Tio Lauro - Parte 2- a humilhação, a vingança e o pau

Esse conto é a continuação do lance doido que rolou com o primo do meu pai, a quem chamo de tio...
Cheguei em casa, tomei banho. Já passava das 9 da manhã. Peguei o celular e mandei uma msg.
- Tio, tá tudo bem?
Ele visualizou mas não respondeu.
Era meu primeiro dia sendo maior de idade, e eu já tinha feito cagada. Deitei mas não conseguia dormir pensando no que eu tinha feito. E se esse cara contasse o que eu tinha feito? E se ele quisesse se vingar de mim? E se ele estivesse morto?
Era quase três horas da tarde quando meu telefone notificou uma msg. Era ele.
- Lucas, precisamos conversar.
Meu coração disparou.
- Ok.
Quis tentar analisar a situação, e resolvi tirar um sarro pra ver qual era.
- Gostou? kkkkk olha que não sou disso hein?
Ele respondeu bem sério por audio:
- Lucas, é sério. Não tô brincando. Venha aqui em casa.
O jeito que ele disse me fez ficar com medo. Eu disse pra ele:
"tio, melhor não. vamos falar por aqui. tô com vergonha, arrependido, então acho melhor não ir".
"É melhor você vir. Não vou fazer nada, só quero falar com você, juro que vai ser melhor".
"ok, que horas?"
"às oito".
O relógio parecia não andar. E às oito da noite eu estava saindo quando meu pai perguntou
- Está indo no Lauro?
A pergunta me deixou nervoso.
- Vou pai, por que?
- Porque ele me disse que a noite foi boa e que hoje iam repetir kkkkkkk esse é meu meninão! kkkkk
Por que meu pai e meu tia tinham conversado? pq meu tio disse que a noitada tinha sido boa.
Cheguei no apartamento do meu tio pensando nas piores coisas possíveis. Abri a porta, e não vi ninguém. Quando fui fechar a porta, ele estava escondido atrás de uma parede e fechou a porta com força. Me assustei, e ele já me empurrou pra trás, dizendo que íamos conversar.
- Então você é corajoso mesmo, Lucas... Não ficou com medinho do que o tio ia fazer?
- Calma tio, vamos falar numa boa. Estávamos bêbados ontem, e sei que fui longe demais...
- Sabe?
- Sei, tô arrependido mesmo, na real.
- Ah, tá arrependido? Você tem noção do que fez comigo? Eu sou macho, Lucas. Não sou viado como você... Nunca ninguém fez isso comigo.
Ele me empurrava e eu achava que ele ia me bater.
- Tio, calma, você não é viado, eu sei... eu tava bêbado e você também.
- Você fez meu cu sangrar Lucas, isso não se faz com um velho como eu. Vou te dar uma lição...
Ele puxou minha camiseta e rasgou a gola. Naquela hora pensei que ia morrer.
- Calma calma, vamos sentar e conversar numa boa...
- Sentar? Você vai sentar sim... mas vai sentar na minha vara pra aprender a não fazer mais isso com ninguém.
- Tá louco tio... você acabou de dizer que não é viado.
- Não sou, vou te mostrar como não sou... preciso ser recompensado pela humilhação que passei ontem.
- Humilhação? você é que humilhou quem estava aqui, eu, as putas...
- Vem cá que agora vou fazer a mesma coisa em você. - meu tio me jogou no chão, arrancou minha calça de moletom, e pulou em cima de mim. Eu comecei a rir com a situação, mas ele tava muito bravo.
- Tá rindo? Quer rir? vou te dar motivo pra rir.
Ele tirou a calça dele e começou a esfregar o pau na minha bunda. Estava meia bomba e eu sentia o pau babando...
-Tio, não faz assim, vamos conversar numa boa... se você gosta disso, eu te dou, mas com carinho kkkkk mas depois eu quero comer teu cuzinho também.
Quanto mais eu ria e falava, mais ele ficava irritado.
Eu jurei que ele estava brincando, e só percebi que o bagulho era sério quando senti a primeira estocada.
Gritei, chorei, implorei pra parar. Ele realmente tava me comendo.
- Fica quieto Lucão... Tá vendo como é bom? você arrancou meu sangue, agora vou arrancar o teu. Vou te arrombar, te deixar com o cu largo.
- Tio, para por favor. Para pelo amor de deus...
Por algum motivo, meu tio saiu de cima de mim, subiu a sua calça e sentou no sofá. Minha cara era de pânico. Ele sentou no sofá, puxou um charuto e começou a me olhar. Eu fiquei ali no chão humilhado, com a calça abaixada.
