O dia amanheceu e ouvi ao longe sons externos, pássaros a cantar, carros distantes a passar pela estrada e uma suave brisa a amenizar o calor da noite e a posição que me deixaram dentro da gaiola sem muito a fazer.
O plug de metal preso dentro de mim me causava muito incômodo, meu rabo queria expulsar aquela peça mas estava preso à grade da gaiola. Enquanto meu rabo tentava sem sucesso expulsar a peça, a forma como haviam prendido o deixava ainda mais atolado em meu cu.
Queria me mexer mas meu corpo estava preso por barras de ferro a gaiola.
A única coisa que me restava era esperar alguém me tirar dali, suspenso a dois metros do chão.
Me lembrei de "G" e olhei em sua direção.
Presa de braços abertos a barra, suspensa do chão, pernas abertas com um plug de metal enfiado em sua buceta e outro em seu cu, cabeça baixa, parecia dormir.
-"G, você está bem" disse baixinho.
Com dificuldade ela levantou a cabeça, olhou em minha direção e gemeu na mordaça de ferro.
Estava horrível, acabada, com partes do corpo roxas, pele cheia de vergões e sangue das chicotadas.
Suas pernas tremiam e de sua boca uma baba escorria misturada com o sangue pisado no cantos dos lábios pela ferida dos tapas que recebeu na cara.
Não demorou e a porta se abriu, e meu olhar saiu de "G" e se deteve na porta: os dois brutamontes que torturaram e estupraram ela na noite anterior entraram deixando a porta aberta e a luz da manhã entrar na masmorra.
Como antes, não falaram uma palavra e vieram em direção a gaiola suspensa onde eu estava preso.
Enquanto um apertou o botão fazendo a gaiola baixar lentamente, o outro suspendeu os braços e se agarrando a ela parecia forçar para que a gaiola descesse mais rápido.
Pararam a descida a poucos centímetros do chão.
Ouvi o cadeado sendo aberto, barulho de correntes e num movimento rápido, o mais bruto puxou a barra de ferro arrancando o plug de metal de meu rabo sem nenhuma delicadeza, me arrancando um gemido e deixando meu cu piscando.
O mesmo macho bruto soltou as barras que prendiam a coleira, o peito e a cintura, e libertou os mosquetões que mantinham pulsos e tornozelos presos à gaiola.
Ouvi outro cadeado se abrindo e a porta da gaiola, que desceu um pouco mais.
Saiu de trás e parou à minha frente, me olhando fixamente.
Senti um arrepio, todo de preto e com capuz, apenas seus olhos eram visíveis, e o que vi não me agradou.
Com um gesto rápido e brusco, levantou e inclinou a gaiola fazendo meu corpo escorregar e cair ao chão, tentando me agarrar às grades sem sucesso.
A gaiola foi levantada e ele veio parando na minha frente.
Me pegou pela argola da coleira e sua força me levantou e me pôs em pé e não tive coragem de olhar ele novamente, e num gesto instintivo abaixei a cabeça.
Sabia que aquele macho era superior a mim e tinha total controle sobre tudo.
Ao se aproximar vi o capuz em suas mãos e seu movimento rápido me tapando a visão, prendendo o capuz na coleira.
Passou de imediato uma fita na altura de meus olhos por fora do capuz e apertando o máximo que podia, sem possibilidade que eu abrisse os olhos mesmo dentro do capuz.
Um zíper foi aberto e uma mordaça igual foi colocada em "G" forçou que eu abrisse a boca e me deixasse calado. Fechou o zíper e o único ar que tinha vinha de duas pequenas aberturas próximas às narinas.
Fiquei ofegante com a situação e a rapidez daquele macho bruto me arrumando, para o que não sabia, mas que logo iria descobrir.
Senti um metal sendo fechado em meu pescoço por cima da coleira, um metal gelado e pesado.
Cada macho pegou uma de minhas mãos e as prendeu ao lado do pescoço na mesma barra de metal, me deixando com os braços entreabertos e presos. Estava totalmente à mercê da brutalidade daqueles dois machos selvagens.
Me tratou como um bicho, me prendeu como um animal sendo levado para o abate.
Mal conseguia me equilibrar pela dor que sentia no corpo e pela posição em que passei a noite, nem ao menos me deram a oportunidade de ir ao banheiro fazer as minhas necessidades.
Gemi sob a gag e dentro do capuz, e recebi a primeira espetada na bunda do ferro de tocar gado me obrigando a ir para a frente.
O macho da frente prendeu uma guia, aquela barra de ferro presa a meu pescoço e começou a me puxar sem nada dizer.
Gemi e quase caí, sendo seguro por trás por um dos machos bruto e forte.
Equilibrei o corpo e veio a primeira chicotada.
Uma segunda e terceira chicotadas rasgando as costas, e uma quarta e quinta na pele da bunda.
