Caso de Família 2.



Depois daquela foda sensacional em meu quarto com nossos cônjuges na parte inferior da casa sem desconfiar de nada não tive mais contato com Alessandra por mais que tentasse, fiquei quase um mês sem a ver até um almoço de família na casa da avó de minha esposa. Nos cumprimentamos e tudo correu de forma normal e por mais que ela evitasse ( por medo de dar bandeira, fiquei sabendo depois) percebia seus olhares em minha direção. Na hora de ir embora a vi entrando na casa para pegar algo e aproveitei para ir ao banheiro já que todos estavam do lado de fora e a encontrei no quarto.
- E aí Alessandra, está tudo bem? Nunca mais nos falamos, disse.
- Tá tudo bem sim, tá meio corrido ultimamente.
- Precisamos conversar, depois daquele dia lá em casa você parece estar me evitando, afirmei.
- Não tem o que conversar, a gente transou na sua casa e sei que você quer me comer de novo e não sei se consigo resistir se você tentar, falou Alessandra de forma direta.
Minha reação foi puxar ela na minha direção e tascar um beijo em sua boca e de início ela tentou evitar mas acabou cedendo e após um rápido mas gostoso beijo ela vai embora.
Depois do encontro na casa da matriarca da família da minha esposa só fui encontrar com Alessandra novamente depois de dois meses quando Sérgio resolveu fazer um churrasco em sua casa. Na ocasião em nenhum momento a olhei do jeito costumeiro e nem conversamos muito e isso causou um certo desconforto nela que começou a ficar inquieta a ponto do marido perguntar se estava bem. Em dado momento as bebidas acabaram e o pessoal começou a fazer vaquinha para comprar mais e como eu não estava bebendo fiquei encarregado de ir com o carro no mercado e para minha surpresa Alessandra se prontificou a ir junto. Só foi entrarmos no carro que ela começou a falar:
- Não falou comigo a noite toda, tá bravo?
- Eu falei com você sim, e porque estaria bravo com você?
- Porque eu disse que não poderia transar com você, disse com um tom de voz triste.
Nessa hora o sinal de trânsito ficou vermelho e aproveitei e dei um beijo nela que correspondeu. Chegamos ao mercado, compramos as cervejas e já no carro começamos a nos pegar na parte coberta do estacionamento que estava bem escuro além do carro ter insulfilm e na empolgação eu fui mais ousado.
- Vem cá me chupar, vem? Falei já sacando o pau duro pra fora.
- Tá louco? Claro que não!
- Só uma mamadinha vai, olha como ele está por sua causa.
Ela ficou encarando meu pau e após alguns segundos de silêncio ela caiu de boca chupando meu pau magicamente me levando à loucura com sua boquinha quente e molhada engolindo meu pau e ao ver aquela delícia de mulher tão pequena colocando meu cacete todo na boca quase morri de tesão. A danada chupava com experiência passando a língua na cabeça, lambendo o pau todo dando uma atenção ao meu saco e depois engolia a tora toda e mamava com maestria e esse boquete durou uns 10 minutos até eu gozar no fundo da garganta dela que tomou tudinho e não reclamou, apenas se ajeitou no banco colocou o cinto de segurança e não disse mais nada até voltarmos para festa.
No final da festa quando estávamos indo embora cheguei na Alessandra e disse:
- Quero te comer de novo.
Ela ficou em silêncio.
- Na próxima sexta-feira eu estarei de folga do trabalho, pode passar lá em casa, vou ficar te esperando, e fui embora sem esperar resposta.
No dia combinado eu acordo cedo tomo uma ducha e fico na espera enquanto faço algumas coisas em casa e por volta das 10 horas a campainha toca e vejo Alessandra no portão. Ela estava nervosa e bastante ansiosa, parecia que não queria ser vista por alguém apesar da rua estar deserta então rapidamente a recebi e a levei para dentro. Alê tinha se arrumado bem, estava com um vestidinho preto colado que parecia novo, as unhas estavam feitas e estava de cabelo solto e bem perfumada, tinha se preparado toda para mim.
- Quanto tempo você têm? Perguntei.
