O Veneno da Prostituição – O Político.

Tenho pele branquinha, cabelo/escuro/curto e ondulado. Meu rosto é um destaque a mais, adornado por lindos olhos verdes e corpo sensual. Há anos deu sexo e prazer a homens, mulheres e casais. Meço 1,72 cm de altura, 64 kg de peso bem distribuídos, meus pés são bonitos, n° 37. Atualmente tenho 32 anos, casada e sem filhos. Eu e meu marido somos felizes e apaixonados.
Por quase 10 anos, fui garota de programa em SP. Iniciei com 16 anos, parei aos 19. Depois retornei com 23 anos e parei aos 30 anos em dezembro de 2019.
Meu começo de carreira foi bem doido, uma loucura, rosto jovial com corpo de mulher, atrai diversos homens que tinham o dobro da minha idade. Pela pouca idade, fui servida aos “leões”. As personagens favoritas desses clientes, na grande maioria, eram: Filhas, netas, sobrinhas, afilhadas.
Na volta a prostituição, já com 23 anos, esses personagens foram mudando para irmãs e primas. Gradativamente para tias, madrinhas e mães. Os fetiches dos homens, são voltadas ao incesto.
Transei com muitos pedófilos, vivenciei o lado mais ordinário e podre dos homens em geral. Dificilmente irei saber com quantas pessoas transei nesses quase 10 anos que servi da prostituição, talvez 2 mil? Sei lá.
Tenho comigo, 4 diários repletos com fatos verídicos do meu dia a dia. Como fez Raquel Pacheco (Bruna Surfistinha). Que também escrevia sobre seus clientes. Mas temos uma pequena diferença. Eu narrava exatamente como eram os meus atendimentos com riquezas de detalhes.
Gosta de ler algo real com pessoas reais? O próximo conto/relato foi escrito em 20 de março de 2019. E editado em 11 de dezembro de 2021. O nome do político foi alterado por questões de segurança, principalmente a minha.
Vou chamá-lo de (Sandro). Ele tem por volta de 45 a 50 anos. Casado. É só isso que posso descrever.
Estou pronta para compartilhar mais uma história com vocês, vamos lá?
Boa noite/Querido diário...
O dia de hoje foi cansativo, confesso: Estou com sono. No meu celular, agora são 23:02 da noite. Enquanto escrevo, vou comendo meu lanche, pão integral com peito de frango, estou bebendo 2 coisas, café com leite e cerveja da Heineken. Que mistura doida, espero que não me faça mal.
A agenda de hoje foi para 4 clientes. Como já está tarde da noite, apenas vou escrever não a melhor transa do dia, sim pela importância dela. Se trata de um político famosinho da mídia. Já atendi a outros deles, mas, este de longe é o “maior”.
Apenas se trata do excelentíssimo “Sandro”. Sim querido diário, conheci, transei com este político no hotel onde o próprio está hospedado aqui pertinho do flat. Vendo pela TV, pensei que ele tinha o pau maior.
Calma, irei contar tudinho.
Hoje de no começo da tarde e através de seu assessor de imprensa, recebi o total de 3 mensagens via WhatsApp, com o seguinte texto.
(As mensagens foram enviadas às 14:55 da tarde).
- “Boa tarde, senhorita Carla”.
- “Disponibiliza comparecer no endereço (editado), no hotel (editado), no 5° andar na suíte 52. Às 21:30”.
- “Por favor, seja discreta no modo de vestir, os valores serão pagos no final do programa”.
Respondi uma hora depois, porque estava atendendo o 2° cliente, um velho safado que só queria foder meu cú com seu mole.
Aceitei o programa, confirmando presença no endereço mencionado e o horário combinado.
Às 17:30. Atendi o 3° cliente. Um jovem de 18 anos, foi sua 2° transa comigo. De longe foi a melhor trepada do dia.
Como não iria mais atender ninguém hoje no flat, tratei de arrumá-lo para amanhã. Depois saí para comer, retornando às 19:40.