Os machos sentem enorme prazer em açoitar a escravaria.
Não esperava pelo próximo golpe.
O macho da frente deu uma forte chicotada em minhas bolas, me arrancando um urro de dor e fazendo me abaixar por reflexo.
Só não cai porque os dois seguravam firmes a barra de ferro em que me prenderam
Chorei de dor nas bolas, tentei fechar as pernas e mais duas chicotadas na bunda.
Sob a máscara gemi e chorei.
Sem dizer nada, fui puxado por uma corrente pelo macho bruto e obrigado a andar.
Sai trôpego, sem saber para onde ia, pés descalços sentindo o piso frio e logo depois a terra da chácara, mistura de cascalho, galhos e pedras, me fazendo por vezes tropeçar e quase cair. A cada tropeçada, o chicote na pele. Na bunda, nas costas, nas coxas, em qualquer lugar em que os machos achassem necessário.
A dor da chicotada nas bolas impôs dificuldade para que andasse direito, e meu pau estava machucado pelas pontas da gaiola em que ele estava preso pela excitação que ia e vinha, me causando ainda mais tropeços, respondidos pelo chicote em minha pele.
Andamos um bom trecho, acredito que uns trinta minutos, e senti que primeiro subimos e depois descemos o terreno, me obrigando a controlar a respiração para não sufocar dentro do capuz com a mordaça.
Paramos e ouvi água corrente, com certeza estávamos à beira de um curso de água.
Continuaram me carregando até que senti a água fria nas pernas, depois na barriga e me obrigaram a entrar na água ficando só a cabeça fora da água dentro do capuz.
A leve correnteza e o chão de pedras do leito do rio me fizeram desequilibrar e quase caí, sendo seguro pela barra de ferro pelos dois machos.
Abriram o zíper do capuz e em um rápido movimento tiraram a gag de minha boca, me trazendo alívio e a sensação de respirar mas causando dor pela brutalidade dos machos, que rapidamente lacraram o capuz.
Rápido também me afogaram.
Cada um dos machos segurando a barra de ferro que prendia meu pescoço e minhas mãos, puxaram minha cabeça para dentro da água.
O capuz molhado ficou pesado e grudado em meu rosto, eu prendi a respiração e por momentos mantiveram minha cabeça debaixo da água, me causando enorme desespero.
Tiraram minha cabeça de dentro da água e me puxaram para a margem, e me jogaram no chão, com respiração ofegante, com o capuz molhado grudado no rosto e dificultando ainda mais buscar o ar.
Fiquei deitado de costas na margem do rio, molhado e agora com o corpo coberto de barro.
Os dois machos brutamontes não falavam nada, nem na noite anterior quando torturaram “G” ouvi um único som deles, e assim me mantinham na beira do rio.
Não sabia o que fazer, não havia ordens a obedecer, meu corpo obedecia o que as mãos dos machos me obrigavam, me deixando confuso e com medo.
Aos poucos e com dificuldade fui controlando a respiração, deitado de costas no chão, coração disparado sem saber qual seria o próximo suplício.
Senti a mão de cada macho, ásperas, calejadas, grossa, grandes, segurar cada qual um tornozelo por cima das algemas, e fui brutalmente arrastado deitado de costas para dentro da água de novo até cobrir meu corpo.
Novo desespero, prender a respiração, ficar sufocado debaixo da água, me debater sem sucesso, sem poder fugir ou levantar.
Duas mãos me puxando pela barra de ferro de volta para a margem, a busca pelo ar, a respiração ofegante e a porra do capuz encharcado me sufocando, secando, respiração voltando devagar, coração disparado de medo, corpo sujo de barro, buscando me controlar.
Quando voltei a normalizar a respiração, pegaram e me viraram, obrigando a deitar com a barriga no barro e a cara no chão.
Puxaram pelos pés, me afogaram, me tiraram, sufocando com a água.
Gritei, implorei para pararem e meus gritos sumiram no ar sem ter resposta.
Repetiram a operação por mais duas vezes.
Não tinham pressa e muito menos se importavam com o meu desespero.
Haviam me buscado logo ao nascer do sol, cedo, e eu sentia agora o sol queimar minhas costas por cima, da última vez que me afogaram e me tiraram da água me largaram lá deitado com a cara no barro. Horas se passaram desde que me levaram e se divertiam com a sessão de afogamento, me deixando completamente desnorteado de qual seria o objetivo da tortura.
Não sabia nem ao menos se os dois machos ainda estavam lá, não falavam, não mandavam, não davam ordens, não gritavam e tudo isto me deixou ainda mais atordoado.
Não tinha coragem de me mexer, mesmo com o corpo doendo muito.
Medo, dor, angústia e um enorme sentimento de solidão tomaram conta de mim e chorei sob o capuz. Chorei de soluçar, sujei o capuz de lágrimas e babá e nariz escorrendo, impotente sem ao menos poder me limpar.
