Sedução de Mara (Parte 1)



Tudo começou há quase 3 meses. Eu tenho 35 anos e sou dono de uma empresa que cuida da segurança de várias coorporações. Minha mulher, Mara, tem 27 anos e é linda de morrer, seus longos cabelos ruivos deslizam até a sua cintura e seu corpo pequeno é repleto de curvas. Seus seios são médios e sua bunda é perfeitamente redonda e firme. Sua buceta é lisinha e apertada. Ela também possue um sotaque sulista que deixa os homens loucos.

Nós sempre fomos fieis e nunca procuramos por algo a mais fora do casamento. Mas o que aconteceu não foi exatamente uma escolha, pois tudo ocorreu sem o consentimento dela. Hoje, eu me arrependo de não ter tentado evitar tudo isso.

Aqui está a nossa história.

Eu estava trabalhando em um projeto para uma empresa que ia demorar meses para ficar pronto. Eu tinha que contratar muitos empregados, pois o projeto era enorme. Eu precisava de homens que já estivessem treinados e prontos para começar. Eu coloquei anuncios no jornal e na internet oferecendo trabalho e comecei as entrevistas. Um dos primeiros contratados foi um homem negro chamado Julio, que havia acabado de se mudar para cá a procura de trabalho. Ele também disse que tinha dois amigos que estavam dispostos a vir para cá se tivessem emprego garantido. No final, eu acabei contratando todos três. A medida que o tempo foi passando, Julio e eu ficamos amigos. Ele era divorciado e não tinha muitos amigos, a não ser aqueles dois que tinham vindo com ele, então eu meio que me senti na obrigação de convidá-lo para jantar em minha casa e levar a nossa amizade para um proximo nivel.

Esse foi o meu primeiro erro.

Eu conversei com Mara e nós concordamos em convidar Julio para jantar na sexta-feira à noite. Mara é um ótima cozinheira e adora receber as pessoas em nossa casa. Eu já tinha contado a ela que Julio era negro, e ela me disse que não tinha problema algum, que ela não era preconceituosa. Eu sabia que sua familia não costumava ter muito contado com pessoas dessa cor, mas como ela disse que não tinha problema, então eu convidei Julio.

A semana passou rápido e eu ajudei Mara a preparar tudo para a sexta-feira à noite. Eu entrei no quarto e vi Mara se trocando no banheiro. Deus, ela era tão linda que eu senti minha ereção pulsar enquanto a observava prender o cabelo em uma trança. Sua beleza era impressionante. Ela estava usando um pequeno vestido branco, que chegava até o meio das suas coxas. Ele era feito de um material elástico que se ajustava perfeitamente ao seu corpo. Não possuia mangas e tinha um decote vertiginoso. Ela estava usando um sutiã branco que mal podia ser visto atraves do vestido Eu acho que ela também estava usando uma calcinha branca, já que eu não podia ver qualquer outra cor atraves do tecido. Eu me aproximei por trás dela e pressionei meu pau contra a sua bunda, empurrando-a contra a pia enquanto minhas mãos deslizavam por seus braços até alcançarem seus seios. Ela riu e se inclinou contra o meu corpo. Eu beijei o seu pescoço quando ela encostou a cabeça em meu ombro. Eu senti o sangue em suas veias pulsando contra os meus labios.

“Se você não parar agora o seu amigo verá o novo lado seu, amigão”, ela disse.

“Você está tão linda e gostosa, querida. Eu podia te comer inteira aqui e agora”, eu disse enquanto beliscava seus mamilos atrave do vestido. Mara gemeu e começou a acariciar o meu pau, que nessa altura já estava completamente duro.

Mara tem os mamilos mais sensiveis que eu já vi. Ela consegue gozar apenas tocando neles. Quanto mais bruta e áspera for a caricia, mais prazer ela sente.

