Espiando Minha Namorada (Parte 1)



Eu não sou o tipo de cara que a maioria das mulheres costuma achar bonito, eu estou mais pro tipo inteligente e engraçado. Admito, eu costumo usar isso ao meu favor, principalmente com mulheres mais novas, dizendo tudo aquilo que elas querem ouvir, e de uma forma ou outra, elas acabam em minha cama. Não há nada melhor melhor do que meter numa buceta apertada, molhadinha e novinha em folha.

Eu conheci minha atual namorada num supermercado. Enquanto esperava na fila, eu fiquei observando-a sem correr o risco de ser pego… ela estava distraida demais com seu trabalho. Eu percebi que os outros cliente também a tinham notado, mas como não fazê-lo? Com aquela pele bronzeada e macia, grandes olhoss castanhos, longo cabelo loiro, peitos firmes e redondo, cinturinha fina, traseiro carnudo e empinado… ela era irresistível. Meu pau endureceu só de imaginá-la nua, de quadro, com aquela bunda maravilhosa pro alto, oferecendo sua buceta rosadinha pra mim. Eu grunhi, imaginando o prazer que eu iria sentir cada vez que meu pau entrasse nela…

Quando finalmente cheguei no caixa, ela me olhou e me cumprimentou timidamente. Eu fingi não lhe muita atenção. Garotas bonitas são assim, elas estão acostumadas com a atenção masculina, elas estão acostumadas a dispensar caras como eu, elas adoram sentir que estão no poder. Mas, quando você não lhes dá essa devida importancia, isso acaba se tornando uma meta de vida para garotas assim.

Eu podia sentir seus olhos em mim, querendo atenção. Puta merda, garotas são tão previsíveis. Quando estava terminando de passar minhas compras, eu resolvi dar o primeiro passo, soltei uma piada sem graça, mas ela riu, melhor, gargalhou. Então, enquanto ela me ajudava a colocar as compras no carrinho, eu fui pro ataque final, “Você é linda. Que horas você sai? Eu posso passar aqui mais tarde para te pegar”.

Ela olhou para mim por alguns segundos, surpresa com a minha ousadia, antes de responder,“Eu… saio às 18h”.

HA! Essa estava no papo!

Bom, isso foi há cinco meses e, por incrível que pareça, nós ainda estamos juntos. Laura, minha namorada, é uma verdadeira força da natureza! Aonde quer que a gente vá, ela sempre chama a atenção. O fato dela ter apenas vinte anos tem lá suas vantagens - a garota é incansável, está sempre disposta a me satisfazer e aprender coisas novas na cama.

Gustavo, o pai dela, ele é um cara legal, uns 10 anos mais velho do que eu, nunca foi contra nosso namorado, muito pelo contrário, nos tornamos até grandes amigos. Ele é dono de dois clubes noturnos, mas você raramente irá encontrá-lo fora de casa à noite. Ele prefere ficar jogando buraco com seu amigo, Saulo. Já passei muitos finais de semana bebendo e rindo com eles.

Aos 58 anos, o pai de Laura já tinha tido 4 casamentos fracassados e, segundo o próprio, ele não tinha mais disposição e dinheiro para gastar com essas coisas, de mulher já lhe bastava sua única filha.

Porém, essa história não é sobre mim ou Gustavo, mas sim sobre Laura e… Saulo, sim, o melhor amigo do seu pai.

Eu sempre percebi os olhares de Saulo para cima de Laura, mas eu nunca me importei porque, convenhamos, ela é uma mulher muito gostosa, é normal que desperte tesão nos homens, principalmente um cara como ele, que não vê uma buceta novinha há tempos.

Mas, numa sexta-feira a noite, tudo isso mudou. Como sempre, eu peguei Laura na faculdade e fomos direto para casa do seu pai, onde encontramos ele e Saulo bebendo whiskey e fumando charuto. Normalmente, Gustavo não permitia que Laura bebesse ou fumasse dentro de casa, mas ele já estava podre de bêbado, então pouco lhe importava.