Caguei e mijei ali deitado de cara no chão, me sujando mais ainda, sentindo uma enorme vergonha da situação.
Senti fome e sede, ao contrário das manhãs anteriores quando “G” e AnnaBelle me orientaram, me permitiram e ensinaram a usar o pequeno banheiro, me limparam e me ofereceram refeição, com aqueles dois machos nada disto foi não digo permitido, nem ao menos oferecido.
Me tratavam como se eu nada fosse, apenas um objeto para a tortura e o prazer dos machos.
Me assustei e gritei quando senti as mãos rudes em meus pés, me puxando de novo para água até ficar da cintura para baixo dentro do rio.
Um dos machos em pé ficou entre as minhas pernas me obrigando a abri-las, enquanto o outro se sentou em minha costas, me fazendo sentir pela primeira vez o peso dos machos brutos e grandes.
O que sentou em minhas costas me limpou, passou suas mãos grossas entre meu rego, em minha bunda, nas coxas, apertou as bolas, me limpando da bosta, do mijo, do barro.
Nunca me senti tão humilhado, sendo limpo por outro macho, indefeso, impotente.
Me limpou e de repente separou minhas nádegas e enfiou o dedo em meu rabo, gemi, de medo mas de uma sensação que não esperava, de tesão em sentir o dedo de um macho em meu rabo, mesmo estando naquela situação.
Enfiou o dedo até o fundo, dedo grosso, rude como as suas mãos e como eles.
Enfiou o dedo e mexia, fazia movimentos circulares e gemi e descobri que não era por prazer, era para me limpar por dentro, circulou o dedo, meteu, tirou, cutucou até se dar por satisfeito.
O macho se levantou de minhas costas e o macho saiu do meio de minhas pernas.
Me arrastaram para a margem e me puseram em pé, desequilibrado, corpo doendo, corpo tremendo, fraco, molhado, sujo, humilhado.
Me arrastaram e me obrigaram a me debruçar em um girau de madeira, tosca, grossa como os machos.
Abriram minhas pernas e prenderam meus pés aos pés de madeira do girau.
A guia da coleira foi presa na madeira do girau.
Fui deixado lá, preso, tremendo, morrendo de medo, frio, fome, sede….
Nada me foi oferecido.
Nada me foi dito.
Fui arrancado cedo da gaiola, me botaram o capuz dificultando a respiração, vendaram meus olhos para não ver, amarraram as mãos na barra de ferro preso a meu pescoço, me fizeram andar e machucar meus pés, me chicotearam o corpo, me afogaram várias vezes, me fizeram cagar e mijar em mim mesmo, não me deram água nem comida, me lavaram e por fim me prenderam ao girau, de pernas abertas, guia presa, corpo dolorido pressionando a madeira da peça, sem nada falar, sem nada me deixar saber.
Estava no meio do mato, nú, pau preso na gaiola, pernas abertas, a disposição de dois machos brutos calados, não sabia nem tinha ideia se o prazer deles era só torturar a escravaria, como fizeram na noite anterior com “G” ou gostavam de prazer sexual, de usar e abusar sexualmente dos escravos….
-”não, gostam de sexo, estruparam “G” com ela presa” - me lembrei da cena, “G” presa em xis, sendo comida e fudida pelos dois machos, primeiro um, depois o outro, e sua buceta escorrendo a porra dos dois.
-”será que vão me usar para sexo” - pensei em dúvida.
Mas nada acontecia, apenas fui largado lá sozinho enquanto o dia avançava.
-”hoje é segunda, Márcia minha esposa deve estar no escritório, logo volta para nossa casa” - lembrei da vida que eu tinha…
-”será que tem um macho esperando para trepar com ela? em nossa casa, nossa cama”. Eu estava ali a mando dela, para melhorar, para voltar como ela sempre quis. Lembrei dos machos que ela trazia para trepar, como me ensinou a gostar de ser a puta dela, depois dos machos, como passei a ser além de sua putinha a putinha de seus machos, seu capacho, seu escravo e meus pensamentos me excitaram.
Fui arrancado de meus pensamentos quando ouvi folhas e galhos secos sendo pisados, quebrados, triturados e um frio percorreu minha esposa me deixando imóvel a espera de quem seria e o que iria acontecer.
Senti a presença de pessoas atrás de mim, sem saber quem, quantos, quando uma grossa voz de macho quebrou o silêncio:
-”É esta porcaria que me oferecem?” - falou alto em tom irritado.
Gelei, -”vão me afogar de novo” pensei.
Ouvi passos se aproximar e a ponta do maldito ferro de tocar gado me espetar de novo, nas coxas, na bunda, na cintura, nos braços.
-”Vai levar mais tempo que o combinado, avise Madame Margot” - rosnou o homem.