“Pare! Eu não vou conseguir servir o jantar com a calcinha toda molhada e cheia de tesão. Você vai ter que esperar ele ir embora”, ela disse enquanto se afastava.

“Tudo bem, mas mais tarde eu quero tratamento completo e nada de desculpas!”, eu disse enquanto voltava para sala de estar ostentando uma ereção enorme.

“É melhor você tomar um banho gelado e se acalmar antes de atender a porta, garotão!”, ela riu olhando para minha calça.

Eu estava assistindo televisão quando a campainha tocou. Eu abri a porta para Julio e o levei até a sala de estar, onde Mara já se encontrava. Ela pareceu um pouco chocada com o seu tamanho , eu acho que devia tê-la preparado para isso. Julio tem 1, 98, ele é enorme e forte como um urso. Seus braços são muito musculosos, então eu imagino que o restante dele seja igual. Sua mão enorme segurou a de Mara enquanto ele se inclinava para beijar sua bochecha. Ela quase se afastou quando ele foi beijá-la, mas, no final, ela se manteve firme e deixou seus lábios encostarem em seu rosto sem qualquer incidente. Então, ela nos deixou e foi para a cozinha terminar o jantar.

“Você tem uma mulher muito bonita, Bruno. Ela é linda e ao mesmo tempo gostosa”. Eu concordei completamente.

Nós conversamos um pouco e eu lhe mostrei minha casa antes de irmos para a cozinha. Mara estava tirando o ultimo prato do forno e disse que o jantar estava pronto. Julio conversou bastante conosco durante a refeição e comeu muito também. Quando terminamos, Mara começou a lavar os pratos e eu a ajudei a limpar a mesa. Depois, ela levou café e o famoso bolo da sua mãe para nós na sala. Eu percebi que Julio estava encantado por ela.

Nós tinhamos acabado nosso café quando meu celular tocou. O segurança noturno da empresa estava ligando para avisar sobre uma falha na segurança, eu avisei a ele que estaria lá em alguns minutos e me desculpei com minha esposa quando ela me olhou meio desapontada. Quando me levantei para sair, Julio levantou-se também.

“Você não precisa ir embora, Julio; Eu esterei de volta dentro de uma hora ou duas. Mara pode lhe fazer companhia até eu voltar. Tudo bem, querida?”, eu disse olhando para minha esposa.

Eu deveria tê-lo deixado ir embora, mas como já disse, eu cometi vários erros naquela noite. Ela olhou para mim confusa, mas logo se recuperou.

“Não tem problema. Você pode ficar assistindo televisão enquanto eu lavo os pratos, depois podemos dar uma volta pela casa até Bruno voltar”, ela sorriu e Julio aceitou ficar.

Eu saí pela porta dos fundos. Minha casa tem uma garagem que fica na parte de tras e eu também construi uma entrada secreta que dá direto em meu quarto. Eu também construi uma sala de segurança entre a garagem e os fundos do meu quarto. Eu fiz isso durante as minhas férias, quando eu não tinha muita coisa para fazer. Nossa casa é muito grande, então do lado de dentro você não ouve a porta da garagem abrir e fechar.

Quando eu estava saindo, meu assistente me ligou e disse que eu não precisava ir, pois ele estava a caminho e ia resolver tudo. Eu fiquei aliviado e entrei em casa pela porta secreta da garagem. Quando eu estava passando pelo corredor, eu ouvi a voz da minha esposa e ela parecia furiosa. Eu caminhei lentamente pelo corredor para ver o que a estava deixando tão furiosa. Eles não estava na sala de estar, então eu caminhei em diração à cozinha. Julio estava pressionando Mara contra a mesa da sala de jantar e seus braços envolviam sua cintura, deixando o corpo dela junto ao seu.

“Eu disse não, Julio, e eu falei sério! Saia de perto de mim!”, minha esposa falou furiosa enquanto tentava empurrá-lo, e ele apenas ria das suas tentativas ridiculas.