Nós entramos madrugada a dentro bebendo cerveja, jogando buraco e jogando conversa fora, enquanto Laura brincava com seus cachorros no chão da sala. Lá pelas tantas, Saulo disse que precisava esticar as pernas, então ia lá fora fumar um cigarro. Antes de sair, ele virou-se e perguntou se Laura gostaria de se juntar a ele. Lentamente, ela engatinhou até sua bolsa e pegou um maço de cigarros antes de se levantar e acompanhá-lo até a porta que dava para a garagem. Enquanto ela se afastava, eu fiquei observando seu traseiro maravilhoso dentro daquele vestido minusculo, que deixava pouco pra imaginação.
Alguns minutos depois, Gustavo perguntou se eu gostaria de ir com ele até o posto de gasolina comprar mais bebida, mas eu já estava tão bêbado que mal conseguia ficar em pé. Ele se foi e eu fiquei sozinho sentado na sala. A medida que o tempo foi passando, eu fui ficando cada vez mais entediado, então eu decidi procurar Laura e Saulo para dar um susto nos dois.

Eu cambaleei em direção a porta da garagem, na intenção de abri-la de supetão e assustar aqueles dois, mas, ao passar pela janela que dava para o mesmo local, a situação que eu os encontrei chamou minha atenção, então eu parei para observar.

Laura estava mais próxima da janela onde eu me encontrava, deitada de bruços, enquanto Saulo, sentado ao seu lado, acariciava suas coxas preguiçosamente. Por causa do grau de embriaguês, os dois estavam falando mais alto do que o normal. Saulo parecia estar respondendo alguma pergunta, enquanto minha namorada, obviamente bebada, tentava prestar atenção no que ele dizia.

“Bem”, ele disse, “Faz tempo que eu não trepo… para ser sincero… merda, nós não devíamos estar conversando sobre isso”.

Como toda mulher, Laura adorava uma fofoca, quanto mais detalhes sórdidos melhor, então ela insistiu que ele continuasse.

Lentamente, ele disse, “Bem, para ser sincero, Laura, mulheres da minha idade… elas não me atraem. Claro, elas são ótimas companhias, mas… bem…”

“Pode falar”, Laura insistiu.

“Elas não me dão tesão. Como todo homem, eu gosto de mulheres mais novas. Mas eu jé estou com 60 anos… Porra, eu sou mais velho do que seu pai.As mulheres por quem eu me interesso… elas nem olham pra mim. É uma tortura!”.

“Você curte mulheres de qual idade?”, Laura perguntou.

“Sinceramente?”, ele retrucou, um pouco nervoso.

“Sinceramente”, ela o assegurou.

“Ah, deixa pra lá, Laura. Eu nem deveria estar falando sobre isso com você. Eu estou bêbado, você também…”

“Foda-se! Nós estamos apenas conversando! Qual é, fala, eu quero saber”, ela o pressionou.

De repente, ele pareceu tomar coragem, “Você quer mesmo saber?”

Os olhos de Saulo se estreitaram e ele se aproximou do ouvido de Laura, que pareceu um pouco surpresa com sua aproximação repentina.

Saulo deu uma longa tragada, antes de sussurrar para ela, “Eu gosto de novinha, assim da sua idade”.

Laura ficou visivelmente chocada, mas também fascinada. Ela parecia estar enojada e ao mesmo tempo curiosa com aquela revelação. Se estivesse sóbria, ela com certeza já teria dado o fora dali.

“Olha só para você, no auge dos seus vinte anos, pela macia, firme… quando olho para você, eu gostaria de voltar no tempo. Essa foi a melhor época da minha vida”.

“É… Eu…”, ela gaguejou.

“Ah, Laura, qual é!”. Saulo estava no controle agora. Meu coração estava acelerado, eu estava confuso e chocado, meu pés não me obedeciam, eu devia tirar ela dali e parar com toda aquela merda. “Vai me dizer que você nunca notou como os homens da minha idade olham pra você?! A maior prova disso é seu próprio namorado”, ele disse, antes de dar uma tragada.

