o último a sair é o macho do Padre



Juro que nunca pensei em vir até aqui pra postar um texto assim... não por nenhum tipo de preconceito, mas porque não me passava pela cabeça qualquer situação parecida. Eu tinha acabado de me formar em educação física e pela situação financeira precisava trabalhar bastante porque no fim daquele ano pretendia casar. Já fazia um bom tempo que estava namorando uma enfermeira muito gostosa, por quem era realmente apaixonado. Mas a grana tava curta e a gente queria dar entrada numa casa.
Por isso, espalhei currículos como treinador de futebol em muitos lugares, desde escolas, clubes recreativos e por aí vai. Num dos colégios, a secretária me respondeu que infelizmente lá todas as vagas estavam preenchidas, mas que na igreja que mantinha o colégio havia uma vaga, pra treinar os seminaristas. Fui ansioso até lá, porque embora não fosse nada do que eu tinha imaginado pra mim, era uma forma de ganhar um dinheiro.
Liguei no telefone que ela passou e marquei no dia seguinte às 18 horas pra ir conversar com o padre Lúcio. Pelo jeito dele falar e pela voz, devia ser bem mais velho do que eu, que tinha uns 22 anos nessa época.
No dia seguinte, minha namorada ficou com o carro porque teria plantão, mas antes de ir me deixou na tal igreja, que era sem dúvida a igreja mais bonita que eu já tinha visto. Era uma construção muito alta, tudo com muito luxo, com uma piscina nos fundos e com um prédio de uns três andares do lado, onde presumi que moravam os padres.
Mas o pessoal que usava as batinas era muito estranho... Pareciam que não queriam ser simpáticos, e o primeiro padre que vi na recepção me perguntou o que eu precisava e eu disse que ia falar com o padre Lúcio. Naquela hora, tive a impressão que ele engoliu seco e me mandou sentar num banco no jardim, porque o padre já ia me atender.
Só que passou mais de 50 minutos e nada do padre aparecer. Como parecia que eu estava sozinho naquele lugar, levantei e fui até a porta pra pedir um uber e ir embora. Coloquei minha mochila nas costas, mexi no celular e fiquei perto da porta, quando ouvi uma voz atrás de mim que disse:
- posso te ajudar?
- oi, sim. Eu vim pra falar com o Padre Lúcio, mas acho que ele teve algum imprevisto.
- Eu sou o Padre Lúcio. que estranho, não sabia que estava aqui. Você é..?
- Boa noite Padre, eu sou Lucas, professor de educação física.
- Ah, sim. O colégio me disse que viria. Venha, vamos conversar no meu escritório.
Sem nenhuma malícia, me dirigi até o escritório, que era muito bonito, com móveis escuros e muitos quadros. A voz do padre ao telefone não condizia com ele, que devia ter no máximo uns 35 anos. Sentei na cadeira em frente a ele e contei sobre minha formação.
- Você teria disponibilidade para treinar nossos seminaristas à noite? - perguntou o padre.
- Sim, pra mim seria ótimo, porque minha noiva é enfermeira e faz plantão pela madrugada.
- Ah, você tem uma noiva? vão casar em breve?
- não sei, Padre. Vamos casar quando tivermos dinheiro pra isso.
- e... você também tem práticas de natação?
Fiz uma cara de surpresa e ele continuou:
- é que precisamos de alguém pra dar hidroginástica também, para os padres. Tínhamos uma professora mas ela não era tão boa.
Tive que segurar o riso porque cheguei a imaginar um monte de padres usando sunga, touca e fazendo hidroginástica naquela piscina.
Acertei o valor e assumi os dois trabalhos, sempre a noite.
Achei o aperto de mão daquele padre meio demorado e mole, mas nem liguei, marquei de em uma semana começar. O objetivo do trabalho era melhorar a saúde de todos, muito mais do que desenvolver a prática esportiva.
Sete dias depois retornei ao seminário, e dessa vez o padre que ficava na recepção nem me olhou direito. Ele disse pra que eu fosse direto à quadra.
Conheci os onze seminaristas que eu treinaria e fui recebido com muita frieza por todos eles. Pareciam meio assustados, mal falava, e comecei a fazer o treino. Por eles não usarem batina e sim um agasalho próprio da igreja, não pareciam padres. Fiz o treino completo, e quando estava quase terminando, o Padre Lucio apareceu, sentou numa cadeira do outro lado da quadra e ficou assistindo.
Ao terminar, ele veio até mim e perguntou:
- E aí, como foi o primeiro dia?
- Foi tudo bem, padre. A turma é bem quieta, não gostam muito de conversar, mas tem potencial.
- È, você vai estranhar um pouco. Esse lugar é um seminário santo, por aqui menos barulho e menos conversa. Mas você já acostuma.
Apertei a mão do padre, e ia saindo.
