Decisões Equivocadas



Essa é a primeira tentativa de fazer uma coletânea de histórias sobre decisões erradas, tomadas no calor do momento, e suas consequências.
Gostaria de lembrar que tudo que está aqui é fantasioso. Nada é real.

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1- O queria apenas sentir o seu sabor...

“Eu vi tudo, mamãe”.
Essas palavras pegaram Jaqueline de surpresa, e lembranças do que havia acontecido na noite anterior vieram na sua mente, e ela ficou se perguntando o que exatamente Amanda tinha testemunhado.
Então, ela olhou para sua filha e disse, “Sinto muito, não entendi”.
“Eu vi você se engraçando para todo mundo na festa de ontem, mãe. Você não acha que já está um pouco velha pra se comportar daquela forma?”
Relembrando o que tinha acontecido, Jaqueline se deu conta de que foi essa sensação de estar ficando mais velha que a fez beber demais e ter aquele comportamento absurdo na festa de ontem. Então, decidindo que o ataque é a melhor defesa, ela retrucou a sua filha, “E agora você deu para policiar o meu comportamento? Eu não sabia que eu tinha regras a cumprir?”.
“Você sabe do que eu estou falando, mãe. A bebida, aquele biquini... Você não tem vergonha?”
“Ah, querida, se você soubesse...”, a língua de Jaqueline estava afiada. “Diferente de você, eu não tenho vergonha do meu corpo ou do meu comportamento, e certamente não estou disposta a tomar aulas de etiqueta de uma garota de 19 anos”. Enquanto falava, Jaqueline lançava olhares para a saia longa de Amanda e sua camisa de gola alta. “Olhe só para você... parece uma dona de casa dos anos 50”.
As inseguranças de Amanda vieram à tona com esse comentário. “Bem, pelo menos eu tenho bom senso, mãe”, ela respondeu, olhando de canto de olho para seu pai, João, que estava tomando café na mesa ao lado, enquanto folheava o seu jornal matutino.
“Bom senso? Amanda, veja bem, eu não sou tão tímida quanto você, eu não me importo que as pessoas olhem para mim”, Jaqueline disse, enquanto abria a geladeira. “Contanto que eu decida quem pode me tocar”, ela continuou, com um sorriso no rosto.
“Mas como você pode agir assim, como se isso fosse normal? E você, papai?”, ela olhou novamente para João, a procura de um pouco de apoio moral. “Você não percebeu que todos estavam olhando para você?”, Amanda continuou, enquanto sentava-se ao lado do seu pai. “Meu Deus, eu acho que até o Saulo estava olhando para você”.
“Amanda, homens são assim mesmo, você tem que aprender a lidar com isso. Você me viu fazendo algo degradante, humilhante ou desrespeitoso com seu pai?”, Jaqueline sentou-se em frente à sua filha e a olhou nos olhos.
“Não, acho que não”, Amanda disse, olhando para baixo. “Eu gostaria de ser tão confiante quanto você”.
“Querida...”, João finalmente falou. “Essa confiança está dentro de você, tudo o que você precisa fazer é relaxar um pouquinho. Pare de ser tão certinha”. Ele piscou para sua filha, fazendo abrir um sorriso enorme.
“Não sei, paizinho... Eu sei que já sou bem grandinha, mas eu não sou tão confiante quanto você porque não tenho a sua experiência, mãe. Eu só tenho 19 anos e eu não quero desgraçar com a minha vida”, Amanda argumentou, coma voz embargada.
“Meu anjo, você não precisa se esforçar tanto assim. Que tipo de experiência você acha que precisa ter para ser confiante?”
Amanda estava olhando fixamente para a mesa quando falou, “Não sei... Coisas...”.
Percebendo o desconforto de sua filha, João se levantou, “Eu te amo querida, eu vou deixar você à sós com sua mãe, para você conversarem melhor, ok?”
Enquanto observava seu marido sair da cozinha, Jaqueline ficou pensando em como lidaria com aquela situação. Sua filha ainda era uma menina no corpo de mulher, suas preocupações eram típicas de adolescentes.
“Amanda, Saulo está te pressionando para... você sabe...?”
“Um pouco.... quer dizer... ele tem me cobrado cada vez mais”.
“Bem, querida, o que ele quer exatamente de você?”
Amanda olhou nos olhos de sua mãe. “No começo, ele queria apenas me tocar. Mas agora, ele tá meio que obcecado em fazer coisas com a minha boca”.
“Tipo, sexo oral?”
“S-Sim...”. Jaqueline tinha descoberto a raiz do problema e agora estava prestes a descobrir o quão profunda ela era. “O problema, mãe, é que eu nunca fiz isso, eu não faço ideia de como se faz algo assim! Eu não sei nem como começar, como proceder, se o que eu estou fazer está certo ou errado, eu não se devo engolir ou cuspir. Nada. Eu não sei nada!”
Jaqueline riu. Ela realmente era igualzinha a seu pai, tinha que analisar tudo, de todos os ângulos. “Meu Deus, Amanda, para com isso. Você está agindo como se isso fosse um caso de vida ou morte”.
“Ria o quanto quiser, mãe, mas é assim que eu me sinto. Eu não quero estragar minha primeira experiência. Eu quero ser boa no que eu faço, mas eu me sinto perdida. Além disso, Saulo sabe que eu quero me casar virgem, e eu tenho medo que ele termine comigo por causa disso”.
“E se isso acontecer? Qual seria o pior cenário, Amanda? Isso só me prova que você quer entregar algo especial para alguém que realmente se importa com você”.
Amanda ficou calada por um tempo, os argumentos de sua mãe tinham sido realmente bons. “Mesmo assim eu quero fazer isso. Eu quero aprender a fazer... hm... você sabe. Como faço?”
“O que? Como assim?”, Jaqueline tinha ficado realmente confusa com as indagações da sua filha.
“Eu estou falando sério, mãe. Você precisa me ajudar. Eu quero aprender a fazer isso direito. Eu quero saber se eu vou gostar do gosto do esperma”.
“Hmmm, ok... Amanda, nós temos dois problemas. Primeiro, como você pode notar, eu não tenho um pênis. E segundo, o sabor do esperma varia de um homem para o outro”.
“Como você sabe disso, mãe?”, Amanda falou, com os olhos arregalados de surpresa.
“Você só pode estar brincando, né? Eu sou 20 anos mais velha que você”, Jaqueline disse, soltando uma risadinha diante da inocência da sua filha.
“É... mas você não é casada há um tempão com o papai?”
“Nós não estamos aqui para falar sobre mim, Amanda”, Jaqueline se levantou abruptamente e caminhou em direção à pia.
“Na verdade, mãe, nós estamos. Você obviamente tem bastante experiência. Por favor, diga que você vai pensar em uma forma de me ajudar”, Amanda disse, enquanto olhava para mãe com uma expressão de desconsolo.
“Certo, eu vou te ajudar, porque a última coisa que eu quero é minha filha procurando na rua o que ela pode achar em casa. Me deixe pensar como vamos fazer isso, ok?”
Horas mais tarde, Jaqueline estava deitada em sua cama King Size, com João enterrado profundamente entre as suas coxas, próximo ao orgasmo, sussurrando palavras doces em seu ouvido, “Diz que me ama”.
“Ah, querido... Eu te amo tanto”, ela respondeu, enquanto seu marido metia com força em sua buceta. Transar com ele não era mais tão excitante quanto antes. Acho que passar tantos anos casada com uma única pessoa tem suas consequências, perder o tesão pelo amor de sua vida é uma delas. Ele estava mais próximo de gozar do que ela.
“Amor, você lembra da Sheila?”, ela questionou, enquanto ele continuava a investir contra a sua xota.
João fechou os olhos por alguns instantes, e as lembranças que invadiram a sua mente o fizeram parar no mesmo instante. “Bom garoto. Você lembra, não é?”, Jaqueline disse enquanto sentia seu marido ficar mais rijo dentro dela.
“Puta merda, amor, eu...”, ele começou a falar, mas Jaqueline o interrompeu. “Eu tenho pensado muito nela ultimamente, mas eu preciso que você confie em mim, ok? Você pode fazer isso? Eu prometo que você vai gostar”, ela disse, deslizando suas unhas pelas costas do seu marido, enquanto com uma última investida, ele gozava dentro dela.
Então, veio o domingo, depois a segunda e a terça-feira. O namorado de sua filha apareceu para jantar em sua casa algumas vezes, e ficou evidente para ela que, pela forma como ele tocava Amanda, ele já não estava com tanta disposição de esperar pela boa vontade dela para lhe dar prazer.
Quando foi na quarta-feira à noite, Amanda finalmente voltou a abordar o assunto. João tinha saído para jogar uma pelada com os amigos, e elas estavam sozinhas em casa.
“Então, mãe, hm... você já pensou em como vai me ajudar?”, Amanda perguntou, um pouco tímida.
Jaqueline, encoberta pela penumbra da sala de estar, olhou para Amanda, “Na verdade, querida, pensei sim. Eu tenho a solução perfeita, mas você vai ter que confiar em mim”.
Os olhos de Amanda se iluminaram. “Sim! Claro, mãezinha. Confio sim. O que vamos fazer?”
Jaqueline achou que a melhor forma de abordar esse assunto era de forma direta. “Seu pai. Você pode experimentar o seu esperma, e se você gostar, você pode praticar nele”.
Amanda arregalou os olhos, surpresa.
“Mãe, você não pode estar falando sério”.
“Claro que estou, e se você quiser realmente aprender como chupar um pau, então é melhor que seja com alguém confiável”.
“Você é louca, sabia? Eu não posso fazer isso com o meu próprio pai. Seria nojento”. Amanda se virou, ficando de costas para sua mãe, mas Jaqueline pode ver, através do tecido fino da sua camisetinha, que seus mamilos tinham ficado durinhos, excitados.
“Veja bem, Amanda”, Jaqueline continuou. “Será apenas eu, você e seu pai. Ninguém mais. Eu me certificarei de que ele estará “pronto” para o serviço. Eu estarei ao seu lado o tempo todo. Se você gostar, tudo bem, se não, nós tentamos outra coisa”.
“Mãe, mas que porra é essa? Digamos que eu aceite, como eu iria fazer isso? Tipo, eu diria ‘E aí, pai, goza pra mim’ e encheria com copo com o esperma dele?”
“Amanda, querida, deixa isso comigo, ok? Não esquente sua cabecinha linda com isso. A mamãe só quer que você tenha uma experiência segura”.