Laura olhou em volta, sem saber ao certo o que dizer, “Bem, ele não é… tão velho assim…”

Saulo a interrompeu, “Não negue…”

“Hm… Bem…”, ela gaguejou, “Talvez nós devêssemos entrar”.

“É, tem razão…”, ele concordou. Eu respirei aliviado, mas então, ele continuou, “Mas primeiro, eu queria te pedir uma coisa, Laura”.

Ela olhou para ele, parecendo um coelhinho assustado, “Ok… vá em frente. Mas depois, nós vamos entrar”.

“Tudo bem”, ele parou por um segundo e olhou nos olhos dela. “Posso te beijar?”
Laura ficou paralizada. Simplesmente chocada. “Eu não sei… Nós não deveríamos”.
Eu não estava acreditando no que tinha acabado de ouvir. Ela não sabia? Eu devia entrar lá agora e dar uma surra nesse velho safado. E eu iria, se não estivesse tão bêbado… chocado, e com um puta tesão!

Saulo ficou de lado, virando sua enorme barriga na diração de Laura, “Você é tão gostosa, querida. Eu morro de vontade de levantar esses vestidinhos que você usa e morder essa sua bunda carnuda, eu fico louco só de imaginar que cor será o teu cuzinho”, ele admitiu, se aproximando ainda mais dela. “Agora mesmo, meu pau tá quase explondindo só de ver essa bundinha de perto”.

Mesmo parecendo assustada, ela não se afastou, “Saulo… E se meu pai descobrir, ou meu namorado?”

“Bem, eu não vou contar a ninguém… eu tenho certeza que você também não. Qual é, eu não posso deixar essa chance passar. Sabe quanto tempo que eu não beijo uma mulher? Vai, Laura… Você vai estar fazer um favor para mim, e nem vai ser tão ruim assim, eu sou bastante experiente”.

Laura ficou em silêncio e, lentamente, começou a esfregar suas coxas, uma contra a outra. Saulo não perdeu tempo. Por que perderia? E por que diabos eu estou de pau duro? Ele se aproximou ainda mais, seus corpos agora se tocavam. E ela não se afastou novamente! O rosto dele foi se aproximando do dela lentamente, como se ele estivesse jogando um feitiço sobre minha namorada.

“Isso… Seja uma boa garota… você é tão linda… tão deliciosa… olhe só para esse rosto… quantas vezes eu sonhei com isso… Vai… Deixa o titio beijar essa boquinha…”

Em estado de choque, eu o vi fechar o espaço que havia entre e suas bocas se encontrarem. Os olhos dela permaneceram abertos, mas assim que ele lambeu seus lábios, pedindo passagem, e suas lingua se encontraram, os olhos de Laura se fecharam.

“Hmmm”, ela gemeu. Laura o estava beijando, não com tanta vontade como ele, mas estava. Ela estava me traindo com um homem de 60 anos, mais velho do que o seu pai!

Ele continuaram se beijando por vários minutos. Era evidente que o tesão dele só tinha aumentado, ele estava praticamente devorando a boca da minha namorada. Ela continuava gemendo, mas agora ela participava ativamente do beijo, mordiscando os lábios dele. Eu não podia acreditar que isso estava acontecendo. Então, Saulo ergueu as mãos e segurou-a pelos cabelos, interrompendo o beijo. Em seguida, ele começou a beijar seu pescoço enquanto movia lentamente seus quadris contra a perna dela.

Era uma coisa excitante e nojenta de se assistir. Um homem 40 anos mais velho a estava seduzindo, e seu pau estava duro como pedra. Se ela não o deter, ele com certeza vai meter naquele xota apertada.

Laura estava de olhos fechados, se perdendo nas sensações daqueles beijos. Quantas vezes eu já tinha visto aquela expressão? Ela estava ficando com tesão. Logo logo sua tanguinha vai estar molhada.

Eu me encontrei fazendo algo que eu nunca imaginei… Eu estava abrindo minhas calças para bater uma enquanto outro homem tenta comer minha namorada.

