.
-”ainda está sob o efeito da injeção”
Olhei para baixo e vi que o pau e as bolas estavam meio arroxeadas, doía bastante a pressão dos anéis prendendo tudo, que foram mantidos presos.
O último ato foi Mel retirar o capuz e me deixar apenas com os anéis do pau e bolas, argolas e corrente nos mamilos, coleira e algemas nos pulsos e tornozelos.
-”vamos” - prendendo o mosquetão na coleira e me levando pelo corredor até o banheiro.
-”temos quinze minutos para as suas necessidades e seu banho, seja rápido” e fez o procedimento do banho matinal que já sabia como era.

Terminado o banho gelado e a limpeza do meu corpo, Mel uniu as algemas dos pulsos nas minhas costas e saímos pelo corredor vazio, até chegarmos à frente da porta de ferro da Masmorra onde paramos.
Mel me puxou para baixo e fez eu me ajoelhar, abaixar a cabeça e ficar parado como a esperar alguém autorizar a entrada.
Antes de entrar e fechar a porta, Mel soltou as algemas de minhas costas.
-”fique de quatro e espere” - e logo espalmei as mãos no chão e de quatro me prostrei.
Ela entrou e fechou a porta.

De quatro a espera diante da porta comecei a ouvir gemidos e gritos abafados e nenhuma voz.
Certo momento os gritos se intensificaram seguidos de um quase inaudível “sim Senhor”, “sim Senhora” eliminados por novos gritos.
-”uma mulher, com certeza está sendo chicoteada” - pensei. E pensei em “G”. Será que ela está apanhando de novo, será que vai suportar….
E novamente silêncio.
A porta de ferro se abriu e eu tremi.
Reconheci as botas sujas de terra de um dos dois machos que me levaram, torturaram, me curaram e me jogaram aqui longe de tudo.
Continuei de cabeça baixa olhando para as botas, quando o macho colocou um capuz em minha cabeça, tapando a visão e dificultando um pouco a respiração, e fechou com uma corda em torno do pescoço em cima da coleira.
Mudo como sempre, sua mão pegou a corrente unida a coleira do chão e me puxou para dentro, me obrigando a andar de quatro, sem saber o que se passava dentro da Masmorra, aguçando ainda mais meus ouvidos.
Ouvia o estalar de chicote encontrando a pele de alguém, gemidos e gritos e sussurros, quando tive a certeza de que outra pessoa estava ali sendo domesticada pelo chicote.
Fui andando de quatro.
Fui levado de quatro pela coleira, dando uma pequena volta orientado pela condução do macho que me puxava. Puxou a guia um pouco mais forte e senti sendo puxado de encontro a alguém.
-"Deu trabalho a puta?" - reconheci a voz do Senhor, que no momento comandava aquela parte da casa e de nossas vidas.
O macho deve ter balançado a cabeça de forma negativa.
-"Ótimo"
O macho não se mexeu, ficando parado ao meu lado e pude sentir o seu cheiro de terra muito próximo.
-"Essa aí é a novata?" - uma voz não muito feminina, mas calma, veio da frente, provavelmente da mulher que usava o chicote.
-"O que acha?" - perguntou o Senhor.
-"Daqui há alguns dias te direi, agora vou amaciar mais a vadia aqui"
-"Divirta-se com suas putas" - disse a mulher como encerrando a conversa.
Passei a ouvir estalos de chicote com o barulho rasgando a pele e gemidos abafados por uma gag. Às vezes vários, às vezes intercalados, mas numa constante.

