Boquinha gulosa

Ainda naquele verão, depois que a namorada do Pedro (meu primo), foi embora, porque as férias dela já tinham acabado, finalmente eu tive a minha paixão secreta só para mim. Já tínhamos compartilhado algumas experiências íntimas na rede da varanda de casa e no carro, outro dia, quando finalmente chupei aquela rola gostosa. A casa estava quase vazia, ficaram apenas meus pais, minha tia e Pedro.

Sempre de manhã bem cedo, meus pais costumavam dar uma volta na praia e minha tia os acompanhava às vezes. Ficavam cerca de uma hora e meia fora de casa, me deixando sozinha com meu primo. Eu fingia que dormia enquanto eles se preparavam para sair. Isso às vezes não eram nem seis da manhã ainda. Gostavam de ver o nascer do Sol.

Então, quando já deviam estar longe, eu aproveitava para ir até o quarto de Pedro, para acordá-lo com uma surpresa. Na primeira vez fui tímida, apenas o beijei até ele acordar. Então fui agarrada e jogada na cama ao seu lado, onde nos beijamos mais vezes, até que um barulho no portão me mandou de volta correndo para meu quarto. No fim das contas nem eram nossos pais.

Na segunda vez já fui um pouco mais audaciosa. Assim que cheguei na cama de Pedro, vi que ele dormia apenas de cueca e estava de pau duro. Não pedi permissão. Enfiei minha mão lá de mansinho e peguei nele com a pontinha dos dedos. Com a outra mão removi a cueca de cima e pude punheta-lo devagar até sentir água na boca de tanto olhar para aquela cabecinha vermelha, pulsando na minha mão, como se ela me chamasse “me chupe, me chupe”. Eu chupei. Passei minha língua ao redor dela e depois a abracei com meus lábios. Pedro acordou e ainda sonolento, tocou meus cabelos e sussurrou alguma coisa que não entendi. Continuei mamando gostoso e com vontade de me tocar, quando ele começou a se mexer e segurar minha cabeça. Eu sabia o que ia acontecer. E não deu outra. Pedro gozou, enchendo minha boquinha de porra. Novamente aquele líquido amargo e pegajoso desceu grudando pela minha garganta, me fazendo tossir. O paspalho ria de mim. “Porque engole, se não gosta?” ele perguntou. “Mas eu gosto!” Respondi exagerando. Eu era louca por ele e queria agradar. “Então não para de mamar!” ele disse. E continuei chupando até ele gozar novamente. Desta vez eu estava com a boca tão cheia de saliva que a porra desceu mais fácil. Mas fiquei mais uma hora mamando, minha boca doía um pouco e minha língua também.

Na terceira vez eu queria ir mais longe. Queria dar para ele. Fui do meu quarto ao de Pedro completamente nua e o acordei deitando sobre seu corpo. Pedro estava novamente só de cueca e já excitado. Nos beijamos enquanto ele passava a mão em mim e percebia que eu estava sem roupa. Minha mão boba conseguiu pegar em sua rola e quando me virei para chupá-lo mais uma vez, Pedro me agarrou pelas pernas e me puxou para cima dele novamente, ficando com a cabeça entre minhas pernas.

Estávamos prontos para começar um 69. Eu já havia feito isso com uma amiga, a Ana, mas com meu primo não, seria a primeira vez que ele me chuparia. Senti então sua língua quente e molhada me penetrando devagarinho, deslizando em meus lábios vaginais, sugando-os e deixando minha xaninha toda molhada de tesão e também da sua saliva. Enquanto isso eu colocava sua cabecinha melada na minha boca e provava de seu gostinho entre um gemido e outro. Quando os lábios de Pedro chegaram no meu grelinho a coisa toda ficou muito intensa. Eu não tinha mais fôlego para mamar a sua rola, apenas rebolava meu quadril, esfregando minha bocetinha na boca dele e gemia ofegante. Pedro tentava me controlar, agarrando minha bunda com força. E eu não podia mais conter meus gritos. E quanto mais tesão eu sentia, mais eu apertava seu pau. Eu queria que ele me penetrasse, então recuperei o fôlego e disse “me come logo de uma vez!”.

Meu primo parou, sem saber como reagir. Ainda com os lábios na minha xaninha ele perguntou “sério isso?” Respondi que sim, já me virando e deitando ao seu lado de pernas abertas. Pedro ficou de joelhos na cama, entre minhas pernas, apontando seu pau para mim. Ele tarava meu corpinho e se masturbava devagar, me perguntando “já fez isso, antes?” “Não, né, seu bobo” respondi “você vai ser o meu primeiro!” Então ele se deitou sobre meu corpo e seu peso me pressionou contra o colchão. Ele era grande perto de mim e pesado. Seu pau, babado por mim, tocava de leve minha xaninha. Pedro beijou meus pequenos seios e depois minha boca. Com a mão ele movia a rola na entradinha, como se estivesse pincelando uma tela.

Senti a cabecinha começando a pressionar, quando de repente meu primo soltou um “oh droga” e se levantou rápido, com seu pau ejaculando por todo meu corpo. “Já?” eu perguntei indignada. Ele ficou nervoso, envergonhado, chegou a pedir desculpa dizendo também que ainda dava para meter. “Então mete!” eu mandei, enquanto meus dedos brincavam com as poças de porra em cima de mim.

Mas o som do portão se abrindo nos assustou e me fez sair rápido da cama dele e voltar correndo para meu quarto. Era minha tia, estraga prazeres, voltando mais cedo da caminhada. Fiquei trancada no quarto, sozinha, deitada na cama lambendo os dedos e brincando com meu grelinho, pensando “foi quase!”. Infelizmente, fomos embora dias depois e demorei para rever meu primo. Nesse meio tempo trocamos muitas mensagens online, fotos e vídeos, cheios de malícia. Nos inspirando para nosso reencontro.