Lentamente, Laura abriu os olhos, e quando finalmente falou, sua voz estava rouca e arrastada, “Nós devíamos parar. Que… gostoso…Mas… Tá tão gostoso…”

Saulo sorriu e continuou beijando o pescoço dela. Enquanto isso, suas deslizaram pelas costas de Laura até alcançarem suas nadegas, apertando-as com força. Ela estremeceu, mas não apresentou resistencia alguma. Não vendo nenhuma reação da parte dela, ele continuou a apalpá-la.

Devagar, ele foi virando o corpo, ficando deitado de costas no chão, com o corpo dela sobre o seu, deixando em evidencia a enorme tenda entre as suas pernas. “Isso… Isso… Minha putinha safada… Isso… Rebola pra mim, gostosa…”, ele disse, enquanto puxava o vestido dela para cima. “Isso… Vamos ver quão molhadinha você está…”

Então, sem cerimonia alguma, ele enfiou a mão dentro da sua calcinha minuscula! Laura olhou para ele, surpresa.

“Eu acho que nós devemos para agora… pare, por favor… eles podem entrar aqui a qualquer momento…”

Saulo a interrompeu enfiando a lingua em sua boca, e ela não resistiu. Seus olhos se fecharam, e ela soltou um longo gemido. Enquanto isso, eu podia seus dedos se movendo dentro da sua calcinha.

Lentamente, ele se afastou e voltou a lamber o pescoço dela. Quando Laura começou a relaxar novamente, Saulo ergueu sua outra mão e foi introduzindo seus dedos grossos na boca da minha namorada. Um dedo. Dois dedos. Três dedos. E ela os chupava como se fosse um pau. Isso deve estar deixando-o louco.

Sem perceber, Laura foi erguendo os quadris, deixando aquela delicia de bunda toda empianada pro alto. A calcinha minúscula estava toda atolada entre os lábios rosados da sua buceta, que brilhava com a quantidade de liquido que escorria dela. Desse ângulo, eu podia ver a mão de Saulo, parada, apenas beliscando ocasionalmente seus grandes lábios.

Enquanto isso, minha mão se movia lentamente sobre o meu pau. Eu não queria esporrar tão cedo, não sem antes saber aonde tudo aquilo ia dar.

Com três dedos grossos enfiados em sua boca, Laura apenas gemia e engasgava, mas parecia estar adorando aquilo! De repente, com um sorriso no rosto, Saulo começou a empurrar a calcinha dela para baixo, descendo-a até os joelhos. Com mais liberdade, ele começou a mover seus dedos toda a extensão da sua xota, de cima a baixo, parando apenas para circular lentamente seu grelinho inchado. E a cada carícia, sua buceta ficava ainda mais molhada, fazendo seu melzinho escorrer por suas coxas e pingar entre os dedos que a tocavam.

“Hmmmm… Hmmmmm… Hmmmmmmmmmmmm”, era tudo o que ela conseguia dizer, enquanto abria as pernas e começava a rebolar pra ele.

“Eu nunca pensei que um dia isso fosse acontecer… Meu Deus, você é simplesmente maravilhosa, tão macia, tão molhada…”, eu o ouvir dizer, quase sem fôlego.
Laura gemia alto, uma quatidade enorme de saliva escorria peloss cantos da sua boca, seu vestido estava todo enrolado em volta da sua cintura, sua calcinha estava arriada até os joelhos, sua bunda gostosa estava pro alto, deixando sua buceta apertinha e seu cuzinho rosado à mercê daqueles dedos experientes… E saulo, bem, esse filho da puta não perdeu tempo e começou a enfiar um dos seus dedos na xota de Laura, fazendo arquear as costas.

“AHHHHH!”, ela gemeu contra seus dedos. Quase em transe, Saulo começou a mover seu dedo, entra e sai, entra e sai. Os quadris dela se moviam contra a mão dele nesse mesmo ritmo, enquanto suas pernas se abriam ainda mais, rasgando a calcinha que prendia suas pernas.