O Senhor me puxou pela coleira e me trouxe para a frente Dele, e obrigando a encostar em alguém que estava de quatro.
-”Sinta Mel por trás puta” - e puxou ainda mais.
Mel de quatro chupava o Senhor com gula, e pude ouvir o barulho da boca engolindo aquele mastro enorme que Senhor tem e o cheiro de sexo me encheu o capuz por dentro.
-"Encoste puta” - encostei meu corpo em Mel de quatro, e pude sentir o plug de metal enfiado em seu rabo tocando meu ventre, fazendo meu pau endurecer e se alojar no meio das pernas de Mel, tocando seu cinto de castidade também de metal.
Me apoiei com as mãos nas costas de Mel.
-”De quatro puta” - o Senhor puxou com mais força a guia da coleira me obrigando a praticamente deitar meu peito nas costas de Mel, apertando e pressionando as argolas dos mamilos nas costas dela e me causando dor. Logo minhas mãos encontraram o chão e me apoiei, enquanto o Senhor puxava ainda mais a guia, prendendo com um mosquetão a minha coleira a coleira de Mel, que não tirava sua boca do pau do Senhor e, presos pelas coleiras, minha cabeça se movia e roçava no pau.
Ficamos com os rostos colados, eu de capuz sem poder ver a bela cena da boca de Mel no enorme mastro do Senhor, mas sentindo os movimentos e o cheiro da baba e de sexo.
-"Aprenda como gosto de ser chupado puta, aprenda com Mel, ontem deixou a desejar"
Não via, mas sentia aquele mastro negro sumir e aparecer na boca de Mel várias vezes, lamber, beijar, babar e salivar.
Veias do pau saltando, pulsando, e a boca de Mel se abrir para poder receber toda aquela tora de cacete enorme.
-"A putinha já aprendeu e adora"
-"Não é mesmo putinha..."
Puxou a cabeça de Mel pelo rabo de cavalo, levando a minha cabeça junto, e numa voz ofegante e engasgada entre saliva e baba respondeu:
-"Sim Senhor"
-"A putinha gosta de chupar o seu Senhor"
-"sim Senhor"
Um bofetão estalou na cara de Mel e fez seu rosto bater no meu.
-"Então cala a boca e engole meu pau putinha" e levou a boca de Mel a engolir o mastro negro novamente, desta vez metendo fundo na garganta dela e a obrigando a abrir ainda mais a boca para respirar.

-"Saudade de ser fudida puta" - o Senhor dando uma puxada na guia da minha coleira.
Me pegou de surpresa, mas respondi baixo
-"sim Senhor"
-"kkkkkk, puta é puta"
-"Fode a puta Rex" - Rex, este é o nome de um dos dois machos brutos que me usaram no mato, estranhei o nome, me lembrava nome de cachorro, talvez por isto fosse um animal no trato com escravos, mas ao mesmo tempo gelei e fiquei com o corpo parado, sabia que além de um pau grosso, o macho fodia sem piedade, forte, bruto como era.

Rex então veio atrás de mim, pegou minhas duas mãos e com um mosquetão prendeu as algemas de meus pulsos nas argolas dos mamilos de Mel, deixando minhas mãos e braços como soltos no espaço. Qualquer movimento que fosse fazer com as mãos, puxava as argolas dos mamilos, e assim que prendeu a reação foi deixar cair, e ouvi um leve gemido de Mel com a boca engolindo o pau do Senhor e parei, tocando seus pequenos seios para tentar me equilibrar.
Rex uniu as algemas dos tornozelos, me deixando de pernas fechadas, ainda mais encostado no rabo de Mel, e meu pau mais duro ainda.
Senti saudades, e imensa vontade de usar meu pau, mas era impossível, apenas o sentia bater no cinto de metal que prendia o pau de Mel.