-”Neste estado o adestramento terá que ser mais intenso e forte” - começou a dizer o homem, sem eu saber com quem falava, com certeza com os dois machos brutos, já que apenas a voz deste homem se ouvia.
Permaneci imóvel, não ousava falar nem gemer.
-”Vamos ver se ao menos serve para me satisfazer” - sentenciou a voz masculina.
Senti duas fortes mãos pegarem minhas nádegas, abrir com força, o melado de cuspe na entrada do cú e o toque de uma enorme cabeça de um pau de macho.
De forma instintiva me contrai, mas sem sucesso.
A mão ainda mais forte abriu ainda mais minha bunda e aquela cabeçona, que parecia uma bola, foi entrando em meu rabo me obrigando a acolher todo o pau, que não parecia uma pau, mas uma madeira grossa a me preencher.
Senti o pau sendo tirado de meu rabo, para voltar entrando de uma vez, me rasgar o cu, ir fundo dentro de mim, gritei -”ahhh dói" e meu grito fez com que aquele pau ficasse ainda mais duro para me fuder.
Como os dois machos, o homem que me comia não era dócil nem gentil, pela voz era rude, pelo modo com que apertou minha bunda as mãos era de trabalhador, pelo forma como metia em meu rabo alguém que não goza a tempos.
Meteu ainda mais fundo em meu rabo, ele de pé, por trás de mim, eu preso de bruços no girau, me segurou forte pela cintura e puxou meu corpo de encontro ao dele, me fazendo sentir aquele mastro todo dentro de mim, me obrigando a gemer, metia, tirava e voltava a estocar forte, me puxava mais, metia fundo, mexia, tirava e metia de novo aquela tora em meu rabo.
Da mesma forma como me comeu sem aviso e de forma bruta, parou e tirou seu pau de meu rabo, que ficou piscando e ordenou.
-”50, só na bunda, como gosto de ver”
No mesmo momento senti a primeira chicotada, forte e firme pegar minha bunda. Depois outra e mais outras, gritei de dor, e mais e mais chicotadas, cada uma mais forte que a outra. 50 chicotadas, rasgaram minha bunda que sangrava, com vergões vermelhos, sangue pisado, cortes alterando a pele, ardia, gemia, hematomas tomando forma. Doía muito.
No mesmo momento que pararam, o homem veio por trás e meteu aquela vara enorme em meu rabo de uma vez. Meteu fundo, socou, bombou, me puxou junto de seu corpo, meteu como se quisesse que seu pau saísse pela minha boca, se debruçou sobre mim e seu pau inchou e ele gemeu e parou e começou a me encher de porra quente, melada.
Mais cinco estocadas e socadas de seu cacete em meu rabo e a porra saindo, parecia que não ia parar de gozar, os jatos de sua porra parece que tocavam a minha prostata, me deixando excitado e querendo gozar, e meu pau mole dentro da gaiola até o homem me encher o rabo de porra com seu pau imenso me rasgando.
Mesmo após aquele gozo farto seu pau não amoleceu. Sentia meu rabo melado, encharcado, a porra do homem querendo sair por meu cu mas aquele cacete enorme impedindo, forçando a porra para dentro de meu rabo.
O homem se apoiou com os braços ao lado de meu corpo e se mexeu apenas para ajeitar seu cacete em meu rabo e ficou ali parado, seu cacete pulsando em meu rabo.
Puxou minha cabeça pelo alto do capuz, fazendo ela se levantar mas não muito alto, já que a guia da coleira estava presa ao girau, meus braços abertos presos a barra de ferro presa a coleira.
-”senhor” - gemi pela dor da posição e pela força e forma com que aquele homem me pegava.
-”Cala a boca puta vagabunda” gritou o homem
-"Vou te ensinar a ser uma puta de verdade, corno filho da puta" - sua voz soava com certa raiva
-"Você vai esquecer que um dia foi homem…"
-"Aliás, homem nunca foi, senão tua esposa não tinha arrumado outros machos e nem vendido o corno para nós"
Enquanto falava seu pau ia endurecendo de novo em meu rabo e eu sentia que se excitava com aquilo.
_"Vou te transformar numa menina, do jeito que gosto de fuder".
Seu pau cresceu ainda mais dentro de mim e aquele cacete ficou totalmente duro. Era enorme e grosso, me alargava o rabo e parecia querer sair pela boca de tão grande, nunca havia sido fudido por um cacete assim, ao mesmo tempo que me preenchia por completo encostava na próstata, mas além da dor o pau do homem me excitava, me dava um tesão que nunca havia sentido antes e meu pau lutava dentro da gaiola querendo crescer e sendo impedido pelas pontas de ferro que o espetavam. Senti que, mesmo tendo sido esvaziado de minha porra, meu pau pingava de tesão, que aumentava a medida que o pau do homem crescia e ele falava.
