Sedução de Mara (Parte 2)



A semana passou mais rápido do que eu imaginava e Julio me perguntava praticamente todos os dias se o churrasco de sábado ainda estava de pé. Quando finalmente chegou o dia, eu me levantei cedinho e acordei Mara para lembrá-la que nós receberíamos visita naquele dia.

“Nós realmente temos que fazer isso? Eu estou tão cansada, é melhor remarcarmos”.

“Querida, eu prometi ao Julio e eu não vou encontrá-lo hoje, então não tem como desmarcarmos. A propósito, ele vai trazer um amigo, tem algum problema?”.

“Nenhum. Um amigo?”, ela perguntou, olhando fixamente para o teto.

“Sim, ele se chama Aroldo. Ele trabalha com Julio. Eu tenho que ir, querida. Eu te ligo mais tarde para saber se você está precisando de algo. Não se esqueça que Julio virá mais cedo para ajudá-la, e eu só chegarei em casa depois das cinco”.

“Você não pode tirar o dia de folga e ficar aqui comigo?”, Mara perguntou desesperadamente.

“Eu não posso, amor. Eu tenho uma reunião com alguns empresários. Eu sinto muito, mas eu prometo que virei para casa assim que terminar”.

Saí de casa e fui correndo para o trabalho. Eu tinha apenas uma rápida reunião esta manhã e estava planejando voltar o mais rápido possível para o meu quarto secreto, onde eu pretendia ver o que iria acontecer entre Julio e Mara.

Eu tinha acabado de entrar em meu escritório quando meu celular tocou. Era Julio.

“Ei chefe, como está?”

“Estou bem, Julio”.

“Você já está no trabalho?”

“Sim”.

“Que horas vai começar o churrasco? Eu estou ansioso por isso”.

“Eu só voltarei para casa no final da tarde, mas você pode ir mais cedo e fazer companhia a Mara, se você e Aroldo quiserem, é claro”, eu disse, esperando que ele aceitasse minha proposta.

“Bem, nós podemos passar na sua casa por volta das 11para vê se a sua mulher está precisando de alguma coisa”. Eu pude ouvir a risada de Julio do outro lado do telefone.

“Seria ótimo. Você quer que eu ligue para ela e avise que vocês estão indo?”

“Não, não, não precisa. Eu quero fazer uma surpresa para ela”, ele respondeu rapidamente.

“Certo, então eu vejo vocês mais tarde”.

“Até mais, chefe!”

A reunião terminou mais cedo do que o esperado, então eu fechei o meu escritório e encerrei o expediente. Quando estava dentro do carro, voltando para casa, eu liguei para Mara.

“Ei, querida, está tudo bem?”

“Sim, eu estou fazendo uma salada de batatas. Eu já salguei a carne e coloquei no congelador, o cooler com a cerveja já está do lado de fora, mais tarde vou fazer aquela torta de morango que você gosta tanto”.

“Parece ótimo. Mas infelizmente a minha reunião vai demorar mais do que o previsto, mas eu tentarei chegar em casa a tempo”.

“Tudo bem… Espere, tenho que desligar, alguém está tocando a campainha. Tchau!”, ela disse.

Eu olhei para o meu relógio e vi que já era quase 11 horas, eu sabia que Julio e Aroldo tinham acabado de chegar. Eu pisei no acelerador para chegar mais rápido, parei o carro no mesmo local da ultima vez e corri até a porta lateral da minha casa. Eu entrei rapidamente em meu quarto secreto, rezando para não ter perdido nada. Eu me sentei e chequei os monitores das câmeras que eu havias espalhado estrategicamente pela casa. Mara estava na cozinha, enquanto Julio e Aroldo estavam na sala. Então, eu coloquei meus fones de ouvido para ouvir o que estava acontecendo. Eu foquei a câmera nela. Mara estava usando um vestidinho solto branco que deixava sua pele bronzeada em evidencia. Era um vestido simples, na altura das suas coxas, justo na parte de cima, e com uma carreira de botões que ia de cima a baixo na parte da frente. Não era uma roupa provocante, mas no corpo de Mara ficava um espetáculo.

“Cadê as cervejas?”, Julio gritou da sala.

Mara literalmente deu um pulo. Ela se virou lentamente em direção a porta da cozinha e gritou de volta, “Tem um cooler cheio de cerveja lá fora, Julio. Sinta-se em casa”.