“Você pode não estar querendo agora, mas você vai começar a implorar por mais assim que meu pau entrar nessa bucetinha”. Ele aproximou seu rosto do dela e a beijou. Ela virou a cabeça para o lado e colocou a mão no rosto dele, tentando empurrá-lo novamente.

Nesse momento, eu deveria ter invadido a cozinha, quebrado uma cadeira em sua cabeça e o arrastado para fora da minha casa, mas, ao inves disso, eu fiquei parado. Bem, não totalmente parado. Eu senti meu pau ficar duro enquanto observava minha mulher se debater contra aquele homem enorme. Isso realmente me deixou com tesão. Eu não sei por quê, mas eu para o armário onde guardava meus equipamentos de segurança e peguei uma camera. Quando voltei, eu me ajoelhei na cozinha e dei um zoom enquanto Julio prendia as mãos da minha esposa nas costas com uma só mão. Com sua outra mão ele segurou seu queixo e puxou o rosto dela contro o seu, enfiando a lingua em sua boca. Ela estava grunhindo e tentando falar, ele apenas ria enquanto continuava tentando beijá-la. Ele finalmente se cansou e puxou a sua trança para tras com tanta força que a fez gritar. Quando sua boca se abriu, ele enfiou a lingua boca dela com mais força, e toda vez que ela tentava se afastavar, ele puxava seu cabelo. Isso durou cerca de 10 minutos, então ele finalmente se afastou e sorriu.

“Você vai gostar, pode apostar. Eu vou te ter de todas as formas que eu quiser”, ele disse se aproximando dela.


“Vai se foder! Você não é nada mais que um abusador de mulheres. Tire suas mãos de cima de mim e eu prometo não chamar a policia!”, Mara disse ofegante.

“Querida, quando eu acabar, você nem vai lembrar que a policia existe. Na verdade, você vai implorar por mais. Aquele seu marido branquelo não sabe te comer direito, mas eu sei do que você precisa”.

Ele soltou suas mãos, mas antes que ela pudesse reagir, ele segurou seus ombros e virou, deixando-a de frente para a mesa. Ele empurrou o tronco dela para baixo e segurou-a contra a mesa, colocando uma mão em suas costas. Ela ainda tentava se soltar, mas suas pequenas pernas nem ao menos tocavam o chão. Ele ergueu o seu vestido e foi aí que eu descobri porque eu não consegui ver a cor da sua calcinha atraves do vestido. Ea estava usando uma calcinha fio dental.
Ele apertou a sua bunda enquanto ela continuava tentando se soltar. Ela tentava apoiar os braços na mesa, mas o peso dele a impediam de obter qualquer sucesso.

“Tá sentindo esse pauzão? Logo logo ele vai tá dentro da tua buceta. Quando eu estiver te fodendo, você vai gritar o meu nome e implorar para gozar no meu pau!”, ele riu novamente enquanto com uma das mãos ele abria sua calça.

Quando Mara ouviu o barulho do ziper, ela se debateu ainda mais.

“Por favor, Julio! Pare! Ainda não aconteceu nada, você pode ir embora e eu juuro que não vou contar nada a ninguém! Pare e vá embora!”, ela gritou.

“Ah não, querida, eu vou comer essa sua buceta gostosa e talvez seu cuzinho mais tarde”. Sua calça caiu do chão e eu vi que ele não estava usando cueca.

Eu vi aquele pau enorme e negro balançando entre as pernas de Julio e batendo contra a bunda da minha esposa. Era gigante e da largura de uma lata de coca-cola. Eu sempre ouvi falar que negros são bem dotados. Quer dizer, eu estou acima da média nesse quesito, e Mara sempre falou que eu a satisfaço, mas em comparação a Julio, meu pau é insignificante.