Os dias passaram, e Jaqueline foi percebendo algumas mudanças sutis no comportamento de Amanda. Ela parecia mais próxima do pai, demonstrava um carinho a mais, que antes não existia. Mas isso não era nenhuma surpresa, Amanda era uma menina de 19 anos que estava despertando para sua sexualidade agora, era normal que ela desenvolvesse um Complexo de Electra tardio.
Na sexta-feira à noite, ela viu Amanda dar um beijo na bochecha do seu pai antes de sair para um encontro com Saulo, e embora não tinha sido nada inapropriado, foi um pouco mais intenso do que de costume. Jaqueline pensou que ela estivesse indo pelo caminho certo.
“Esteja em casa às 11, ok?”, Jaqueline disse enquanto via a filha sair com o namorado.
João, vendo a casa completamente vazia, não perdeu tempo e abriu uma garrafa de vinho, antes de marchar direto para a sala de estar e colocar o Netflix na televisão. Mais tarde, enquanto assistiam ao filme, João surpreendeu sua esposa ao perguntar, “Hm querida, você lembra daquela nossa conversa?”
Jaqueline estava com a cabeça em outro lugar, mas se esforçou para prestar atenção ao marido, “Claro!”.
“Bem, eu estava pensando...”
“Sobre o que?”, Jaqueline sorriu, colocando a pipoca de lado antes de sentar-se no colo do seu marido e envolvê-lo com seus braços.
“Ah, você sabe...”, João parecia inseguro. “Sheila te ligou ou algo assim?”
Jaqueline o beijou carinhosamente, e deu uma olhada para o relógio. 10:45. Perfeito. “Algo assim, querido”. Então, ela sussurrou em seu ouvi, “Não confia em mim?”
“Claro que sim, amor, mas...”, João a interrompeu, desligando a TV, deixando-os na completa escuridão.
“Eu quero que você relaxe, ok?”, Jaqueline disse enquanto beijava seu pescoço. Então, ela se ajoelhou no chão, entre as pernas do seu marido, e puxou a sua bermuda, liberando o seu membro grosso e rijo. Então, Jaqueline aproximou seus lábios do ouvido do seu marido e sussurrou, “Você lembra o quanto ela implorou pra você gozar dentro dela, querido?”. O pau de João pulsou só com a lembrança de Sheila, de quatro, implorando para ser comida. Ele lembrava que Jaqueline não tinha parado de beijá-lo um só segundo enquanto ele segurava Sheila pelos cabelos e penetrava sua xota apertada. Seus gritos invadiram sua memória, “Me come, me come, arromba minha buceta”.
“Bem, eu preciso que você me faça um favor, querido. Outra pessoa quer experimentar esse seu pau gostoso. Você promete ser um bom garoto?”, Jaqueline perguntou enquanto acariciava lentamente o membro grosso e cheio de veias do seu marido. João abriu a boca para responder, mas foi interrompido por ela. “Você disse que confiava em mim. Não fale nada, só espere”.
Jaqueline deixou seu marido seminu esparramado no sofá, ofegante, e foi para o quarto. Após alguns minutos, ela retornou com um lenço escuro nas mãos e se aproximou de João por trás, “Me prometa que você não vai tirar isso por nada, ok?”. João assentiu, enquanto seu pau pulsava e descansava pesadamente sobre sua barriga.
Jaqueline ouviu a porta da frente se abrir enquanto amarrava o lenço em volta da cabeça do seu marido, encobrindo os seus olhos. “Ótimo, ela chegou, querido. Espere aqui”. João jogou a cabeça para trás e ficou novamente sozinho na sala, à espera de sua esposa e da convidada inesperada.
Amanda tinha acabado de entrar em casa e, quando se aproximava da escada que dava para o seu quarto, deu de cara com sua mãe. Antes que ela pudesse falar qualquer coisa, Jaqueline a silenciou e a puxou até a cozinha, “É agora ou nunca, Amanda. Se você quiser experimentar qualquer coisa, hoje é a noite”. Amanda estava usando um vestidinho leve de verão, da mesma cor do seu longo cabelo negro. Seus lábios carnudos estavam pintados de vermelho, que contrastavam com a palidez da sua pele. Pela primeira vez, Jaqueline se deu conta do decote do vestido de sua filha, algo surpreendente, que só provava que a sua menininha estava despertando sua feminilidade, já que até então ela só vestia roupas mais conservadoras. Nossa, que par de seios suculentos. Agora ela entendia o porquê de Saulo, o namorado de sua filha, estar com tesão o tempo todo.
Olhando de Amanda, Jaqueline continuou, “Vá para o seu quarto, vista a roupa que eu coloquei sobre a sua cama. Esteja na sala em 5 minutos”. Jaqueline chegou à conclusão de que esse era tempo suficiente para Amanda decidir se queria fazer isso ou não.
Momentos depois, Amanda entrou na sala usando um sutiã meia taça de renda preto, que deixavam seus seios fartos e empinados quase à mostra, além de evidenciar suas aureolas rosada e mamilos durinhos. Na parte de baixo, ela usava uma calcinha fio dental de seda preta, que se moldava à sua buceta como se fosse uma segunda pele, ao mesmo tempo que servia como uma moldura para suas nádegas firmes e redondas. Seu cabelo negro deslizava em ondas por suas costas e flutuava a sua volta enquanto ela andava em direção à sua mãe.
Ao se aproximar de sua filha, Jaqueline apontou para o sofá, mandando, silenciosamente, que ela se sentasse ao lado de João. Amanda sentou-se ao lado de seu pai e automaticamente seu olhar seu voltou para o pau grosso, vermelho e pulsante que descansava sobre seu abdômen.
Jaqueline, então, falou, quebrando o silêncio. “Querido, ela está aqui. Ela está ao seu lado. Toque-a.”. João esticou a mão e deslizou-a pelas coxas de Amanda, fazendo-a suspirar, “Hmmmm.”. Jaqueline olhou para sua filha e sinalizou para que ela fizesse silêncio enquanto ela sentava no colo do seu marido, deslizando sua buceta quente e molhada por toda a extensão do seu pau. Surpreso, João apertou a coxa de Amanda, forçando-a a abrir as pernas.
Visivelmente excitado, João começou a gemer alto. “Oh, querido...”, Jaqueline sussurrou, “Já vai gozar?”. João soltou mais um longo gemido. “Não precisa se segurar, ok? Aproveite a noite”, Jaqueline continuou, enquanto saía de cima do seu marido e ajoelhava-se do seu outro lado no sofá. “Amor, ela quer provar um pouquinho da sua porra, você deixa?”, Jaqueline sussurrou no ouvido de João, ao mesmo tempo que sinalizava para Amanda colocar a cabeça sobre a barriga do seu marido enquanto ela segurava o seu pau com a outra mão.
Ofegante, Amanda ficou de joelhos no sofá e fez o que sua mão ordenou. Automaticamente, a mão deslizou por suas costas e apertou uma de suas nádegas. “Ela é uma delícia, querido. Pena que você não pode vê-la”, Jaqueline sussurrou novamente no ouvido do seu marido, fazendo-o apertar mais uma vez a bunda de Amanda e deslizar seu dedo médio entre suas nádegas. Amanda suspirou mais uma vez. Essas carícias estavam começando excitá-la, sua pele estava corada e seus mamilo eretos contra a renda do seu sutiã.
Jaqueline começou a acariciar o pau do seu marido enquanto posicionava-o em frente a boca de sua filha, que ainda estava fechada. Os olhos Amada estavam fixados em cada um dos seus movimentos, enquanto ela se tornava cada vez mais consciente da umidade que se formava entre as suas coxas.
Percebendo a respiração ofegante de João, Jaqueline deslizou a outra mão até suas bolas e apertou-as delicadamente. “Veja, querida, ele tá cheio de porra pra você”, Jaqueline disse com o olhar vidrado de desejo. Ela não podia acreditar que sua filha, toda certinha, estava com a boca tão próxima do pau do seu próprio pai, esperando que ele derramasse seu leitinho quente no fundo da sua garganta.
Sentindo sua bucetinha cada vez mais molhada e excitada, Amanda decidiu empinar sua bunda para que o pano da calcinha roçasse contra o seu grelo. No entanto, esse movimento fez com que mão de João, que descansava sobre suas nádegas, deslizasse entre as suas pernas, fazendo com que os dedos seu pai encontrassem e pressionassem a entrada da sua bucetinha. Em seguida, os dedos de João deslizaram até o seu grelo e começaram a massageá-lo.
Tomada pelo tesão, Amanda começou a tremer e soltou um longo gemido. Aproveitando o momento de fragilidade da sua filha, Jaqueline pegou a sua mão e levou-a até as bolas de João, fazendo-a massageá-las. Com o corpo ainda trêmulo, Amanda respirou fundo, sentindo o cheiro de sexo e macho tesudo que seu pai exalava, enquanto a cabeça do pau de seu pai deslizava num vai e vem lento sobre seus lábios selados.
Enquanto isso, Jaqueline tirou a camisa e ofereceu um dos seus seios para seu marido. Os lábios de João de fecharam em volta do mamilo rijo e começaram a sugá-lo como um bebê, enquanto a mão de Jaqueline massageava o seu cacete cada vez mais rápido, fazendo-o estremecer.
Ao sentir o corpo de seu pai se contrair, Amanda começou a ficar apreensiva. Sentido a tensão no corpo da garota desconhecida, João deslizou a mão que massageava o grelo de Amanda até um dos seus seios, fartos e pesados, e começou a beliscar seu mamilo por cima do sutiã. Surpreendida com aquele novo prazer, inconscientemente, Amanda começou a gozar novamente, abrindo a boca num grito silencioso.
Nesse exato momento, João começou a gozar também, esporrando contra o queixo, nariz e boca de Amanda. Tentando conter o banho de porra, os lábios de Amanda se fecharam ao redor da cabeça do pau de João. O segundo jato de porra, grosso e viscoso, cobriram a sua língua quente. O terceiro e o quarto foram jatos mais fortes, potentes, e encheram sua boca, fazendo com que um pouco de leite escapasse pelos cantos da sua boca.
Ofegante e ainda com a boca cheia, Amanda se afastou e sentou-se, olhando para sua mãe e depois para o seu pai. Sinalizando para que sua filha ficasse calada, Jaqueline se levantou e puxou Amanda para o outro lado do sofá, longe do seu marido. Em seguida, Jaqueline empurrou Amanda contra o encosto do sofá e inclinou-se sobre ela, tapando a sua boca. “Engula tudo”, ela sussurrou no ouvido de sua filha, que apenas acenou com a cabeça.
