O adestramento - Domingo



“Domingo, dia de descanso?”

Não sei quanto tempo dormi preso ao cavalete, com o capuz cobrindo o meu rosto não tinha ideia se ainda era noite ou dia, mas pelo barulho externo o dia já ia longe. Meu corpo além de dolorido tanto pela posição incômoda quanto por ter sido abusado sexualmente por Mistress Raika e os dois machos, além dos açoites de canne e chibata que recebi, sentia enorme necessidade de ir ao banheiro fazer minhas necessidades e suava bastante pelo calor que se instalou na masmorra.
Meu pau preso à gaiola com aquelas pontas que rasgavam a pele queimava, pois com a enorme vontade de mijar ele ficava duro e recuava, causando dores e feridas na cabeça e em seu corpo. Não suportando mais, mijei ali preso, sentindo o líquido escorrer ao mesmo tempo que um enorme alívio momentâneo se instalou em mim. Mas ao mesmo tempo, fiquei imaginando que não poderia ter mijado ali, devo ter sujado o chão, não tive permissão para isto e não sabia que tipo de punição me seria imposta….

Logo ouvi a porta se abrir e os passos de alguém usando salto com o som típico no chão frio se aproximar de meu corpo, passos firmes e fortes e retesei a bunda imaginando que seria Mistress Raika, que com o seu sadismo iria me chicotear de novo por ter mijado ali, e logo senti a pessoa se posicionar entre minhas pernas abertas e presas ao cavalete…..
Ambas as algemas que prendiam as pernas abertas ao cavalete foram soltas e a pessoa, vindo à minha frente, soltou as algemas dos pulsos do cavalete quando ouvi:
-”Fique em pé” - era uma voz suave, nem masculina nem feminina, mas afeminada, e tive a certeza que iria conhecer mais alguém neste domingo. Me apoiando ao cavalete, com certa dificuldade consegui ficar de pé, quando a pessoa veio a minha frente, e soltando o capuz das fivelas que o prendiam a coleira. A forte luz fez com que tivesse que abrir os olhos lentamente, pois há horas estava completamente vendado.

Assim que minha visão se acostumou com a luz, pude observar melhor quem havia me soltado: toda de roupa vermelha, chamou minha atenção de imediato - botas vermelhas de saltos altíssimos cujos canos iam até suas coxas torneadas, vestia um corset também vermelho muito apertado, que além de moldar uma fina cintura, suspendia seus pequenos seios, os deixando firmes e apontados para a frente, onde em cada mamilo duas argolas de ferro penetravam a sua pele e delas uma corrente pendia unindo os seios; uma grossa coleira de couro, vermelha, com argolas elevavam a sua cabeça obrigando-a a olhar sempre para a frente; em seu nariz e orelhas argolas de ferro iguais às dos mamilos pendiam; usava um capuz vermelho onde era possível ver a sua boca e seus olhos perfeitamente maquiados de forma intensa, e do alto saia um longo rabo de cavalo que caia até a altura de sua cintura; braços longos e finos e mãos cuidadosamente feitas, com longas unhas vermelhas.
Fiquei na dúvida se era homem ou mulher e olhei para seu sexo no meio das pernas procurndo tirar a dúvida: um tapa sexo de metal preso a um cinto de metal abaixo da cintura, que pelo volume escondia um pau ali dentro. Ela deu a volta e pude notar que entre as nádegas o cinto de metal escondia um plug enfiado em seu rabo, como uma espécie de cinto de castidade para o pau e o cu.
A composição e beleza daquela pessoa me deixou maravilhado pela delicadeza do conjunto, e fiquei curioso em saber de quem se tratava, mas como sabia que não tinha permissão para falar ou me dirigir a ninguém sem autorização, abaixei a cabeça e aguardei a orientação da ordem do que iria fazer e acontecer.
Em pé a frente do cavalete ia acostumando meu corpo a nova posição mesmo com as dores que sentia, quando a ouvi ordenar:
-”Fique de quatro e limpe seu mijo do chão, farei de conta que não vi e não irei reportar a sua falta a Max.”
-”Sei bem o que passou, já fui iniciante aqui”.

Fiquei de quatro em frente a meu mijo no chão, à espera de um pano ou algo que pudesse limpar ou secar aquela poça. Vendo a dúvida estampada em meu rosto e a minha inércia em cumprir o ordenado, ela riu.