-"O que você é puta?" - gritou o homem
-"escravo Senhor" - deu uma estocada forte em meu rabo
-"Responde direito puta"
-"Ahhhh aiiii puta Senhor" - outra estocada
-"Puta de quem? - e fez menção de tirar o pau e estocou de novo…
-" aiii Senhor, dói…"
-"Dói puta, comigo vai saber o que é dor de verdade vagabunda" e estocou seu cacete enorme em meu rabo.
-"Ensina a puta a responder" - se dirigindo aos machos que assistem calados, sem sair de meu rabo.
Minha cabeça foi levantada pelo capuz, e dois tapas fortes em meu rosto me fizeram gritar alto -"aí, aí' fazendo respirar ofegante.
-"Você é puta de quem" - gritou o homem.
-"sou sua puta Senhor" falei de imediato.
-"Você é puta de quem" - gritou de novo o homem.
-"sua Senhor, sou sua puta"
-"De quem" - e deu duas estocadas em meu rabo fazendo seu pau latejar.
-"do Senhor, puta do Senhor"
Neste momento foi tirando o seu pau de meu rabo até ficar apenas a cabeça do pau na entrada de meu cu, sentia a porra da gozada anterior escorrer e meu cu piscar.
-"Quer ser fudida por um macho puta?"
Fiquei em silêncio atordoado com aquele cacete em meu rabo.
Mais dois tapas em minha cara dado por um dos machos.
-"sim Senhor" - gemi
Mais dois tapas fizeram meu rosto queimar.
-"Quer ser fudida por um macho puta" - pergunto de novo o homem.
-"sim Senhor"
-"quero ser fudida por macho Senhor"
-"Pede puta. Pede pro teu macho de fuder" - e meteu aquele gigante de uma vez em meu rabo.
-"Ahhhh Senhor"
-"Pede puta"
Perdi qualquer noção de pudor e me entreguei de vez.
-"me fode Senhor"
-"mete na sua puta Senhor"
-"fode, mete, me arromba"
Fui falando e o tesão do homem aumentou. Tirava até a entrada do rabo e metia de uma vez com estocadas fortes até eu sentir seu corpo encostar em minha bunda.
-"mete, mete, mete gostoso"...gemia e falava enquanto o outro macho ainda segurava minha cabeça pelo capuz.
-"Vou te fuder todos os dias puta" - estocou forte e gemi alto
-"ahhhhhhh Senhor…."
-"Cala a boca da puta, quero gozar" - ordenou o homem enquanto metia e tirava sua rola gigante de meu rabo.
Esperei outro tapa na cara, mas senti o pau do macho encostar em meus lábios me forçando a abrir a boca e engolir o cacete duro, grosso e comprido de um dos dois machos que me trouxeram, sem saber de qual, pois o capuz ainda me vendava os olhos e enquanto enfiava o pau em minha boca segurava o capuz para cima.
Senti dois paus me fodendo.
No rabo o homem estocava cada vez mais forte que entrava e saia com facilidade pela porra da primeira foda, me arrancando lágrimas e gemidos, abafados pelo pau grosso que estocava a minha boca, fodendo a boca como se fode forte uma buceta e um rabo de uma puta.
-"Me faz gozar puta...ahhh...puta do caralho..."
-"Vou te encher de porra de novo puta….ahhhh" - gritou e gemeu o homem que metia aquele caralho grsoos em meu rabo, seu suor pingando em minhas costas, mais duas metidas e seu pau tremendo dentro de mim e jatos de porra entrando, me enchendo por dentro. Era tanta porra que parte serviu como um enema, entrando pelo reto me fazendo sentir o líquido quente e espesso.
-”Isso puta….” gemeu o homem, enquanto ouvia a sua respiração ofegante e o seu corpo em cima de minha bunda e parte das costas.
Havia achado o pau de Max grande, já havia me arrombado, mas o cacete do homem que não conhecia e me fudeu ali no meio do mato parecia que era duas vezes maior. Mesmo com seu pau amolecendo depois de duas gozadas em meu rabo, ele continuava grande.
O homem apoiou seus braços nas laterais de meu corpo e senti o peso de seu corpo em minhas costas, um homem grande, pesado, forte, seu suor melando o meu e seu pau em meu rabo e minhas pernas trêmulas.
-”Fode com vontade a boca da puta” - ordenou o homem próximo a meu ouvido.
O macho que metia seu pau em minha boca começou então a dar estocadas mais fortes.
-”Abra a boca puta”
-”Você não vai chupar, vai ser fudida na boca”
Abri a boca o máximo que pude, engasgando com o pau que fodia, babando muito, gemendo.
-”Se vomitar vai engolir a porra e o vômito puta”.
O macho foi dando estocadas mais cadenciadas, metia o pau na minha boca, ia até a garganta, voltava, metia de novo, até se retesar e jorrar muita porra em minha boca.
