Já aguentando - Primeiro adulto



Com o passar do tempo nem.o Ricardo, Pedro e eu não nós importa se alguém da nossa idade estivesse percebendo algo, quem ligava um pouco mais era o Pedro, o Ricardo de nós 3 era quem menos se importava, esse realmente não ligava pra nada, e eu estava no mesmo caminho. Uma vez durante o jogo de futebol fui andando até uma parte arborizada ao lado do campo, olhando vendo se ele percebia onde estava indo, o sorriso no rosto dele foi a indicação de que tinha recebido o sinal, sem entrar muito na mata vi ele andando em minha direção, obviamente outras pessoas perceberam a movimentação estranha mas como disse não estávamos ligando, de onde eu estava conseguia ver todos no campo mas era praticamente impossível alguém ver algo pela quantidade de vegetação, ele deu no máximo uns cinco passos até me encontrar, segurou nos meus cabelos e me fez ajoelhar, o pau ainda meia bomba enfiando na minha boca, sentindo endurecer na minha boca e ficando cada vez mais grosso, tinha uma dias que não dava pra ele estão estamos com muito tesão.
Ele me levantar e abaixa meu short até os joelhos, empinei a bunda ficando com as duas mãos apoiada em um galho, ainda conseguia ver todos no campo, pincelou a pica no meu cu e cuspiu acertando a cabeça do pau e começou a forçar pra dentro na fazendo ficar na ponta dos pés, a pica foi entrando, quase que travando, me arrancando gemidos
- Não foge não viado, chamou agora vai ter que aguentar
Quando ele conseguiu enfiar até o talo começou a entrar e sair, já com uma velocidade alta, o galho da árvore balançava com as estocadas que ele dava enquanto me segurava com as duas mãos na minha cintura.
- Quer rola ?
- Quero!
- Então pede!
- Me dá !
Puxando minha cabeça pra trás segurando nós meus cabelos, ele chega bem perto do meu ouvido
- Desse jeito não viado, pede pica direito, manda eu socar no teu cu!
Entendi como ele queria e atendi seu pedido.
- Soca rola no meu cu soca!
Atendendo meu pedido ele começou a colocar mais força – Mete no meu cu, soca com força – quanto mais forte ele socava mais eu pedia rola, eu já estava praticamente fora do chão de tão rápido e forte que ele socava, até que começou a gemer e encheu meu cu, socou mais algumas vezes pra despejar o resto da porra, guardou o pau na bermuda fina de futebol e antes que pudesse perceber estava voltando o campo, o pau ainda marcando no short fez os outros caras rirem e tirarem sarro dele, mas ele não ligava, os caras o que e com quem ele estava apontaram pra ele e riam, eu ainda estava na mesma posição me recuperando das socadas violentas, levantei minha bermuda e voltei também recebendo risos e sendo zoado mas como todos eram jovens nenhum era de desaprovação.
Essa “fams”, mesmo ficando apenas com os dois, estava se espalhando e não sei como começou a chegar no ouvido dos adultos, ninguém nunca falou nada mas os olhares estavam diferentes, apesar de levar pica direto era “delicado” apenas quando necessário, não ficava dando muito pinta, mas dava pra perceber algo diferente kkkkk.
Um dia voltando da escola andando, passando na rua do campo em frente de uma casa qualquer escuto alguém me chamar, olhei pois não reconhecia a voz, era um senhor que sempre via na venda bebendo e conversando com os amigos dele, nunca tinha falado comigo ou eu com ele.
- Vem cá menino
Fui até ele andando pensando não ser nada demais, a varanda dele era um pouco mais alta do que a rua, ele estava sentado, um Sr bem grande, bigode, branco, branco de verdade, claramente um descendente de alemão só algo do tipo, ele perguntou algo da minha mãe e eu respondi (eu não conhecia ele, mas claramente ele conhecia a mim) conversamos uns 60 segundos quando sem querer olhei pra fenda da bermuda dele, um saco enorme rosa, acho que ele percebeu e não se incomodou, continuou e deu até uma abertura maior e deu uma mexida no saco, meu coração disparou pela situação.
- vc sempre vem jogar aqui com a mulherada? – perguntou ele com um sorriso muito sacana
- Venho sim, meus amigos jogar bola sempre
- Eu vejo os jogos daqui de casa, da pra ver o campo todo – engoli a seco quando ele disse isso – vc pode não jogar bola, mas já percebi que vc se diverte bastante – comecei a suar frio,a boca seca – está se sentindo bem? Entra vem beber água! – e se levantou o pau marcado um pouco a bermuda, um volume que impressionava
- Não precisa, eu vou pra casa