Eu pude ouvir a risada de Julio. Ele não moveu um músculo, mas gritou novamente.
“Que tal você mexer essa bunda gostosa e ir pegar para mim, putinha”.
Mara arregalou os olhos e se segurou na pia quando ouviu as palavras de Julio. Ela permaneceu em silêncio.

“Não me faça ir até aí, vagabunda!”, ele gritou mais alto dessa vez.

Mara pulou novamente e, com a cabeça baixa, ela saiu timidamente da cozinha, caminhando em direção ao quintal. Alguns segundos depois, ela voltou segurando duas cervejas geladas e as entregou aos dois homens negros. Ela estava voltando para a cozinha quando Julio segurou o seu braço.

“Por que você não coloca uma musica e fica mais a vontade?!”

Ele a soltou e ela caminhou em direção ao som. Depois de colocar uma musica suave, ela se virou para voltar à cozinha antes que ele pudesse agarrá-la novamente.

“Mara, volte para cá agora! Se eu for até aí a coisa vai ficar feia”.

Ela ficou parada em frente a pia, segurando firmemente na borda. “Eu tenho que preparar algumas coisas para o churrasco. Meu marido disse que chegará mais cedo, então eu tenho que me apressar”.

“Eu conversei com seu marido mais cedo”.

Mara deu um pulo e se virou para encontrar Julio parado na porta da cozinha.

“Ele só chegará aqui no final da tarde. Isso quer dizer que, até lá, eu e Aroldo podemos fazer o que quisermos com você”, ele disse isso enquanto caminhava lentamente em sua direção. “Eu quero que você dance para nós, minha putinha. Eu te ver rebolando essa bunda gostosa. Eu quero que você dance até meu pau ficar duro. Agora!”.

Mara tentou correr, mas ele a segurou e arrastou-a até a sala. Ele sentou no sofá e colocou-a de bruços em seu colo enquanto ela gritava e se debatia. Ela tentou se soltar, mas foi em vão. Ele prendeu suas pernas entre as suas, para imobilizá-la. Ela tentou erguer a cabeça, mas ele a empurrou contra as almofadas, e a manteve nessa posição.

“Eu já estou no meu limite. Hoje você vai aprender quem manda aqui”.

Julio puxou seu vestido para cima, deixando sua bunda carnuda totalmente exposta. Foi incrível vê-la se debatendo em seu colo, mexendo aquele rabo maravilhoso, com apenas um pedacinho de pano entre as suas nádegas.

Julio deixou sua mão enorme deslizar lentamente pela bunda de Mara, enquanto ambos olhavam fascinados para o seu corpo.

“Julio, me solte! Eu não vou contar nada ao meu marido se você me soltar agora, eu juro”, Mara estava implorando.

“Sua putinha, você teve várias oportunidades para contar ao seu marido sobre tudo o que aconteceu, mas você não disse nada. Bem lá no fundo você sabe que essa buceta é minha”.

Ele ergueu a mão e lhe deu uma forte palmada na bunda, fazendo-a soltar um gritinho. A segunda palmada veio logo em seguida e ela não teve nem tempo de reagir. Ele estapeou a bunda de Mara por cinco longos minutos, até suas nádegas ficarem vermelhas e com as marcas da sua mão.

“Por favor, Julio, pare! Eu faço o que você quiser!”, ela disse ofegante.
Quando ela disse isso, ele a colocou de joelho no chão, entre as suas pernas, e aproximou seu rosto do dela.

“Ótimo. A primeira coisa que quero é que você me beije, sua puta!”

A boca de Mara parou a poucos centímetros da dele e eu a ouvi se desculpando baixinho antes de beijá-lo lentamente. Foi incrível ver aqueles lábios vermelhos se moverem contra os de Julio, grossos e escuros, e depois vê-lo enfiar sua língua grossa na boca da minha esposa. Meu pau ficou duro só de assisti-la beijando outro homem tão apaixonadamente.

Ele se afastou e disse para ela se levantar. “Agora vá até Aroldo e se desculpe por seu comportamento”.

Com a cabeça baixa, ela caminhou lentamente até Aroldo e se desculpou timidamente, “Eu sinto muito pelo meu comportamento, Aroldo”.