Eu fiquei olhando fascinado enquanto ele arrancava sua calcinha e colocava a cabeçorra do seu pau na entrada daquela buceta apertada. Era incrivel, aquela bucetinha toda lisinha e branquinha contra aquele pau enorme e negro. Ele prendeu-a contra a mesa com uma mão enquanto segurava seu pau com a outra, deslizando-o para cima e para baixo contra os lábios da sua buceta. Ela começou a gritar quando sentiu o pau dele contra sua buceta. Ele continuou suas caricias até sentir que ela estava molhada o bastante para uma penetração.

“Não! Droga, Julio, não!”, ela gritou.

“Gata, sua buceta tá tão molhada, quente e pronta para mim. Sua xota tá querendo o meu pau!”, ele disse enquanto seu pau a penetrava lentamente.

Eu sabia exatamente o que ele estava sentindo agora. Mara tem a buceta mais gostosa que eu já comi. É tão lisinha e macia como seda, mas por dentro é quente como um vulcão.

Ele flexinou seus quadris para frente e seu pau entrou ainda mais. Ele recuou e depois empurrou com mais força, e eu pude ver que ele já havia colocado boa parte da sua jeba dentro dela.
“Merda, você é tão apertada. Eu acho que seu marido tem um pau muito pequeno, porque você é tão apertada quanto uma virgem. Vamos ver se eu consigo resolver esse pequeno problema.”, ele disse, retirando todo o seu pau para logo em seguinda socá-lo até a metade para dentro dela.
Mara gritou e arqueou suas costas.

“É grande demais, você está me matando!”, ela grunhiu.

“Assim que a dor passar, você vai amar. Segure firme!”

Mais uma vez, ele recuou um pouco, e quando ele fez isso, eu pude ver que seu pau já estava completamente molhado. Sua buceta estava tão molhada que dessa vez o pau de Julio entrou com mais facilidade. Ele enfiou o pau todinho dentro da sua buceta, até as bolas baterem em seu grelo. Ele grunhiu quando alcançou a boca do seu utero, e ficou parado, sem se mover um centimetro.

“Ai, caralho, ai. Chega. Para, por favor”, ela gritou.

Eu já me perguntei várias vezes Por que? Por que eu não interrompi essa cena insana e resgatei minha esposa das mãos desse monstro? Por que eu fiquei simplesmente parado? E por que eu estava filmando tudo aquilo? Eu só posso ter algum problema.

“Agora eu vou te mostrar o que é ser comida de verdade”, ele disse, enquanto seu pau entrada com toda força na buceta da minha esposa e suas bolas se chocaram contra seu grelo. Ele manteve esse ritmo por uns 10 minutos. Ele tirava e depois socava o pau inteiro dentro dela, sem parar. Eventualmente, os gritos delas se trasnformaram em grunhidos e depois gemidos. As mãos dela agora seguravam as bordas da mesa, enquanto a mão dele não estava mais contra as suas costa, ele agora segurava sua cintura com ambas as mãos e seu pau entrava e saia da sua buceta. Ela estava com tanto tesão que sua buceta pingava, molhando totalmente o pau a as bolas de Julio, e até mesmo o chão.

“Você está gostando agora? Sua buceta está tão molhada e apertando gostoso o meu pau. É melhor você não gozar calada, sua puta. Eu quero ouvir os seus gritos!”

Ele começou a fodê-la mais rápido. Seus grunhidos e gemidos se tornaram mais altos. A bunda de Mara balançava com a força dos movimentos.

“Fala, sua puta! Fala que você ta gozando na minha jeba!”, cada vez que dizia isso, ele dava um tapa em sua bunda.

Minha esposa ia gozar enquanto era fodida por um negão. Ela ergueu a cabeça e fechou os olhos com força. Cada vez que ele dava um tapa em sua bunda, ela estremcia e balançava a cabeça negativamente.

“Vamos, minha putinha. Grita pra mim e pede pra eu te foder com mais força! Grita meu nome e diz que ama o meu pau!”, ele bateu com força em sua bunda.