Com a mão na porta ele olhou pra mim e ordenou – Entra! – muito firme e mandando mesmo, nem passei pela porta e ele falou – Tem que ter mais cuidado, as pessoas estão falando muito- eu apenas concordei com a cabeça, e ele massageando o pau pela bermuda, aquele homem enorme na minha frente massageando aquele pau, eu estava suando, ele segurou no meu ombro e me abaixou, olhei pra cima e ele passou a mão no meu rosto e abaixou seu short, sério gente, até hj depois de adulto nunca vi um pau tão grosso, ele quase que carinhosamente esfregou meu rosto no seu pau, uns 18/19 cm muito grosso, estava cheiroso, um saco grande, no que ele massageava meu rosto no seu pau ele começou a ficar bem duro, apesar de grande e grosso dava pra perceber que ele não tinha problema algum de ereção, comecei a atentar chupar mas era impossível, ainda com a mochila das costas ele alisava meu cabelo enquanto eu tentava mamar aquela rola colossal, comecei a colocar em prática o que os garotos já havia me ensinado, lambia tentava colocar na boca, mal entrada a cabeça, ele sempre olhando pra mim com uma cara seria, ele levantou e me direcionou até seu quarto me jogou na cama e tirou uma calça da escola e cueca com um golpe só, ainda de blusa e mochila ele me colocou de quatro na cama, e com a mesma delicadeza que estava antes começou a cheirar e beijar minha bunda, separou minha bunda e começou a chupar meu cu, ele parecia que queria entrar em mim, segurava minha bunda e enfiava a cara na minha bunda a língua áspera me arranca gemidos, ele apenas não tentava entrar com a língua em mim mais lambia mesmo e isso estava tão bom que estava delirando, perguntou se eu estava gostando e eu apenas acerti com a cabeça, meu pintinho babava enquanto ele se deliciava por vários minutos, ele deitou na cama, ainda de bermuda e me mandou agachar sobre ele, não sentado, mas como se estivesse de cócoras sobre ele, quando o pau dele encostou de minha bunda assustei pela grossura, estava com medo pois com certeza iria doer e muito, ele já havia passado gel, - faz força pra fora e senta – quando a cabeça passou eu meio que vi estrelas, senti aquela pintada que só quem da o cu conhece, tentei sair e ele me segurou – fica, se sair é pior vai doer mais – claramente ele sabia do que estava falando, com as mãos na minha bunda ele foi “ajudando” me forçando para baixo, minhas pernas tremiam e eu suava sem o vai e vem inicial pra acostumar o cu eu estava sendo muito arrombado, cm a cm fui descendo e gritando, não poupei a garganta, não estava nem conseguindo perceber se ele queria ou não que eu gritasse ou algo do tipo, os gritos só saiam até eu encostar minha bunda na base do pau, suado com as pernas trêmulas comei a quicar com ajuda dele, ele fazia força pra cima e ele pra baixo, os gritos agora eram de prazer também mas n vou mentir, ainda estava doendo bastante, ele gemia também enquanto forçava meu corpo para baixo, me mandou ficar de frente para os pés dele, nessa posição ele conseguia ver minha bunda engolindo aquela rola enorme, quando me levantei para me virar parecia que tinha um túnel em mim, quando me sentei novamente ele riu – pq ainda está de mochila ?- ri também e tirei a mochila, quando fui tirar a camisa ele me pediu pra deixar, segurou nela como rédeas e começou a me fazer subir e descer novamente, não estava mais aguentando minhas pernas estavam queimando ele me jogou na cama e deitou sobre mim, ele era tão maior que deitado sobre mim minha cabeça estava na altura do peito dele – Empina pra não doer – empinei a bunda e esperei pra receber tudo aquilo, pela posição parecia que estava mais fundo, a cada estocada que ele dava eu soltava um grito e estava fugir indo pra frente, já estava quase fora da cama quando ele segurou nos meus dois embora e começou a aumentar na velocidade, gemidos gritos e o Plaf Plaf tomaram o ambiente, sentindo o pau dele engrossar ainda mais, aumentando a velocidade, ainda não sabia que era possível mas comecei a gozar pelo cu, pelo peso dele sobre mim era impossível tocar no meu pauzinho, estava fora de mim de tanto receber pica e ele percebeu meu corpo todo tremendo e então sentir ele gozar, tudo nele era muito inclusive a quantidade de porra, parecia que estava fazendo uma chucak de tanto que era, jorrou e jorrou dentro de mim, e ficamos uns minutos aproveitando as contrações.



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Comentários


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mordred24 Comentou em 07/02/2024

Você já começou a dar para um adulto com chave de ouro: um Coroa pikkudo, delícia…

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Comentou em 20/06/2022

Nossa meu pé adulto eu tinha 14 anos,ele amigo do meu pai,foi tudo tão gostoso. Aí que saudades eu sinto dessa época.

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zeus02 Comentou em 21/08/2021

E a mulecada ,não ficou de cima pra fuder seu cuzinho não?

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adriano1951 Comentou em 25/07/2021

Magnífico. Eu aguentei o primeiro adulto com 15 anos.RsRsRs. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil magrosub1
magrosub1

Nome do conto:
Já aguentando - Primeiro adulto

Codigo do conto:
183061

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/07/2021

Quant.de Votos:
29

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