Fui "puta de estrada" por uma noite.

          Olá safadinhos e safadinhas. Passando aqui rapidinho para compartilhar uma aventurinha bem gostosa que tive há anos atrás que me fez gozar bastante apesar de toda a situação rsrsrs. Deliciem-se e se for o caso gozem bastante também.
          Essa aventura se passou há alguns anos atrás. Já estávamos juntos (eu e meu marido) mas ainda não pensávamos em casara.
          Para "solteiros" tudo é simples e tudo é fácil e o importante é curtir a vida rsrsrs. E nessa época era justamente o que fazíamos, às vezes até com uma certa imprudência mas coisas de jovens rsrsrs.
          Pois bem, tínhamos programado uma viagem de carro com destino ao nordeste conhecer algumas praias que ainda não conhecíamos. Tudo bem planejado, apesar das loucuras inconsequentes que fazíamos na época. Mas como era algo que necessitava de bom planejamento para dar certo, procuramos fazer com muita seriedade para não termos problemas.
          No dia marcado partimos então para a aventura. Foi tudo muito legal e prazeroso, se é que me entendem rsrsrs.
          Nosso planejamento não era dirigir à noite, então programamos paradas estratégicas onde pudéssemos dormir e retomar a viagem pela manhã. E assim fomos fazendo durante o percurso. Em uma das nossas paradas no estado da Bahia, a pousada bem simples que reservamos ficava na rodovia de frente à um grande posto de combustível bem movimentado.
          Chegamos na pousada, nos alojamos, tomamos banho e quando fomos ver, a pousada era tão simples que não fornecia nenhum tipo de alimentação além do café da manhã. Perguntamos onde poderíamos encontrar um lugar para jantar e a recepcionista nos informou que no próprio posto de frente havia um restaurante bem grande e com boa comida, muito frequentado por viajantes.
          Então fomos até lá para jantar. De fato o lugar era bem organizado, limpo e bem movimentado por, aparentemente viajantes mas mais ainda por caminhoneiros e gostavam de parar ali pela limpeza e organização.
          O restaurante ficava junto à lanchonete, as mesas ficavam em lugar reservado enquanto o balcão da lanchonete ficava meio que do lado de fora no espaço. Para se adentrar à área reservada era preciso cruzar a lanchonete e foi aí que já percebi alguns olhares mais gulosos digamos assim. Talvez fosse por eu estar de shortinho e uma camiseta. Assim que o meu "marido" percebeu os olhares vindo de um grupo de caminhoneiros me abraçou meio que querendo mostrar que eu tinha dono rsrsrs.
          Da mesa que escolhemos dava para ver ainda o grupo de caminhoneiros lá na lanchonete e percebemos que um deles não tirava os olhos de mim. E fazia de forma meio que descarada mesmo, sem vergonha nenhuma. Às vezes eu ficava sem jeito mas às vezes retribuia os olhares.
          Fomos jantando e percebendo que o grupo ia diminuindo na lanchonete, mas aquele que me olhava continuava lá e continuava à me olhar. Ficamos cerca de 1 hora no restaurante e quando nos levantamos para ir ao caixa percebi que o que estava me olhando estava sozinho no balcão da lanchonete.
          Para ir ao caixa precisávamos novamente cruzar a lanchonete, ou seja, passar pelo caminhoneiro que ficou por uma hora me olhando. Assim que passamos por ele, ele também se levantou e veio atrás de nós em direção ao caixa.
          No caixa havia uma pessoa esperando antes de nós, então ficamos na fila com o caminhoneiro atrás de nós. Nesse momento entrou, acredito eu e também pelo que o caminhoneiro disse após, uma garota de programa que tinha seu ponto ali no posto, com sua micro saia, um top onde mostrava parte dos seios, e em cima de um salto alto, e foi para a área do restaurante. Olhares se voltaram à ela, inclusive o do meu marido rsrsrs. Dei aquele tapinha nele e demos risada.
          Parece que o caminhoneiro só estava esperando essa brecha para falar algo. Ele se aproximou de nós por trás e disse baixinho nos nossos ouvidos: "Por nenhuma dessas que ficam aqui eu faria isso, mas por esse bela mulher aqui eu pagaria fácil." Me assustei na hora, gelei, mas apenas olhei para trás e sem dizer nada sorri. Meu marido também sorriu e me abraçou novamente.
          Passamos pelo caixa e fomos em direção à saída. Percebemos logo em seguida que o homem também passou pelo caixa e veio caminhando atrás de nós. Não demorou para ele fazer uma investida: "E então linda, não quer falar sobre o assunto?". Continuamos andando enquanto o marido apenas falou: "Você acha mesmo que ela teria o preço de uma puta dessas do posto?" e deu risada e para nossa surpresa ele respondeu: "Eu sei que não tem o preço de uma das que tem aqui e por isso mesmo estou afim de tentar, pois vai valer a pena". Nesse momento paramos, nos viramos para ele, eu extremamente sem jeito mas começando à ficar bem excitada com a situação, e meu marido falou: "Vai lá, diga o preço."
