Tio Lauro - Parte 1- meus 18 anos, as putas, o cabaço e o cu que nunca imaginei



Eu estava completando 18 anos naquela noite. Era um menino, pele rosada, corpinho definido, sorriso perfeito e muito safado. Os hormônios eram a mil. E muito sentindo um tédio enorme por estar comemorando minha maioridade em uma festa de família, daquelas festas chatas que de vez em quando os mais velhos fazem pra reunir primos que não se vêem nunca. Eu não seria louco de tentar alguma coisa numa festa de família, primeiro porque nenhum parente me atraía, e segundo porque ninguém entre os convidados podia sequer desconfiar que eu curtia homens. Todo mundo era muito machista naquele lugar, e inclusive meu pai e meu irmão. Ainda não tinha tido muitas experiências, e estava na minha cara que eu era virgem com mulher.
Talvez por isso um primo de meu pai zoava tanto da minha cara. Ele era um tipo asqueroso, que estava no quinto casamento, dessa vez com uma mulher que tinha idade pra ser filha dele. Meio gordo, bêbado, baixinho... e rico! Esse era o maior atrativo pras esposas, sem dúvida. Quando a festa estava no fim, ele apoiou no balcão e disse:
- Lucas, então a partir de hoje você já pode beber, pode fumar, pode ir pra um puteiro... pode até ser preso!
- É! (respondi sem achar graça na piada).
- Hoje vou te levar pra um puteiro pra perder o cabaço! – ele disse
- obrigado, tio. Não preciso disso...
- Ué, como é que não? Todo mundo precisa de uma xoxota pra se divertir de vez em quando. Olha Miro, o menino disse que não quer – disse chamando meu pai.
- kkkk, não disse que não quero, pai. Só falei que não preciso pagar pra isso.
Meu pai fingiu não entender o comentário. E eu não dei muita atenção à conversa. Me afastei e de longe comecei a ver eles conversarem. Meu pai parecia reprimir o primo dele, e eu ficava só observando eles falarem e olharem pra mim.
- Lucas, chegue aqui. – me chamou meu pai depois de uns 20 minutos. – O Lauro tá sem condição de dirigir, você leva ele pra casa?
Fiquei muito bravo com o pedido do meu pai. O primo dele, que eu chamava de tio, já era chato demais, e bêbado estava muito pior. E eu teria que leva-lo embora... Eu nem carteira tinha!
- É Lucão, dirige pro tio! Você vai dirigir até o puteiro hoje, vou pagar uma puta pra você perder o cabaço! – disse Lauro em um volume bem alto, que fez todos os outros homens escutarem e rirem da situação.
Mesmo contrariado, depois de meia hora lá estava eu, manobrando o carro do mala do primo do meu pai. Fiquei tão bravo que não falei nada.
- Tá brabo com o tio, Lucão? Orra cara, vamo se divertir, não é todo dia que você faz 18 anos!
- Tô de boa, tio...
- Opa, então que bom... Vamos lá no puteiro...
- Não, sem chance. Vou te deixar em casa e depois vou pra minha casa.
- Ahhhh não, Lucão! Não faz isso... vamo lá, eu pago... vou escolher uma puta de buceta bem gostosa pra você.
O jeito que ele falava me dava nojo. Fiquei em silêncio só olhando com uma cara de ódio.
- Lucão! Você só não vai com o tio se não gostar de uma bucetinha bem molhadinha. Só se for isso... aí a gen...
Interrompi meu tio.
- Pare tio!
- Pare o que, Lucão? Kkkkk vc não gosta? Ou nunca comeu uma? Kkkkk
- Não gosto. Respondi da forma mais ríspida possível. Nem sei de onde tive coragem.
Ele ficou em um silêncio absoluto. Mas não aguentou muito tempo e disse num tom diferente:
- Não gosta? Ou nunca comeu uma...
- Nunca comi e não quero comer desse jeito.
- Ah não, para o carro garotão... hoje você vai descobrir. Eu pago!
No meio do caminho, ele começou a dizer que como nunca teve um filho, tava feliz porque estava tendo essa conversa comigo. E eu achando aquilo tudo bizarro. De tempo em tempo ele pegava no celular, e mandava umas msgs.
- Tio, tamo chegando, para de mandar msg e procura aí o controle do portão...
- Ah, essa Luciane (esposa dele) é muito chata, tá perguntando se já tô em casa...
- Ué, mas ela não está em casa?
- Não, ela tá viajando com as amigas kkkkk
Chegamos, ele abriu o portão, me indicou a garagem e quando fechei o carro, ele disse que era pra eu entrar e ajudar ele a abrir a porta do apartamento. Era uma cobertura digna de filme. Abri a porta, coloquei ele pra dentro, ele abriu a geladeira, pegou mais duas cervejas e disse
- Senta aí, vamos tomar a saideira.
Eu neguei, mas ele insistiu.
Deu uns 15 minutos, estávamos sentados no terraço, e tocou o interfone.
- Tá esperando alguém, tio?
- Tenho uma surpresinha pra você...