-”Rsss, com a boca. Limpe tudo com a boca”
-”E deixe tudo seco.”

Sem nada dizer abaixei minha cabeça e comecei a lamber meu mijo no chão, vendo quando as botas vermelhas de saltos altos parou a minha frente para observar. Lambia e bebia meu mijo procurando terminar logo o trabalho. Talvez por ter sido esvaziado da porra ou de ter mijado após ter tentando me segurar, meu mijo estava com um cheiro forte e um gosto ácido, e continuei a lamber e limpar o chão com a língua quando ela começou a falar.

-”Sou AnnaBelle, escrava sexual, e como você, propriedade da Senhora Margot, hoje fui escalada para cuidar do escravo, já que “G” está impossibilitada” .
Fiquei a imaginar o que teria acontecido com “G”, pois me lembrava que ao saírem Mistress Raika havia dito que ela iria servir a Seu Senhor naquela noite.

-”Vim trazida por meu namorado há algum tempo para ser adestrado e transformado, faço tratamento hormonal para desenvolver feições e traços femininos e ser completa para servir a homens e mulheres.”
-”Aqui, limpe aqui” - apontando a ponta da bota para uma pequena poça, para onde levei a boca para lamber.
-”Já passei por tudo que irá passar, então lhe dou um conselho: não resista, não lute contra. Aceite a sua condição de escravo e a sua transformação”.
Será que eu também passaria por tratamento hormonal para me transformar numa trans, num ser andrógeno, fiquei pensando...
Como se lesse meus pensamentos, respondeu de imediato:
-”Sim, passará por tudo que passei, só que de forma mais intensa, para que seu adestramento e transformação seja mais rápido.”
Me assustei com a resposta de AnnaBelle.
-”Você um dia talvez vá embora como uma outra pessoa e volte para a sua esposa, vai depender de sua dedicação”.
Parei e balbuciei bem baixo:
-”há chance de ficar aqui para sempre?”
-”Para sempre não, mas quando estiver pronto caso quem lhe trouxe não lhe queira mais, será vendido. Aqui estamos apenas para adestramento, treinamento e transformação.”
-”vendido?” - indaguei cheio de dúvidas.
-”Sim, vendido”.
-”Eu por exemplo: meu namorado morreu de acidente seis meses depois de eu iniciar meu adestramento”.
-”Sofri bastante, mas Senhora Margot já tem um comprador para mim, estou passando por algumas adaptações de acordo com o desejo de quem irá me levar”.
-”mas e sua vida lá fora” perguntei de novo sem saber se podia.
-”A partir do momento em que entramos aqui, a vida que tínhamos não existe mais, acostume-se, escravo”.
-”Já falamos muito, nem podíamos estar conversando, então se cale e termine de limpar seu mijo do chão”.

Suspirei resignado, cheio de perguntas e dúvidas e continuei e terminei a limpeza do chão, sempre observando as pontas das botas à minha frente, como a fiscalizar minha limpeza.
Terminei com o gosto de mijo na boca, o que me aliviou um pouco a sede, cabeça baixa à espera da próxima ordem.
-"Aproveite e lustre minha botas, escravo".
Me aproximei e comecei a passar a língua pelas botas de AnnaBelle, que ficou observando sem nada falar durante imensos minutos.
-"Por hora está bom. Vá para o banheiro que irei fazer a sua limpeza matinal."
Fui me levantar e senti sua mão empurrando meu ombro para baixo.
-"Vá de quatro, como um bicho".


A porta baixa do banheiro estava no outro extremo do ambiente, e cada passo que dava de quatro fazia meus joelhos doerem, sem contar o peso das algemas grossas nos tornozelos e punhos e o incômodo da coleira, até finalmente chegar a porta de ferro onde só era possível entrar agachado.
-"Entre e me espere na posição que 'G" lhe ensinou ontem"
-”E lembre-se: aqui não se repetem ordens nem ensinamentos, tudo deve ser aprendido da primeira vez”.