Tratei de tomar um belo banho, depois, passei creme no corpo inteirinho, botei alguns apetrechos na malinha para levar ao encontro. Como o cliente exigiu ser discreto. Tornei-me a vestir de camisa feminina social branca, calça social marrom e sapatos brancos de salto alto. Nem parecia uma puta.
Saí aqui do flat às 20:54.
Tomei o táxi na frente do flat. Foram 10 minutinhos até desembarcar na porta do hotel. Paguei a corrida. Entrei no hotel.
No celular, o assessor de imprensa me ligou – “Pedindo que aguardasse no lobby“.
Fiquei sentada no sofá ao lado da recepção do hotel. Em torno de 5 minutos, o assessor novinho e magro, mais 2 homens altos e fortes, se aproximaram de mim. Conversa rápida, fomos para a área do estacionamento no subsolo e subimos para o andar onde este político estava hospedado.
Ao chegar no 5° andar, um dos seguranças me revistou, olhou o que tinha na malinha. Só assim, fui liberada para entrar na suíte. O assessor abriu a porta mandando – “Eu entrei rapidamente”.
Entrando na suíte, o assessor trancou a porta. Há alguns metros de distância, vejo o tal “Sandro” encostado no encosto da cama, com um copo na mão, vestido apenas de um calção vermelho de seda e camisa social branca.
Sandro levantou, se aproximou para falar comigo, me cumprimentou com um selinho e apertos de mãos, conversamos rapidamente, antes de ir ao banheiro me preparar. Recebi elogios do ilustre senador da república.
Ele chegou a me perguntar – “Se o conhecia? “
Falei – “Já tinha o visto na TV, mas não ligava para política”.
Querido diário...
“Me fiz de doida, não sabia o que poderia me acontecer depois. Fingir demência. (Risos) “
Antes de ir ao banheiro, Sandro passeou suas mãos por todo meu corpo, seu pau dava sinais fazendo volume no calção vermelho. Dei uma “mastigadinha” no pau dele apertando e trocamos beijinhos.
Dentro do banheiro, tirei a roupa. Retirei da malinha um body de noiva branco com véu, meia calça branco e cinta-liga, a tanga fio dental e detalhes como as tiras e um luxuoso chocker no pescoço que apimentou a noite com o político.
Retoquei a maquiagem, mexe daqui, mexe de lá, estava pronta para enlouquecer mais um homem, só que o de hoje foi especial. Em cima da pia, um envelope com dinheiro, fiz questão de contar, tinham 200 reais a mais. Guardei a grana na malinha e saí.
Saí do banheiro.
Ao abrir a porta do banheiro e me ver vestida daquele jeito, Sandro ficou maluquinho. Aquele homem de 1,60 cm “cresceu” para cima de mim. Sorrisinhos maliciosos, falou palavras obscenas, me elogiou, me chamou de – “Puta gostosa”. O homem endoidou de um jeito bem maluco.
Ele não demorou um segundo, me puxou, sentou numa poltrona perto ao lado da cama. – “Ordenou – me a lhe lamber”.
Fiquei de quatro e ajoelhada no carpete. Ele foi rápido, botou seu pau para fora do calção, não estava totalmente duro com lentas masturbações, tratei de lamber gostoso, com muitos chupões. O pau não é dos maiores, tipo padrão nacional 15cm, glande pequena rosada, um bom brinquedo para lamber.
Dei carinho aos testículos, Sandro adorou, falou pouco, ficou mais prestando atenção no tratamento que lhe dei. Foram em torno de 7 minutos de boquetes.
Ao terminar, Sandro me puxou pelo véu, foi bem grosseiro porque estava preso nos meus cabelos. Chegamos na cama. Ele ficou desesperado para me “comer”. Deitou, botei um preservativo nele rapidinho. Montei no coroa safado de frente para ele. Começamos pela conchinha, passei babinha, ele não quis saber de lamber ela. Sentei a boceta na pica firme do Sandro, rebolei até entrar todinho. Com as pernas arreganhadas para o anfitrião, começamos a transar na velocidade do coelhinho. Os vaivéns foram sem interrupções durante alguns minutos. Ele ficou paradinho, enquanto eu conduzia a trepada gostosa.