- O dia todo, disse ao meu marido que só voltaria no final do dia. Respondeu timidamente.
- Então quer dizer que vou te comer o dia inteiro? E a abracei segurando sua bunda enquanto ela afirmava positivamente com a cabeça.
Peguei em sua mão e a conduzi para o quarto entre beijos e amassos a pressionando na parede sentindo aquela boca gostosa com nossas línguas se entrelaçando em uma dança envolvente, ao mesmo tempo em que me despia ela começou a me punhetar e a segurei pelo cabelo a conduzindo para um boquete e como Alessandra é bem baixinha e eu sou bem alto ela só precisou dar uma pequena curvada para me chupar de pé mesmo em um dos melhores momentos da minha vida, no qual a tia da minha esposa, uma coroa baixinha e casada, mãe de dois filhos e esposa dedicada adorada por toda a família e amigos, estava na minha frente de pé sendo segurada pelos cabelos mamando no meu pau com toda dedicação e talento, engolindo meu cacete todo até o talo sem se importar com mais nada deixando seus medos para trás e se deliciando como nunca.
Continuando, eu tirei seu vestido e quase gozei quando a vi só de calcinha preta fio dental pois ela estava sem sutiã com aqueles peitos gigantescos levemente caídos e nus na minha frente de bicos bem escuros e durissímos nos quais eu caí de boca e chupei com muito gosto tirando gemidos e gritinhos dela e na sequência me abaixei e tirei sua calcinha e pude ver aquela bucetinha linda e toda gordinha totalmente encharcada sendo uma das coisas mais lindas que já vi, e a colocando de costas fiquei admirando aquela bunda maravilhosa mega grande que perdi uns minutos cheirando, beijando, lambendo e mordendo até que não resisti e a deitei na cama e passei a chupar sua xaninha rosadinha por dentro e suculenta, Alessandra ia ao delírio gemendo feito louca e instantes depois teve um baita orgasmo com direito a virada de olhos e tremedeira no corpo todo que a deixou ofegante.
- Sua bucetinha é bem pequena mas é saborosa, gostou da chupada? perguntei.
- Nossa, gostei muito, faz anos que não gozava assim, respondeu ofegante.
- É só o começo, vou te foder de todos os jeitos hoje. E na sequência enfiei o pau em sua xana aproveitando que estava deitada.
Como estava super molhada o pau entrou fácil e a cada bombada ela gemia bem gostoso quando meu cacete batia lá no fundo de sua bocetinha que era muito apertada e estava me deixando louco me fazendo acelerar o ritmo socando muito forte e rápido o que me fez encher sua bucetinha de porra e desfalecer em cima dela. Ficamos deitados nessa posição por um tempo e meu cacete ainda estava dentro quando começamos a nos beijar e comecei a ficar ereto novamente e aproveitando que já estava engatado comecei a fodê-la novamente, iria dar a famosa "duas sem tirar" e meti por uns 20 minutos até gozar dentro mais uma vez.
Depois de quase uma hora de descanso Alessandra desceu para beber água e eu estava sentado encostado na cabeceira da cama admirando aquela baixinha deliciosa desfilando peladinha no meu quarto. Quando ela voltou e me viu ali de pau duro subiu na cama de quatro e começou a fazer uma gulosa com aquele rabão empinado e depois da chupeta maravilhosa sentou-se de frente pra mim e sem se encaixar começou a me beijar e ficamos entre beijos loucos e ardentes e chupadas longas e caprichadas em seus peitões por mais de meia hora até o momento que ela deu uma levantada e escorregou na minha rola dura de pedra e ficamos um bom tempo metendo nessa posição com muitas carícias e afeto, nesse momento era a fase em que estávamos fazendo um amor gostosinho, e mais uma vez ejaculei dentro logo depois que ela gozou no meu pau. Nesse momento tanto eu quanto ela estávamos esgotados, em coisa de três horas já tinha gozado umas três vezes, mas ainda me restavam algumas horas a mais de prazer com essa baixinha deliciosa e não iria deixar essa oportunidade passar.