Entrei, fiquei em pé e logo me acocorei diante do buraco que servia como privada. Ao ficar de cócoras, a vontade de fazer cocô veio com imensa força, mas tive que me segurar.
Logo AnnaBelle entrou, descalça, apenas de corset, coleira, capuz e o cinto de castidade de metal.
Levantei minhas mãos me apoiando na parede e ambas foram algemadas a argola chumbada nela.
Quando AnnaBelle saiu não me segurei e fiz minhas necessidades, desta vez chegando a doer tanto por ter segurado quanto por estar com o rabo ardido de tanto ter sido fudido pelos machos e por Mistress Raika.
Fiquei ali de cócoras algemado a parede mais do que o necessário, como querendo adiar o banho, mas a dor da posição em minhas pernas me fez avisar:
-"pronto"
Entrando, AnnaBelle pegou a mangueira de pressão e me lavou com a água gelada que me fazia quase perder a respiração.
Soltando minhas mãos da argola, ordenou que ficasse em pé, quando senti suas mãos delicadas e finas a passar um sabonete por todo meu corpo, o que me trouxe um gostoso arrepio e o início de excitação.

-”Rsssss - com esta gaiola prendendo seu pau é melhor mudar os pensamentos” - sorriu AnnaBelle.
Ela fez uma limpeza especial na gaiola presa a meu pau, em minha bunda e de novo o jato de água fria a me limpar.
Se dirigiu a porta e ao se agachar para sair informou:
-"Venha tomar o seu desjejum, hoje é domingo, só tem direito a duas refeições".
Lembrei que tinha tempo que não comia nada, creio que a última refeição foi no café da manhã de sábado servido por "G" e a fome acendeu.

A seguindo sai do banheiro, ficando parado de quatro do lado de fora.
Com um gesto com a mão, indicou uma bandeja no chão à frente dela, sentada em um pequeno banco de madeira calçando as botas. Fui de quatro, me ajoelhei diante de AnnaBelle e da bandeja e observei a refeição: dois pães com geléia, uma maçã e duas bananas, uma pequena garrafa de água e a taça cheia de um líquido viscoso e claro que reconheci como sendo a mesma taça que recolheu minha porra quando me esvaziaram e a porra que escorreu de meu rabo depois que Max me fudeu e gozou feito animal.

-"Os pães contém amido, para não ficar fraco, a maçã irá regular o seu intestino e a banana evitará as câimbras na posição que irei te trancar." - informou AnnaBelle, sentada no pequeno banco à minha frente, terminando de calçar as botas e fazendo uma bela cruzada de pernas, repousando as duas mãos sobre os seus joelhos e me olhando.
-"A água vai te deixar hidratado e a porra...bem, a porra sua e de Max é para ser engolida ao final”.
-”Coma sem pressa, hoje é domingo."

E ficou ali parada, sentada a me observar enquanto eu me alimentava. Comi os pães e as frutas intercalado com pequenos goles de água e após finalizar olhei para a taça.
-"Beba"

Levei a boca e senti o cheiro e o gosto de porra, mas não a porra quente e gostosa de um macho gozando em nossa boca, mas um gosto diferente, algo viscoso e líquido ao mesmo tempo. Foram três goles com a porra descendo pela garganta e ao final fui pegar a água quando ouvi
-'Sem água, fique com o gosto da porra na boca" - AnnaBelle já estava de pé e se dirigiu até o canto onde uma espessa cortina escondia o que havia atrás e que fiquei curioso em saber o que seria.

AnnaBelle era uma bela mulher, ao vê-la de costas andar com o cinto de castidade e o plug enfiado no rabo, rebolando a bunda lisa e seu conjunto, meu pau acendeu e senti um enorme tesão, logo desfeito ao sentir o pau sendo espetado pelas pontas finas dentro da gaiola, me fazendo tirar os olhos de seu corpo.
Ela percebeu e novamente fez a observação:
-”Esqueça, você nunca mais usará seu pau”

AnnaBelle abriu as cortinas e pude ver o que havia ali: a alguns centímetros do chão, uma gaiola de ferro quadrado, suspensa ao teto por correntes nos quatro cantos e presa a uma roldana; abaixo da gaiola, no nível do chão, uma porta de ferro que dava acesso a um pequeno buraco no chão.
Logo AnnaBelle apertou um botão e a gaiola de ferro baixou por completo e ela abriu a porta me olhando.
-"Venha"
Fui de quatro e parei em frente à porta.
-"Entre"