Foi rápido o bruto.
Se agachou, apertou a mão em minhas costas, encostou o seu pau grande que me currou no mato na entrada de meu cu e forçou.
Sem lubrificar nem ao menos com cuspe, foi forçando e meu cu se abrindo, me obrigando a me ajeitar em cima de Mel, com as pernas fechadas, o que fez com que a dor fosse mais intensa e a penetração mais difícil.
Tirou e botou e socou de uma vez entrando todo, me arrancando um urro e fechar os olhos, e por instinto tentar mexer as mãos, o que tirou um urro da boca de Mel entalada com o pau do Senhor na boca quando puxei as argolas de seus mamilos.
-"aiiiiii….." - gritei debaixo do capuz.
-"Quieta puta"
-"sim Senhor" - enquanto o pau grosso do macho entrava todo em meu rabo.
O macho agachado apoiou as duas mãos calejadas em minha cintura e começou a socar seu cacete grosso.
Enquanto socava veio a voz
-"Gosta de ser fudida puta"
-"sim Senhor, gosto de ser fudida"
-"O que você é"
-"sou puta, Senhor"
-"De quem você é puta"
-"sou sua puta, Senhor"
-'Peça para ele te fuder puta, quero ver"
-"me fode macho"
-"me fode forte com seu pau grosso"
-"mete na puta…"
-”O macho tem nome puta”
-”me fode Rex, me fode, mete….” - apesar da dor e da posição, o cacete grosso e duro de Rex entrava e saia gostoso de meu rabo, no fundo eu havia aprendido a gostar de ser fudida e estar sendo transformada em puta daqueles machos de paus grandes.
Rex então se levantou sem tirar seu cacete de meu rabo, e se apoiou com as mãos em minhas costas e soltou seu peso sobre meu corpo grudado ao corpo de Mel.
Senti meu pau doer, tremer e conforme o macho metia fundo em meu rabo sem dó ou piedade, meu pau latejou e com as estocadas fundas e fortes senti a sensação de gozo, a respiração se agitar até que gozei com o macho me fudendo, melando o meio das pernas de Mel. Foi um gozo forte, estancando, sem me tocar, sem que meu pau tocasse em nada, um gozo da pressão do pau do macho tocando fundo a minha próstata. Gemii alto e fiquei parado sentindo o macho me currar de novo.
Rex tremeu, gemeu, apertou suas mãos em mim e encheu meu rabo de porra, respiração ofegante e ficou parado com seu pau duro em meu rabo e seu peso em minhas costas, seu cheiro de macho suado e satisfeito.
Antes do pau amolecer tirou de uma vez fazendo sua porra escorrer de meu cu e se levantou.
Enquanto o macho metia em mim, Mel se engasgava com o pau do Senhor na boca, próximo de meu rosto, eu sentindo o cheiro e sabendo como sua boca entrava e saia do mastro do Senhor, o mesmo cacete que eu e ela chupamos no dia anterior.
-"Não me agradeça" - disse o Senhor ao macho que me fudeu.
-"Isto é seu presente, e terá sempre que cumprir bem suas tarefas"
-"Quem tem que me agradecer é a puta"
-"Agradeça puta, ao seu Senhor" - a voz ofegante do Senhor indicava que estava próximo do gozo.
-"grata Senhor, sua puta agradece" e a porra escorrendo em meu rabo.
-"Agradeça direito puta" - fiquei segundos calado, pensando no que deveria responder.
-"obrigada Senhor, por me fazer de puta"
Capuz puxado para cima e um tapa em minha cara esquentaram meu rosto ao mesmo tempo que o Senhor explodiu em gozo na boca de Mel.
-”Engole putinha” - gemia o Senhor enquanto urrava e tremia de tesão e eu sentindo o cheiro de sua porra encher a boca de Mel, a fazendo engasgar e engolir tudo.
-”Isso putinha, bebe meu leite”....
A respiração do Senhor foi voltando ao normal, quando senti sua mãos desamarrar o capuz de meu pescoço, levantar até minha boca ficar para fora e com suas fortes mãos em minha cabeça, levou a minha boca de encontro a boca de Mel, cheia de sua porra quente e viscoça, cheirosa e nos fez darmos um grudado beijo de boca, de língua, Mel transferindo a porra do Senhor de sua boca para a minha, como me alimentando com o néctar da vida.
Sorvi tudo, a porra misturada com a baba e a saliva de Mel e lhe dei um apertado beijo, minha língua procurando a sua, querendo beber mais porra do Senhor.
-”Assim putas, se acostumem a ficar sempre juntas para me dar prazer” - apreciava o Senhor o nosso tesudo beijo de língua, segurando as nossas cabeças por um bom tempo, para depois levar nossas bocas até seu pau, que mesmo após o gozo era grande, ensinando as duas a passar as línguas para limpar e fazer carinho.
Ficamos assim por um bom tempo, eu sobre as costas de Mel, pulsos presos nas argolas de seus mamilos, coleiras unidas e rostos grudados lambendo o pau do Senhor, meu pau mole preso nos anéis e encostado no plug do rabo de Mel, pernas presas fechadas, capuz aberto apenas na boca, sentindo o gosto da porra do Senhor na boca e o cheiro de seu pau após o gozo.