“O que será que seu pai e seu namorado diriam se te vissem assim… a filhinha do papai, de quatro, gemendo como uma puta…”

Então, ele tirou os dedos da boca de Laura, e antes que ela pudesse dizer alguma coisa, ele puxou seu corpo para cima e passou os braços em volta da sua cintura, deixando a buceta dela bem em cima do seu rosto.

“O que você está fazendo? Não! Não! Nós temos que parar agora!”, ela disse enquanto tentava sair de cima dele.

Mas ele era mais forte e rápido, então, sem muito esforço, a manteve no lugar e puxou seu corpo para baixo, fazendo a buceta dela encostar em seus lábios. “Não minta pra mim, sua bucetinha tá tão molhada que tá pingando em minha boca, e esse cheiro, hmmm, cheiro de potranca no cio!”, ele disse enquanto suas mãos deslizavam até o traseiro dela, abrindo e fechando suas nádegas, fazendo o cuzinho virgem de Laura piscar diante dos meus olhos. “Shhh… relaxa e aproveita… eu esperei tanto tempo… Shhh… Me deixe fazer isso só um pouquinho…”
Assim que a lingua dele encostou no grelo de Laura, seu corpo estremeceu e seus olhos se fecharam. Eu conhecia aquela expressão em seu rosto. Ele tinha ganhado aquela batalha.

Saulo deslizou a ponta da sua lingua pelos lábios inchados e rosados da buceta dela, em seguida, lentamente, ele sugou a e mordiscou um de cada vez. Ele chupou e lambeu seu grelo, fazendo os quadris dela girarem contra a sua boca. Ele sabia como comer uma buceta e não estava deixando nenhuma parte de fora.
Após dar uma banho de lingua rápido naquela bucetinha, lambendo-a de cima a baixo, ele arreganhou as nádegas dela e puxou-a para baixo. Então, para minha surpresa, ele lambeu o cuzinho de Laura.

“Não, aí não! Por favor!”, Laura pediu com a voz trêmula. Era fascinante assitir aquele velho careca, gordo e nojento quebrar todas as barreiras dela, uma a uma.

Uma de suas mãos deslizou até o meio das pernas dela e começou a acariciar seu grelinho, “Relaxa e aproveita”, ele murmurou entre as coxas dela.

O corpo de Laura começou a estremecer enquanto a lingua de Saulo deslizava rapidamente em volta do seu cuzinho virgem. Seus dedos exploravam a buceta dela enquanto sua lingua trabalhava incansavelmente. Lentamente, a boca dele voltou para a sua buceta , chupando aquelas lábios inchados e molhados com força, antes de socar a lingua dentro dela, fazendo Laura soltar um urro.

Ele movia sua lingua experiente para dentro e para fora da sua xota molhada, depois mordiscava e lambia seu grelo, e logo em seguida voltava para seu cuzinho. Era evidente que isso estava deixando-a louca.

O corpo suado de Laura deu uma sacudida violenta quando o dedo grosso de Saulo penetrou sua buceta ao mesmo tempo em que sua lingua cutucava a abertura do cuzinho dela. “Ahhhhhhhhhhhh! Puta que pariu!”, Laura gritou, rebolando aquela bunda gostosa.

Eu não podia acreditar que aquela era minha namorada, ela nunca tinha me deixado nem chegar perto da sua bunda, mas agora lá estava minha inocente garotinha, deixando um cara que tem idade para ser seu avô lamber não somente sua buceta, mas seu cuzinho também. E, por incrivel que pareça, apesar de perplexidade, eu estava adorando vê-la daquele jeito, o pau duro em minha mão era a maior prova disso.

“Não pode ser!!”, Laura murmurou para si mesmo enquanto seu corpo estremecia com mais uma lambida de Saulo.“Não, por favor! Pare!”, ela continuou balbuciando, mas sem parar de empurrar sua xota molhada contra os três dedos que agora se moviam dentro dela. Ele continuava devorando o cuzinho dela com tanta vontade que, de onde eu estava, dava para ouvir os barulhos que sua lingua fazia.