Entrei de quatro na pequena gaiola que mal me cabia.
AnnaBelle então começou a passar barras de ferro para me manter imóvel: a primeira passou por dentro da guia da coleira e foi puxada para cima, levantando a minha cabeça; uma abaixo dos braços na altura do peito, outra na altura da cintura e a última atrás de meus joelhos, presas e fixadas as grades da gaiola, me mantendo totalmente imóvel.
Puxou minhas pernas para os lados prendendo as algemas dos tornozelos com mosquetões a gaiola, fazendo o mesmo com meus pulsos a frente. Não tinha como me mexer e as grades da gaiola em meus joelhos e mãos incomodavam bastante. Com a barra de ferro presa à coleira só conseguia olhar para a frente, visualizando toda a masmorra com a porta de entrada ao fundo.
Antes de fechar e trancar com cadeado a porta da gaiola, eu de quatro, dentro dela, AnnaBelle pegou as minhas bolas com a mão e começou a massagear, apertar e puxar para trás.
-"Pena que não vai usar mais, eu iria adorar"
O tesão me percorreu o corpo assim como a dor no pau sendo espetado pelas pontas finas.
-"pare por favor".... gemi baixo
De nada adiantou meu pedido.
AnnaBelle começou então a passar sua mão macia em minha bunda, e logo seus dedos em meu rego; ela se abaixou e deu pequenas mordidas em minha bunda me fazendo gemer e ficar com tesão, cuspiu na entrada de meu cu e enfiou um dedo, que senti entrando no rabo com as unhas compridas quase me cortando, depois outro dedo, três, massageando meu reto e mais mordidas na bunda; tirou os dedos e veio com a sua língua, que chupava, beijava e lambia meu cu, enfiava a língua em meu rabo como querendo me comer com ela, e eu a ouvia gemer; sua boca em meu rabo me chupando e lambendo e mordendo me deram enorme tesão, minha vontade era de que AnnaBelle tirasse o cinto de castidade de metal que usava e metesse seu pau em meu rabo para o encher de porra enquanto sua língua entrava e me melava, deixando meu pau duro dentro da gaiola, sendo espetado pelas pontas de ferro em uma tortura deliciosa.
Enquanto uma de suas mãos apertava minha bolas a outra brigava por espaço com a língua em meu rabo, e ouvi AnnaBelle gemer alto, como se estivesse gozando, mesmo com seu pau preso ao cinto de metal e seu rabo cheio com o plug; não a podia ver pela posição em que estava preso, mas a imaginei ali de quatro rebolando.
-”meu pau vai rasgar…” - gemi sentindo meu pau endurecer e ser espetado pelas pontas de ferro da gaiola e AnnaBelle gemer ainda mais alto, apertar minhas bolas com mais força, morder meu rabo deixando seus dentes como marca e enfiar seus dedos dentro de mim.
Gemeu alto e sua respiração foi se normalizando, e eu imaginando como teria sido seu gozo sem se tocar dentro do cinto de castidade….meu pau amoleceu pela dor das espetadas, tentei olhar sem conseguir mas senti que estava sangrando.
AnnaBelle me despertou um tesão imenso, mesmo estando limitado a usar o pau, estava preso de quatro dentro da gaiola, braços, pernas e corpo todo algemado aos ferros, mas mesmo assim senti imenso desejo em sentir ela em meu corpo, mas….senti algo sendo empurrado em meu rabo e um creme sendo injetado dentro e fora, com a porta sendo trancada.
Senti um objeto de metal na entrada de meu cu forçando a entrada e sendo introduzido sem cerimônia. Um comprido plug de metal que preenche todo meu rabo, preso a outra barra de ferro fixada na porta. Meu cu piscava, pois não tinha como me mexer. A barra ao qual o plug estava preso o mantinha fixo em meu rabo, e como não havia como me mexer, a peça ficou completamente à vontade dentro de mim.
AnnaBelle se afastou, e me lançando um gostoso sorriso, apertou o botão fazendo a gaiola ser levantada a uns dois metros do chão, balançando levemente. Ela me olhou como se certificar que tinha feito tudo da melhor forma, a via andando com o belo rebolado, , veio em minha direção e levantando os braços tocou a gaiola, pegou a bandeja de minha refeição e saiu pela porta sem dizer uma palavra, só o gostos sorriso.
Fui deixado ali, dentro da gaiola, preso e suspenso e com o plug de metal atolado em meu rabo.
Era um momento perfeito para refletir, mas as dores pelo corpo não iriam permitir e ainda mais com o plug no rabo não conseguia coordenar bem os pensamentos.
Com o dia de domingo quente o suor já começava a escorrer pelo corpo e a posição não deixava que pudesse fazer nada.

