Uma aventura única...



Olá, tenho quase 40 anos sou casado e continuo contando aqui as aventuras da juventude.
Como relatei anteriormente, estávamos na casa de praia da família dividindo uma garagem, durante duas semanas vivi a experiência nova de ser tratado como uma putinha pelo meu primo Elias, nem focávamos mais na praia ou em outra coisa, passávamos o dia entre encoxadas dele na minha bunda e chupadinhas rápidas minhas no pau dele. Sempre que ficávamos sozinhos, era rola no meu cú direto.
Mas passadas essas duas semanas, boa parte da família retornou para a capital e nós ficamos com a casa quase vazia (apenas a vó e o vô ficaram cuidando da gente), os outros só vinham nos finais de semana, foi assim por todo o verão.
A partir daí não tínhamos mais horário, transávamos a hora que dava vontade, pois meus avós passavam o dia cochilando no quarto deles, só saiam nas horas de refeição. Passei a ser comido sempre que Elias ficava de pau duro, ou seja, muitas vezes por dia, as vezes tinha de fugir dele kkk. Com o passar dos dias comecei a sair para jogar futebol me enturmar, pois literalmente estava passando todas as minhas férias dando o cú pro Elias (não que fosse ruim), mas tinha que curtir um pouco né. Fiz amizade com a gurizada da praia e todo dia ia jogar com os mesmos times, muito legal.
Depois de uns dias, pessoal descobriu uma casinha onde tinha material esportivo de praia, tipo de prefeitura, guardado, e fomos lá ver, a porta estava com o cadeado quebrado e nós entramos, havia várias bolas de esportes diversos ali, cada um de nós “ganhou” uma, não entendi direito o que rolou ali na hora, mas sabia que tinha algo errado. Fui para casa, dei para o Elias, e dormi normal.
No outro dia, fui lá jogar futebol com o pessoal, jogamos, normal, foi divertido, demos uns mergulhos, no fim do jogo, os guris da turma das bolas do dia anterior me chamaram porque tinham que falar uma coisa séria comigo. Fomos novamente até a cabana das bolas e chegando lá eles me aterrorizaram dizendo que o que fizemos ontem tinha sido roubo, e que se alguém soubesse eu seria preso (eu era um idiota). Fiquei apavorado, quase chorei, pedi que não contassem para ninguém, que minha mãe ia me matar e logo veio a real intenção de tudo aquilo. Eles eram quatro guris, todos mais velhos que eu, um loirinho bem magrinho, vermelho do sol, era o mais novo deles, havia dois mulatos, que moravam ali na praia, que eram bem moleque rueiro, como se diz por aqui e o Levi que era o mais velho de todos e único que eu conhecia mais, pois era o que organizava o futebol (e aquela coisa toda ali).
Quando eu estava ali implorando para que não contassem, Levi fechou a porta da casinha que estávamos e foi dizendo fica tranquilo que não vamos contar NADA que acontecer nessa casinha aqui. Na hora eu entendi e fui me acalmando, não era a primeira vez que estavam armando para me comer, mas eu estava em uma situação muito complicada ali, não podia dar para um estranho na praia e arriscar que todo mundo soubesse que eu gostava de ser enrabado, imagina ser puta de quatro caras, a chance de dar merda era muito grande.
Fui em direção a porta, mas fui agarrado por trás pelos irmãos e com força fui posto debruçado sobre a mesinha do quiosque, os dois ficaram me segurando enquanto sentia meu short descendo aos calcanhares. Senti um cutucar que já fazia parte da minha rotina, mas sem cuidado e com força, a cabeça do pau entrou rasgando minhas pregas, gritei e tive minha boca tapada por um deles, em segundos sentia as batidas de uma virilha contra minha bunda e as bolas batendo nas minhas coxas. Havia um respirar ofegante bem próximo a minha orelha, eu era comido de uma forma diferente da que eu estava habituado, eu curtia dar, mas ali eu estava sendo sodomizado a força. Abri os olhos e vi que Levi estava ao lado se masturbando olhando a comida que por eliminação o novinho me dava com pressa, afobado. Em minutos senti jatos de porra escorrendo dentro de mim e o menino gemendo muito, acho que nunca tinha comido ninguém.
O pau saiu de mim, mas não houve tempo de relaxar, um dos irmãos saiu dos meus braços e trocou de lugar com o lourinho, num golpe sua pica acertou o fundo do meu cú, ele galopava em mim como se montasse um cavalo, fazia piadas e riam como pau enterrado em mim. O foda é que eu já estava gostando da coisa, mas não podia admitir, tinha que resistir, manter o papel de violentado, seria um preço muito alto eles saberem que eu gostava de ser putinha de moleques como ele. O primeiro irmão gozou e chamou o outro para me “usar” também, e ele veio. Ele ficou roçando o pau nas minhas pregas que já estavam castigadas enquanto eu já sentia meu pau duro, fiquei pressionando-o contra a mesa para esconder. Depois de algumas pinceladas, com certa facilidade a cabeça escorregou para dentro e um gemido me escapou, no qual rapidamente emendei um “ai para tá doendo por favor”, ficou estranho, mas tentei segurar a franga. Ele me comeu gostoso, sem muita força, mas pegando em mim e falando putarias no meu ouvido, esse com certeza já comia cú da gurizada por ali, uns minutos se passaram e ele encostando no meu ouvido gemeu e falou “fica quietinho agora depósito de porra da gurizada”, filho da puta, eu senti meu pau babar, nessa hora senti vontade de descer da mesa e dar pros quatro a valer, mas me segurei e respirei fundo. Ele saiu de mim e Levi veio aproximando-se, mas nesse momento ele disse, “Chega gurizada, deixa ele descansar um pouco” e mandou o pessoal ir dar um mergulho. Eu fiquei ali com ele, arrombado, com a bunda escorrendo porra, curiosamente começou a conversar comigo de forma amistosa.