Ela estava se virando quando Julio disse, “Eu acho que o Aroldo vai querer um beijo também”.

Ela ficou parada por um bom tempo e, então, sussurrou, “Por favor, Julio, não me obrigue a fazer isso”.

“Parece que eu vou ter que te dar mais algumas palmadas”.

Quando Julio ameaçou se levantar do sofá, Mara se aproximou rapidamente de Aroldo e pressionou seus lábios contra dele com força. Aroldo puxou-a para o seu colo e continuou beijando-a por alguns minutos enquanto suas mãos apalpavam seus peitos e tentavam tirar o vestido.

“Levanta, putinha, vamos ver o que tem debaixo de todo esse pano”.

Mara se levantou rapidamente, feliz por ter se livrado das mãos pegajosas de Aroldo. Então, Julio caminhou até ela, segurou o seu cabelo e puxou-o para trás, fazendo com que ela erguesse a cabeça e olhasse em seus olhos. Eu ficava ainda com mais tesão ao vê-la tão submissa.

“Tire o vestido”, Julio disse.

Ela ficou parada por alguns minutos, e então, com as mãos trêmulas, ela começou a abrir os botões da frente. Mas, aparentemente, ela estava demorando muito, então Julio segurou a barra do vestido e o partiu em dois.

Sua calcinha e sutiã eram de renda branca, deixando em evidencia o sua pele bronzeada.

“Ela não é deliciosa?”, Julio perguntou enquanto a colocava na frente de Aroldo.

“Ela é uma puta bem gostosinha, Julio. Eu mal posso esperar para colocar minha rola nessa buceta apertadinha”, Aroldo disse com um sorriso largo no rosto.

“Você ouviu isso? Aroldo quer te comer também. O que você acha disso?”, Julio sussurrou no ouvido de Mara.

“Por favor…”, ela respondeu baixinho.

“Que educada, ela está te pedindo ‘por favor’…”

Mara balançou a cabeça e Julio lhe deu um rápido tapa na bunda, fazendo soltar um grito de dor.

“Por que nós não vamos para o seu quarto, onde eu e Aroldo podemos nos divertir com esse seu rabo gostoso?!”

Julio segurou a sua mão e a arrastou pelo corredor.

“Não, Julio. Não! Por favor, não faça isso comigo. Por favor. Eu danço, eu chupo você, mas não coloca esse pau enorme na minha buceta de novo!”, ela implorou enquanto ele a arrastava até o quarto.

Isso estava saindo melhor que o planejado, pois no quarto eu teria as melhores câmeras e ângulos. Eu as tinha colocado lá quando nós construímos a casa e fiz algumas modificações com o passar do tempo. Nesse quarto não havia um só ângulo que eu não pudesse alcançar com essas câmeras.

“Tire minhas, roupas!”, Julio disse quando soltou o braço de Mara.

Ela ainda implorava enquanto desabotoava a camisa de Julio. Ela estava chorando quando abriu o seu cinto e a calça caiu no chão. Seu pau enorme saltou para fora e se chocou contra a bochecha de Mara enquanto ela ainda pedia misericórdia.

“Chupa meu pau, vagabunda. Mostra ao Aroldo o que poucas mulheres nesse mundo conseguem fazer”.

Seu pau ficou balançando lentamente em frente ao rosto de Mara, então ela olhou para ele e pediu mais uma vez, “Por favor, Julio. Não me obrigue a fazer isso”.

Ele segurou seu cabelo com força e disse, “Eu odeio toda essa choradeira. Se você não fizer o que eu to mandando, eu vou encher o seu rabo de tapa! Então, o que vai ser?”.

Ela não hesitou dessa vez, segurou o pau de Julio com firmeza e o levou até a sua boca, chupando levemente a cabeça. Ela lambeu aquela jeba enorme de cima a baixo, deixando-o totalmente molhado para que ela pudesse engoli-lo com mais facilidade. Um pau desse tamanho podia machucar se não estivesse lubrificado.
“Não esquece das minhas bolas, putinha”, ele riu enquanto ela colocava uma das suas grandes bolas dentro da boca e chupava.

Ele gemeu ao sentir sua talentosa boca. Em seguida, ela voltou a atenção para o seu pau e, lentamente, colocou metade dele em sua boca, depois tirou e cupiu na cabeçorra. Ela voltou a engolir mais um pouco, e agora ele já deslizava com mais facilidade por sua garganta.