Não sei quanto tempo se passou até a porta se abrir de novo, não tinha noção do tempo, mas pude notar que já era noite.
O que vi me assustou: dois fortes homens vestidos totalmente de pretos, com máscaras cobrindo os rostos entraram trazendo uma mulher. Ela estava presa com os braços abertos a uma barra de ferro ligada à coleira, completamente nua e descalça, com o corpo cheio de vergões e feridas, com alguns pontos a escorrer pingos de sangue e suja, como se houvesse sido jogada na terra, no barro. Seus cabelos bagunçados cobriam o seu rosto não deixando que eu pudesse saber de quem se tratava.
Um dos homens vinha à frente arrastando a mulher com uma barra de ferro presa à coleira servindo de guia, enquanto o outro homem vinha atrás espetando o seu corpo com o ferro de tocar gado, igual ao que a Senhora Margot usou em mim na avaliação inicial.

Quem era aquela mulher, o que teria feito para ser tratada com tamanha brutalidade, porque tinha apanhado tanto, fiquei pensando enquanto permaneci ainda mais quieto, apenas observando a cena.
Os dois homens levaram a mulher até as colunas de ferro onde eu havia ficado por um longo período. Na barra de ferro que prendia seus braços abertos foi colocado um mosquetão ligado às correntes, quando um dos homens puxou para cima suspendendo a mulher de braços abertos tirando seus pés do chão e apertando a coleira, quase a deixando sem respiração e como que crucificada suspensa.
Com as correntes nas laterais das colunas, o outro homem passou pelos tornozelos e, abrindo bem as pernas dela, as prendeu nas laterais.
Ainda sem poder ver seu rosto pois além dos cabelos o encobrindo, ela mantinha a cabeça baixa e notei que chorava, e vi quando os dois homens, um pela frente e outro atrás, tiraram da cintura longos chicotes e começaram a açoitar ao mesmo tempo o corpo nu da mulher.
Ela começou então a gritar de dor, gritos altos e mais gotas de sangue começaram a escorrer, enquanto nos seios e coxas marcas roxas começavam a se destacar.
Um dos golpes de chicote foi tão forte que deixou pendurada a argola de seu mamilo direito a fazendo soltar um grito ainda mais alto e cair num choro intenso.
O homem que a chicoteava atrás dava preferência por suas costas, vez ou outra direcionando o chicote para a bunda dela.
Foram vários minutos de golpes e açoites até a mulher se calar e desfalecer.
O homem que estava na frente fez sinal com a mão e ambos pararam.
Ele foi até ela e, pegando seu pulso, conferiu se ela estava bem.

O outro homem havia pego uma garrafa de água que passou ao que estava a frente, que a pegando pelos cabelos levou sua cabeça para trás e derramou a água em seu rosto, a fazendo recobrar a consciência, abrindo devagar seus olhos, quando pude ver quem era.
Seus olhos quase não abriam, seu rosto estava sujo numa mistura de choro com maquiagem borrada e terra além de estar vermelho, como se tivesse apanhado muito na cara.
Fiquei ainda mais imóvel na esperança de que aqueles dois brutos não me notassem ali dentro da gaiola preso com um plug no rabo.
A mulher ali pendurada e arrebentada de tanto apanhar era "G"!
Quase não a reconheci, pois a conheci bela e doce e obediente e ali estava uma mulher quase em carne viva, desfalecida, com o rosto transformado de apanhar e chorar e marcada pelos açoites dos chicotes.
Tremi de medo pensando se eles chegaram naquele ponto com uma bela mulher, o que poderiam fazer com um homem, ou melhor, com um escravo como eu.
Cai em mim e pensei que meu período ali não seria, como já não estava sendo, nada fácil e que o sofrimento seria uma constante no adestramento, treinamento e transformação para uma nova vida.
O homem a frente simplesmente olhou para cima e me fitou, e sem nada dizer lançou o chicote em direção a gaiola com a ponta dele pegando em minha mão direita me tirando um grito de dor, enquanto a gaiola balançou no espaço. Notei que em seus olhos a expressão era de poucos amigos, desviando o olhar.
Continuei a olhar a cena sem acreditar que era "G" que estava ali. O que teria acontecido, ela tinha ido passar a noite servindo a Seu Senhor e agora estava sendo tratada de forma brutal por dois brutamontes.
Certas perguntas acabei descobrindo, com o tempo, que não adiantava fazer, pois não me seria permitido, na condição de escravo, saber as respostas.
-"perdão Senhores" ouvi "G" balbuciar em meio ao choro.
-"perdão por favor, imploro"