As duas ficaram se olhando em silêncio por alguns segundo, até que Amanda sorriu timidamente e disse, “Delicioso, mamãe. Quero mais.”.
João estava exausto. Seu pau descansava pesadamente sobre sua barriga. Suas mãos, agora vazias, deslizavam por seu cabelo enquanto ele pensava no que tinha acabado de acontecer. O cheiro daquela mulher, tão tentador. Suas coxas macias, suas nádegas redondas, seus seios fartos, sua buceta molhada. Seu pau começou a ganhar vida só com aquelas lembranças. Ela era definitivamente uma mulher mais jovem que a sua esposa, o que fez com que sua cabeça se enchesse de fantasias.
Ansioso para ver quem era a garota, João moveu duas mãos até a venda, mas foi parado por Jaqueline. “João, eu disse que não era pra olhar”, ela disse, apertando o nó na parte de trás da cabeça do seu marido. João deu-se por vencido e voltou a se recostar no sofá. “Eu só queria agradecê-la. Foi muito bom, espero que a gente repita a dose qualquer dia desses”, ele disse, sorrindo.
“Oh, amor, ainda não acabou”, Jaqueline disse enquanto puxava Amanda e caminhava novamente em direção a João. “Coloque as mãos atrás da cabeça, querido”, ela ordenou e seu marido atendeu prontamente. Em seguida, ela guiou Amanda até o colo do seu pai e acomodou-a sobre ele com as pernas abertas. “Você se comportou tão bem, querido. Merece um prêmio. Mas você tem que me prometer que não vai tirar a venda, ok?”
“Eu prometo. Sério, não vou fazer nada”.
Então, Jaqueline começou a deslizar as mãos pelas laterais do corpo de Amanda, acariciando sua cintura, até chegar em seu sutiã e abri-lo. A resposta de Amanda foi imediata, ela tentou cobrir-se com seus braços e olhou alarmada para sua mãe. Beijando ombro de sua filha, Jaqueline sussurrou em seu ouvido, “Confie em mim”, enquanto afastava os braços que encobriam seus lindos seios, deixando Amanda corada de vergonha, afinal, ela estava seminua na frente dos seus pais.
Segurando os braços de Amanda, Jaqueline a puxou lentamente pra frente, na direção de João, e colocou suas mãos no encosto do sofá, deixando-a debruçada sobre o seu marido, com os seios fartos e mamilos rijos o alcance da boca dele. “Se você for realmente minha filha, você vai amar cada segundo disso.”, Jaqueline sussurrou no ouvido de Amanda.
Amanda estava ofegante, ela não havia considerado ir tão longe... agora as coisas estavam indo rápido demais, e ela estava considerando a possibilidade de deixar o seu pai, seu próprio pai, mamar os seus seios. Em câmera lenta, ela sentiu sua mãe empurrando seu corpo para baixo, até sentir os lábios da sua buceta, ainda encobertos pelo tecido fino da calcinha, encostarem no pau flácido do seu pai. Não tinha para onde fugir, o que estava para acontecer era inevitável, o cheiro de sexo, desejo, inebriavam seus sentidos. Lentamente, ela aproximou um de seus mamilos dos lábios de seu pai e seu corpo inteiro se arrepiou quando seu cérebro registrou o hálito quente do seu pai contra sua pele.
“Hmmm, que cheiro delicioso”, João disse, com os sentidos aguçados e alucinado pelo cheiro de fêmea no cio que exalava daquela garota. Então, como um choque repentino, o cérebro de Amanda sofreu um apagão enquanto ela assistia a língua quente e molhada do seu pai rodopiar a aureola do seu seio, fazendo a sua buceta pingar de prazer, encharcando sua calcinha.
Basicamente, Amanda agora era apenas instinto, seu corpo não reconhecia mais aquele homem como o sue pai. João, por sua vez, estava ciente do que estava sendo oferecido a ele e não perdeu tempo, começou a pressionar sua língua contra o mamilo rijo de Amanda, fazendo-a ronronar. Então, começou a alternar entre lambidas e sugadas, saboreando cada milímetro dos seios fartos da sua filha. As aureolas de Amanda estavam vermelhas como morangos maduros e seus mamilos estavam incrivelmente duros, pareciam duas pedrinhas. Ela nunca, nunca, tinha experimentado algo assim. A cada carícia em seus seios sua buceta se contraía e foi assim que ela gozou inesperadamente, rápido e com força, estremecendo nos braços do seu pai.
“Hmmmmmmmmmmmm”, ela soltou um longo gemido, tentando conter os gritos presos em sua garganta. Olhando para sua filha tomada pelo desejo, Jaqueline começou a se perguntar o quão longe ela estava disposta a ir. Ela nunca poderia imaginar que um dia ela veria uma cena como aquela e justamente com as duas pessoas que ela mais amava nesse mundo. Eles pareciam perdidos no próprio desejo, nem lembravam que ela ainda estava lá, e a única explicação que ela podia encontrar pra esse intenso desejo era a química, os corpos deles se encaixavam e nada mais importava.
Então, decidindo fazer sua presença novamente notada, Jaqueline aproveitou-se da posição em que seu marido e sua filha estavam e deslizou sua mão pelas costas de Amanda até alcançar a parte de trás da sua calcinha fio dental. Com um puxão firme, a calcinha desapareceu entre os lábios da sua bucetinha. Ela estava tão molhada que pingava. No entanto, isso não foi o suficiente para chamar a atenção de Amanda, ela estava presa em seu próprio mundo, segurando a cabeça do seu pai contra um dos seus seios, enquanto ele a mamava como uma criança faminta.
João, por sua vez, começou a mover seus quadris lentamente. Seu pau estava ereto, cheio, grosso e pulsante, e a cada gemido que ele ouvia sair daquela boca, cada vez que ele sentia o cheiro delicioso que ela exalava, a cada lambida que ele dava sua pele, seu pau latejava mais forte. Amanda, ao sentir o calor do pau de João contra os lábios expostos da sua buceta, começou, institivamente, a mover seus quadris no mesmo ritmo que o seu pai.
Neste momento, Jaqueline soube exatamente qual seria o próximo passo. Ela colocou a mão entre as pernas de Amanda e puxou a parte da frente da sua calcinha para o lado, deixando a bucetinha lisa, inchada e molhada da sua filha totalmente à mercê do pau delicioso do seu marido. Assim que sentiu sua xota entrar em contato com aquele cacete gostoso, seus lábios inchados deslizarem por toda a extensão daquele membro grosso, quente e pulsante, lubrificando-o com o seu próprio prazer, Amanda soltou um grunhido e jogou a cabeça para trás.
Tentando manter o controle da situação, Jaqueline segurou o pau do seu marido e começou a deslizar a cabeçorra do seu cacete por toda a extensão da buceta da sua filha, desde o grelo até a entrada. Enquanto isso, Amanda movia seus quadris para frente e para trás, perdida em seu próprio prazer. João, por sua vez, alternava sua atenção entre os dois seios da sua filha, sugando, mordendo, lambendo.
Após alguns minutos, Jaqueline percebeu que os movimentos de Amanda estavam ficando erráticos e lentos, como se ela estivesse tentando maximizar o seu prazer. Assim, Jaqueline percebeu que sua filha não estava mais apenas deslizando a cabeça do pau de João por sua buceta. Não, ela também estava parando, empinando um pouco seu traseiro delicioso, e movendo seus quadris em pequenos círculos, deixando que a cabeçorra a penetrasse lentamente para depois se afastar.
Surpresa, Jaqueline olhou para sua filha. Amanda estava com os olhos fechados e a boca entreaberta. Ela estava agindo por instinto, por prazer. A única coisa que impedia a penetração total era a mão de Jaqueline, que ainda segurava firmemente o pau do seu marido. Mas o que ela deveria fazer agora? Ela permitiria que isso fosse adiante? Amanda teria coragem?
Novamente, Amanda empinou a bunda, e encaixou a cabeça do pau de João na entrada da sua buceta molhada. Enquanto Jaqueline segurava firmemente o cacete do seu marido, sua filha se abria para ele, deixando-o penetrá-la mais um pouquinho, sentindo a pressão contra o seu hímen, para depois se afastar. Ela não teria coragem de perder o cabaço ali, naquela situação, mas ela estava gostando de se sentir preenchida, nem que fosse só um pouquinho.
Após repetir esse movimento várias vezes, Amanda gozou e ejaculou, molhando completamente a mão da sua mãe, deixando-a escorregadia. Após mais cinco minutos, Jaqueline começou a sentir o pau do seu marido inchar e, quando Amanda encaixou-o na entrada da sua buceta mais uma vez e começou a rebolar, empurrando-o contra o seu hímen novamente, João soltou um longo gemido e começou a sugar ritmicamente seus mamilos, primeiro um depois o outro, como se fossem chupetas. Esse movimento fez com que ela se inclinasse mais em sua direção, deixando-a completamente aberta para ele.
Para a surpresa de Jaqueline, Amanda não recuou, muito pelo contrário. E mesmo não tendo ocorrido uma penetração completa, ela podia sentir o pau do seu marido pulsando e latejando enquanto jorrava jato atrás de jato dentro da bucetinha de sua filha. E, aparentemente, Amanda estava ok com isso pois, ao invés de se afastar, ela o estava encorajando.
Com medo de quebrar o encanto daquele momento, Jaqueline sussurrou no ouvido do seu marido, “Bom garoto. Isso, goza pra mim. Enche essa bucetinha de leitinho quente”. Isso fez com que o pau de João pulsasse mais uma vez e o último jato de porra invadisse a buceta de sua filha.
Silencio absoluto, ninguém pronunciou uma palavra. Após alguns segundo, Amanda se levantou, deixando que uma quantidade considerável de esperma deslizasse por entre suas coxas e sobre o cacete do seu pai, que ainda era segurado firmemente por sua mãe.
Então, Amanda parou e sorriu para sua mãe, antes de ficar de joelhos entre as pernas de João. Em seguida, ela afastou a mão de Jaqueline do seu objeto de desejo, e começou a lamber, sem qualquer cerimônia, o cacete do seu próprio pai. E, em poucos minutos, ela estava fazendo um boquete nele, colocando-o completamente na boca e engolindo qualquer resquício de porra.
Jaqueline, fascinada, apenas sorria enquanto assistia àquela cena.


2- Mas o seu cheiro me deixou louco.