Uns minutos depois, ele quebrou o silêncio.
- Nunca mais faça isso, Lucas, se não quiser que eu faça o mesmo.
- Tá bom tio, me desculpe... Me perdoe. Nunca mais vou fazer isso...
- Melhor assim.
- Posso tomar um banho? acho que estou sujo.
- Sangue?
- Talvez.
Entrei no banheiro, tirei a roupa, entrei no chuveiro. E não vi sangue, mas fiquei um tempo pensando na loucura que tinha acabado de acontecer. Aparentemente ele não tinha me rasgado. Quando a água caia no meu corpo, passei a mão no meu cuzinho recém comigo e fiquei excitado pela primeira vez naquele dia. Estava me enxaguando quando tio Lauro abre a porta do banheiro.
- Você precisa de uma toalha.
Senti um misto de tesão e de raiva, e não quis olhar pra ele. Me virei pra parede.
- tá aqui a toalha. Se precisar de uma pomada tem na gaveta da pia. - ele disse com um tom bem diferente.
Saí do banho, me vesti novamente e estava decidido a ir embora.
- Tchau tio, desculpe novamente o que fiz ontem.
- Espere, você vai jantar comigo hoje.
- Não tio, preciso ir embora, meus pais estão esperando.
- Não estão, eu disse que hoje a gente ia longe.
Filho da puta, ele tinha combinado tudo. Com medo e com vergonha, sentei na mesa, que estava arrumada e tinha até velas. Meu tio entrou na cozinha e voltou com os pratos prontos. Me serviu, colocou uma música, abriu um vinho.
- Bebe?
- Acho que hoje não, obrigado tio.
- Bebe sim, hoje você vai beber um vinho bom.
Eu não falava nada. Só tentava entender a situação toda.
Depois que comemos, fui levantar e levar o prato na cozinha.
- Tio, preciso ir. Sério.
- Não vai não. Primeiro a gente vai resolver essa situação toda.
- Como assim, tio? Já resolvemos. Você já resolveu, já se vingou. Agora me deixa ir por favor.
- Não. Não tô falando resolver com a vingança. Tô falando em resolver esse clima.
- Não tem clima. tá tudo certo.
- Não tá não.
- Tá sim, tio. Tá resolvido.
- Quero saber mais de você, da tua vida...
Pq esse cara tava interessado na minha vida. Ontem ele tinha sido um bosta, hoje me pegou a força, não gozou, não continuou e agora tava me tratando de um jeito doce... eu hein? o cara era louco. Fui respondendo as perguntas bem sério.
- Você podia dormir aqui, né Lucão?
- Tio, pare... não posso.
- Ah, mas só essa noite. Agora que estamos de bem, vamos beber e curtir a noite.
- Não tio...
Quando fui terminar minha resposta, ele levantou da cadeira, me puxou pela mão e começou a dançar.
- Vem dançar com o tio, vem...
- Pare, não vou.
Mas ele me apertou de um jeito tão diferente, que acabei cedendo. Ele me apertou pela cintura, e começou a balançar. Se esfregava bem lentamente no meu corpo. Eu já quis mais fugir. E de repente ele começou a cheirar meu pescoço, me deixando arrepiado. Não estava entendendo nada.
Meu pau deu sinal, e como minha calça era de moletom, não ia conseguir esconder muito tempo. E ele percebeu.
- Nossa Lucão, acho que você ficou animadinho.
- Tio, pare, não tô entendendo onde você quer chegar...
- Quero chegar onde você quer chegar.
As mãos do meu tio percorriam meu corpo e do nada ele passou a mão no meu pau. Eu dei um pulo pra trás e ele continuou. Bem lentamente foi colocando por dentro da minha calça, depois da minha cueca. Parecia que ele queria mesmo tocar uma punheta pra mim. Eu me arrepiei de novo, e aquela foi a deixa que ele esperava.
- Posso?
- Pode, mas você está fazendo isso com vontade ou é pra rir de mim?
- Se quer saber, dê uma olhada aqui, Lucão. - me disse tirando sua calça e sua cueca. Ele estava de pau duro e babando.
Tio Lauro se abaixou bem lentamente, ficou de joelho no chão e engoliu minha pica... ele lambia com muita vontade, beijava a cabeça do meu pau, dizia que era lindo. Veio com cuidado me empurrando pro sofá, e quando sentei, ele abriu minhas pernas, sentou na frente no chão e veio brincando com meu pau. Lambia minhas bolas, minha virilha, subia minha barriga com beijos. Eu comecei a gemer.
- Isso Lucão, geme pro tio. geme que assim eu gosto.