Um tapa cujo som ecoou pela masmorra e fez "G" quase virar a cabeça foi dado pelo homem na cara dela deixando um pequeno filete de sangue escorrer no canto de sua boca, que se calou e apenas chorava e soluçava e gemia de dor.
O bruto então pegou um pequeno tablado de madeira e o colocou no meio das pernas dela ao chão e subindo, abriu as calças tirando seu cacete e metendo de uma vez na buceta de "G", que soltou um urro alto e se retesou ainda mais.
O homem estava estruprando “G” amarrada, em pé, sem nenhum sinal de delicadeza.
O homem deu estocadas firmes em sua buceta, poucas mais fortes, até tremer e derramar sua porra dentro dela.
O outro homem mal esperou o companheiro gozar e tirar o pau da buceta e com seu cacete enorme para fora da calça de couro, subiu de imediato e meteu nela sem dó, a agarrando pela bunda, estocando, metendo, urrando e gozando, deixando a buceta de “G” pingando a enorme quantidade de porra dos dois machos que abusaram dela.
Satisfeito, desceu, se recompôs e ambos pegaram duas barras de ferro com um plug de metal na ponta de cada uma, igual o que me enchia o rabo e enfiaram em "G", um na buceta e o outro em seu rabo, arrancando outro urro dela, que ainda tentou balançar as pernas sem sucesso, pois da forma como estava presa era impossível.
-”por favor, não...” - implorou sem sucesso e sem ser ouvida pelos machos.

As duas barras com os plugs foram fixadas em outra barra que unia as colunas abaixo do corpo quebrado dela, a deixando ali presa e quase desfalecida e preenchida na buceta e no cu..
Ambos se afastaram dela e ficaram próximos à porta, como a esperar algo, ou alguém, sem se importarem com o choro e os gemidos de "G".

Logo soube o motivo.
Em poucos minutos Mistress Raika entra na masmorra com cara de poucos amigos, vai a frente do corpo de "G" e a pegando pelos cabelos lhe enche a cara de tapas.
-"por favor Senhora, aí"
-"suplico seu perdão Senhora"
-"Cale-se vagabunda"
-"Bote a mordaça na boca da puta" ordenando a um dos homens, que foi até a bancada e voltou trazendo a mordaça que usaram em mim: uma argola de ferro colocada dentro da boca, forçando a boca a ficar aberta sem chance de fechar, presa e amarrada a nuca e com o tempo causa dores na boca e no maxilar, e logo ela chorava e babava deixando escorrer pela boca.
-"Traga a caixinha mágica" ordenou agora Mistress Raika, com o mesmo homem indo até um armário e pegando algo que colocou no carrinho trazendo até colocar entre as pernas de "G", que abriu os olhos e quando viu o objeto começou a urrar alto na mordaça.
-"Grite o quanto quiser puta, o que fez não tem perdão" - vi o objeto que tanto medo causou a "G": uma pequena caixa preta, com alguns botões e dois fios que saem dela, como uma espécie de bateria.
Cada ponta de fio foi preso nas pontas na base do plug de metal enfiado em sua buceta e, sim, gelei em ver que era um aparelho de choque.
Olhando fixamente para "G", Mistress Raika girou um dos botões: o corpo ali pendurado e preso tremeu todo e urros altos tentavam sair da boca, as pernas e o ventre tremendo em desespero e a respiração tentando ser encontrada.
Pausa no botão, o corpo tentando se recompor, a respiração voltando ao normal e mais um vez o botão sendo virado, o choque dentro da buceta sendo levado a todo o corpo, urros, respiração, baba, choro, corpo trêmulo, pernas e ventre sendo invadidos pela dor.
Pausa.
-"Por uma hora" ordenou Mistress Raika aos dois homens.
-"Potência máxima, se desmaiar reanime a puta"
Fez menção de sair, se voltou a um dos brutamontes e pegou o chicote de sua mão indo para as costas de "G", iniciando uma violenta surra de chicote a fazendo gemer e chorar ainda mais.
Jogou o chicote no chão e saindo gritou
-"Não vou perder mais tempo com quem me trouxe decepção" abrindo a porta e sumindo na noite que já começava.
Um dos homens foi fechar a porta, enquanto o outro girou o botão da "caixa mágica"; tremor, urros, gemidos, choro.
Pausa.
Botão girado. Na terceira vez "G" urrou ainda mais alto e desfaleceu de novo. O homem que observava tirou algo do bolso, levantou a cabeça dela pelos cabelos e aproximou o objeto de seu nariz, que deu um longo suspiro abafado pela mordaça e abriu os olhos e começou o choro.
Foram três desmaios na sessão.
No último girar do botão o corpo dela tremia em convulsão, mas não se ouvia mais gritos e urros e choros, apenas gemidos baixos e um líquido que começou a jorrar de sua buceta, molhando o chão entre as suas pernas.
Satisfeitos e cumprindo as ordens, os homens desconectaram os fios do plug, guardaram a caixa de volta ao armário e saíram calados como entraram, fechando e trancando a porta e desligando a luz da masmorra.
A última coisa que vi antes de apagarem a luz e a masmorra cair na escuridão da noite foi "G" levantar a cabeça e me olhar, com seus cabelos desgrenhado e lágrimas nos olhos e gemer como me pedindo ajuda, me causando uma angústia profunda pois nada podia fazer preso a uma gaiola pendurado a dois metros do chão com um plug preso a meu rabo.
Não sabia o que nem se podia dizer algo a "G" depois de vê-la sendo brutalmente chicoteada, violentada e estrupada por aqueles dois machos brutos sob as ordens de Mistress Raika, queria abraçá-la e a pegar nos braços, e na escuridão a única coisa que consigo dizer foi um
-"fique calma" - respondido com um grunhido abafado pela mordaça.
Não consegui dormir naquela noite, tanto pelas cenas do suplício dela não me saírem da cabeça quanto pela incômoda posição dentro da gaiola com o plug de metal enfiado em meu rabo.
Os joelhos só conseguiam se mexer pouco para escapar dos ferros da gaiola suspensa do chão e qualquer tentativa de movimento fazia a gaiola balançar, e o choro e gemidos de "G" me despertavam para o que viria pela frente, um adestramento intenso, como disse AnnaBelle e com a certeza, agora, de que eu não seria poupado.
Algo dentro de mim me dizia que seria um período longo de privações e aprendizagens…….