As coisas haviam mudado um pouco desde aquela noite. Não com João, claro, ele ainda não sabia quem era aquela mulher misteriosa. Amanda, por outro lado, ela parecia ter desabrochado, era uma pessoa completamente diferente, tanto pro bem como para o mal. Mais atrevida, mais segura de si, mais confiante. No entanto, apesar dessas mudanças de comportamento e do modo de se vestir, Amanda não tinha tentado nada com o seu pai depois daquela noite.
Até que, numa sexta-feira, João chega do trabalho meio dia e encontra sua filha, usando um biquini minúsculo, inclinada sobre a carroceria da caminhonete, fazendo com que o peso dos seus seios puxasse a parte de cima do biquini para baixo. Tal movimento fez com que os olhos de João se fixassem em seu decote, e Jaqueline percebeu que seu marido não conseguia tirar os olhos dos seios fartos de Amanda.
“Oi, paizinho!”, ela disse, com os olhos brilhando.
“Querido, vá trocar de roupa, precisamos ir, temos uma longa estrada pela frente!”, disse Jaqueline, meio ansiosa, meio apreensiva, fazendo com que Amanda se virasse em sua direção. Sabendo que sua mãe não estava prestando atenção nela, mas sim em seu pai, Amanda se inclinou, fingindo que ia pegar algo no chão e empinou seu traseiro redondo na direção de João, mostrando a calcinha enterrada entre suas nádegas. Desviando o olhar, João entrou rapidamente em casa. Ela era sua filha, pelo amor de Deus.
Algum tempo depois e horas de estrada, eles chegaram na casa de praia da família, o lugar favorito de Jaqueline, ela adorava dormir ouvindo o barulho das ondas e sentindo a brisa fresca contra sua pele. No entanto, ela não sabia o certo o porquê, mas ela não conseguia relaxar, o comportamento da sua filha a preocupava e a ideia de passar o feriado inteiro ali, isolados, a deixava inquieta. Por isso, ela decidiu ficar de olho em Amanda, em cada um dos seus movimentos.
Percebendo os olhares de sua mãe, Amanda decidiu provocá-la, sorrindo para ela, piscando em sua direção, mandando beijo, as vezes abraçando seu pai por trás, rindo com ele. Jaqueline não tinha mais certeza se ela estava flertando ou se aquilo era parte do seu novo comportamento. Ela se sentia confusa, excitada e em perigo.
Depois de tirarem as malas do carro e encherem a geladeira, eles pegaram as cadeiras de sol, toalhas, algumas bebidas e foram para a praia. A praia ficava a pouco metros da casa, era quase uma praia particular, principalmente na baixa temporada. As dunas altas, a vegetação rasteira e os coqueiros encobriam quase toda a visão, aumentando ainda mais a sensação de isolamento.
Por volta de quatro horas da tarde, Jaqueline relaxava preguiçosamente na cadeira de sol e João tomava uma cerveja enquanto olhava o celular, quando Amanda saiu do mar correndo, indo na direção deles. Parando ao lado de seu pai, ela se inclinou e beijou sua bochecha, “Eu te amo, pai”. Jaqueline, do outro lado, observava a interação entre pai e filha.
Estava claro que Amanda tinha um plano, mas o que Jaqueline não sabia é que ele estava prestes a ser colocado em prática.
“Mãe, posso também tomar uma cerveja? Talvez uma taça de vinho?”
“Hmmmm”, Jaqueline olhou para ela desconfiada. “Que tal uma taça de vinho?”
“Obrigada, mãezinha.”, Amanda sorriu com um ar angelical. Então, ela virou-se em direção ao cooler onde estavam as bebidas, bem ao lado de João. Então, lentamente, ela se inclinou, empinando suas nádegas redondas na direção de João, enquanto fingia tentar pegar a garrafa de vinho no fundo do cooler.
Jaqueline percebeu que João não conseguia desviar o olhar da bunda de Amanda. Inferno, nem ela conseguia tirar olhos dela. Era uma bunda muito bonita, e o biquini era tão pequenininho que desaparecia entre aqueles glóbulos redondos e carnudos. E quanto mais ela se inclinava, mais suas nádegas se separavam e o tecido se esticava, revelando as bordas rosadas do seu cuzinho e se moldando aos lábios da sua buceta. Era como se João estivesse assistindo a um filme pornô.
Já com a garrafa em mãos, Amanda se virou e olhou para sua mãe, piscando em sua direção. Jaqueline não deixou de perceber o sorriso malicioso que pintava o rosto de sua filha. Ao voltar sua atenção para seu marido, Jaqueline percebeu que João estava ajustando seu pau dentro da sunga. Fingindo que nada tinha acontecido, Amanda se levantou, encheu uma taça de vinho e começou a andar despreocupadamente em volta da cadeira onde seu pai estava. Uma vez ou outra, ela arranjava uma desculpa para empinar a bunda na direção de João, seja para pegar uma concha no chão ou ajeitar o lacinho do seu biquini.
Jaqueline olhou na direção do seu marido mais uma vez e ele não tirava os olhos daquela bunda, tão macia, arrebitada e carnuda. A mente de João estava a mil, ele só conseguia pensava como seria tocar aquelas nádegas, apertá-las, mordê-las. Ele não conseguia nem piscar.
Aproximando-se de sua mão, Amanda estendeu a taça de vinho em sua direção. Quando Jaqueline estendeu a mão para pegá-la, sua filha a olhou nos olhos e disse sorrindo, “Mãe, se quiser que eu pare é só pedir.”, antes de voltar sua atenção para seu pai.
“Paizinho, posso sentar no seu colo?”, ela disse, parando entre as pernas estendidas de seu pai. João assentiu, sem dizer uma palavra. Lentamente, Amanda foi engatinhando em sua direção, se acomodando sobre o seu corpo, como uma gatinha manhosa. João a envolveu com seus braços e aconchegou a sua cabeça junto ao seu ombro. Pareciam tão inocente...
Mas, o tempo foi passando e a bebida foi fazendo efeito. Conversa vai, conversa vem, os três já estavam rindo à toa. João já havia deixado a cerveja de lado e estava na quinta taça de vinho. Ele ainda não estava bêbado, nem perto disso, mas as suas inibições estavam baixas e os seus instintos estavam começando a aflorar, além disso, o fato do corpo de sua filha estar colocado ao seu enquanto sua mão acariciava preguiçosamente seu peito o estava deixando desnorteado. Olhando para baixo, João viu que seu pau começava a inchar, formando um volume em sua sunga. Será que sua esposa tinha notado?
Sim, tanto ela como Amanda tinham percebido o estado crescente de excitação de João, mas preferira fingir que estava tudo normal. Amanda, cada vez mais ousada, começou a descer mais a mão que acariciava o peito do seu pai, descendo até chegar no cós da sua sunga. Tudo isso enquanto sorria e olhava para Jaqueline, sem falar sequer uma palavra.
Percebendo que estava cada vez mais difícil de esconder sua ereção, João resolveu arranjar uma desculpa para sair dali. “Preciso mijar”, ele disse, enquanto afastava Amanda e tentava se levantar. Bom, isso não era exatamente uma mentira, sua bexiga estava realmente cheia, ele tinha bebido muito.
“Paizinho, não vai ali nos coqueiros não, está ficando escuro, pode ter algum bicho ali. Faz ali atrás daquela duna. Vamos, eu vou com você e aproveito e dou um mergulho no mar”, Amanda sugeriu.
O coração de Jaqueline parou na hora, mas ela não disse nada. “Boa ideia, querida”, respondeu João. Então, ele voltou sua atenção para Jaqueline e chegou até a abrir a boca para perguntar se ela gostaria de ir com eles, mas Amanda foi mais rápida e disse, “Eu já chamei a mamãe, mas ela não tá muito a fim de nadar, ela prefere ficar aqui olhando pôr do sol, não é mesmo mãezinha?”.
João sorriu para Jaqueline, que sorriu timidamente de volta, mas continuou em silêncio, bebendo o seu vinho e tentando entender quais eram as intenções da sua filha. Sem esperar uma resposta da sua mãe, Amanda se levantou, segurou a mão do seu pai e puxou-o em direção às dunas. O local para onde eles estavam indo não ficava muito distante de onde Jaqueline estava, afinal, a praia era pequena, então ela conseguia ver com o que eles estavam fazendo.
Embora não quisesse admitir, o vinho estava começando a fazer efeito em João. Ele não estava acostumado a beber tanto assim e, naquele dia, ele nem tinha almoçado, porque eles precisavam pegar a estrada cedo para não enfrentar trânsito. Então, ele estava meio que cambaleando enquanto caminhava ao lado de sua filha. “Amanda, meu amor, eu preciso muito mijar.”, ele disse, com a fala um pouco arrastada.
“Eu sei, paizinho. Pode fazer aí na duna, eu não vou olhar, juro”, ela prometeu enquanto andava em direção ao mar. Dando as costas para sua filha, João abaixou a parte da frente da sua sunga com a mão esquerda, enquanto com a direita ele segurava seu pau. Ele estava duro, muito duro, ia ser doloroso urinar. Tentando se concentrar para aquela árdua tarefa, João fechou os olhos e respirou fundo.
Se aproveitando da desatenção do seu pai, Amanda desamarrou a parte de cima do seu biquini enquanto caminhava em sua direção, em seguida, foi a vez da sua calcinha, a qual ela deslizou por suas pernas torneadas antes de jogá-la em direção ao mar.
Enquanto isso, com um pouco de esforço, João começou a urinar, aliviando um pouco a pressão da sua bexiga. Foi neste instante de vulnerabilidade que João sentiu um corpo quente e nu encostar em suas costas. Sem se virar, ele ouviu um sussurro em seu ouvido, “Posso te ajudar, paizinho?”. Sem esperar por uma resposta, Amanda deslizou sua mão direita pelos quadris do seu pai até alcançar seu pau e apertá-lo.
João, embriagado, achou engraçado aquele gesto, “Opa opa, não precisa, não precisa. Você, hm, não precisa fazer isso para o seu pai, eu não estou tão velho assim”.
“Eu só estou curiosa, papai. Por favor?”, Amanda implorou, depositando um beijo no ombro do seu pai. Ainda urinando, João não parecia ter disposição para afastá-la, embora tenha a rejeitado de início. “Amanda, meu amor, e se sua mãe nos vê nessa situação?”
“Pai, lá de onde ela está sentada dá pra ver o que a gente tá fazendo. Tá tudo bem, eu juro. Além disso, ela faria alguma coisa se não aprovasse o que estamos fazendo. Você conhece a mamãe. Vamos lá, paizinho, eu nunca vi um homem urinar de perto.”, ela disse, passando seu braço esquerdo em volta do corpo do seu pai e puxando-o para si.