A medida que a velocidade das suas investidas foram aumentando e os tapas ficaram mais fortes, os gemidos dela ficaram cada vez mais altos. Então, finalmente, ela cedeu.

“Ai, não! não! não! não!”, ela estava lutando contra aquilo, mas seu corpo não lhe pertecia mais.
“Isso, minha putinha! Goza no meu pau! Sinta como é ser fodida por um pau de verdade! Grita o meu nome!”, Julio estava gritando agora.

Ele segurou sua trança com a mão esquerda e puxou sua cabeça para tras, enquanto com a outra mão ele continuava batendo em sua bunda.

“Ai, ai, eu tô gozando, assim, não para, puta merda!”

As veias do seu pescoço saltaram. Ele gritou e ele continuou metendo sem misericordia. Ela deve ter gozando por um 3 minutos, e mesmo quando ela finalmente desabou sobre a mesa, com as pernas balançando como uma marionete, ele continuou socando sua buceta.

Ele parou de fodê-la e tirou aquela rola enorme da sua buceta. Ele a virou, sentando-a na mesa, e tirou seu vestido enquanto ela permanecia totalmente mole. Em seguida, ele rasgou seu sutiã e o jogou no chão. Ele a deitou sobre a mesa, segurou suas pernas e a puxou até a borda. O pau de Julio descansava entre suas pernas. Ele começou a esfregar a cabeça do seu pau na entrada da bucetinha de Mara, deixando-a ofegante.

“Desgraçado! Eu espero que meu marido te mate!”, Mara sussurrou enquanto olhava em seus olhos.
“Você está amando tudo isso, sua putinha hipócrita! Sua buceta estava apertando o meu pau enquanto você gozava como nunca. Você pode até negar agora, mas deste dia em diante , você vai sempre sonhar com meu pau. Nenhum homem será capaz de te satisfazer e nenhum pau te fará gozar assim”, ele riu enquanto passava o pau por cima do seu grelo.

Ela ofegou.

“Foda-se! Eu não queria o seu pau antes e não quero seu pau agora!”

“Bem, vamos ver se isso é mesmo verdade. Coloca meu pau na tua buceta!”

Ela balançou a cabeça.

“Pegue o meu pau e coloque-o na tua bucetinha molhada, sua puta!”, ele disse, segurando os peitos dela e apertando-os com força.

Ela gritou.

“Vamos, putinha, pegue o meu pau!”

Ela balançou a cabeça novamente e ele apertou os peitos dela com mais força. Imediatamente, sua mão agarrou aquela rola negra gigantesca e deslizou-a lentamente até a entrada da sua buceta. “Isso, gostosa! Agora olhe nos meus olhos e implore por pica!”, ele disse com ar zombeteiro.

Eu dei um close no rosto dela para capturar aquele momento. Eu fiquei observando seus lindos olhos castanhos e aqueles lábios que eu costumava tanto beijar e sentir por meu corpo. Ela hesitou apenas um instante antes de responder.

“Eu quero que você me coma gostoso. Eu quero que você me coma com esse cacete enorme. Vai, me fode, arregaça a minha xota!”, ela disse baixinho.

Ele deu um sorriso de orelha a orelha.

“Como desejar!”, ele respondeu e meteu o pau no fundo da sua buceta.

Quando ele começou a fodê-la, eu notei que dessa vez a postura da minha esposa estava diferente. Ela não estava mais lutando contra ela e nem estava bancando o papel de vítima. Suas mãos agora seguravam os braços dele e acariciavam sua pele. Seus quadris se moviam juntamente com os dele. Seus grunhidos se tornaram gemidos. E seus olhos nunca deixavam os dele. Ela olhava diretamente para o rosto dele enquanto ele metia em sua buceta sem misericórdia. Suas narinas estavam dilatadas e sua respiração agitada, como se ela estivesse correndo uma maratona.