Levi: “Tu já tinha dado a Bunda antes né?”
Eu: “Claro que não, eu não sou veado”
Levi: “Tu aguentou fácil de mais, eu sei que tu já deu, e não foi uma vez só.”
Eu:” Cara vocês me pegaram a força, eu só aguentei para vocês não contarem.”
Levi: “Então por que teu pau ficou duro como pedra o tempo todo enquanto tu segurava gemidinhos de olhos fechados? Eu estava te cuidando...”
Eu engoli seco e vi que tava embretado, antes de eu pensar em uma resposta, ele pôs o pau pra fora da bermuda de novo, e ele estava gigante, o maior que já tinha visto até aquele dia, tinha uma cabeça enorme, como um cogumelo, e era grosso de não fechar a mão. Levi começou a se masturbar e aquele monstro só crescia, nessa hora ele me olhou e disse que sabia que eu curtia dar e que eu podia dar pra ele gostoso ali e aproveitar, ou continuar fingindo e levar uma enrabada na marra, como foi com os outros.
Levi: “E ai? Tu dá essa bunda para alguém ou não? Tu Gosta?
Eu: “Siim..”
Contei a ele sem dizer quem que tinha um comedor regular e que curtia sim ser comido por outros meninos, ele foi pegando minha mão e colocando no pau dele, eu já perdendo a vergonha e por estar a sós com ele, ajoelhei e comecei a tentar mamar, pelo menos a cabecinha.
Levi riu, “chupa como uma putinha e quis me convencer que nunca tinha dado a bunda...”
Mamei por uns minutos e comecei a me masturbar tamanha excitação de tudo aquilo, nesse momento ele me olhou e disse que só me comeria se eu quisesse, eu acenei com a cabeça que sim, mas ele disse que eu teria que pedir...
Eu:” ME COMO POR FAVOR, EU QUERO MUITO DAR PRA TI”
Ele deu uma gargalhada e já foi se sentando numa banqueta que havia ali, com o mastro apontando para cima. Me puxou colocando-me de costas para ele, cuspiu muito no meu cú, que mesmo já aberto pelo outros, certamente passaria trabalho para agasalhar aquela tora. No momento seguinte ele encostou a pontinha do pau no meu rego e foi deslizando a cabeça pelas bordas alargando aos poucos as preguinhas do meu cú. Com as mãos ele começou a acariciar meu pau, minhas bolas e meus mamilos, enquanto me chamava de veadinho gostoso, ficava elogiando um cú por aguentar tanta foda sem arregar, nessa pegação quando dei por mim, senti minha uma ferroada lá no fundo do reto no momento em que senti minha bunda sentar sobre suas coxas e bolas. Ele me apertou com minhas costas em seu peito mordicando meu pescoço, eu estava empalado por ele, agasalhando seu pau inteiro no meu cú, dei um gemido gostoso, e gosei ali sem tocar no meu pau. Levi começou a mexer e me fazer rebolar, sem me desencostar de seu peito, eu fui ao Paraiso, queria ficar ali pra sempre, ele era o cara mais experiente que já havia me comido, eu rebolava e gemia, me sentia uma vadia servindo o dono. Quiquei por uns dez minutos e ele me pôs de joelhos, onde a pedido meu derramou toda a sua porra dentro da minha boca, engoli satisfeito o leite daquele que me deu tanto prazer.
Paramos para respirar um pouco e em seguida disse a ele que tinha adorado, pedi para ele por favor não contar a ninguém, ele foi muito solicito e já me garantiu que não contaria para não perder um cú tão gostoso, fiquei meio cabreiro com essa última frase, mas ele cumpriu a promessa, ali mesmo já saiu fazendo um teatro pros outros, me ameaçando de que se eu contasse aquilo que fizemos com ele, ele iria me dar um surra e contar pra todo mundo que eu roubei a bola e eu emendei “implorando pra não fazer isso” e fui embora todo gozado. Ele nunca contou e eu também nunca contei, nem ao Elias, nem a ninguém o que rolou ali e em outros dias naquela praia, foi verão espetacular.
Desculpe o conto longo e a escrita confusa, pois são fatos muito antigos e que escrevo as vezes tendo de parar para me masturbar, pois me lembro com muito tesão desta época.
Logo conto mais desse tempo e mais algumas novidades, com essas lembranças da juventude, fiquei curioso e andei aprontando...kkk
Até o próximo!

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Comentários


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ethiel Comentou em 10/06/2022

Narrativa perfeita e precisa! E não se preocupe em parar pra se masturbar.. até eu que não vivenciei suas histórias já tive que fazer isso...rsrs..

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passivo10 Comentou em 29/05/2022

Affff... Tão gostoso quando os paus começam a ficar maiores...os primeiros pequenos uns 13 cm +- e quando vai ver já tá recebendo um de 20 cm... Votado

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charmer Comentou em 12/01/2022

Que delícia de relato... fiquei com vontade de ser o seguinte e pegar já bem arrombadinha...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma aventura única...

Codigo do conto:
191679

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/12/2021

Quant.de Votos:
11

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