Foi neste momento que algo estalou no cérebro de João. Aquilo lhe parecia tão familiar, seu toque, seu cheiro... ah, seu cheiro. “Amanda, esse cheiro... você está usando algum perfume novo?”, ele perguntou, tentando clarear sua mente, mas a mão macia que segurava o seu pau não o estava ajudando. Sem responder à pergunta do seu pai, Amanda deslizou sua mão desocupada até o cós da sunga de João e a puxou para baixo. Mas João não percebeu essa movimentação da sua filha, ele estava tão absorto naquele cheiro enlouquecedor que ela exalava e na sensação dos seus mamilos rijos roçando em suas costas que ele não conseguia prestar atenção em mais nada.
“Relaxa, paizinho. Você gosta do meu cheiro, não pé?”. Ele assentiu lentamente, sentindo seu membro estremecer na mão da sua filha. Neste momento, Amanda aproveitou para olhar na direção da sua mãe e ficou observando enquanto Jaqueline a assistia acariciar o pau de João, movendo sua mão para cima e para baixo, apertando-o, fazendo-o crescer entre os seus dedos. Ele era tão macio, tão grosso, ela não conseguia nem fechar a mão em volta dele.
Jaqueline queria dizer alguma coisa. Qualquer coisa. Mas sua voz simplesmente não saía. Ela só conseguia ficar ali, parada, assistindo Amanda seduzir o seu marido bem diante dos seus olhos. Ela deveria parar aquilo, ela deveria parar aquilo agora mesmo. Mas, de repente, ela lembrou o quanto ela tinha ficado excitada naquela noite, vendo seu marido gozar dentro da sua filha. E ela não podia negar que neste momento ela estava tão excitada quanto naquela noite. “Eu posso pedir para que ela pare a qualquer momento”, ela disse para si mesma. Mesmo assim, seu corpo parecia não concordar com seu cérebro, ela não conseguia se mover ou falar, apenas assistir ao desastre que estava prestes a acontecer.
“Amanda, querida, eu...”, João tentou argumentar, mas Amanda o interrompeu, apertando carinhosamente a base do seu pau.
“Paizinho, deixa eu te contar uma história, depois eu deixo você fazer o que quiser, ok?”, ela sussurrou em seu ouvido, antes de depositar um beijo em seu ombro.
João fechou os olhos ao sentir Amanda deslizar sua outra mão por seu abdômen, por peito, acariciando-o, enquanto a mão que estava em seu pau continuava a se mover para cima e para baixo, num ritmo lento e gostoso.
“Você realmente gosta de meu cheiro, não é? Devem ser os feromônios...”, Amanda continuou, enquanto seu polegar deslizava pela cabeça daquele pau delicioso. João não disse nada, mas a rigidez daquele caceta não deixa dúvida, ela sabia o quanto ele estava com tesão. “Isso, paizinho...”, ela disse enquanto apertava a cabeça do seu pau entre o seu polegar e indicador, como se o estivesse ordenhando. “Isso, tão gostoso, seu leite é tão gostoso, paizinho.”, Amanda sussurrou, enquanto continuava a masturbá-lo lentamente.
“Sua esposa, papai, minha mãe, ela parece que tem... como vou dizer isso... parece que ela tem um fetiche, ela gosta de te ver fazendo essas coisas, não acha?”, ela disse, olhando em direção a sua mãe.
“Você... era você naquela noite, não era?”, João finalmente conseguiu coragem para perguntar.
“Sim, paizinho. A propósito, você gozou tanto naquele dia, encheu minha buceta e minha boca com sua porra”, Amanda sussurrou em seu ouvido enquanto pegava a mão de João e a puxava para trás, colocando-a em seu quadril. “Lembra de tudo que fizemos?”
“Puta merda”, João disse ao sentir seu pau pulsar entre os dedos de sua filha.
“Eu acho que você lembra muito bem, não é?”, Amanda sussurrou. Ainda segurando a mão do seu pai, Amanda foi guiando-a até sua buceta lisinha e apertada, fazendo seus dedos deslizarem por entre seus lábios molhados. Apesar disso, João não foi capaz de dizer uma palavra, mas sua respiração estava cada vez mais ofegante.
Amanda continuou a masturbá-lo enquanto beijava seu pescoço e ombro. “Me toque, paizinho. Sinta como eu estou molhada.”, ela disse, soltando sua mão. Sem precisar de mais estímulo, os dedos de João começaram a circular seu grelo inchado antes de deslizar até entrada da sua buceta. Em seguida, ele penetrou-a lentamente, abrindo-a. Por alguns instantes, seu pai esteve dentro dela, sentindo a quão apertada e molhada ela estava, antes de afastar sua mão, como se a buceta de Amanda estivesse em chamas.
“Calma, paizinho. Calma”, Amanda disse, tentando acalmá-lo. “Calma”, ela continuou enquanto soltava o seu pau e o virava em sua direção, deixando-o de frente para ela.
Jaqueline assistia a tudo hipnotizada. “Sinta meu cheiro, paizinho”, disse Amanda ao pegar a mão que esteve dentro da sua buceta e coloca em frente ao rosto do seu pai. Lentamente, João levou seus dedos até o seu nariz e respirou fundo. Enquanto isso, Amanda se joelhava diante dele.
Ele sabia o que estava prestes a acontecer. Era errado. Seu cérebro dizia para ele parar enquanto ainda era cedo, mas o seu corpo... ele desejava sua filha. Mas por que sua esposa não falava nada?
Amanda olhou para ele e percebeu sua confusão. Então, ela olhou em direção a sua mãe e disse, “Ela gosta de assistir, papai. Ela quer te ver fazendo isso”.
Com a mão direita, Amanda voltou a segurar o pau de João. Ela estava pronta para mostrar a sua mãe que ela conseguia engolir todo aquele pau de uma só vez. Lentamente, ela engoliu a cabeça e metade do cacete. Em sua língua ela podia sentir o saber doce da porra do seu pai. Mais um pouquinho e ela já estava com mais da metade daquele cacete gosto na boca, a cabeçorra batia no fundo da sua garganta.
Enquanto isso, João sentia o cheiro de sua filha em seus dedos, o que fez seu pai inchar ainda mais. Por curiosidade, ele levou os dedos até a sua boca, ele precisava saber o quão saborosa ela era. Sem perceber, ele segurou a cabeça de Amanda e começou a mover os quadris em direção a sua boca enquanto continuava a lamber seus dedos. Sentindo que seu pai estava entregue, Amanda começou um boquete lente e sensual, que duraria mais alguns minutos.
Enquanto aquela cena rolava, Jaqueline continuava imóvel assistindo a toda a ação. “Diga alguma coisa”, ela dizia para si mesma. “Sua filha está chupando o pau do seu marido e você está assistindo a tudo calada!”. Sua mente estava tão confusa, ela só conseguia sentir, ela sentia seu grelo inchado, sua buceta molhada e um tesão enorme. Mas ela não entendia por que ela estava gostando daquilo.
Sentindo que seu pai estava prestes a gozar, Amanda parou. Ela não queria que ele gozasse agora, esse não era o plano. Então, ela se levantou e segurou sua mão, “Vamos, papai”, ela disse, puxando-o em direção onde sua mãe estava. Chegando lá, Amanda sentou o seu pai em uma das cadeiras de sol, ao lado de Jaqueline. “Eu te falei mãe, quando quiser que eu pare é só avisar.”, disse Amanda, olhando para o seu pai, que agora estava deitado na espreguiçadeira, com o pau duro e ereto enquanto olhava ansioso para as duas mulheres da sua vida.
“Mãezinha”, Amanda disse, voltando sua atenção para Jaqueline, “O papai vai me comer hoje.”
Jaqueline continuou sem dizer nada. Ela não acreditava que sua filha seria capaz de disso. Não aqui. Não dessa forma. Não em frente dela. Não com o seu próprio pai. Mas a ideia a deixava muito excitada.
“O que foi, mamãe?”, disse Amanda, andando em direção a Jaqueline. “Você quer que eu pare?”
Jaqueline chegou a abrir a boca, mas não emitiu nenhum som. “Certo, então você não vai se importar se eu pegar o papai emprestado, né?”
Silêncio.
Então, aproximou-se de sua mãe e sussurrou em seu ouvido, “Ele vai me foder, vai tirar meu cabaço e vai gozar dentro de mim. Seja uma boa mãezinha e fique aí sentada assistindo, ok? Eu sei que você gosta.”.
Dando as costas para sua mãe, que parecia atordoada com as suas palavras, Amanda caminhou novamente até seu pai e se sentou em seu colo com as pernas abertas. Lentamente, ela foi baixando sua buceta, aproximando-a do cacete de João. Então, colocando as mãos uma de cada lado da cabeça de seu pai, ela se inclinou para frente, oferecendo seus seios fartos para ele.
O cérebro de João estava no piloto automático, então, sem perceber, ele abocanhou um dos seus mamilos e começou a sugá-lo com força. Enquanto isso, Amanda abaixou mais um pouco, deixando que a cabeça daquele pau gostoso encaixasse na entrada apertadinha da sua buceta. Ela estava tão molhada que João podia sentir seu cheiro único, só dela, uma mistura de canela e mulher no cio.
Amanda soltou um gemido e parou, sentindo o pau do seu pai encostar em seu hímen. “Ai, paizinho”, ela disse ao senti-lo vacilar, ele devia estar começando a registar a gravidade daquela situação. “Eu não vou te obrigar a fazer isso, mas eu quero muito que você seja o meu primeiro homem.”, ela sussurrou em seu ouvido. João olhou para sua esposa, que estava sentada ao lado deles. “Querida?”
“Papai...”, Amanda disse tranquilamente, tentando acalmá-lo. “Ela quer isso tanto quanto a gente. Olhe para ela.”
Jaqueline suspirou. Suas pernas estavam entreabertas, sua mão direita estava dentro da calcinha enquanto a esquerda beliscava seu mamilo por cima do biquini.
“Lembre do que eu disse, mãe. Se quiser parar é só falar.”, Amanda disse, flexionando seus quadris para baixo, empurrando o pau de João contra o seu hímen, lembrando-o dos prazeres que o aguardam. “Veja como eu tô molhada, mamãe, veja como eu tô pronta pra ser arrombada por esse cacete enorme. Ele vai me fazer mulher, mãezinha.”
Voltando sua atenção para João, Amanda sussurrou para ele, “Paizinho, você sabe o que é isso, não é? Esse é o cabaço da sua garotinha. Você vai me fazer mulher hoje, paizinho?”. João estava ofegante e coberto de suor. Ele não acreditava que estava fazendo aquilo. “Eu quero sentir minha buceta cheia do seu leitinho quente, paizinho”, ela disse, rebolando contra o seu pau.