- Lucas! Não esqueça apenas de verificar o vestiário antes de sair. Será sua responsabilidade, porque eles as vezes esquecem algum chuveiro ligado...
Achei estranho, mas enfim. Fui até o vestiário, junto do padre, fazer a verificação. E ao chegarmos, um dos seminaristas ainda estava no banho. Vi que o padre olhou diretamente no pau do que se banhava, mas disfarcei. Pensei será que esse é um daqueles superiores que passa a mão em todos eles?
- Já jantou, Luciano? - perguntou o padre ao seminarista do chuveiro.
- Já sim, Padre Lucio - ele respondeu. - Agora é só terminar o banho e subir dormir.
- Se lave bem - respondeu o padre dando uma risada.
Fiquei intrigado com aquilo, mas os dias seguiram. Sempre chegava às 18 e saía de lá por volta das 22 horas.
Uma noite, quando estava saindo, como iria sair com minha noiva pra comemorar a promoção dela no trabalho, resolvi tomar um banho lá. Todos já tinham saído, eu estava sozinho. Tirei a roupa, entrei no chuveiro e de repente o Padre Lucio entra no vestiário.
- Oh, desculpe, não sabia que estava aqui. Ouvi o barulho e vim ver se alguém tinha deixado o chuveiro aberto.
- Beleza Padre, aproveitei pra me lavar antes de sair, tem problema?
- Não tem, só não deixe os outros te verem nu aí...
- Ah, tranquilo. Já estou saindo.
- Pela roupa que deixou separada aqui no banco, a noitada vai ser boa... - disse o padre brincando.
- É, hoje vou sair com minha noiva.
- Comemoração especial?
- Sim, ela foi promovida. Só que só sai à uma da manhã hoje, vou me arrumar e ficar esperando.
- que tarde da madrugada. Se quiser, pode esperar comigo. Já jantou?
- ainda não, Padre. Mas não se preocupe, eu como algo na rua enquanto espero.
- De jeito nenhum professor. Vamos, venha. Vou lhe servir um empadão que fizemos hoje.
Fui até o refeitório do seminário. Estava tudo silencioso, todos já haviam ido dormir.
O padre me fez sentar na mesa e foi esquentar o empadão. O cheiro estava realmente muito bom.
Ele me serviu, pegou um copo de suco e sentou-se ao meu lado.
- Está bom?
- Nossa Padre, está uma delícia. Quem fez o empadão?
- Nós mesmos fazemos. Aqui todo mundo é talentoso.
Pairou um silêncio.
- Por quê você quis se tornar Padre? - perguntei
- Ah, são muitos os motivos.
- Desculpe, não quis ser intrometido.
- Não, tudo bem... sempre perguntam. Você achou estranho?
- Estranho o que?
- Eu, ser tão novo e ser padre.
- hehehehe é que imaginava o senhor, quando falamos pelo telefone, muito mais velho. E não sabia que padres jogavam futebol e faziam hidroginástica.
- oxe! padre faz muita coisa, professor. muitas mesmo.
Não sei até hoje por que eu disse isso... mas disse:
- muita coisa, mas não tudo né padre? risos
- muita coisa, quase tudo, professor.
Levantei pra colocar o prato na pia do refeitório, mas ele rapidamente me segurou e disse que não precisava. Agradeci a ele, e ao sair, ele me disse:
- ainda são onze horas. você vai ficar duas horas na rua esperando a hora dela vir te buscar?
- vou, mas tá tudo tranquilo.
- mas é perigoso. Por que você não espera aqui.
- Não, não quero atrapalhar. O senhor precisa descansar.
- ué, um padre pode fazer quase tudo, muita coisa. até dormir tarde...
Aceitei o convite e voltei pra mesa.
- Venha, vou te levar fazer um passeio noturno pelo seminário, isso é pra poucos.
Começamos a andar e ele foi me mostrando as muitas salas do local, e com minha curiosidade sem limite, perguntei onde os padres dormiam.
- Nós? nós dormimos em apartamentos. Os seminaristas dormem no alojamento, mas os padres dormem em apartamentos. Venha, vou te mostrar.
Andamos por um corredor bem grande, com uma luz bem fraca, e ao chegarmos no fim do corredor, uma porta grande em madeira tinha até uma fechadura digital.
O padre abriu seu quarto e eu fiquei impressionado. Era tudo muito bonito, com uma sala de televisão, tudo muito arrumado e atrás de uma parede, uma cama.
- Nossa, os padres dormem em cama de casal? - perguntei espantado.
- Só quando estão acompanhados - ele respondeu rindo.
Juro que não entendi a piada que ele fez, e devo ter feito uma expressão de muito espanto, porque ele logo disparou:
- estou brincando, professor. claro que estou brincando...
- até porque acho que não deve ser permitido dormir alguém de fora aqui, né Padre? - tentei disfarçar.
- claro que pode. Aliás, se quiser dar uma descansada até a hora de ir, pode ficar aí enquanto eu tomo banho.
Sentei na beirada da cama, e quando o padre fechou a porta do banheiro, comecei a pensar em mil coisas diferente.