Já estávamos assim há vários minutos, quando senti o Senhor segurar o capuz pelo alto e puxar para cima, levantando a minha cabeça e trazendo a de Mel junto, já que estávamos ligadas pelos mosquetão preso na coleira. Apertei os seios de Mel para não a machucar mais nas argolas dos mamilos e minha cabeça foi mantida assim.
Esperava um tapa, uma ordem ou algo assim, mas o Senhor ficou em silêncio segurando minha cabeça para o alto.
-”Abra a boca puta” - ordenou o Senhor e, quando abri a boca, Ele meteu seu cacete já meio duro em minha boca.
-”Engole e chupa puta” - e trouxe a cabeça de Mel para lamber as suas bolas, duas enormes bolas cheias de porra novamente.
Sabia que estava ali para aprender, ser adestrada e transformada e quis dar o melhor.
Abri bem a boca e engoli a tora do Senhor goela abaixo, até tocar a ponta do meu nariz em sua barriga. Sufoquei, e quando quis tirar para respirar o Senhor segurou e forçou minha cabeça deixando seu cacete todo dentro de minha boca.
Gemi com seu cacete na boca, querendo engasgar quando o Senhor puxou minha cabeça e tirou seu cacete de uma vez.
-”Mais tarde me chupa gostoso puta, agora vou te emprestar para Lady Evil”
-”sim Senhor, como desejar”.

-”Achei que não ia acabar” - ouvi a voz atrás de mim, uma voz firme, meio grossa, me fazendo gelar, pelo nome sabia que era sádica, mas nem imaginava o que estava prestes a viver.
-”Traga a puta Rex, e coloque no cavalete”.
Rex soltou meus pulsos das argolas dos mamilos de Mel e prendeu minhas mãos às costas, segurou firmemente minha coleira por trás, deixando seus dedos ásperos e grossos entre o couro da coleira e minha nuca e me puxou para cima, sem desamarrar minhas pernas juntas.
Me puxou para cima, me virou e saiu me arrastando, me deixando sem ar e fazendo eu sufocar com a coleira apertando a minha garganta, meus pés arrastando pelo chão num percurso que na hora me pareceu longo, até parar e me soltar, fazendo minha boca bater no chão e um filete de sangue escorrer junto com um grito e a vontade de buscar ar.
-”Seja menos idiota Rex, preciso da puta inteira”
-”Por enquanto, pois vou acabar com ela” - Lady Evil soltou uma sonora risada.
-”Rápido Rex, estou sedenta para arrebentar a puta”
Rex soltou as algemas dos tornozelos e me puxou de novo pela coleira fazendo eu ficar de pé. Apertou meu braço e andei poucos passos até encostar no cavalete de madeira. Uma corrente foi presa na guia da coleira e puxada para a frente, me obrigando a deitar sobre o cavalete e foi puxada até ser presa na extremidade, deixando minha cabeça esticada e na ponta do cavalete. Abriu bem minhas pernas e algemou as pernas do cavalete. Neste momento meus braços algemados às costas foram presos a correntes e puxados para cima, esticados, causando uma leve dor nos ombros.
Na posição em que fui preso, era impossível qualquer movimento.
Senti uma mão grande, mas macia, apertar meu queixo e levantar, ainda mantinha o capuz tapando minha visão mas com a boca descoberta após ter engolido o pau do Senhor.
-”Agora está sob os meus cuidados puta” - ouvi a voz firme de Lady Evil.
-”sim Senhora” - foi o que pensei em responder.
Um tapa forte em minha cara e o aperto forte em meu queixo, mantendo a minha cabeça no mesmo lugar.
-”Não sou Senhora imbecil”
-”Sou Lady Evil, me chame sempre pelo nome” - e outro tapa em minha cara.
-”Sou a personificação de seus piores pesadelos”
-”Sou eu que vou te adestrar, te transformar, te castrar, fazer você virar puta de verdade”
-”Lady Evil” - gemi enquanto a dor na cara latejou e o ombro avisou meus braços esticados para cima quando Ela soltou meu rosto.
-”Traga a maquininha Rex” - enquanto Lady Evil se afastou da minha frente.
Tentei sem sucesso acertar a posição de meu corpo sobre o cavalete, mas não havia como, Rex havia apertado firme coleira, pernas e braços.
Uma corda foi passada pela minha cintura e puxada e amarrada ao cavalete, prendendo minha cintura.
Abaixo de meus ombros outra corda me fixou ainda mais ao cavalete, prendendo bem meu tórax e apertando meu peito ao móvel, causando dor nas argolas dos mamilos.
Em torno de meus joelhos cordas, imobilizando por completo minhas pernas.
-”A boca Rex, tenho que ensinar tudo idiota?” - bradou Lady Evil com voz irritada.
Rex enfiou em minha boca uma gag com uma enorme bola de borracha, a fazendo ficar bem aberta e presa na nuca.
Ao mesmo tempo, senti as mãos de Lady Evil apertar minhas bolas, puxar para trás e separá-las, causando dor em função dos anéis que elas e o pau estavam presos. Soltei um leve gemido abafado pela mordaça.
Presilhas de metal frio foram presas a cada bola e as apertaram junto de um novo gemido.
Quando descobri o que era, foi apenas o momento entre a dor enorme e o grito abafado.
Um choque percorreu primeiro as bolas, depois o metal dos anéis fazendo bolas e pau serem tomados por uma carga elétrica e uma dor que ainda não conhecia.
O corpo todo tremeu mas estava totalmente imóvel e fortemente preso ao cavalete, os braços balançaram causando ainda mais dor nos ombros.
Foram segundos sentindo a eletricidade queimar bolas e pau até parar, eu tentar voltar a respiração e esquecer a dor até parar.
Gemii alto na gag e tentei me acalmar.
-”De novo Rex” - ordenou Lady Evil
E o choque nas bolas me fazendo tremer, gemer e gritar sem sucesso, rápido, cessando de repente.
E de novo, o choque queimava bolas, depois o pau e parecia percorrer todo meu corpo trêmulo, ofegante, até parar.
Lady Evil andava ao redor do cavalete observando minhas reações e ordenando Rex com as mãos para ligar e desligar a máquina de choque.
Várias vezes, repetidas vezes.
Minhas bolas ardiam, queimavam, sentia elas quererem estourar junto com meu pau, os anéis pareciam que apertavam ainda mais.
Lady Evil levantou meu queixo com as mãos, eu ofegante, babando e gemendo na gag.
-”Quinze segundos, conte outros quinze e faça a sequência”.
Balbuciei na gag e senti o choque entrar nas bolas, desta vez mais longo e intenso, Lady Evil segurando meu rosto me fazendo ficar ainda mais imóvel e gemer mais forte.
Duas, três, quatro vezes, não sei quantas, até não suportar mais e simplesmente desmaiar de dor.