Olhando novamente para sua mãe, Amanda disse, “Você deveria pará-lo, mãe. E se o pau grosso do papai entrar na minha buceta e se ele gozar dentro de mim? Se eu engravidar?”.
“Pare com isso, Amanda. Pare. Sua mãe não merece isso.”., disse João, fazendo com que Amanda voltasse sua atenção para ele e o olhasse nos olhos. Abrindo ainda mais as suas pernas, ela aproximou seu rosto do dele e sussurrou, “Não merece o que, papai? Vamos lá. Não seja covarde”.
João tinha chegado no seu limite. Num movimento rápido, ele segurou a cintura de Amanda e a puxou para baixo, invadindo-a numa só estocada, rompendo a única membrana que os separava. Numa única investida, ele abriu a sua buceta e moldou-a para receber o seu pau grosso e cheio de veias. Mais uma investida e ele foi mais fundo, tão fundo que não havia espaço para mais nada. Essa tarefa não era fácil, ele era um homem grande e sua largura era acima da média, mas eles tinham encaixado como uma luva... e essa era apenas sua primeira vez.
A boca de Amanda se abriu num grito silencioso. Quando ele alcançou o fundo da sua buceta, ela sentia como se estivesse cheia, como se ele a tivesse alargado completamente. Tão gostoso. De repente, seu corpo começou a tremer, sua vista ficou nublada e sua buceta começou a pulsar ao redor do cacete de seu pai. João ficou olhando para sua filha enquanto ela gozava, movendo seus quadris lentamente, seu pau cutucando o fundo da sua xota apertadinha.
Aquelas cutucadas em seu útero ativaram outra onda de orgasmos. Ela estava gozando tão forte que sua buceta, literalmente, tava sugando o pau de seu pai. João sentiu sua buceta começar jorrar. Ela estava ejaculando em seu pau, enquanto xota convulsionava ao redor do seu pau, molhando suas bolas. Em questão de segundos, João flexionou seu pau mais uma vez, cutucando o fundo da buceta de Amanda e gozou dentro dela. Amanda sentiu seu pai se expandir e um líquido quente invadi-la. Esse tinha sido seu primeiro orgasmo com um homem dentro dela, e o mais incrível é que eles nem tinham se movido.
Amanda fechou os olhos e contraiu a sua buceta, sentindo toda aquela porra quente entrando nela. Ela podia sentir outro orgasmo se aproximando. “Hmmm, paizinho, eu te amo tanto. Você é tão bom pra mim”, ela disse entre gemidos.
“Amanda, meu amor. Minha garotinha...”, João começou a falar.
Mas Amanda ainda não estava pronta para ouvir sua voz. Ela não queria que ele parasse para pensar no que eles tinham acabado de fazer. Então, ela ofereceu novamente seus seios para ele e fechou os olhos enquanto ele envolvia seu mamilo com seus lábios quentes. Ela começou a gozar, seu grelo estava tão sensível que qualquer contato era como se fosse um choque. E, para completar, ele ainda estava duro, mesmo depois de ter ejaculado tanto, o que fez Amanda sorrir maliciosamente, pois ela não tinha planos de devolvê-lo para sua mãe nem tão cedo.
Jaqueline tinha acabado de assistir o seu marido comer a própria filha. Ele tinha tirado a sua virgindade. Ele tinha gozado dentro dela. Ela estava suada, excitada e precisava gozar agora mesmo.
“Mãe, eu acho melhor você voltar para casa. Está ficando escuro. Eu e o papai precisamos de privacidade, ok?”
Com movimentos mecânicos, Jaqueline se levantou e começou a andar em direção à casa de praia da família. Enquanto caminhava entre os coqueiros, ela ainda conseguiu ouvir os gemidos de sua filha, “Isso, paizinho. Isso. Fode a minha buceta. Arregaça a sua garotinha”.
Seria uma noite longa para Jaqueline.
Na manhã seguinte, Jaqueline acordou com os raios de sol que invadiam o quarto pela janela. Sem abrir os olhos, ela puxou o cobertor que cobria o seu corpo. Estava tão quente. De repente, ela sentiu algo macio tocar o seu braço. Quando olhou para o outro lado da King Size, ela encontrou sua filha, deitada de costas e com as pernas completamente abertas. Tomando consciência do que acontecia ao seu redor, Jaqueline percebeu que a cama se movia e alguém estava gemendo. Ela podia sentir o corpo de Amanda se mover gentilmente para cima e para baixo. Tomando coragem, ela olhou para a cena que acontecia ao seu lado e deu de cara com a sua filha. “Bom dia, mãezinha.”. Em cima dela estava seu marido, o pai de Amanda, com o rosto escondido no pescoço de sua filha enquanto investia lentamente contra ela.
Neste momento, Jaqueline percebeu que o que ela estava testemunhando não era uma simples trepada, como tinha sido na noite anterior. Não, eles estavam fazendo amor. Ela observou quando Amanda fechava os olhos ao sentir seu pai meter mais profundamente dentro dela e sussurrava, “Hmmmm, tão gostoso, paizinho”, ao mesmo tempo em que o envolvia com suas pernas torneadas. Jaqueline tinha perdido o fôlego diante daquela relação inesperada.
Então, Amanda olhou para sua mãe. “Mãe, ele gozou tanto, tanto, a noite toda... eu estou tão cheia, mãezinha. Minha buceta está inchada e dolorida. Você quer parar, mãezinha?”, ela perguntou com um sorriso malicioso no rosto, alimentando as fantasias da sua mãe.
João começou a beijar o pescoço de Amanda e foi descendo até alcançar um dos seus seios e envolver seu mamilo com sua língua quente e áspera. Esse movimento fez com que Amanda começasse a gemer alto, “Puta merda! Assim, mete com força paizinho. Eu vou gozar. Eu vou gozar. Porra. Eu vou... Eu tô gozando. Eu tô gozando. AHHHHHHHHHH!”
Jaqueline ouviu João respirar fundo e soltar um grunhido enquanto pressionava seus quadris com força contra Amanda. Ela sabia o que aquilo significava, ela conhecia os sinais, ele estava gozando dentro dela novamente. “Obrigada, paizinho. Eu te amo tanto.”.
Passaram-se alguns silenciosos minutos quando Amanda resolveu se levantar para ir ao banheiro, deixando seus pais a sós.
“Jaqueline, querida, você precisa dizer alguma coisa.”, João implorou. Sua esposa tinha ficado calada durante toda aquela aventura.
Lembrando-se das palavras que sua filha repetiu todo esse tempo para ela, Jaqueline respondeu, “Amor, se eu quisesse, eu teria parado. Eu teria dito alguma coisa. Mas você, como você está se sentindo?”
João pensou um pouco antes de responder, “Eu acho que nós precisamos conversar quando voltarmos para casa. Foi uma noite meio louca, não acha?”
Toda aquela situação deixou Jaqueline pensativa, mas ela concordou com seu marido, eles precisavam conversar. O feriado seria longo.
Depois desse despertar surpreendente, as coisas meio que tomaram um ar de normalidade, como se nada tivesse acontecido, como se eles fossem um família normal. No entanto, essa sensação só durou até o final do dia pois, quando foi por volta das 6 horas da tarde, enquanto Jaqueline tomava uma xícara de café, Amanda entrou saltitando na cozinha. Ela usava um top e um shortinho folgado. “Boa noite, mãezinha. Eu dormi quase o dia todo, acho que todo aquele sol e a bebida acabaram comigo”, Amanda disse sorrindo.
Jaqueline olhou para ela e disse, “Sente-se”. Amanda sorriu e sentou-se, fazendo o seu short subir e mostrar suas pernas bronzeadas. “Como foi o seu dia, mamãe?”, ela perguntou, olhando nos olhos de Jaqueline.
“Amanda, nós precisamos conversar. Isso tem que terminar. Já basta...”, mas Amanda a interrompeu. “Sério, mãe? Eu também acho que nós precisamos conversar, mas nós vamos fazer isso quando o papai não estiver em casa. Ele vai sair daqui a pouco pra comprar mais comida, certo?”
“Não, Amanda, nós vamos conversar agora.”, Jaqueline falou com sua autoridade de mãe. “Amanda, você e seu pai... vocês não podem...”. Amanda a interrompeu novamente, “Na verdade, mãe, nós podemos.”.
Sua declaração deixou Jaqueline sem palavras, “Eu acho que você precisar relembrar porque nós estamos nessa situação, quem começou tudo isso. Eu acho que vou chamar o papai pra te ajudar a lembrar.”, Amanda disse, se levantando e virando-se para a porta da cozinha. “Paizinho, você pode vir aqui um instante, nós precisamos ajudar a mamãe a lembrar de algumas coisas.”.
Jaqueline olhou para a porta da cozinha e ouviu a voz distante de seu marido, “Estou indo, meu anjo”. Neste instante, ela sabia o que ia acontecer e seu coração gelou.
Jaqueline ouviu os passos de João enquanto ele se aproximava e entrava lentamente na cozinha. Ele estava totalmente vestido. Graças a Deus. Então, ela abaixou a cabeça e começou a procurar as palavras certas para expressar o que ela estava sentindo. Quando ela tomou coragem para falar e olhou para cima, ela encontrou Amanda inclinada em sua direção, com os cotovelos apoiados na mesa, e seus rostos a poucos centímetros um do outro.
Olhando em seus olhos, Amanda sussurrou as palavras que ela mais temia. “Mãezinha, ela vai comer sua garotinha bem aqui na sua frente”.
Jaqueline olhou para trás de Amanda e viu seu marido baixando a bermuda que ele usava antes de segurar os quadris de Amanda e deslizar o shortinho que ela usava por suas pernas torneadas. Então, João se ajoelhou atrás de sua filha e seu rosto desapareceu entre as suas nádegas. Amanda ronronou ao sentir a ponta da sua língua chicotear seu grelo duro.
“Ai, mãezinha! Ele tá lambendo meu cu. Ele tá lambendo meu cuzinho, mãe.”. As mãos de João apertavam e separavam suas nádegas enquanto ele caia de boca naquela buceta suculenta. “Minha buceta. MÃE! Ele tá lambendo minha buceta, mãezinha!”, Amanda disse com um sorriso malicioso no rosto. “Hmmmm. Ai, mãezinha, você conseguiu lembrar? Lembra de quem é a culpa? Mas eu acho que agora já não importa mais, não é?”.