“Isso, putinha, agora você tá curtindo, não é? Você é minha agora! Eu vou comer essa buceta todo dia.Fala comigo, me diga o que você é!”, ele disse, aproximando seu rosto do dela.

Ela hesitou por um instante e ele começou a meter nela rápido e com força. Ela levantou a cabeça, aproximando ainda mais os seus rostos.

“Ai, isso! Me fode, seu filho da puta! Mete essa jeba dura na minha bucetinha e me faz gozar! Isso, isso!”, ela gritou enquanto o suor escorria entre os seus peitos.

“Me beija, putinha, e me diz quem é o dono dessa buceta!”, ele disse antes de beijá-la.
Ela não hesitou dessa vez, quando suas bocas se encontraram, ela permitiu que sua língua a invadisse. Ela passou os braços em volta do pescoço dele e o beijou tão apaixonadamente que partiu meu coração. Ela estava gostando do que ele estava fazendo. Se eu entrasse lá agora eu duvido que eles parariam.

Entre beijos ela começou a gritar, “Eu te odeio! Eu odeio o que você está fazendo comigo e eu odeio como essa pica deliciosa ta me fazendo gozar! Você ta arregaçando minha xaninha! Ai, eu vou gozar de novo!”

Ele riu e socou seu pau com ainda mais força quando ela começou a gozar. Ela ainda estava com os braços em volta do seu pescoço e ele estava socando com tanta força que a mesa chegava a balançar. Os quadris dela se moviam no mesmo ritmo que os dele. Ela gritava e jogava a cabeça para trás, perdida em seu prazer. Ela gritou o seu nome dessa vez e ele nem ao menos pediu pra que ela fizesse isso.

“Eu to gozando, Julio! Essa jeba gostosa tá me fazendo gozar! Mete, mete forte! Isso!”.
Eu gozei em minhas calças e eu nem ao menos me toquei. Assim que aquela palavras saíram da sua boca, eu gozei. Foi difícil manter o controle da câmera enquanto meu pau soltava jatos e mais jatos de porra. Mas quando eu terminei e lentamente recuperei meu controle, eu voltei a focar em seu rosto.

Eu juro que ela gozou por mais de 5 minutos. Seus braços já não envolviam o pescoço de Julio e seu corpo estava jogado sobre a mesa.

“Ah não, minha putinha, nós ainda não acabamos. Eu ainda tenho muito leitinho para você. Eu já dei o que você queria, agora é minha vez”.

Ele puxou seu corpo suado e ela caiu de joelhos no chão. Ele segurou o cabelo dela e a puxou em direção ao seu pau. Ela tentou fugir, mas ele era mais forte e segurou-a firmemente. Seu pau estava todo molhado e um pouco de porra já brotava na cabeça da sua rola.

“Vem cá, minha putinha, chupa minha rola”. Ele puxou a cabeça dela na direção do seu pau e, embora ela quisesse resistir, Mara já não tinha forças. Ela lentamente abriu a boca e lambeu a cabeça daquele cacetão negro antes de engoli-lo até o talo.

Mara é uma daquela mulheres que não tem refluxo. Ela pode colocar qualquer coisa até sua garganta e não terá problema algum. Mas ela não gosta muito de engolir porra. Ela sempre preferiu que eu gozasse em seus peitos ou em seu rosto, mas ela nunca engoliu. Isso foi algo que eu sempre quis, mas nunca consegui convencê-la.

Eu fiquei assistindo enquanto ela colocava aquele pau enorme na boca, eu pensei que ela não fosse agüentar aquilo tudo. Mas a vida é cheia de surpresas…

Julio segurou sua nuca e meteu várias vezes, até seu cacete alcançar o fundo da garganta de Mara. Quando eu vi as bolas dele encostarem em seu queixo, eu fiquei duro novamente.

Lentamente, ele tirou aquele serpente negra da sua boca, fazendo-a ofegar. Mas logo em seguida, ele meteu fundo mais uma vez, e se manteve assim até os olhos dela começarem a lacrimejar e ela ficasse sem ar. Então, ele saiu novamente e ela ficou ofegante de novo.