Levantei-me e fui ao banheiro tomar banho, ligo o chuveiro e Alessandra chega logo em seguida e para não molhar os cabelos e não gerar suspeitas colocou uma toca de banho de minha esposa, e não pude conter a ereção enquanto ela se lavava e esfregava aquela bundona em mim e meti nela ali mesmo e o som que a água fazia quando fincava o pau na safada era música aos meus ouvidos mas não queria gozar nela durante o banho pois a água levaria minha porra pelo ralo e gosto de ver meu leite todo em seu corpo, seja por dentro ou por fora e após a ducha a levei ao quarto de hóspedes, a coloquei de quatro em um colchão no chão e mandei ver socando a rola que ela adorava a julgar pelas suas reações.
- Tá gostando de levar rola de quatro enquanto seu marido está trabalhando, sua safada?
- Ele nem imagina que a esposinha dele é uma puta que rebola no pau de outro macho e já levou várias gozadas na buceta, né putinha?
Sempre que falava essas coisas a sua buceta ficava mais apertada e molhadinha e seus gemidos aumentavam.
- Vem aqui que agora vou jogar porra na sua cara, vagabunda! Tirei o pau de sua xana e gozei na cara dela e a porra pegou no rosto todo, nos seios e em seus cabelos.
- Você sujou meu cabelo! Precisava ser na cara?Agora vou ter que lavar. Ela disse com voz de choro.
- Mulher vagabunda a gente goza na cara mesmo, falei de forma seca.
- Agora vai se lavar de novo que estou com fome e quero que você faça uns lanches pra gente.
- Tá bom, já vou descer. Foi a resposta de Alessandra e essa submissão por parte dela a deixava excitada assim como eu também estava.
Minutos depois ela desce e começa a preparar uns lanches e era indescritível ver aquela dona de casa genuína andando peladinha pela minha cozinha rebolando bem gostoso aquele traseiro de tanajura. Comemos os sanduíches e conversamos algumas amenidades e nos dirigimos à sala onde o clima esquentou mais uma vez por causa dos beijos e carícias.
- Fica de joelho no chão e me faz uma gulosa bem gostosa, ordenei enquanto me ajeitava no sofá.
Obediente ela começou a chupar olhando nos meus olhos o tempo todo, estava muito linda naquela posição.
- Isso, adoro quando você engole meu pau olhando pra mim.
- Você é minha puta a partir de agora, sabia? Disse cheio de tesão e ela continuou a mamar me encarando.
- Responde vagabunda, vai ser minha puta? E como uma espécie de teste final dei-lhe um tabefe na cara não tão forte mas também nem tão fraco.
- Vou sim, disse e continuou com o boquete.
Aquilo me deixou louco de tesão e comecei a dar vários tapas em seu rosto e ela os recebia sem tirar o pau da boca e os olhos dos meus e conseguia notar a satisfação dela ao me servir, ela estava vivendo algo novo e era nítida sua felicidade. Para não gozar tão rápido fiz ela se levantar, virar de costas para mim e sentar no meu pinto, o que ela fez com maestria, subia e descia, rebolava e quicava, tudo no ritmo dela, eu só estava curtindo o momento vendo meu pau duro de pedra desaparecer no meio daquele rabo fenomenal para depois surgir altivo e soberano e ficamos nessa brincadeira até a danada ter mais um orgasmo daqueles e só então eu me permiti enchê-la mais uma vez de sêmen bem quentinho, o que me dava grande satisfação pois geralmente as mulheres com quem saía, incluindo minha esposa, só tinham orgasmo quando fazia oral nelas, essa é a primeira mulher que goza com meu pau, e mais de uma vez.

Continua...


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Comentários


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adimy Comentou em 12/08/2021

Meu esse conto está show Mas meu isso só pode ser conto mesmo nunca vi um cara falar que goza 5 vezes de encher a outra de porra Já soube que na primeira e segunda ainda tem quantidade daí pra frente São líquido e depois espasmo Mas estou gostando desse conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico odinoque

Nome do conto:
Caso de Família 2.

Codigo do conto:
184199

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/08/2021

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