Então, Amanda abaixou a cabeça, quase encostando na mesa, e arqueou os quadris, empinando sua bunda, expondo a buceta para seu pai. Em instantes, o cheiro de sexo tomou conta da cozinha e o ar se encheu de feromônios. “Mãe”, Amanda sussurrou. “Papai vai me foder, mãe, bem aqui, na mesa da cozinha. Você quer que ele pare, mãe? Ele ainda vai sair pra comprar nosso jantar, não é? Ele não vai ter tempo de se limpar depois que acabar comigo. Ele vai sair de casa com meu cheiro impregnado o seu corpo e o pau molhado com o meu gozo”.
Jaqueline assistiu enquanto João se levantou e voltou a se posicionar atras de Amanda. Na demorou muito, ela sentiu a mesa começar a balançar. Ela viu João fechar os olhos, enquanto suas mãos seguravam firmemente os quadris da sua filha, puxando-a para si, num vai e vem lento. “CARALHO! Ai, paizinho... tão gostoso.”. Estimulado pelos gemidos da sua filha, João deu um longa estocada para frente, entrando por completo na buceta de Amanda.
Durante 10 minutos tudo que Jaqueline conseguia ouvir era o barulho de pele contra pele. SLAP SLAP SLAP SLAP. A mesa se movia a cada nova investida de João contra da bucetinha de Amanda, que só conseguia gemer e choramingar. “Ai, ai, ai, tão gostoso”. De repente, o rosto de João ficou vermelho e ele soltou um gemido grutal, metendo com força na xota de sua filha. A cada estremecida do seu marido, ela sabia que era um novo jato de porra sendo jorrado dentro de Amanda.
No entanto, foram as palavras que ele disse a seguir que a deixaram chocada. “Abre essa buceta gostosa, meu amor. Papai vai te encher de porra. Papai vai fazer um filhinho em você.”
“Mãezinha!”, disse Amanda, levantando a cabeça. “Mãe, ele tá me enchendo de porra, tanta, tanta, porra. Veja, está escorrendo por minhas pernas.”
Exausto e ofegante, João se inclinou para frente, encostando sua cabeça nas costas de Amanda. Então, ele levantou a cabeça e olhou para sua esposa. Nenhum deles disse nada. Lentamente, ele se levantou, saindo de dentro de sua filha, e se abaixou para pegar a sua bermuda. Então, num gesto que pareceu tão natural, como se fosse algo comum, ele se aproximou de Amanda e a beijou na boca rapidamente, “Volto já com o nosso jantar.”, ele disse, piscando para Jaqueline enquanto saía da cozinha.
Quando ouviu o barulho do carro, Amanda finalmente se moveu. Pegando Jaqueline de surpresa, ela sentou-se em cima na mesa, bem de frente para sua mãe, com as pernas abertas, e falou, “Vem cá, mamãe. Eu tenho algo para você. Depois disso nós podemos conversar.”.
Jaqueline não sabia o que fazer. Ela tinha acabado de assistir ao seu marido foder a sua própria filha na mesa da cozinha, bem na frente dela, gozar rios de porra dentro dela enquanto ela gemia na sua cara. Mas nada disso superava o fato de que ele tinha dito que queria engravidá-la.
“Mãe?”. Jaqueline olhou na direção da sua filha, que continuava sentada em cima da mesa, na sua frente, e com as pernas abertas. Sua mão ainda segurava a xícara de café que ela estava tomando quando tudo isso começou, ela não sabia nem o que fazer com as mãos.
O longo cabelo negro de Amanda estava suado e desgrenhado, sem dúvida alguma por causa das suas atividades recentes. O top que ele usava estava torto, deixando seus seios fartos e mamilos durinhos totalmente expostos. Jaqueline tinha que admitir para si mesma que o corpo jovem de sua filha era muito bonito e atraente, difícil de resistir. Seu abdômen era firme e sua buceta era lisinha e rosada. Entre os seus lábios inchados, Jaqueline pode ver que toda aquela porra que João havia depositado dentro dela estava começando a sair.
“Eu preciso de sua ajuda, mãe.”, Amanda disse, erguendo os quadris e aproximando mais a sua buceta do rosto de Jaqueline. A cada movimento que ela fazia mais porra escorria de dentro dela. Essa situação trouxe lembranças à mente de Jaqueline. Ela lembrou da primeira vez que ela e João trouxeram mais uma pessoa para cama. Sheila. Ela conseguia lembrar vividamente do momento em que a buceta de Sheila encostou na sua boca, fazendo-a engolir toda a porra que havia dentro dela. Essa era outra de suas muitas fantasias. Amanda sabia disso e a estava provocando.
De repente, olhando diretamente para a buceta inchada de Amanda, ela lembrou do que ela sentiu quando fez isso com Sheila e começou a ficar excitada.
Aproveitando-se daquele momento de indecisão, Amanda colocou a mão na nuca de sua mãe e puxou sua cabeça lentamente em direção à sua buceta. O olhar de Jaqueline agora estava fixo naqueles lábios carnudos e avermelhados, sua boca estava a poucos centímetros daquela delícia. Sentindo-se segura de que conseguiria o que queria, Amanda soltou a cabeça de sua mãe e deixou-a à vontade par tomar a iniciativa. Assim, que a boca de Jaqueline se encaixou nos lábios da sua buceta, Amanda ergueu uma das pernas e a apoiou na mesa, ficando completamente expostas e aberta para que sua mãe bebesse todo o leitinho quente que seu pai tinha depositado dentro dela.
Com os lábios selados firmemente na buceta de Amanda, Jaqueline abaixou a cabeça e moveu sua língua timidamente entre os lábios inchados de sua filha, fazendo-a estremecer de prazer. Mais uma lambida, dessa vez com mais firmeza, e Jaqueline foi presenteada com uma quantidade generosa de esperma. E a cada linguada que ela dava, mais creme grosso e cremoso saía daquele buraquinho apertado.
A língua de Jaqueline levando Amanda ao delírio. Seu grelo estava formigando e toda vez que ela enfiava a língua em sua buceta, seu lábio superior roçava em seu grelo, fazendo-a estremecer. De repente, um choque atravessou o seu corpo e Amanda começou a gozar, empurrando sua buceta contra o rosto de Jaqueline.
Elas não sabiam quanto tempo tinha se passado, mas João ainda não tinha voltado. A casa estava vazia e havia chegado o momento das duas conversarem.
“Você sabe que eu te amo, não é, Amanda?”, Jaqueline disse, olhando para sua filha por entre suas pernas entreabertas. Amanda sorriu para ela.
“Eu sei, mãe. Eu também te amo.”.
“Eu sei, meu amor. Esses últimos dias foram bem loucos, né?”, disse Jaqueline enquanto lambia os lábios, sentindo os resquícios de sua filha em sua língua.
“Eu sei, mãe. Pra mim foi uma surpresa, eu não sabia...”., Amanda disse, sem saber ao certo aonde ela queria chegar.
“O que você não sabia? Fale comigo, querida”.
“O papai... eu fico completamente fora de controle quando estou com ele. É como se fosse algo primitivo. Você sente o mesmo por ele?”
“Isso é normal, meu amor. Foi assim que você foi gerada.”, disse Jaqueline, enquanto colocava mais café em sua xícara. “Seu pai, como eu posso dizer isso... ele é muito bom no que faz, se é que você me entende.”.
“Acho que sim... Mãe, você ficou com raiva porque perdi minha virgindade com o papai?”, Amanda perguntou, olhando para sua mãe. Mas ela não disse nada, então Amanda tentou se justificar. “Mãe, eu pensei que pudesse me controlar, que tinha tudo sob controle, mas quando ele me tocou PUF, eu pirei, eu o queria dentro de mim, em cima de mim, ao meu redor, eu o queria inteiro. E quando ele gozou dentro de mim...”.
“Esses são seus hormônios falando, querida”, disse Jaqueline, rindo da inocência da sua filha.
Amanda olhou para sua mãe, séria. “Não, mãe. Eu posso até estar um pouco confusa com tudo o que está acontecendo. Mas o que eu estou sentindo agora, eu nunca senti com ninguém. Eu transei com ele a poucas horas atras, você acabou de me fazer gozar, mas só de pensar em como ele me fez sentir, eu já fico excitada novamente.”.
Jaqueline abaixou a cabeça, tentando achar as palavras certas, “Amanda, é natural que você se sinta desta forma em relação a uma figura masculina que exerce autoridade em sua vida, mas algum dia...”
Amanda não ia desistir tão fácil, não sem antes lutar. “Me diga o que natural para você, mamãe? É natural querer ver sua filha de 19 anos transando com o seu marido? É natural querer ver o seu marido com outra mulher que não é você? Então, me diga, o que faz a minha fantasia, os meus desejos, serem piores do que o seus?”
“Minhas fantasias, Amanda, não resultam em uma gravidez”. Pronto. Jaqueline finalmente havia colocado para fora o que tanto a incomodava. Aquela fala do seu marido...
“Mãe, eu não vou ficar grávida... a não ser que eu queira ficar grávida”, a voz de Amanda não passada de um sussurro. “Isso afetaria o casamento de vocês?”
“Bem, depende... não sei. Ele sempre quis ter outro filho e que homem não gostaria de ter um filho com você. Você linda, jovem, tem um corpo maravilhoso. Juntando tudo isso, você está levando o tesão dele a novos níveis. Ele se transforma quando está com você. Isso não é uma coisa ruim... só é novo.”.
Amanda sorriu ao ouvir os comentários da sua mãe. Eles serviram para elevarem sua autoestima e seu ego, mas vindo de sua mãe, ela sabia que eram elogios genuínos. Além disso, ela estava gostando da conversa franca que elas estavam tendo. “Realmente, eu não levei muito tempo para convencê-lo, não foi?”
“Quer saber um segredo, Amanda?” Jaqueline disse, sorrindo para sua filha. “É o seu cheiro.”, ela disse, apontando para a buceta de Amanda. “Esse é o ponto fraco do seu pai. Basta ele sentir o seu cheiro e ele fica fora de si.”.
“Verdade, mãe! Eu também percebi.”, Amanda disse animadamente. “Basta ele sentir o meu cheiro e ele fica imediatamente duro.”.
Num momento as duas estavam rindo e conversando, de repente, um completo silêncio. Jaqueline foi a primeira a fala, “Querida, você não acha que deveria parar? Nós cruzamos uma linha muito grande hoje, e não vamos nem falar sobre o seu pai, ele ultrapassou qualquer limite. Você tem que parar antes que isso acabe em algo ruim.”