Quando a lingua de Saulo voltou a dar atenção ao grelo dela, chicoteando-o rapidamente, Laura teve que levar a mão à boca para abafar seus gritos de prazer. “Que buceta gostosa!”, ele disse, retirando os dedos de dentro dela para massagear sua carne lisinha e rosada.

De repente, ele enfiou a lingua na sua xota, desaparecendo completamente dentro dela. “Aiiiiii!”, Laura gemeu, jogando a cabeça para tras, enlouquecida. Ela ergueu o tronco e segurou-o pelo cabelos, praticamente sentando em seu rosto, “Isso! Puta merda! Chupa minha buceta! Chupa gostoso!”

As coxas de Laura começaram a tremer enquanto suas nádegas volumosas balançavam no mesmo ritmo frenético em que a longa lingua de Saulo se movia em sua buceta molhada. Ela estava completamente fora de controle, seu corpo agora agia por conta própria.

Saulo sabia realmente como chupar uma buceta. Ele abria a xota da minha namorada com seus dedos calosos, expondo seu grelo inchado, e o chicoteava rapidamente com a ponta da sua língua. Parecia que fazia anos que eles não experimentava algo tão saboroso.

“Aiiiiiii! Chupa minha buceta, seu velho safado! Isso, chupa meu grelo!”, Laura não tentava mais reprimir seus gritos e gemidos enquanto seus quadris giravam e deslizavam sobre a boca dele.

“Isso! Sim! Sim! Não para! Lambe meu cu! Me deixa gozar na tua boca! Só mais um pouquinho… Por favor!”. Eu ouvia suas palavras, mas não podia acreditar que ela estava dizendo aquilo. Ela parecia fora si!

“Ahhhhhhhh, que delicia! Mete essa lingua no meu cu! Me faz gozar gostoso!”, Laura implorou ao sentir a lingua de Saulo mais uma vez em seu cuzinho, enquanto seus dedos grossos invadiam sua xota apertada. “Ai, caralho! Eu vou gozar na sua boca! Eu vou gozar pelo cu! Mete mais, mete, arregaça minha buceta!”, Laura implorava, empurrando sua bunda em direção a boca e aos dedos de Saulo.

Com o polegar, ele começou a esfregar o grelo dela com força enquanto metia, sem piedade, quatro dedos em sua bucetinha. Tudo aquilo pareceu levá-la finalmente ao limite, e ela gritou, “Aiê! Eu tô gozando! Chupa, seu filho da puta, chupa gostoso!”

Laura tremia da cabeça aos pés e sua bunda balançava freneticamente sobre o rosto dele. Mas seu orgasmo não o deteve, ele continuou a chupar o seu cuzinho e a meter com força em sua xota, fazendo-a inundar sua boca e molhar todo o seu rosto.

Laura parecia uma amazona selvagem, cavalgando com abandono os dedos grossos daquele velho garanhão enquanto abria a bunda com suas proprias mãos, oferecendo seu cuzinho virgem para ele.

Uma segunda convulsão tomou conta do corpo dela quando a ponta da lingua de saulo entrou em seu cu, “Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Eu to gozando de novo, filho da puta!”, Laura gritou, jogando seu tronco pra frente e a bunda pra o alto.

Enquanto Laura se recuperava do seu violento orgasmo, Saulo se posicionou de joelhos atras dela. Como estava com o rosto voltado para o chão e perdida em seu proprio prazer, ela não notou que ele abria o ziper da calça! Meu pau latejava de tão duro só de pensar no que estava por vir. Eu não sabia ao certo o porque, mas ver aquele velho careca, nojento, com idade para ser o avô da minha namorada, conseguindo fazer com ela coisas que eu jamais sonhei em fazer, estava me matando de tesão.

De repente, eu vi o seu pau! Ele era grosso, extremamente grosso, repleto de veias, com a cabeça grande, arroxeada e coberta de porra. Que visão! Aquele homem gordo, com seu pau enorme erguido, apontando na direção do cuzinho virgem da minha namorada, que estava de quatro, com a bunda pra cima e semi nua.