Que tesão da porra. Eu ficava lembrando daquele cara escroto e machista, lembrando de ter enfiado meu pau no cuzinho dele na noite anterior e agora ele estava ali, humilhado no chão me fazendo um boquete gostoso.
- Tio, se você não parar eu vou gozar...
- E você quer gozar já, Lucão? Quer?
- Não sei, você quer que eu goze?
- Ainda não. Deixa eu me divertir mais, porque tá gostoso chupar esse teu pauzão gostoso...
Foi só ele falar isso que comecei a esporrar na boca dele. Gozei de um jeito que nunca mais na vida eu consegui. Jatos e jatos de porra quente, grossa e salgada na boca do meu tio.
Depois de uns minutos, me senti na obrigação de retribuir e resolvi inverter a situação. Ajudei ele a levantar, sentei ele no sofá e fui me abaixar pra começar a chupar.
- O QUE VOCÊ VAI FAZER? NÃO, NÃO FAÇA ISSO. - me disse em tom mais agressivo.
- Por que? ia retribuir...
- NUNCA MAIS FAÇA ISSO, LUCAS. Aqui quem manda sou eu, não quebre o encanto...
- kkkk como assim?
- Aqui você é o macho. Não venha ser viado...
Cara que loucura, meu tia tinha curtido ser submisso. Só isso. Ele não queria que eu fizesse nada nele. O fato de ter me comido umas horas antes mostraram que ele gostava muito mais de fazer o outro gozar...
Ok, entendi o recado, fui me vestir e ele me disse pra ficar mais um pouco. Me serviu mais vinho, sentou no chão da sala, e nós dois ainda nus ficamos conversando sobre coisas da família.
Quando marcou uma da manhã, ele me pergunta:
- Lucas, você topa tomar um banho comigo? na banheira...
- Vamos!
Entramos na banheira do quarto dele que tinha uma parede inteira de vidro e ficamos lá, meio abraçados no meio da espuma. Quando de repente sinto a mão dele começar a pegar meu pau.
- Tio, você tem certeza disso?
- Tenho, deixa eu curtir você hoje e amanhã a gente finge que nada aconteceu.
Ele começou a tocar uma punheta bem lentamente e com cuidado. E eu fui pegar no pau dele que estava duríssimo, mas ele empurrou minha mão. Aí, ele se ajoelhou e foi pegar o cigarro que estava ali do lado da banheira, e ficou com a bunda virada pra mim. Não sei se ele não conseguia pegar, ou se fez só pra exibir pra mim, mas levantei e dei uma mordidinha. Ele virou rápido e disse:
- Ei, me respeita kkkkkk.
- Você que se exibiu pra mim kkkkk
- que bom que você entendeu.
Bom, diante disso, não me fiz de rogado. Enquanto ele massageava minhas bolas, eu comecei a massagear o cuzinho dele. E pela idade do meu tio, era bem apertadinho. provavelmente ninguém tinha entrado ali.
- Vai com calma que ontem foi minha primeira vez - ele disse.
- Não vou fazer nada que você não queira.
Tirei ele da banheira, fomos pro chuveiro, e de lá direto pra cama.
Coloquei meu tio deitado na cama e comecei a fazer um cunete. Minha língua invadia aquele cuzinho peludinho, beijava, lambia, mordia a bunda. E ele se contorcendo de prazer.
- tio, vou te comer... quero invadir você e abrir as tuas pregas. posso?
Ele só balançava a cabeça e gemia.
No começo não entrava, porque meu pau é grandinho. Mas depois de várias tentativas e de várias caras de dor, entrou. Enfiei até minhas bolas baterem na bunda dele. Mas eu queria ver aquela cara, por isso resolvi pegar ele de frango assado.
Depois ele começou a cavalgar. Era um tesão enorme ver aquele cara cinquentão, barrigudo, peludo, machista sentando na minha vara. Ele até rebolava.
Depois de meia hora bombando, eu digo que vou gozar. Ele desencaixa bem rápido e se ajoelha do lado da cama.
- goza na minha boca, Lucão. Me deixa beber tua porra d enovo.
Enchi a boca do velho de porra mais uma vez. E ele fez questão de abrir e mostrar que tinha bebido tudo.
Que tesão... quando fui levantar da cama, vi que estava toda suja de porra.
- Ué, e essa porra aqui.
- Eu gozei. E nem toquei meu pau. - ele disse rindo. E tinha gozado logo que comecei a foder.
Fui me vestir, e ele me agarrou e disse:
- não, você não vai embora... e nem se limpar. vamos dormir juntos e sujos de gala...

(continua em breve)