Engasguei, babei, tossi e parte da porra escorreu pela boca.
-”Engole tudo puta” - o homem empurrando a minha cabeça em direção ao pau do macho.
Fique sem fôlego, tossi, chorei mas engoli a porra que consegui.
-”Vou te ensinar a dar prazer a um macho com a boca puta” - avisou o homem, e antes que seu cacete ficasse mole, ele foi tirando de meu rabo que piscava e logo escorria tanta porra que parecia uma torneira aberta.
Senti a porra do homem escorrer e melar meu pau e as bolas. A porra secando nos pelos que ainda tinha e endurecendo a pele.
Uma porra gostosa, quente, melada e o cheiro de macho que gozou tudo junto.
O macho que gozou em minha boca fechou o zíper do capuz e se afastou, e o resto da porra melou o capuz deixando o cheiro dele em minhas narinas.
Eu respirava devagar, tentando me recompor, nunca havia sido fudido com tamanha vontade. Gemia baixo, cu piscava e boca doia, e depois que ele tirou seu cacete de meu rabo senti falta de algo me preencher.
-”A noite, levem a peça para o moinho” - ordenou o homem, se referindo a mim como um objeto, que pode ser usado da forma como se desejar e depois de perder a função ser deixado de lado.
-”Já sabem o procedimento para putas novatas”
Da forma como falava com os dois machos, ele tinha autoridade sobre os dois, alguém experiente que sabia perfeitamente o que estava fazendo, me enchendo de dúvidas novamente.
A porra do homem ainda saia e escorria do meu rabo quando ouvi seus passos se afastando sozinho. Pelos movimentos senti que os dois machos brutos ainda estavam ali, eles que trouxeram o homem e eles que me levariam ao tal moinho. Não sabia o que era nem o que encontraria lá e isso atiçou os pensamentos.
Mas não deu tempo.
Senti a barriga doer, retorcer e um jato expulsar o que ainda tinha no estômago, junto com a porra do homem. Ele tinha uma gozada tão forte, seu pau era tão grande que entrava fundo, me fazendo uma lavagem estomacal, um enema. Minha reação foi involuntária, humilhante, dolorida.
Gemi mais alto do que quando me fuderam.
Chorei de vergonha e dor.
Meu corpo quente pelo sol e pela foda levou um choque quando os dois machos derramaram um balde de água fria em meu rabo e costas, chegando a me assustar.
Como pela manhã, uma grossa mão, calejada, entrou entre minhas nádegas e esfregou com sabão de barra, enfiou os dedos no meu cu, ensaboou pernas e bunda e enquanto outro balde era derramada a mão passava forte lavando tudo.
Chorando, fui aos poucos recompondo a respiração preso no girau, corpo dolorido, rabo piscando, capuz cheirando porra, boca com gosto de gozo.
Ouvi os dois machos se afastarem e a leve brisa do começo da noite em minhas pernas e rabo.
Fui deixado de novo largado e sozinho e com medo
-”vou passar a noite aqui pensei?”
-”não, o homem mandou que me levassem ao moinho”
-”que moinho será este….”
Senti que a noite avançava, e além da dor, meu corpo agora estava todo picado pelos mosquitos de beira de rio que chegam ao anoitecer. Me picaram todo. E doia, coçava, doia a bunda que levou 50 chicotadas rasgando a pele, doia o corpo pela posição que me prenderam, os braços sem pode esticar, o pescoço pelo peso da barra de ferro, o cu pela foda animalesca do homem, a boca pela foda do macho.
Doía a alma, estava literalmente quebrado, corpo, mente e alma.
Se este era o objetivo deles, conseguiram.
Lembrei como trataram "G” na noite anterior, as torturas que sofreu por ter cometido alguma falta junto aquelas pessoas.
Naquele momento vi que o melhor a fazer seria obedecer sem perguntar, questionar, reclamar.
Praticamente desmaiei de cansaço e fome.
Despertei não sei quanto tempo depois com água gelada sendo jogada sobre mim.
-”por favor, não” - gritei e chorei de susto e medo do que iriam fazer.
A água gelada e o frio da noite faziam meu corpo tremer em cima do girau, e isto não preocupou nem um pouco os dois machos que haviam voltado.
Enquanto um soltou as minhas pernas o outro soltava a guia da coleira.
Fiquei na mesma posição, apenas fechando um pouco as pernas sem forças para levantar.
Os dois pegaram a barra de ferro que unia meu pescoço aos pulsos me levantando, erguendo, me obrigando a ficar em pé, mas as pernas tremiam muito, tanto pela fome que sentia quanto pela forma bruta como fui currado pelo homem, e os machos me sentaram ao chão para não cair.
Soltaram minhas mãos da barra de ferro e tiraram da coleira, meus braços caíram no chão e me segurei no chão de terra com as palmas das mãos, tremendo.