Saulo lambeu os lábios, sorriu e começou a se inclinar para frente, segurando seu pau com uma mão enquanto com a outra ele massageava as nádegas carnudas dela. Lentamente, ele colocou a cabeçorra do seu pau sobre o cuzinho de Laura, fechando os olhos ao entrar em contato com sua pele sedosa. Só então ela percebeu o que estava acontecendo e ergueu a cabeça para ver aquele pau grosso deslizar entre suas nádegas.

“Não… Não, por favor…”

Mas, novamente, ele tentou acalmá-la, “Shh… eu não vou te foder. Eu juro. Eu só quero sentir esse cu apertadinho piscando contra o meu pau, só isso. Seu namorado nunca experimentou esse seu cuzinho?”.

“Bem, eu… Nós…”, ela gaguejou.

Laura ficou assistindo boquiaberta enquanto Saulo abaixava a cabeça e dava duas cusparadas em seu cu. Sua saliva grossa escorria entre as nadegas dela, lubrificando o buraquinho virgem da minha namorada. “Shhh… Eu só quero… CARALHO! Você é muito gostosa… Porra! Eu não vou durar muito, acredite… Eu só quero gozar, doçura… Por favor”, ele disse enquanto esfregava aquele pau enorme sobre o cuzinho dela.

“Aiii… Aiiii… eu não acredito…”, disse a minha namorada enquanto seu traseiro de chocava contra a barriga do velhote safado. Por alguns minutos, eu fiquei ali parado, em choque, vendo Saulo seduzir a Laura com aquela facilidade, ele estava fazendo o que bem queria e ela não havia protestado em momento algum. Ele parecia estar no paraiso, com os olhos fechado, deslizando seu cacete profundamente naquela bunda perfeita.

Ela soltou um longo gemido quando ele começou a dedilhar seu grelinho enquanto seu pau continuava a se mover entre suas nádegas. Lá estava ela, de quatro, gemendo como uma puta, o cu e a bunda cobertos de saliva, e a buceta totalmente molhada, pingando de tesão. Então, de repente, ele começou a fazer pressão sobre a entrada do seu cuzinho.

“Não!”, mas os apelos de Laura não foram atendidos e, com uma mão, ele segurou seus quadris firmemente enquanto a cabeçorra do seu pau penetrava seu cuzinho pelo primeira vez. Laura tentou se afastar, mas os braços fortes de Saulo a mantiveram no lugar enquanto aquela cabeça enorme e arroxeada desaparecia dentro do seu cu.

O cu de Laura era virgem, imaculado, aquele cacete descomunal com certeza faria um grande estrago nela. Só a cabeça era enorme! E quanto mais ela tentava se afastar, mais seu cacete abria passagem dentro dela. “Puta que pariu, seu cu é muito apertado!”

“Não! Pare!”, Laura disse enquanto tentava se afastar do seu abraço de urso. Seu cu estava sendo arrombado. “Calma, querida, eu estou quase gozando! Só mais um pouquinho! Eu juro que é só a cabecinha!”

“Tudo bem, mas só um pouquinho! Vá devagar, eu nunca fiz isso!”, ela disse, olhando para ele.

Ele cuspiu novamente sobre seu cuzinho e disse, “Relaxa”. Ele continuou a segurá-la firmemente enquanto empurrava seu cacete naquele buraquinho. Após a reistência inicial, a cabeçorra do seu pau entrou completamente no cuzinho quente e virgem de Laura. Ela gritou de dor e seus olhos se encheram de lágrimas. Mas ele não teve pieade, e lentamente começou a fazer movimentos de vai e vem, empurrando seu pau aos pouquinho nas profundezas daquele buraco quente.

Após alguns minutos, Saulo havia socado centimetro por centimetro daquele cacetão no cuzinho de Laura. Puta merda! Ele tava comendo o cu da minha namorada! Ele tava comendo ela de quatro!

Com os dentes cerrados, ele olhou entre as nadegas dela, onde seu cacete estava enfiado até o talo, movendo-se impiedosamente, tirando o cabaço do cuzinho que deveria ter sido meu!

