Minha Viagem a SC 2



Então continuando a viagem a cidade dos parentes do meu avô em SC.
Amanhecemos, Davi enlouquecido e eu com o cu derramando porra, e fomos tomar café com a família, depois de histórias das velharias e planos para nossa temporada ali, Davi levantou e me chamou para jogar vídeo game com ele. Fomos para o quarto, mas desta vez de porta aberta, pois estavam todos ali né.
Começamos a conversar e ali ele me contou que desde sempre todos os garotos dali faziam os trocas, um batia para o outro enquanto contavam putarias, mas que sempre foi numa vibe de brincadeiras, nada mais além. Então eu perguntei se todos também se comiam e ele me explicou que não, que todo mundo tinha medo de pegar fama de veado e que aqueles moleques que eles comem, só dão para todos pois em algum dia mais excitados, eles passaram da punheta e aceitaram dar para o colega que estava com ele, e nunca fica numa vez só, o cara que dá uma vez, sempre vai dar de novo, mas nisso, quem comeu eles, contou para a gurizada e após isso, esses meninos dão para todos por medo de que alguém entregue ele aos pais. Eu que já passei por tudo isso, sei bem que não é só por “medo dos pais”, mas não quis explicar muito.
Eu então contei para ele como eu comecei e de como no meu bairro a gurizada também fazia aquilo ali em um galpão e que também lá seria um problema os pais saberem. Nisso ele me interrompeu:
- Então você é que nem os meninos? Dá a bunda para que eles não contem?
Hehehe, bem que seria legal dar para todos, mas expliquei a ele que nunca participei das rodinhas de punheta e que eu tinha que ser mais discreto, que acabei curtindo muito ser comido por causa de um amigo que me comia sozinho, em casa...
- Mas você é muito gostoso de comer... se tu fosse que nem os moleques do galpão, tu ias fazer sucesso com a gurizada daqui...
- Seria delicioso, mas como eu te disse, é complicado pegar fama...
- Mas tu irias? Porque se tu pensar bem, tu vais embora daqui uns poucos dias e dificilmente vai voltar, e aqui ninguém te conhece...
ALERTA DE PAU DURO…kkk
Mas não falei nada, o dia passou e depois do almoço, Davi avisou a irmã dele que ia encontrar a turma dele e me perguntou se eu queria ir, eu disse que ia descansar um pouco, mas que talvez depois aparecesse.
Deitei para nada né, pois meu pau não baixava mesmo com punhetas, só imaginava tudo que poderia rolar ali, sem os limites do meu ambiente.... Comecei a pensar muito e decidi que pelo menos iria lá dar uma espiada, quem sabe poderia rolar algo, pois eu não teria uma oportunidade destas tão cedo...
Fui, peguei o rumo, cheguei ao rancho, olhei pela janela, uns dois moleques trovando, imaginei que podia estar rolando e dei a volta. Bingo, lá estavam os dois do dia anterior levando rola escorados na parede, um deles era penetrado pelo Davi, que quando me viu, aumentou a força das estocadas me olhando no olho e esvaziou o saco dentro do guri, o outro gozou rapidinho e quando se virou tomou um susto ao me ver. Davi rapidamente o acalmou e disse que eu era um amigo que ele tinha convidado.
Beleza entrei junto no galpão, e ali o papo era de quem já comeu qual dos guris e de como eles faziam, riam entre eles de tudo que os meninos aguentavam e já punham o pau para fora se masturbavam contando histórias e eu contei algumas tbm, mas claro bem discretas, sobre coisas do meu bairro os moleques já não estavam ali de novo, pois cada um que ficava de pau duro ia esvaziar neles. Falando hoje, parece cruel, mas na época era uma coisa inocente, ninguém era realmente forçado, como eu disse antes, eu sei por experiência que não era por medo de ser pego, era muito mais pela excitação de ser dominado.
Mas nisso, estávamos ali, eu batendo um também, Davi ao meu lado de pau duríssimo batendo a dele, alguns meninos trocando punhetas, enquanto os dois estavam “ocupados lá fora”, meio que naturalmente peguei no pau de Davi, que fez o mesmo por mim, todo mundo meio que relaxou, já que eu era o de fora ali, a putaria aumentou, vi que mais “duplas” levantaram e se ausentaram e Davi pegou minha mão e foi me puxando para os fundos, algo tipo uma cozinha abandonada, foi me virando, me debruçou sobre um balcão e com a ajuda de saliva, começou a empurrar de novo aquele grossura para dentro do meu rabo. Desse dia a lembrança principal é o toque do tufo de pentelhos dele nas minhas nádegas, ainda arrepio de lembrar daquele “Bombril” esfregando em mim, mesmo tendo sido rapidinho, de novo, desta vez eu fechei os olhos e gemi, fui comido como eu gostava, com submissão, com risco e com força. Ele encheu meu cu, como já tinha feito a noite toda e saiu de dentro. Quando subia as calças um outro carinha, de uns 17 anos, já falou, nem sobe que é minha vez, se deu para um agora vai ter que dar para todos...
Sabia que aquilo ia acontecer e deixei rolar pois queria muito experimentar ser o “putinho” da turma. Queria detalhar mais o resto da semana no rancho, mas infelizmente, foi há muito tempo e foram muitos moleques, em várias situações diferentes, eu acabaria misturando ou inventando história, o que lembro é que fiquei por uns 4 dias como aqueles outros, todos que pegavam na minha mão eu tinha que ir, dei para todos eles e como eu chupava, dei muito mais que os outros e ainda fiz os caras forçarem eles a chupar também, claro atentando para alguns detalhes:
1 – Todos eram da faixa de idade do Davi, então eu era o caçulinha ali, foram muitos paus maiores do que eu estava habituado.
2 – Eram todos uns virjões do interiorzão, então por mais que tenha me comido até eu virar uma esponja de sêmem, eram todos rapidinhos, a seco, sem nenhuma grande estripulia.
3 – Davi não me comeu mais ali, ele me comia a noite com força e com calma, mas a noite toda durante todos os dias da viagem (dormir só no banho…kkk), tenho certeza que graças a mim ele virou o melhor comedor dali.
Bom ainda tem mais um detalhe desta viagem, mas aí eu conto na próxima, abraços e desculpem o português...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Viagem a SC 2

Codigo do conto:
204797

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/07/2022

Quant.de Votos:
8

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