Um balde de água gelada foi derramado em minha cabeça por sob o capuz, me encharcando e me deixando com mais frio ainda.
-”que merda, parem” - gritei e chorei.
Devia ter ficado calado.
Senti o chicote comendo a pele de minhas costas, e fui me abaixando até ficar em posição fetal na terra, sentindo o chicote atingir de novo a bunda, as pernas, as costas, os braços.
Assim que pararam, os dois machos me ergueram pelos braços e me puseram em pé, o que quase não consegui me equilibrar.
Um dos machos puxou meus braços para as costas e uniu as algemas de couro dos pulsos, segurando firme meus braços para trás, enquanto o outro segurou a guia da coleira e passou um dos dedos na argola da coleira.
O macho da frente começou a andar e me levar, enquanto o macho atrás de mim me segurava me impedindo de cair, os três corpos próximos, me fazendo sentir pequeno entre os dois machos.
Caminhava orientado e seguro pelos dois para não cair, com o capuz me tampando a visão nada via, apenas sentia meus pés sendo cortados pelos galhos, pedras e o terreno cru por onde me levavam.
Resolvi me calar e apenas a minha respiração forte e os passos meus e dos machos quebrando folhas e galhos secos eram ouvidos na escuridão da noite.
Se meu corpo tremendo de frio, fome, sede e medo fizesse barulho, ele seria ensurdecedor no silêncio da noite.
O macho que vinha atrás segurando meus pulsos pelas algemas as vezes quando a marcha diminuía dava um tapa em minha bunda ou metia a mão em meu rabo, apertava ou passava os dedos na entrada de meu cu, se encostando em mim, causando uma mistura de arrepio e medo em mim.
O macho da frente que me trazia rente pela guia de repente parou e o macho de trás se encostou em mim. As mãos tocaram no meio de suas pernas e senti um enorme volume debaixo da roupa de couro. Ainda segurando meus pulsos, o macho passou seu braço em minha cintura e sua mão, sem avisar, deu um forte aperto em minhas bolas, me arrancando um urro de dor e a tentativa de abaixar, seguro pelos dois.
Apertou as bolas e encostou em mim, o macho era mais alto e mais forte do que eu, e o macho da frente me empurrou de encontro ao outro.
Senti sua respiração forte, seu corpo forte encostado no meu, suas mãos grossas em minhas bolas e seu cacete grande em minhas mãos.
Não sabia o que fazer, mas comecei a apertar de leve seu pau com as mãos algemadas, e senti que não era grande, e o macho se encostou ainda mais em mim, me deixando entre os dois, sentindo aqueles dois machos fortes e grandes em meu corpo me espremendo entre eles.
O macho da frente que me trazia pela coleira me abaixou de forma violenta até meu rosto tocar o chão enquanto o macho atrás me largou.
O macho se sentou em minha cabeça quase me sufocando, e suas mãos me levantaram a cintura, passou seus braços, os levantando e imobilizando entre os meus algemados e depois senti aquelas mãos grossas e calejadas na parte interna das coxas me abrindo as pernas e arrebitando a minha bunda. me mantendo seguro e imóvel.
O macho sentado em minha cabeça apertou suas pernas em meu pescoço e segurou ainda mais forte minhas coxas me mantendo com a bunda suspensa.
Prendi o pouco da respiração que ainda tinha e sabia que ia ser currado de novo.
O macho em cima de mim me mantinha imóvel, pernas abertas, braços presos, sufocando com a cara no chão no meio de suas coxas grossas.
Ouvi um zíper se abrir, o macho de ajoelhar, pegar minhas nádegas e abrir com os dois dedões a me alargar o cu.
Cuspiu e lambeu meu cu, querendo enfiar a língua e babou na entrada de meu rabo.
Encostou a cabeça do pau na entrada do cu e senti que não era o mesmo que fudeu a minha boca, que era grosso, o do macho atrás era normal e começou a meter a cabeca do pau.
Forçou duas ou três vezes e meteu em meu rabo.
Entrou e senti que seu pau era pequeno.
Começou a bombar e gemer e de repente parou, senti seu pau amolecer e sair de meu rabo e se levantou rápido.
Assustei pela brochada do macho e pelo tamanho de seu pau. Todos ali que me fuderam eram dotados e avantajados.
Lembrei que ele havia currado "G" e gozado na buceta dela, mas de dentro da gaiola não consegui ver os paus dos dois.
O macho que me prendia com a cara no chão soltou minhas coxas e levantando ainda mais meus braços, passou os seus em volta da minha cintura e suspendeu meu rabo, deixando minhas pernas quase esticadas.
Comecei a apanhar de chicote mais uma vez.
Desta vez os golpes vinham com raiva, mais fortes, como se eu tivesse cometido uma falta grave de fazer o macho brochar.