Ele a segurou pelos cabelos, puxando sua cabeça para tras enquanto entrava e saía, entrava e saía. O cuzinho dela estava relaxado, totalmente aberto para ele. Laura havia se entregado. Ela estava adorando ser comida pelo melhor amigo do seu pai. Ela estava adorando ter o cu arregçado por aquele cacete grosso. Ela estava adorando ser comida desse jeito, de quatro, como uma cadela no cio. Era errado, proibido e tão excitante!

Então, ela gozou pela terceira vez naquela noite! Seus olhos se arregalaram e sua boca se abriu num grito silencioso enquanto seu corpo inteiro estremecia.
Aparentemente, Saulo havia chegado ao seu limite. Ter a garota dos seus sonhos gozando em seu pau foi demais para ele. Então, segurando os cabelos dela como se fossem as redeas de um cavalo, ele começou a socar seu pauzão rapidamente no cuzinho dela. “Eu to gozando, vagabunda!, Saulo gritou, "Abre bem esse cu que eu vou te encher de porra!”

A essa altura, Laura estava descontrolada de tesão, “Goza no meu cu!”, ela dizia enquanto empurrava sua bunda contra ele. “Goza no meu cu! Me enche de leite quente, titio!”

As bochechas gordas de Saulo ficaram vermelhas e começaram a tremer, ele anestava fodendocom tanta força que seus joelhos sairam do chão. De repente, ele enfiou tudo de uma vez, até o talo, e seu corpo inteiro se convulsionou enquanto ele enchia o cuzinho de minha namorada de porra.

Assim que sentiu os primeiros jatos, Laura tremeu da cabeça aos pés, tendo o maior orgasmo que eu já vi até hoje, “AHHHHHHHHHH!! Fode meu cu!”, ela gritou enquanto gozava.

Saulo continuou socando dentro dela, se certificando de que ela receberia toda a sua porra enquanto seu cu piscava descontroladamente. Após alguns minutos, ele parou de se mover e retirou penis flacido de dentro dela. Ao ver aquela quantidade enorme de porra saindo do seu cu e escorrendo entre suas coxas, eu comecei a gozar tambem. Meu orgasmo foi tão forte que eu quase não conseguir conter meu grunhidos.

Quando recobrei os sentido, eu pude ver que Laura e Saulo se vestiam apressadamente. De repente, eles queriam sair correndo dali. Então, eu fechei o ziper da minha calça e voltei para a sala o mais rápido possivel, onde continuei a tomar minha cerveja, como se nada tivesse acontecido. Os dois entraram na sala minutos depois, chocados por me verem ali.

Laura tentou esconder sua surpresa, “Eu pensei que vocês estivesse com o papai…”

“Que nada. Eu estou tão bêbado que mal consigo ficar em pé. Vocês demoraram lá fora…”

“Sim”, disse o filho da puta que tinha acabado de tirar o cabaço do cu da minha namorada e não parecia demosntrar nenhum remorso, “Sua namorada adorou fumar ali. Ela não queria nem entrar. Se deixasse, ela passaria o dia ali fumando. Quando começou, ela não queria mais parar”.

“Sei como é, cara”, eu disse, sorrindo.

Mal sabiam eles…

Foto 1 do Conto erotico: Espiando Minha Namorada (Parte 1)


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Comentários


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casalvip Comentou em 18/05/2016

Nóssa eu adoro relatos de sedução assim chamei meu marido para ler comigo e acabamos fazendo a festa aqui em casa muito exitante teve nosso voto...

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kzdopass48es Comentou em 17/05/2016

Oi amigo, avaliando o conto, percebo que vc é "CANDAULISTA" ou seja: "um macho que curte ver sua fêmea tendo prazer com OUTRO macho, e se possível, estar no lugar dela, para sentir a delícia que ela sente". Tb sou CANDAULISTA. Minha esposa não topa nada,mas tenho amante que topa! Arranje um MACHO que topa te comer e enrabar LAURA. DELICIA inigualável! Betto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Espiando Minha Namorada (Parte 1)

Codigo do conto:
83260

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/05/2016

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1