Porra, eu hetero, professor de futebol, quase meia noite, dentro do seminário, sentado na cama do padre enquanto ele toma banho é muito peculiar.
Eu nunca tinha sentido nenhum tipo de atração por qualquer homem, era muito bem resolvido com minha sexualidade e a minha noiva.
Uns dez minutos depois, a porta do banheiro abriu, vi aquele vapor todo saindo, e o padre aparece enrolado em um roupão branco.
- Desculpe sair assim, professor, mas sempre me troco no meu quarto. Pode fechar os olhos se preferir... ou se quiser, liga a televisão - me disse entregando o controle.
- Nada padre, fica tranquilo. Já vi muito homem pelado... risos
- é? eu não... até gostaria- ele respondeu.
fiquei vermelho que minha cara até esquentou.
- Padre, não me leve a mal, mas eu gosto é de mulher.
- Eu não tenho dúvida disso. E eu sou um homem de deus... só comentei.
- beleza, de boa.
- Esse é o lado ruim de ser padre.
- Ué, mas esses dias o senhor viu o Luciano lá no vestiário né?
Ele ficou vermelho e começou a rir.
- O Luciano é um irmão seminarista. Não posso pensar besteira com ele.
- E com os outros o senhor pode, padre?
Enquanto ele abria uma gaveta, com aquele roupão, vi que ele empinou o traseiro mais que precisava. Logo levantou rápido, vestiu uma cueca de costas pra mim, tirou o roupão e foi até o guarda roupa do outro lado daquele quarto que mais parecia um hotel. O padre pegou uma camiseta, vestiu e sentou na cama ao meu lado.
- São meia noite, daqui a pouco tá na hora de você ir, professor. - ele disse.
- É... Acho que já vou descendo. - respondi levantando e indo até a porta do quarto.
- Não adianta, essa porta só abre com a minha digital.
- Então abra pra mim...
- Só vou abrir depois que você me deixar te chupar.
- Padre padre, olha a brincadeira.
- Não é brincadeira. Não é todo mundo que vem aqui, e quem vem, não sai daqui sem uma chupada.
- Padre, falando sério, não tô curtindo a brincadeira.
- A brincadeira nem começou pra você saber se vai curtir. Bota pra fora aí.
- Não vou padre, sai fora, sou macho.
- O último a sair é o macho do padre. Bota pra fora, tira esse pau ae que eu quero ver.
E veio pra cima de mim como se tivesse me agarrando. Ele forçava a mão pra dentro da minha calça, e eu me esquivava, puxando forte o braço dele pra longe.
- Velho, se você não parar, eu vou dar uma porrada em você.
- Porrada não, eu quero uma esporrada, deixa eu pegar ae, para de fazer tipinho que eu to vendo ele endurecendo e sei que você quer também, é bem rápido.
- Não quero não, seu viado. Sai fora, sai fora.
Comecei a ficar assustado com aquilo tudo, e tentei abrir a porta. Mas ele veio, e acho que por eu estar mais cansado, fiquei prensado na porta. Ele puxou rápido o meu zíper, enfiou a mão pelo buraco, puxou minha cueca e já abocanhou meu pau.
Não demorei a ficar duro, e babado. Ele lambia a cabeça do meu pau com muito gosto, lambendo a babinha, ficando agachado no chão. Como protesto eu nem me mexia, nem olhava pra ele, não falava nada e nem gemia.
A boca do padre era quente e macia e ele sugava meu pau inteiro, pegava minhas bolas, e ele mesmo gemia muito enquanto fazia aquele boquete na porta do quarto. Por impulso, tentei tirar a cabeça dele, que forçou pra chupar mais. Dei um tapão na cara do padre, que nem se assustou, e em poucos segundos eu tava gozando muito (porque tava na seca há alguns dias). Gozei muito e sujei a cara dele, que limpava com os dedos e lambia. Aquele padre tava sedento por leite de macho. Dei um empurrão nele, que abriu a porta e saí depressa lá de dentro, assustado com aquilo que tinha rolado.
Quando cheguei na portaria da igreja, o outro padre da secretaria me viu saindo e deu um risinho safado.
- é o último a sair, professor? risos.
Encontrei minha noiva, que estava braba porque eu já estava atrasado.
- onde quer ir, minha gata? - perguntei a ela...
- quero ir pro motel, foder a noite inteira.


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Comentários


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tulipmask Comentou em 27/06/2022

Me lembrou a fofoca recente do noivo e do padre Incrível kkkkk

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titoprocura Comentou em 26/06/2022

Excelente texto. Criativo e muito bem estruturado e escrito com riqueza de detalhes. Deixa o leitor na expectativa do vai acontecer. Parabéns! Votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
o último a sair é o macho do Padre

Codigo do conto:
203448

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/06/2022

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