Próximo capítulo
A primeira semana - o início do suplício

O dia amanheceu e ouvi ao longe os sons externos, pássaros a cantar, carros ao longe a passar pela estrada e uma suave brisa a amenizar o calor da noite e a posição que me deixaram dentro da gaiola sem muito a fazer.
O plug de metal preso dentro de mim me causava muito incômodo, meu rabo queria expulsar aquela peça mas estava preso à grade da gaiola. Enquanto meu rabo tentava sem sucesso expulsar a peça, a forma como haviam prendido o deixava ainda mais atolado em meu cu.
Queria me mexer mas meu corpo estava preso por barras de ferro a gaiola.
A única coisa que me restava era esperar alguém me tirar dali, suspenso a dois metros do chão.
Me lembrei de "G" e olhei em sua direção.
Presa de braços abertos a barra, suspensa do chão, pernas abertas com um plug de metal enfiado em sua buceta e outro em seu cu, cabeça baixa, parecia dormir.
-"G, você está bem" disse baixinho.
Com dificuldade ela levantou a cabeça, olhou em minha direção e gemeu na mordaça de ferro.
Estava horrível, acabada, com partes do corpo roxas, pele cheia de vergões e sangue das chicotadas.
Suas pernas tremiam e de sua boca uma baba escorria misturada com o sangue pisado no cantos dos lábios pela ferida dos tapas que recebeu na cara.
Não demorou e a porta se abriu, e meu olhar saiu de "G" e se deteve na porta: os dois brutamontes que torturaram e estupraram ela na noite anterior entraram deixando a porta aberta e a luz da manhã entrar na masmorra.
(Continua…)

Foto 1 do Conto erotico: O adestramento - Domingo

Foto 2 do Conto erotico: O adestramento - Domingo

Foto 3 do Conto erotico: O adestramento - Domingo

Foto 4 do Conto erotico: O adestramento - Domingo


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Comentários


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Comentou em 30/08/2021

Não vou negar que fiquei excitada com a narrativa e várias vezes me ví em seu lugar e no lugar da G. Gozei com os tapas na cara dela. Votado.

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casalbisexpa Comentou em 30/08/2021

Delícia de conto e fotos

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lucasemarcia Comentou em 30/08/2021

muito louco!!!! muito excitante!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O adestramento - Domingo

Codigo do conto:
185273

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
30/08/2021

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6

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4