“Olha isso, Aroldo. Mostra a ele o que só você consegue fazer”.

Mara sabia o que Julio estava queria quando ela abriu a boca e o engoliu novamente. Mas, dessa vez, ela não parou na metade. Mara sentiu aquele pau enorme deslizando completamente por sua garganta, até seu pequeno nariz entrar em contato com a pélvis dele. Ela o manteve em sua boca até começar a se sentir tonta.

Os olhos de Aroldo estavam arregalados enquanto ele assistia a tudo atentamente. Ele nunca tinha visto algo assim. Ele já tinha tido muitas mulheres, mas nenhuma delas foi capaz de engolir seu pau todinho. Suas mãos estavam trêmulas quando ele começou a tirar a calça para expor todo o seu material.

Mara estava boquiaberta. Aroldo além de ser maior que Julio, também era muito grosso. Seu pau era longo, negro e cheio de veias. Era mais grosso que uma lata de ervilhas, mas parecia plano na parte superior, com duas veias enormes que percorriam toda a extensão. Ele estava tão duro que nem balançava.
Julio riu ao vê-la assustada.

“Isso mesmo, minha putinha, você vai receber essas duas rolas hoje. Você nunca mais será a mesma. Agora tira o resto da roupa e fica de quatro na cama!”
Julio não esperou que ela tirasse o sutiã, ele apenas o rasgou com um só puxão. Ela gemeu quando ele puxou sua tanguinha com a outra mão. Então, ele a empurrou, fazendo-a cair na cama, e segurou o seu cabelo, puxando-a pela cabeça até sua boca engolir seu pau novamente.

Ela estava de quatro, chupando o pau de Julio, quando Aroldo deitou sob seu corpo, com a boca na altura da sua buceta. Ele ficou olhando para aquela bucetinha rosada e sentiu seu pau estremecer. Ele nunca tinha sentido tanto tesão na vida. Então, ele levantou a cabeça, deslizou sua língua por toda a buceta de Mara, abrindo seus lábios inchados, e começou a lambê-la como um cachorro.

Mara gemeu e tentou se afastar daquela língua grande que ela sentiu deslizar por sua buceta. Uma das razões é que ela realmente estava com medo, e a outra é que ela não queria que ele descobrisse que ela estava totalmente molhadinha.

Aroldo sentiu o sentiu o quanto ela estava molhada e começou a rir.

“Puta merda, Julio, essa puta tá toda molhadinha”.

“Eu já sabia. Ela chora e implora, mas por dentro ela está morrendo de tesão. Lá no fundo ela está implorando pra gente arrombar essa buceta!”.

Mara fechou os olhos ao sentir seu grelo pulsar e crescer diante dos olhos vidrados de Aroldo.

“Olha para mim enquanto chupa minha piroca, vagabunda!”, Julio puxou a cabeça de Mara para tras, fazendo-a arregalar os olhos.

Ela tentou ignorar o prazer q estava sentindo, mas era quase inevitável. Aroldo já havia comido algumas bucetas antes, mas essa era carne de primeira. Ele deixou sua enorme língua deslizar por toda a extensão daquela xota molhada até chegar em seu grelinho inchado e sugá-lo com força. Mara soltou um forte gemido, fazendo-o rir contra sua contra sua carne molhada antes de enfiar a língua profundamente em sua buceta e girá-la em seu interior até as pernas de Mara começarem a tremer.

Mara estava enlouquecendo de tesão. Ela tinha apanhado, sido abusada e forçada a sentir coisas que ela não conseguia controlar. Seu corpo começou a responder àquela enorme língua em sua buceta e ao cacete gigante que estava atolado em sua garganta.

Julio agora estava fodendo a sua boca de forma lenta e metódica. Suas grandes mãos seguravam a nuca de Mara enquanto ele empurrava aquela jeba enorme até o fundo da sua garganta. Enquanto isso, Aroldo empurrava os joelhos dela para cima, fazendo-a esfregar incontrolavelmente a buceta inchada contra sua boca. Mara gemia alto a cada lambida e toque da sua língua, que parecia um mini-pau fodendo a sua xota. Antes que ela pudesse perceber, seus quadris estavam girando e se movendo contra a boca de Aroldo. Seu orgasmo estava se aproximando rapidamente. Aroldo segurou suas nádegas e a puxou contra sua boca enquanto movia sua língua para dentro e para fora e chupava seu grelo. As pernas de Mara tremiam e seus gemidos, embora abafados pelo cacete em sua boca, estavam ficando mais altos.