“Puta que pariu! Você sabe como chupar uma rola. Eu vou encher sua boquinha de porra! Eu vou te encher de porra, sua puta!”

Ela conseguiu afastá-lo um pouco e falou olhando em seus olhos, “Não, Julio, não goza em minha boca. Você pode esporrar na minha cara, nos meus peitos, mas eu não vou engolir tua porra!”.
Ele moveu a mão com tanta rapidez que me pegou de surpresa. Eu não podia acreditar, ele havia lhe dado um tapa no rosto.

“Não é você quem diz aonde eu devo gozar, putinha! Eu vou esporrar na tua boca, no teu cu, e na tua buceta. Você vai implorar por mais e não ouse me dizer que não. Entendeu, vagabunda?”. Ele ergueu a mão novamente e ela se encolheu, balançando a cabeça positivamente. Lágrimas rolavam por seu rosto.

“Não! Não balance a cabeça para mim, eu quero ouvir você pedindo a minha porra. Vamos, fale!”. Sua mão ainda estava erguida, pronta para acertá-la.

“Por favor, Julio, goza em minha boca e me deixa engolir a sua porra”, ela disse isso tão baixinho que eu mal consegui ouvi-la.

“Eu não consegui te ouvir, fale mais alto!”

“Por favor, goza em minha boca, Julio! Eu quero engolir toda a sua porra. Esporra na mnha boca, seu filho da puta!”. Ela estava furiosa novamente, mas aquelas palavras me deixaram ainda com mais tesão.

Ele sorriu e meteu novamente o pau dentro da boca de Mara. Que visão incrível! Aquele cacete negro na boquinha da minha esposa. Eu estava tremendo de tanto tesão.

Na quarta vez que a rola dele desapareceu em sua boca, ele grunhiu tão alto que me assustou.
“Eu to gozando, minha putinha. Não desperdice uma gota senão eu vou lhe dar uma surra de pica! Isso, toma leitinho nessa boquinha!”

Ele ficou tenso quando o primeiro jato atingiu a garganta de Mara. . Ela se afastou um pouco, deixando só a cabecinha dentro da sua boca. Eu fiquei assistindo enquanto ela engolia tudo o que aquela jeba gigante colocava em sua boca. Ela segurou o pau dele com as duas mãos e ficou mamando como se fosse um bebê. Depois de vários minutos esporrando na boca da minha esposa, ele tirou o pau da sua boca e ficou segurando-o. Seu cacete estava completamente limpo, ela não tinha deixado escapar uma gota.

Eu gozei novamente e foi mais forte do que a primeira vez. Merda. Eu gozei duas vezes em minhas calças e sem ao menos me tocar.

“Esse é apenas o começo, minha putinha. Se eu soubesse que horas seu marido volta para casa eu já tinha arregaçado seu czinho, mas isso fica para a próxima vez”, ele sorriu para ela.

“Por favor, Julio, chega! Você já se divertiu, então vamos terminar isso por aqui”. Ela estava falando tão baixinho, mas ainda estava segurando e lambendo o cacete dele enquanto implorava.

“De jeito nenhum, querida, eu provei tua buceta gostosa e você chupou o meu pau com maestria. Isso está longe de terminar. Nem pense em reclamar com seu marido, porque nós dois sabemos o quanto você gozou em meu pau, e quando eu contar a ele o quanto você gostou, o seu casamento já era. Você me pertence agora!” Ele riu, jogando a cabeça para trás enquanto lágrimas deslizavam pelo rosto dela. Mas o mais interessante é que ela não parou de chupá-lo em nenhum momento.