(continua...)
Próximo Capítulo
O adestramento - “Lady Evil - dias de torturas intensas”

Lady Evil levantou meu queixo com as mãos, eu ofegante, babando e gemendo na gag.
-”Quinze segundos, conte outros quinze e faça a sequência”.
Balbuciei na gag e senti o choque entrar nas bolas, desta vez mais longo e intenso, Lady Evil segurando meu rosto me fazendo ficar ainda mais imóvel e gemer mais forte.
Duas, três, quatro vezes, não sei quantas, até não suportar mais e simplesmente desmaiar de dor.
Não sei quanto tempo fiquei desmaiado até ser despertado com água gelada na cabeça.
Estava ofegante e sentia as bolas e o pau queimando pelos choques.
-”A água é um excelente condutor puta” - lembrou Lady Evil enquanto Rex molhava todo meu corpo com água gelada, me fazendo gelar de frio e tremer de dor.
-”A mesma sequência Rex, aumente dois pontos a intensidade”.
Sem tempo nem para pensar: o choque nas bolas agora percorria todo meu corpo em função da água gelada, agora mais intensa e forte.

(continua….)

Foto 1 do Conto erotico: O adestramento - Lady Evil - sendo apresentado ao inferno

Foto 2 do Conto erotico: O adestramento - Lady Evil - sendo apresentado ao inferno

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Foto 4 do Conto erotico: O adestramento - Lady Evil - sendo apresentado ao inferno

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Comentários


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tino1 Comentou em 27/04/2022

Excelente conto, li todos, ancioso pelos próximos capítulos e por algum dia realizar com minha esposa também. Votado

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h-gostoso Comentou em 09/01/2022

QUE TESAO

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Comentou em 01/11/2021

Muito bom ! Aguardando ansioso pelo próximo capítulo

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aventura.ctba Comentou em 01/11/2021

muito bom, parabéns, votado.

foto perfil usuario passivo10

passivo10 Comentou em 31/10/2021

Delícia de conto e fotos.... Votado

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casalbisexpa Comentou em 30/10/2021

puro tesão




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Ficha do conto

Foto Perfil cuckoldnikity
cuckoldnikity

Nome do conto:
O adestramento - Lady Evil - sendo apresentado ao inferno

Codigo do conto:
189079

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
30/10/2021

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6

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5