“Mãe, eu acho que não consigo parar. Na verdade, eu não quero.”.
“Amanda, eu não vou abrir mão do meu marido por você, pode esquecer. Talvez isso tudo tenha começado por causa de uma fantasia minha, mas ele é meu marido, esse é meu casamento.”.
Amanda rapidamente respondeu, “Eu não pedi pra você abrir mão de nada, mãe. Mas você não pode falar pelo papai.”.
As duas ficaram se olhando por um longo momento, até que Amanda voltou a falar num tom mais conciliador. “O que eu estou dizendo é que nós não vamos parar, e eu queria que você aceitasse isso. Será melhor fazer tudo isso com você ao nosso lado do que escondido, não acha?”
Sorrindo, Amanda se levantou e caminhou até a porta da cozinha, seus quadris balançando de um lado para o outro, sedutoramente. “A escolha, como sempre, é sua. Quando ele chegar, vocês podem ficar aqui e jantarem juntos. Ou você pode levá-lo até o meu quarto. Você vai levá-lo para mim, não vai, mamãe? Eu prometo que te deixo assistir.”. Então, ela se virou e subiu as escadas, enquanto sua mãe ficou assistindo seu traseiro balançar deliciosamente a cada degrau que ela subia.
João chegou 4 minutos depois, quando Jaqueline estava lavando os pratos e preparando a mesa de jantar. Ele entrou silenciosamente na cozinha e a abraçou por trás. A intimidade daquele gesto a surpreendeu. “Onde está Amanda, querida?”
“Ela está lá em cima”.
“Graças a Deus. Nós podemos conversar agora? As coisas estão saindo do controle, amor.”.
“Claro que podemos. Mas primeiro eu quero que você faça algo para mim, ok?”
“Qualquer coisa.”
O tempo parou para Jaqueline. Ela poderia ter seu marido de volta naquele momento. Tudo que ela precisava era relembrá-lo do quando ele gostava de transar com ele, do quanto ela era gostosa.
“Querida?”, João perguntou, o silêncio o estava comendo por dentro.
Jaqueline olhou em seus olhos, “Você me ama?”
“Claro que eu amo.”
“Me prometa que você nunca vai me deixar, João. Prometa.”
“Claro, meu amor. EU juro. Eu nunca seria capaz de te deixar.”. Ao ouvir isso, Jaqueline o abraçou fortemente, encostando a cabeça em seu peito.
Respirando fundo, Jaqueline se afastou e segurou a mão de João. “Venha comigo.”, ela disse enquanto eles subiam as escadas.
Quando eles chegaram no andar de cima, Jaqueline parou na entrada do quarto de Amanda e disse para João, “Feche os olhos, querido.”. João fez o que ela pediu e Jaqueline abriu a porta. A primeira coisa que Jaqueline viu foi o corpo nu de Amanda, deitado próximo ao pé da cama, com as pernas abertas. Ela sorriu maliciosamente para sua mãe quando percebeu que ela realmente tinha trazido João. Em seguida, Jaqueline posicionou seu marido entre as pernas de Amanda e disse, “Ajoelhe-se, João.”. E ele se ajoelhou.
Amanda esticou sua mão esquerda e segurou seu pai pelos cabelos, puxando-o em direção a sua buceta. “Paizinho, eu estou tão molhada.”. Ao ouvir a voz da sua filha, João abriu os olhos e deu de cara com aquele buceta molhada, suculenta e apertadinha. Ele não perdeu tempo e caiu de boca, rapidamente saboreando-a com a sua língua. Suas mãos deslizaram até as coxas de Amanda e a seguraram, abrindo-a mais. “Tão gostoso, paizinho. Chupa minha bucetinha.”.
Sem parar, João movia a língua sobre seu grelo inchado, sugando-o, mordendo-o, lambendo-o, e depois enfiava a língua dentro da sua xota, até fazê-la gozar.
Depois do primeiro orgasmo de Amanda, João começou a se levantar para tirar a roupa. Amanda o deteve. “Calma, pai. Calma. Mãe, você poderia ajudar o papai a tirar a roupa?”. João ainda segurava Amanda pelas coxas quando Jaqueline parou atrás dele e abaixou sua bermuda, deixando-a deslizar até o chão.
Sorrindo, Amanda perguntou, “Está pronto, paizinho?”
João tentou falar qualquer coisa, mas seu pau estava insanamente duro e o cheiro que sua filha exalava era enlouquecedor. Olhando para baixo, Amanda viu o quão duro ele estava, “Vou tomar isso como um sim.”.
“Mãe, ajude o papai novamente, por favor. Ele está ocupado segurando minhas pernas, será que você poderia colocá-lo dentro de mim?”
Automaticamente, a sua mão deslizou pela barriga de João até alcançar o seu pau. Aos poucos, ela foi empurrando o corpo do seu marido para baixo, até que seu pau estivesse a poucos centímetros da buceta de Amanda. No primeiro contato que eles tiveram, João pode sentir o quão molhada ela estava. Jaqueline, por sua vez, ficou esfregando a cabeça do seu pau no grelo de Amanda, fazendo-a dar um gemido rouca. Impaciente, João afastou um pouco seus quadris e se posicionou na entrada daquela xota apertada e a invadiu lentamente, centímetro por centímetro.
“Está gostando, mãezinha?”, Amanda perguntou com a voz rouca, sentindo a mãe de Jaqueline entre seu corpo e o de João. “Diga a ele, mãe. Diga a ele o que nós vamos fazer hoje.”
João já estava chupando os mamilos de Amanda, completamente fora de si, enquanto o seu pau arregaçava a buceta da sua filha, metendo até o talo. Ele meteu tudo, seu pau inteiro, até o fundo daquela buceta gostosa, fazendo a respiração de Amanda acelerar e seus olhos se arregalarem. Ela ia gozar de novo. “Puta que pariu. Conta pra ele, mãezinha”.
“Amor, nossa filha está pronta”, sussurrou Jaqueline no ouvido de João, enquanto colocava sua mão livre nas nádegas dele. João começou a das investidas longas, lentas e profundas, fazendo a buceta de Amanda relaxar e se abrir para ele. “Ela está pronta para receber toda a sua porra, amor.”, Jaqueline continuou falando enquanto deslizava a mão pela barriga de Amanda, sentindo-a flexionar a cada investida do seu marido. “Amor, eu consigo te sentir dentro dela. Eu consigo te sentir. Você tá socando o útero dela.”
João continuou no mesmo ritmo enquanto as mãos de Jaqueline passeavam pelo corpo de Amanda, apertavam seus seios, beliscavam seus mamilos. Ele estava tentando excitar ainda mais o seu marido, se é que isso era possível. Ela queria aquelas bolas pesadas cheias de leitinho quente.
Dez minutos depois, as investidas de João começaram a ficar erráticas. As pernas de Amanda agora estavam apoiadas nos ombros do seu pai, deixando-a completamente à mercê das suas estocadas cada vez mais violentas.
Sorrindo, Jaqueline resolveu usar sua última cartada, o recurso final. Aproximando-se deles, ela sussurrou, “Você é tão bonita, Amanda. Você quer gozar, meu amor? João, você está pronto pra encher essa bucetinha apertada com sua porra?”. Então, ela se aproximou do ouvido de seu marido e falou bem baixinho, “Vamos lá, amor. Enche essa buceta de porra. Arregaça nossa filha. Faz um filho nela.”
Essa foi a gota d’água para João. Ele respirou fundo e sentiu seu corpo inteiro se arrepiar. O corpo de Amanda começou a estremecer e ela jogou a cabeça, soltando um grito rouco ao sentir jatos e mais jatos de esperma quente e viscoso invadindo sua buceta. Ela pensou que ele fosse afogar sua buceta, porque ele tinha gozado muito, estava vazando por todos os lados. Enquanto isso, João não se movia, só flexionava o seu pau, cutucando carinhosamente o útero de Amanda.
Trinta minutos depois, Jaqueline estava na cozinha esquentando o jantar. Amanda ainda estava em seu quarto, de quatro na cama, gemendo contra os lençóis. Seu corpo estava escorregadio, coberto de suor. João, por sua vez, segurava seus quadris enquanto metia com força em sua buceta. Ele estava completamente alucinado por ela, assistindo a sua buceta quente e apertada se abrir para ele, a forma como se seus lábios se fechavam ao seu redor. Fascinante. Sem falar do seu cuzinho rosado, que abria ligeiramente toda vez que ele entrava nela. Mas o que mais o fascinava era o seu cheiro. Seu esperma misturado com o gozo dela, o cheiro de desejo. Ele amava o cheiro de Amanda, tão doce e sedutor. Ele amava que ela estava sempre molhada para ele, muito molhada. Ele amava o sabor dela em sua boca.
Ele estava arregaçando a buceta dela. Ele queria colocar seu filho dentro dela. Seu corpo estava pronto para ele. Sentindo seu orgasmo próximo, João saiu de dentro de Amanda.
“Paizinho?”, Amanda falou com a voz rouca. “Calma, querida”, João respondeu, ajoelhando-se atrás dela. João começou a lamber sua buceta lentamente, parando em grelo para chupá-lo. Amanda gemeu de prazer. Ele continuou movendo sua língua por toda a extensão da sua buceta, até chegar no seu cuzinho. Amanda soltou um gritinho abafado e tentou relaxar, enquanto seu pai fazia movimentos de vai e vem, penetrando seu ânus com a ponta da língua.
Amanda ia gozar a qualquer momento. “Chega, paizinho. Me come. ME come, agora. Como você estava fazendo antes. Por favor, paizinho. Hmmmmmm. Enche minha buceta com seu leitinho, faz um filho comigo.”
João se levantou e penetrou sua filha, mais uma vez, com uma longa e lenta estocada. Ao sentir seu pau chegar no fundo daquela buceta, se atolando inteira naquela xota gostosa, ele deu uma palma forte na bunda de Amada e começou a meter descontroladamente. De repente, ele sentiu um jato forte de porra sair do seu pau entrar na buceta da sua filha.
À medida que o pau de João pulsava, enchendo-a até o talo, Amanda gritava de prazer e começava a ejacular, molhando as bolas do seu pai, os lençóis, o colchão. Eles nunca tinham gozado tão forte na vida.
Ele sabia. Ela sabia. Essa história não acabava aqui. Mas será que Jaqueline iria aceitar?


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Comentários


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loucoamor Comentou em 07/11/2021

Péssimo conto. Não votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Decisões Equivocadas

Codigo do conto:
189430

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/11/2021

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