A última com meu primeiro



       Bom já me apresentei antes, sou casado e tenho por volta dos 40 anos, e no conto passado relatei a curra inesperada que levei do meu primo, na mesma tarde em que descobri o prazer de chupar e ser chupado, inclusive gozando na boca de Elias. Mas hoje vou contar aos amigos um episódio que ocorreu após esse dia.
        Com o tudo que rolou, eu e Elias acabamos ficando afastados por um tempo e isso começou a me deixar muito “necessitado”. Não dava mais conta de tanta punheta que batia, como disse no outro conto, Arthur e eu estávamos tendo dificuldades em ter tempo a sós para aproveitar.
        Um dia decidi que precisava daquilo de novo, à tarde, por volta das 17:30, eu esperei Arthur na porta da escola dele, que era perto de casa, ele estranhou, mas nada demais. Viemos conversando e após nos afastarmos um pouco, eu já o intimei... “eu quero fazer de novo”!
        Ele riu, mas disse que também estava com saudade da minha bundinha, mas que não sabia como ficaríamos sozinhos, pois nos nossos horários, sempre havia gente nas casas e no terreno baldio onde a gurizada se reunia, eu não faria, pois quem dava ali, acabava virando putinha de todos e essa não era a ideia.
        Durante o caminho passamos por uma casa que há muito estava para alugar, esta casa ficava na esquina, em frente a casa dele, só de curiosidade, começamos a prestar atenção nos detalhes e descobrimos que pulando o muro, havia uma área de serviço que era bem coberta. Nossos paus acordaram na hora, entramos, e sem perder tempo já fui me escorando na parede, pois ele tinha que chegar em casa logo para não desconfiarem. Ele entrou em mim a seco mesmo, com alguma dificuldade, mas minha tara em dar para ele era tanta, que nem dei bola para dor, só joguei a bunda para trás até bater com as costas no peito dele. Foi tudo rapidinho, dois minutos e ele esvaziou um caminhão de porra dentro de mim. Eu gozei logo em seguida, batendo uma e gemendo, foi correndo, mas eu precisava disso.
        Á partir daquele dia, sempre que tínhamos um tempinho, por menor que fosse, pulávamos o muro e ele me fodia rápido e com força, como ele gostava. Não eram muitas vezes, mas pelo menos estava aproveitando de novo, já que Elias nunca mais tinha aparecido em casa.
        Numa quinta-feira, Arthur teve a aula cancelada por um problema na escola, ele veio direto no portão de casa. Era a primeira vez que tínhamos a oportunidade de repetir nossas tardes clássicas de foda a sós, sem pressa, pois como sempre minha mãe deixou almoço e foi para o trabalho.
        Ele entrou e puxei ele direto para a sala, como hoje seria especial, resolvi fazer uma coisa que sentia muita vontade. Peguei o pau dele e coloquei para fora do calção, e fui me ajoelhando em frente a ele, dei um beijo na cabecinha do pau dele, exatamente como tinha feito com Elias, fui colocando na boca, com a língua por baixo, chupando com força, mamando como se estivesse ali para matar a fome, sugava e lambia como via nos filmes, Arthur virava os olhos para trás, estava nas nuvens, eu fazia com mais força, com mais desejo, eu realmente gosto de fazer isso. Quando comecei a sentir o seu pau inchar, ele me afastou, disse que não queria gozar ainda, que ia derramar tudo no depósito de porra favorito dele (minha bunda tinha este status...kkk).
        E levantei e ele começou a passar condicionador no meu cú, delicadamente, enfiava um dedo e gemia, logo foram dois, quando percebi ele fazia movimentos de entra e sai com três dedos inteiros enterrados no meu rabo. Meus cú estava aberto esperando por ele. E sem demora senti seu pau deslizando para dentro de mim, fácil, gostoso. Com as dedadas, eu estava aberto e relaxado. Arthur me abraçou por trás em pé e me conduziu ao sofá, onde fui colocado de joelhões no assento, e com os cotovelos no encosto, olhando pela janela, tudo isso sem tirar de dentro de mim. Ali ele começou a me fazer rebolar, ele metia em mim e eu empurrava a bunda para trás. Estava delicioso, tínhamos um bom encaixe, suas bolas faziam uma batida gostosa na parte de trás das minhas coxas e isso me fazia acelerar a rebolada, estava engatado nele como uma cadela.
        Meu amigo subiu em mim como se montasse em cavalo, e de cima para baixo começou a socar com muita força e gemer muito, eu só senti o pau dele inchar estourar todo aquele leite delicioso no fundo da minha bundinha. Eu já havia gozado, com ele metendo em mim, então nesse momento cai no sofá enquanto ele tirava o pau pingando de mim. Absolutamente do nada, a porta abriu e ouvi um “o que está acontecendo aqui”?
        Minha mãe me pegou de quatro no sofá, exausto e todo gozado, com o cú aberto derramando porra do meu melhor amigo, enquanto ele tirava o pau de mim. Vamos combinar, não tinha muito o que explicar.
        Ele pegou o calção, e minha mãe o mandou ir embora dali. Eu recebi a ordem de “lavar minha bunda e ir para sala”.
        Tomei um banho e fui como se estivesse no corredor da morte. Chegando na sala minha mãe me olhou nos olhos e perguntou:
        Ela - Ele te forçou?
        Eu – Não, eu quis.
        Ela - tu é gay?
        Eu - Não, é tudo só uma brincadeira, eu não sinto nenhuma atração. (verdade isso)
        Ela – Quanto tempo vocês fazem isso?
        Eu – Umas três vezes só... (não ia dizer que era a putinha dele a mais de ano)
        Ela – Para com isso, não vou contar pro teu pai e tu não conta para ninguém, senão todo mundo vai querer fazer isso em ti e tu vai virar o veadinho do bairro. (nisso concordamos).
        Eu – Tá.
        Nunca contei sobre o Elias, mas infelizmente depois daquele dia perdi para sempre a comida daquele que foi o primeiro dono do meu cú.
        Obrigado por ler este conto, nos próximos eu contarei como as coisas seguiram e como foi o melhor verão da minha vida.
        Desculpe o comprimento do texto e os meus erros de português.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A última com meu primeiro

Codigo do conto:
187297

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/10/2021

Quant.de Votos:
10

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