Gritei -"por favor" e meu grito pareceu irritar ainda mais o macho, cortando a pele já dilacerada da bunda e das coxas com o chicote.
Quando parou, o macho que me segurava me largou e se levantou, me fazendo desabar de barriga na terra.
Gemia sem entender a situação com a pele ardendo.
O macho que me segurou abriu minhas pernas e levantou minha bunda pela cintura.
Encostou a cabeça do pau no meu cu e senti que foi o mesmo que chupei encheu minha boca de porra enquanto o homem fodeu meu rabo pela segunda vez.
Encostou e meteu de uma vez, tentei ir para a frente mas seus braços fortes entraram entre os meus e suas mãos apertaram meus ombros me suspendendo e me deixando imóvel.
-"fode Senhor" - falei de forma automática, e o macho meteu e estocou seu pau grosso em meu rabo duas, três, quatro...e metia e tirava e eu gemia
-'fode a puta Senhor"
-"mete no rabo da puta Senhor"
-"enche a puta de porra de novo Senhor" - gemia e gritava eu que, mesmo com dor estava super excitado.
Duas estocadas fortes, corpo firme, pau latejar e o jato de porra em meu rabo e os gemidos do macho satisfeito.
No mesmo momento que macho gozou me enchendo de porra tirou seu pau ainda duro e me largou, me fazendo cair no chão de cara, ofegante, cansado, arrombado, rasgado pelo chicote.
Fiquei ali deitado de barriga para baixo e cara sob o capuz na terra, sem fôlego, sem forças, pernas abertas sentindo a porra escorrer do cu.
Não aguentava mais nada, estava exausto.
Tremia todo, gemia, pedi água sem ser atendido.
Soltaram as algemas de couro de meus pulsos, viraram meu corpo com as costas para a terra e os machucados dos chicotes arderam.
Pela frente os machos algemaram de novo meus pulsos.
Não tinha força para mais nada e os machos sabiam disto.
Com certeza não era a primeira vez que tratavam com um escravo novato.
Um dos machos atravessou um grosso galho e levantou meus pulsos.
O outro macho pegou a ponta e fechou as algemas dos tornozelos e passou o galho.
Fiquei com braços e pernas algemadas preso para cima.
Em um movimento em sincronia, ergueram o galho e me suspenderam do chão, deixando meu corpo pendurado e esticado para cima, cabeça pendente para baixo.
Fizeram um último movimento e apoiaram o galho sobre os ombros, começando a andar na escuridão da noite e me levando como um bicho caçado e pendurado para o abate.
Aquilo foi a última coisa que me lembro da noite.
Desmaiei de cansaço e fui levado ao moinho.
Próximo capítulo:
O adestramento - A Masmorra
Desmaiei de cansaço e fui levado pendurado ao Moinho.
A última coisa que me lembro é de ter sido preso e pendurado na madeira e carregado pelos dois machos.
Meu corpo estava dolorido, sujo, picado e rasgado pelo chicote do macho bruto.
Não sei quanto tempo fiquei sem sentidos, quando acordei estava em um lugar novo que não conhecia.
-"aqui deve ser o tal Moinho" - pensei.
Estava deitado em uma cama baixa, de ferro, um colchão fino guardava as minhas costas doloridas e machucadas.
Abri devagar os olhos e quando fui mexer o braço, senti que o direito estava algemado a cama, e uma agulha espetada nele. Olhei e vi que estava tomando soro, com certeza para que recuperasse as forças.
Meu braço esquerdo também algemado, mas meio solto preso a uma corrente, limitando seus movimentos. A seu lado, uma bandeja com um copo de barro, uma jarra com água, frutas e bolachas.
Olhei para baixo e vi que estava sem a gaiola no pau, também machucado e cortado. Uma sonda entrava na uretra e descia uma fina mangueira para debaixo da cama.
Senti dor no cu e apertei, e senti que algo estava enfiado em meu rabo. Uma mangueira, mais grossa, fazia as vezes de sonda por baixo da cama.
-"ao menos posso cagar e mijar sem me sujar" - pensei, lembrando da humilhação de ter feito minhas necessidades e ser limpo pelos dois machos.
As pernas, abertas, algemadas à cama.
Ainda estava sujo e me sentia cansado.
A única luz do ambiente vinha fraca do corredor.
Não havia parede nem porta, mas sim uma grade que tomava toda a parede a minha frente, como em uma prisão.
-"estou em um cárcere…."
Virei a cabeça mas não pude ver muito.
Um pequeno quarto, sem janelas, paredes grossas e um cheiro de lugar antigo.
Olhei para cima e notei que o teto era bem alto.
Estava cansado e sonolento e adormeci.
(Continua…)
Simplesmente o máximo!!! Tesão demais,gozei muito lendo... Votado
Puro tesao