Sem perceber e completamente fora de si, Mara segurou a bunda de Julio e empurrou seu pau completamente em sua garganta. Ele riu ao perceber que ela estava prestes a gozar. Em seguida, foi exatamente o que aconteceu. Ela tirou aquele cacetão da sua boca molhada e jogou a cabeça para trás, soltando um grito alto. Ela empurrou sua buceta contra a língua incansável de Aroldo, fazendo-o engolir todo o mel que escorria dela. Seus quadris se moviam rapidamente enquanto ela gozava forte.

“Que gozada gostosa. Aroldo vem aqui e experimenta essa boquinha de veludo enquanto eu arregaço buceta dela”, Julio se posicionou atrás de Mara enquanto Aroldo se colocava na sua frente.

“Por favor, Julio, não faz isso. Goza só na minha boca”, ela implorou enquanto olhava aquele negão enorme encaixar o cacetão em sua buceta.

“Vamos fazer um acordo. Eu vou colocar meu cacete na sua bucetinha molhada e parar por aí, se você conseguir ficar assim sem gozar durante dois ou três minutos, eu juro que não faço mais nada e vou embora com o Aroldo. Estamos de acordo?”

Mara se sentiu aliviada ao ver uma possibilidade de sair daquela situação. Ela tinha certeza que conseguia agüentar por dois ou três minutos. Então, ela voltou sua atenção para Aroldo, que já estava com o pau bem na sua cara, e lambeu timidamente a cabeçorra da sua jeba. Ele era meio salgado, extremamente duro e potente, mas ela se esforçou para não prestar atenção em nada disso enquanto colocava-o em sua boca. Ela o segurou firmemente na base e começou a mamá-lo avidamente. Para evitar que ela tentasse se afastar, Aroldo segurou sua nuca, deixando-a sem alternativa a não ser tomar tudo o que ele tinha para oferecer. Ela tentou ir no mesmo ritmo lento que havia estabelecido com Julio, mas Aroldo estava impaciente e empurrou seu cacete até alcançar o fundo da garganta de Mara.

Aroldo tinha o pau maior e mais grosso que ela já tinha mamado, então isso meio que se tornou um desafio para ela. Mara virou a cabeça para o lado para tentar avisá-lo que talvez ela não conseguisse colocar um pau tão grande e grosso todo na boca, mas Aroldo estava determinado. Ele puxou novamente a sua cabeça e olhou-a nos olhos enquanto ela ofegava.

“Vai putinha, coloca todo o meu cacetão nessa boca gostosa”, ele disse.
“Não deixe ela enganá-lo, Aroldo, ela consegue engolir tudo”, Julio riu enquanto deslizava seu pau para cima e para baixo entre os lábios da sua buceta encharcada.Ela gemeu quando sentiu aquela cabeçorra deslizar sobre seu grelo, e essa foi a oportunidade perfeita para Aroldo socar ainda mais o pauzão em sua boca. Quando sentiu sua garganta se fechando, ele se afastou um pouco e depois voltou a socar com força, fazendo-a engasgar pela primeira vez. Ela tentou abrir mais boca e, para o meu espanto, aquele cacete enorme foi deslizando por sua garganta até o nariz dela encostar em sua virilha.

Ela tentou afastá-lo, sem sucesso, enquanto o negão mantinha sua jeba atolada até o talo em sua boca. Julio ainda movia seu pau para cima e para baixo, molhando seu pau com todo o mel que escorria daquela xota apertada. Ele sabia que se continuasse assim Mara estaria perdida quando ele a penetrasse.

Aroldo finalmente soltou a cabeça de Mara e ela soltou um longo gemido enquanto ele deslizava completamente para fora da sua boca.

“Puta merda! Essa vagabunda conseguiu colocar meu pau todinho na boca. Nós temos que ficar com ela, Julio!”, Aroldo disse antes de segura na nuca dela novamente.
“Ela não vai a lugar algum, Aroldo. Ela é minha, certo putinha?”, Julio perguntou enquanto socava de uma só vez seu pauzão dentro da buceta de Mara. Segurando seus quadris, ele a manteve assim, empalada até o talo.