Não gostei nada disso, e de repente entraram pela porta duas mulheres, com vestidinho decotado, super maquiadas. Com certeza as duas eram garotas de programa. Eu estava encrencado, porque não queria transar com uma mulher de programa na minha primeira transa com mulher.
- Tio, tô indo embora, valeu pela cerveja e pela cia.
- Nossa Laurinho, teu sobrinho pelo jeito não curtiu a gente... ou será que ele não gosta de mulher? Kkkkk – disse uma delas.
- Liga não, Maju! Pelo jeito esse aí gosta é de macho... – respondeu meu tio.
- Não, eu gosto de mulher sim... só não curto garota de programa – eu disse.
- Ah é? E quantas você já pegou? – disse Lauro.
- Nunca precisei, tio. – respondi sarcasticamente. – Pra mim chove mulher.
- Kkkkkkk deve ter pau pequeno... – disse Maju.
A outra moça, ficou incomodada com as gracinhas e me puxou pela mão.
- Não liga, vem comigo.
O nome dela era Morrana, e ela deu uma piscada enquanto me puxava. Ela me levou pra longe dos dois e me disse:
- Ei, não fica nervoso... é cheio de velho assim que quer colocar o filho ou o sobrinho em situações assim... O teu tio até brocha quando tá bêbado desse jeito kkkkk... se você não gosta de mulher, nem dê bola, vamos fingir que estamos transando, aí ele me paga, não te enche o saco e ainda sai dizendo pra todo mundo que você é um garanhão kkkkk.
Pelo jeito Morrana conhecia bem aquele lugar. Ela abriu a geladeira, pegou umas bebidas, colocou uma música e sentamos na cama do quarto de hóspedes. De repente me dei conta que estava com um puta legal, conversando e rindo. Ficamos umas duas horas nessa conversa. Ela me contou que uns meses antes meu primo Clécio tinha ido lá também, da mesma forma, e que ele havia fodido ela muito bem, mas que tinha um pau pequeno...
- E eu? Você acha que tenho pau pequeno?
- Ah Luquinhas, como vou saber se não vi? Kkkkk – Morrana respondeu.
- Ah, sei lá. Vocês devem saber quem é dotado só pela cara.
- Mostra aí, deixa eu ver que já te falo.
- kkkkkk tá mole...
- Deixa eu ver, já deixo ele durinho durinho.
Morrana meteu a mão por dentro da minha calça e começou a mexer com cuidado. Não demorou muito e meu pau estava duro na mão daquela puta. Ela abriu meu cinto cuidadosamente, abaixou minha calça, depois minha cueca e começou a me chupar. Era gostoso, mas diferente das chupadas que tinha recebido de um amigo do colégio. Ela desabotou minha camisa, começou a lamber meus mamilos e tirou sua roupa toda. Como estava frio e eu meio tímido, me deitou na cama, me cobriu e entrou debaixo da coberta.
- Eu vou fazer só o que você quiser, tá? – me disse.
Pouco tempo depois, Morrana completamente nua com um corpo escultural subiu sobre mim, encapou meu pau e foi encaixando na sua bucetinha. E começou a quicar.
Mas de repente, a porta se abriu, a luz acendeu.
- Porra Lucão, teu tio tá velho e acabado mesmo... Brochei com a loira gostosa. – disse Lauro, completamente pelado com um pau meia bomba. – Foda cara, olha só, não consigo mais usar camisinha.
Lauro era sem noção nenhuma. Ele simplesmente arrancou a coberta, me deixando totalmente exposto com Morrana sentada sobre mim.
- Ei, você é louco, tio? Que é isso?
- Ah, foi mal... só queria ver se você tava usando camisinha. Olha só como a Morraninha é gostosa, toda durinha... – disse pegando no peito de Morrana. Ela obviamente se esquivou dele, mas ele insistiu em pegar nela.
- Puta a gente trata assim, Lucão, vai aprendendo! – e pegou seu pau e passou na cara dela.
Eu empurrei a mulher de cima de mim, e disse pra ela se vestir.
- Que foi, Lucão? – ele dizia – Ficou com vergonha do tio?
- Vá embora, Morrana. Chame a outra e vão embora... Cadê o dinheiro delas tio?
- Que dinheiro o quê? As duas vagabundas nem fizeram a gente gozar... – ele dizia transtornado de tão bêbado que estava.
Levantei pelado, nessa hora já tava com o pau baixo, abri a carteira do meu tio, dei o dinheiro a elas, pedi desculpa e coloquei as duas pra fora. A vontade que eu estava era de dar uma porrada na cara dele.
Bati a porta, entrei pra pegar a minha roupa. E me deparei com ele sentado no sofá da sala, bêbado, com as pernas abertas, coçando o saco e tomando uma cerveja.
- Tio, você foi um bosta. Que idiota o que você fez, não tem vergonha?
- Vergonha eu tenho é de brochar, de tratar puta como puta não.
- Por isso que você brocha, na tua idade fazendo esse tipo de palhaçada...
- ah vai tomar no cú kkkkk você nem curte buceta, nem devia ter te trazido aqui. Teu primo Clécio comeu pra valer a Morrana... ele sim é macho.