Cansado de ver a cara dele. Virei de costas, na mesma posição de antes, voltei a botar sua pica dentro de mim, na boceta. Mais cavalgadas, reboladas, gemidos e sussurros. Abri minhas nádegas só para ele ficar olhando para o meu cuzinho, botando o dedo e tudo.
Cinco minutos depois, eu estava de 4. Sandro transa muito bem, gostei do seu desempenho sexual. Botei babinha no rabo, ele havia pedido para “comer” meu cú. Joelhos separados, cotovelos apoiados na cama. O político foi penetrando seu pau de 15 cm quase todo dentro. Gemidos e sussurros. Sandro agarrou minhas ancas, foi botando devagarinho no começo, porque depois, foi só pancadas dentro. Foi rasgando a fantasia de noivinha, só ficou os fiapos.
Depois de levar centenas de penetração no botãozinho, ele botou na conchinha, os vaivéns não paravam, o coroa estava a todo vapor querido diário. Ficou “comendo” a boceta por 2 minutos, depois voltou a foder meu cú com força. Passou em torno de 3 minutos.
O homem gozou me beliscando as ancas. Esse homem sussurrou alto quando jorrou seu sêmen todo no preservativo. Ao tirar seu brinquedinho, ele deitou na cama, olhando para o teto da suíte.
Levantei, fui me servir de um vinho que estava em cima de uma mesinha. Ofereci a ele. Sandro aceitou.
Ficamos conversando um pouquinho antes de voltar a trepar. Recomeçamos desse jeitinho. Ele em pé, eu agachada com as pernas arreganhadas lambendo seu pau de um modo que só se vê nos filmes pornôs. Lambi olhando para ele, esfregando seu brinquedo no rosto, nos lábios e nos seios. Deixei seu pênis todo babado. Sandro adorou, me elogiou demais.
Quando notei que seu pau estava pronto para entrar nos meus buracos, partimos para cama.
Eu deitada, Sandro com a cabeça no meio das minhas pernas, foi me lambendo a boceta e o clitóris, brincou bastante com ela (boceta), botou dedos dentro, cuspiu fez de tudo.
Meu botãozinho também recebeu carinho com algumas lambidinhas. Depois lambeu meus seios, pernas, coxas, pés e dedos. Após, trocamos beijos demorados.
Em seguida.
Tornei-me a ficar de 4. Era a posição favorita do Sandro. Joelhos separados e cotovelos apoiados. O cliente foi botando a glande sem preservativo dentro do meu ânus, adentrou-se alargando. Os vaivéns recomeçaram na velocidade do coelhinho, com gemidos, tapas no meu bumbum, gemi gostoso, fiz carinha de dor, sussurrei alto, tudo encenação para o cliente acreditar que estava acabando comigo.
Querido diário...
Não basta ser puta, tem que ser atriz de novela. Sandro botava com força e arrancava o pau, só para ver o buraco, botando de volta com novas penetrações severas. Fazia carinha de choro, o idiota acreditando. Ficamos por mais de 10 minutos apenas nesta posição.
Depois eu fiquei deitada, ele ajoelhado, quase no papis e mamis. Botou na conchinha, metemos gostoso com muita violência. Deixei sua glande toda inchada, tanto meter na boceta. Não gozei uma vez com ele, foi tudo mecânico. Só estava ali pelo dinheiro.
Sandro ejaculou alguns minutos depois, jorrando seu sêmen nos meus seios, caiu um pouco no meu queixo. Quando gozou, penetrou-me na boceta no vaivém por mais uns 3 minutos, arrancando de vez. Lambi sua glande um pouquinho, engolindo seu gozo.
Sandro finalizou o programa – “Mandando eu me vestir e sair da sua suíte”.
Nem tomei banho, apenas troquei de roupa, peguei minha malinha, nem me despedi do cretino. Saí do hotel, tomei um táxi na rua e voltei aqui para o flat.
Acabo aqui, fique registrado. SP/20 de março de 2019.
(Imagens ilustrativas)