Mara soltou um gritou, sem saber ao certo se era de dor ou prazer, e Aroldo aproveitou esse momento para empurrar o cacete em sua boca, deslizando-o lentamente por sua garganta.

“Bem, eu acho que já posso começar a contar”, Julio disse enquanto olhava para seu relógio.

Eu dei um zoom na câmera e o vi flexionar suas nádegas. O que ele estava fazendo? Então, eu me dei conta. Ele está tentando reter o sangue na cabeça do seu pau, fazendo-o ficar ainda mais largo, flexionando apenas suas nádegas. Era isso o que Julio estava fazendo com ela, sendo que o pau dele já é naturalmente enorme e a cabeçorra da sua jeba provavelmente está pressionando a entrada do útero de Mara. Eu não sei como ela está se sentindo, mas toda vez que ele fazia isso as pernas de Mara tremiam e os músculos da sua barriga ficavam tensos.

Quando Aroldo se afastou mais uma vez para que ela pudesse respirar, Mara olhou para Julio e disse, “Ai, Julio! Você disse que não faria nada! Não é justo! Para, por favor!”

“O que foi? Eu não estou nem me movendo. Esse foi o nosso acordo”, ele disse inocentemente.

“AI que gostoso! Você sabe o que está fazendo, Julio… Ai minha buceta! Ahhhhh!”, ela gemeu enquanto Julio flexionava suas nadegas novamente, fazendo seu pau se expandir contra a entrada do útero de Mara. Ela gemeu mais alto e Aroldo colocou novamente o pau em sua boca.

Continuou assim por um longo tempo, toda vez que Aroldo saia da sua boca, Mara implorava para Julio parar, mas quanto mais ela implorava, mais ele flexionava suas nadegas e seu cacete inchava dentro dela.

“Só mais um minuto e eu te deixarei em paz”, ele flexionou suas nadegas mais uma vez enquanto segurava firmemente seus quadris, mantendo-a colada ao seu corpo.
“Ai, Julio, por favor! Puta merda! Aiiiii que gostoso! Por favor!”, ela gemeu quando Aroldo saiu mais uma vez da sua boca.

Julio estava flexionando com mais força e pressionando seu quadril contra o dela, enquanto seu cacete ficava cada vez maior. “Me diz o que você quer. Você tem só 31 segundos”, ele flexionou suas nadegas novamente e ela soltou um gemido desesperador.

Ela estava no limite, prestes a explodir. Mara balançava a cabeça de um lado para o outro, mas já não pediu para Julio parar. Ela apenas implorava.
“15 segundos! Fala, vagabunda! Quando acabar você estará livre”.
Aroldo estava apenas assistindo a todo aquele espetáculo enquanto Julio dominava completamente aquela mulher maravilhosa.

Julio flexionou mais uma vez suas nadegas e pressionou seu pau com mais força contra a entrada do seu útero, fazendo aquele cacete enorme inchar pela ultima vez. Ela gritou e implorou.

“Ahhhhh caralho! Aiiii minha bucetinha! Eu não agüento mais , seu filho da puta! Que pauzão gostoso, ta me rasgando todinha!”, suas mãos seguravam o lençol desesperadamente enquanto ela gritava.

“10 segundos, diz pra mim o que você quer, minha putinha! Eu preciso ouvir você dizendo isso! Fala, vagabunda!, Julio gritou, fazendo seu pau inchar mais uma vez dentro da buceta de Mara.

“Me fode! Arromba a minha buceta com esse cacete, seu filho da puta! Eu preciso gozar! Vai, mete nesse buceta, mete!”, ela gritou, perdendo totalmente o controle.

Julio começou a se mover rapidamente, tirando seu pau e socando com força na buceta de Mara. Na terceira metida, ela começou a gozar, jogando a cabeça para trás e tremendo da cabeça aos pés, enquanto Julio metia sem parar.

E juro que ela gozou por uns cinco minutos sem parar. Parecia que ela estava tendo uma convulsão. Quando finalmente se acalmou, Mara desabou de bruços sobre a cama, gemendo, fazendo com que o pau de Julio deslizasse para fora da sua xota. Ela não tinha desmaiado, mas havia chegado perto. Julio aproveitou para tirar vantagem disso.