Ela estava adorando aquela rola negra. Ela beijou, chupou, e lambeu até seu pau ficar flácido. Eu desliguei a câmera e silenciosamente passei pela porta secreta. Tirei a fita da câmera e coloquei-a em meu cofre. Voltei para o meu carro, silenciosamente dei ré, e me escondi numa esquina próxima a minha casa. Eu peguei meu celular e liguei para minha esposa. No terceiro toque, Mara atendeu.

“Oi, amor! Você e Julio estão se divertindo?”, eu perguntei.

“Claro. Onde você está, querido?”, havia uma certa tensão em sua voz.

“Estou voltando para casa; na verdade, vou chegar aí em 10 minutos. Daniel me ligou e disse que ele cuidaria de tudo, então eu estou voltando”.

“Ótimo! Venha rápido! Tchau!”, ela disse antes de desligar.

Eu coloquei meu carro na garagem novamente e fiquei parado ali, pensando no que ia acontecer daqui por diante. Ela iria gritar e correr para os meus braços antes de me contar tudo o que havia acontecido ou ela ia esperar ele ir embora para me contar? Ela iria me contar alguma coisa? O que será que vai acontecer?

Eu com certeza vou foder aquela buceta se ela não me contar nada. Eu vou foder e vou gozar no fundo da sua garganta, e ela não ouse dizer não. Meu pau já ficou duro só de pensar em gozar na boca da minha esposinha.

Quando eu entrei em casa, os dois estavam sentados na sala de estar. Julio estava no sofá e Mara na poltroa. Ele tinha um sorriso no rosto e ela estava tentando sorrir para mim. Ela correu para os meus braços, me abraçou forte e me beijou.

“Bem, vocês se divertiram?”, eu perguntei.

“Com certeza. Você pode me deixar com a sua esposa quando quiser. Nós aprendemos muito um sobre o outro, não foi Mara?”, ela perguntou.

Mara apensar acenou com a cabeça e desviou o olhar.

“Sinto muito por não ter ficado aqui com você. Mas vamos fazer um churrasco próxima semana, você podia vir e trazer uns amigos. Que dia você está disponivel?”. Mara ficou tensa quando eu disse isso.

“Quando você quiser. Que tal na sexta?”, ele perguntou enquanto se levantava.

“Sexta parece ótimo, mas eu só vou estar em casa depois das cinco, tenho uma reunião de negócios”, eu disse de forma inocente.

“É mesmo, tinha esquecido. Bem, Mara pode me fazer companhia e eu poderia preparar o churrasco enquanto você não chega”. Ele estava sorrindo, parecendo tão superior. Ele fez algumas insinuações sem temer que ela dissesse uma só palavra. Ele era o dono dela ou assim parecia.

“Parece ótimo. Que tal, querida, está tudo bem para você?”, eu olhei para os seus lindos olhos castanhos e vi seu desespero.

Ela apenas assentiu enquanto olhava para mim e depois para Julio.

Nós apertamos as mãos e Mara foi para a cozinha, resmungando algo sobre os pratos. Eu levei Julio até o seu carro e depois voltei para a cozinha e encoxei a minha mulher enquanto ela trabalhava na pia.

“Nosso lance ainda está de pé, querida?”, eu sussurrei em seu ouvido.

Ela inclinou a cabeça para trás e olhou para mim.

“Serviço completo, amor”, ela disse com a voz tremula.

(Continua…)

Foto 1 do Conto erotico: Sedução de Mara (Parte 1)


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Comentários


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casalvip Comentou em 15/05/2016

Não sou muito fã de histórias que envolvam estupros mas percebi que vc tem uma fantasia de ver sua esposa ou companheira ser forçada a fazer sexo brutal vc tem um fetiche dos bravos mas mesmo assim eu votei....

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casadagordinha Comentou em 14/05/2016

votado, adorei, eu gostaria de ser a Mara rsss.




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Ficha do conto

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xinxin

Nome do conto:
Sedução de Mara (Parte 1)

Codigo do conto:
83222

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/05/2016

Quant.de Votos:
14

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