- E você acha que é macho só porque trata mulher desse jeito?
- kkkkkkk olha só, um viadinho querendo me ensinar a tratar de mulher... Sabe o que você precisa, Lucão? Precisa de um desses aqui... – e apontou pro próprio pau mole caído no sofá...
- Desses? Do tipo desse teu? Que é pequeno, não sobe, e fica escondido embaixo de uma barriga assim? Kkkkk você é uma piada, tio.
- Olha o respeito, Lucas... senão já te arrombo e você vê como é um homem de verdade.
- Então vem... me mostra então. – respondi gargalhando porque ele era a pessoa mais podre que já tinha conhecido.
Meu tio foi levantando devagar, se apoiando numa mesa do lado do sofá e quase caiu. Ele veio me dar um tapa de brincadeira, mas quando chegou eu empurrei ele de volta no sofá. Estávamos os dois pelados, bêbados e um com ódio do outro. Mas ainda assim eu estava rindo da situação. Quando ele caiu pela terceira vez, ficou meio de lado, e eu resolvi acabar com aquela palhaçada. Enfiei meu dedo indicador no cuzinho dele com força e de uma vez. Ele se assustou e me olhou rápido.
- Que é isso?
- É pra você aprender a não brincar comigo, tio. Agora vou contar pra todo mundo que teu cu não é mais virgem... kkkkkkk
- Nunca mais faça isso, Lucas. Senão vou te matar.
- Nossa, que machão que você é tio... me mata então.
Lauro levantou muito bravo, e veio literalmente me enforcar, mas eu tinha gostado da brincadeira. Ele começou a fazer uma luta comigo, e cada vez que eu escapava, dava um jeito de apertar na bunda dele, de passar a mão naquele rabo, e até de enfiar meus dedos.
Curiosamente, depois de uns minutos nessa brincadeira, me afastei e consegui ver um detalhe importante:
O PAU DELE ESTAVA DURO.
Era o que eu mais precisava pra tirar sarro pelos próximos anos.
- Ô loco, Tio Laurinho!!!! O que é isso?
- Ah, seu filho da puta... claro que fiquei com o pau duro, só brocho quando tô de camisinha, e você fica se esfregando no meu pau...
- Euuuu? Eu tô me esfregando na tua bunda. Tá querendo levar rola e não sabe como né?
- Filho da puta – ele não sabia o que dizer...
- Quer pau? Quer? Olha aqui o que é um macho de verdade, vem cá que vou comer teu cuzinho... – eu respondi
- Sai fora, Lucas... você já foi longe demais.
- Eu? Não fui nada ainda, vem cá. – mesmo com a pica mole, eu comecei a roçar a bunda dele que se esquivava o tempo todo. – vem sentar no teu sobrinho... você não disse que hoje eu ia perder o cabaço? Então aqui tá meu pau, vem tirar meu cabaço.
Enquanto ele fugia pela sala, derrubando tudo que tinha pela frente, eu dei uma lambida no pescoço dele. E percebi que ele se arrepiou. Claro, na hora em que ele parasse, eu ia embora. Só queria aproveitar a situação pra tirar mais um sarro dele. E ver aquele homem machista com medo de mim foi me dando tesão. Numa das voltas que ele dava correndo em volta do sofá, meu tio tropeçou e caiu no chão. E eu não pestanejei: subi nas costas dele e enfiei meu pau naquele cu.
Meu deus, o que eu estava fazendo? Caí em mim, e me assustei com minha própria atitude. Ele estava com uma cara de dor, de pânico, humilhado, deitado no meio da sala, e eu transtornado.
- Porra, desculpa tio. Me perdoa. Por favor me perdoa.
Levantei correndo, fui pro quarto de hóspedes, coloquei minhas roupas, vi que meu pau estava sujo de sangue e comecei a tremer desesperado... Saí dali correndo, abri a porta do apartamento, entrei no elevador e fui embora.
Cheguei em casa, tomei um banho, e já era quase nove da manhã.
Peguei meu celular, mandei uma msg...
- Tio, está tudo bem?
Continua em breve
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Foto 1 do Conto erotico: Tio Lauro - Parte 1- meus 18 anos, as putas, o cabaço e o cu que nunca imaginei


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 08/05/2022

delicia demais

foto perfil usuario raphael6

raphael6 Comentou em 13/10/2021

Muito bom. No fundo esses pseudo heteros querem mesmo é uma Boa pistolada, conheci vários que na hora H, viram a buzanfa e pedem pra meter. Gostosinho o titio, continue...

foto perfil usuario jujas

jujas Comentou em 13/10/2021

a continuaçao?na foto esta o teu tio?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tio Lauro - Parte 1- meus 18 anos, as putas, o cabaço e o cu que nunca imaginei

Codigo do conto:
187898

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2021

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
1