“Vem, Aroldo. Você pode comer essa buceta enquanto eu pego o meu prêmio”.
Aroldo deitou na cama e Julio colocou o corpo de Mara sobre o do seu amigo. Aroldo afastou as pernas dela e empurrou seu cacetão negro dentro daquela bucetinha ensopada. Ele teve uma certa dificuldade, pois apesar de Julio já ter dado uma arregaçada em sua xota, ela ainda era muito pequena para ele. Após alguns minutos, ele finalmente conseguiu colocar seu pauzão na buceta de Mara.
Mara começou a voltar à vida ao sentir aquela pau enorme entrando nela. Aroldo segurou suas nadegas e a empurrou contra seu cacete, enterrando até o talo. Ela ergueu a cabeça rapidamente ao perceber o que estava acontecendo.

Eu estava tão distraído com o pau do Aroldo entrando na bucetinha de Mara que eu não percebi que Julio havia entrado em nosso banheiro e estava vasculhando as gavetas. Rapidamente, ele voltou com um tubo de lubrificante na mão. Era o lubrificante que nós usávamos quando Mara queria dar o cuzinho. Nós só tínhamos usado aquilo umas duas vezes durante todo o nosso casamento, e foram em ocasiões especiais.

Julio subiu na cama enquanto Aroldo segurava as nadegas da minha linda esposa e metia com força em sua buceta apertada.

“Abre a bunda dela pra mim”, Julio pediu a Aroldo.

Aroldo abriu as nadegas bronzeadas da minha esposa, deixando o cuzinho dela totalmete exposto enquanto Julio espalhava o lubrificante sobre ele. Mara sentiu aquele liquido quente deslizar sobre seu cu e tentou se afastar. Quando ela olhou para trás, Julio enfiou um dedo em cuzinho. Ela gemeu e tentou se afastar novamente.

“Por favor, Julio. Presta atenção, querido; eu não vou agüentar vocês dois ao mesmo tempo. Por favor, um de cada vez. Por favor, não come a minha bunda”, ela estava implorando novamente , mas Julio não estava prestando atenção e colocou mais outro dedo dentro dela, fazendo-a gemer novamente.

Querido? Ela o chamou de ‘querido’ ? Isso era desespero ou ela estava finalmente sendo dominada por esse negão e seu pau enorme?

Ele ficou socando seus dois dedos no cuzinho de Mara até sentir seu anel relaxar. Então, ele espalhou mais lubrificante sobre seu cacete, deixando-o completamente melado e pronto pra arrombar aquele buraquinho apertado.

Ele abriu um pouco mais suas pernas enquanto Mara continuava a implorar. Então, lentamente, ela sentiu a cabeçorra do seu pau entrar em seu cuzinho pela primeira vez.

“Ai, caralho! Puta merda! Não, querido, não fode meu cu! Você vai arrombar meu cuzinho, por favor!”

“Aroldo, cala a boca dessa puta!”, Julio disse.

Aroldo segurou o seu rosto e o puxou de encontro ao seu, beijando-a com força e colocando aquela língua enorme dentro da sua boca. Eu ainda podia ouvir os seus gritos abafados enquanto Julio metia metade daquele pauzão em seu buraquinho. Ele se afastou e meteu novamente, entrando mais alguns centímetros.

“Vagabunda! Esse teu cuzinho é tão apertado! Mas não se preocupe, ele vai tá todo arregaçado quando eu acabar com você!”

Ele se afastou novamente, deixando só a cabeçorra dentro dela, e em seguida socou com força. Ela gritou contra a boca de Aroldo e ele teve que lutar para mantê-la onde estava. Eu tinha que dar o braço a torcer, eles formavam uma ótima equipe e eram muito persistentes.

Julio começou a foder seu cuzinho com força e finalmente conseguiu atolar tudo dentro dela. Era incrível assistir a tudo aquilo pelas câmeras de segurança enquanto o pau do Aroldo ainda estava dentro dela. Eu percebi que a medida que Julio arrombava o cuzinho de Mara, a sua buceta ia ficando cada vez mais molhada, seus sucos deslizavam pelo pau e pelas bolas de Aroldo. Mara estava adorando tudo aquilo.

Dois minutos depois, cu de Mara já estava totalmente alargado em volta daquele pau monstruoso, então, Julio se voltou para Aroldo e disse, “Tudo bem, Aroldo, vamos arrombar essa puta. Eu entro e você sai, eu saio e você entra”.

Julio tirou metade do pau do cu de Mara enquanto Aroldo metia o cacete em sua buceta. Quando Aroldo sentiu o pau de Julio entrando novamente no cuzinho dela, ele tirou da sua buceta, deixando apenas a cabeçorra entre os seus lábios inchados.

Eles trabalhavam como uma máquina.

Foi a cena mais erótica que eu já vi na vida. Até então eu não havia tocado em meu pau, mas quando eu os vi arrombando seu cuzinho e sua buceta em sincronia, eu gozei com tanta força que cheguei a cair da cadeira, grunhindo enquanto melava minha calça de porra.

Quando finalmente me acalmei, eu lentamente me sentei na cadeira e fiquei assistindo eles foderem impiedosamente a minha esposa. Ela gritava tanto que parecia que eles a estavam matando e partindo seu delicioso corpo em dois. Mas, de repente, Mara soltou um longo urro. Ela estava gozando novamente.

“Ai, seus filhos da puta! Arromba meu cu! Mete gostoso na minha buceta! Aiiiiiiiiii!!”

“Isso, gostosa, empina essa bunda que eu vou arrombar esse cu todinho! Goza, putinha, goza com meu cacete atolado no teu cuzinho!”, Julio gritou para ela.
“Isso, não para, mete gostoso! Arregaça meu cu! Seu filho da puta! Eu to gozando, eu to gozando na tua pirocona! Mete! Mete! Mete!”

Ele urrou novamente e seu corpo ficou rígido enquanto ela gozava como nunca. Seu corpo inteiro estremeceu, da cabeça aos pés. Ela gemia enquanto ejeculava livremente sobre o pau de Aroldo, molhando toda a cama.

Eu nunca a vi gozar assim com tanta intensidade. Toda vez que eu achava que ela tinha acabado, seu corpo começava a estremecer, ela gritava e ejaculava novamente. Ela deve ter gozado umas sete vezes seguidas.

Julio chegou ao seu limite quando o cuzinho de Mara começou a apertar o seu pau, “Eu vou gozar no teu cu, vagabunda! Vou encher teu cu de porra! Toma leitinho! Abre bem esse cuzinho! Isso, putinha!”.

Foi a vez de Julio jogar a cabeça pra trás e gozar. Quando Mara sentiu seu cu se encher de porra, seu corpo foi tomado por uma nova onda de orgasmos. Ela gritou e desabou sobre Aroldo, enquanto Julio continuou esporrando em seu cuzinho. Era tanta porra que escorria por suas pernas. Quando finalmente acabou, Julio saiu de dentro dela e rolou para o lado, desabando sobre a cama.

Aroldo continuava socando seu pau enorme na buceta de Mara. “Eu vou gozar! Eu vou encher tua buceta de porra! Isso, aperta o cacete do negão e toma leitinho quente nessa bucetinha apertada!”

Mara se desesperou ao ouvir suas palavras, finalmente percebendo que eles não estavam usando proteção e que ela estava em seu período fértil. Mas era inevitável, ela também estava gozando.

“Eu to gozando de novo! Eu to sentindo… isso… ele ta enchendo minha buceta de porra! Não! Não! Mete mais! Soca gostoso, enche meu útero! Me dá um filho teu, seu filho da puta! Arromba minha buceta!”, seu corpo coberto de suor estremecia enquanto ela gritava. A porra branca e viscosa de Aroldo escorria por suas bolas, misturando-se com a de Julio.

Mara desabou novamente sobre o peito de Aroldo, com um sorriso satisfeito no rosto, e finalmente olhou para Julio, “Acabamos? Porque eu ainda tenho um churrasco para preparar”.


Foto 1 do Conto erotico: Sedução de Mara (Parte 2)


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Comentários


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casalvip Comentou em 18/05/2016

Mais uma vez votado muito exitante .....

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cristina23livre Comentou em 14/05/2016

excelente sequencia votado




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Ficha do conto

Foto Perfil xinxin
xinxin

Nome do conto:
Sedução de Mara (Parte 2)

Codigo do conto:
83251

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/05/2016

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1