          Arregalei os olhos mas confesso que fiquei curiosa de saber o quanto eu "valia". O homem falou um valor que depois soubemos era mais o menos o dobro do praticado ali pelas putas do posto, mas que mesmo assim era um valor "baixo" para mim, sem falsa modéstia rsrsrs. Meu marido riu, nos viramos e continuamos à caminhar em direção à pousada. O homem continuou atrás de nós e fez outra oferta, dobrando o valor proposto, meu marido sem se virar disse: "Você acha mesmo que ela vai aceitar isso?" e deu risada. Eu ali meio constrangida pela situação mas começando à ficar mais feliz pois o meu valor estava subindo rsrsrs.
          Insistente o caminhoneiro lançou outra proposta aumentando um pouco mais o valor e dizendo: "Essa é minha última oferta." Seguimos andando, o meu marido riu, em seguida eu ri também mas já com a autoestima lá em cima pois tinha sido bem valorizada e como o homem havia dito que era a última oferta mandei um: "Só vou pelo dobro." Para nossa surpresa, imediatamente o caminhoneiro disse: "Fechado! Mas tenho condições."
          Paramos imediatamente de andar, com olhos arregalados e nos viramos para ele, e meu marido disse: "Que condições o que? Não sei se você tem esse dinheiro todo aí para começo de conversa." O caminhoneiro colocou a mão no bolso, tirou um maço não tão grande de dinheiro e começou a contar para nós vermos e disse: "Acabei de receber o meu frete e foi pago em dinheiro, se quiserem de fato o valor estou aqui para negociar."
          Era um valor bem considerável para "solteiros" descompromissados na época, e que nos atenderia demais na nossa viagem. Ficamos mudo por um momento, meu marido olhou pra mim enquanto eu fixei o meu olhar no caminhoneiro, e depois de alguns instantes tomei coragem e perguntei: "Quais seriam as condições?"
          O caminhoneiro se aproximou um pouco mais e disse: "Bem, como vocês podem ver, é um valor que vai me quebrar um pouco financeiramente mas tenho certeza que será maravilhoso e por isso me sinto na condição de fazer pequenas exigências que acredito não afetem tanto o casal, eu acho." Curiosa e bem excitada insisti: "Quais seriam as exigências?"
          Como quem parece já fazer isso há tempos o caminhoneiro começou a falar: "Você vai dormir comigo a noite toda no meu caminhão. Marido não vai junto. Só eu e você." Olhei para o marido voltei à olhar para o caminhoneiro e perguntei: "O que mais?" Prontamente ele continuou: "Vou comer você sem camisinha. Fique tranquila, sou casado com filhos e não tenho nenhum tipo de doença. Você tem cara de que curte anal. Curte?". Gelada ao ouvir essa segunda condição apenas balancei a cabeça positivamente. Ele prontamente continuou: "Ótimo, vou comer você e também o seu cuzinho sem camisinha."
          Apreensivos e pensativos continuamos, depois de alguns minutos perguntei: "Isso é tudo?". Ele pensou e respondeu: "Acho que sim. Acredito que por já saber que será sem camisinha já tenha pensando que poderá rolar uma gozada dentro, mas isso veremos depois."
          O caminhoneiro então deu o ultimato: "E aí? O que me dizem?". Ficamos ali parados olhando um para o outro e meu marido disse: "Não sei não viu."
          O caminhoneiro percebendo que estávamos balançados pela oferta contou metade do valor oferecido, esticou a mão em nossa direção e disse: "Estou vendo que são pessoas de bem, então pegue aqui a metade do valor, vão para o "hotel" e pensem direitinho. Caso não aceitem, você (apontando para o marido) passa ali naquele caminhão (apontando agora para o caminhão dele), bata na porta e me devolva. Agora caso aceitem, minha linda você vá até o caminhão às 23:00 bata na porta e quando sair terá a outra metade do valor contigo. Pode ser?"
          Meu marido estendeu a mão pegou o dinheiro, olhou para mim e disse: "E aí? O que você acha?". Eu pensativa apenas respondi: "Precisamos conversar." Meu marido então falou para o caminhoneiro: "Ok, nós vamos conversar e se for o caso eu venho devolver o valor sem problema." O caminhoneiro disse: "Ok. Tudo bem."
          Nos viramos quietos e pensativos e começamos à andar em direção à pousada quando ouvimos um: "Ah, já tinha me esquecido, posso fazer mais um exigência?". Me virei e perguntei: "Qual seria?". Ele respondeu: "Caso aceite, quero que você venha como uma puta.". Respondi: "Estamos em viagem, caso aceite, nem sei se tenho roupas que possam parecer de uma puta.". Ele confiante respondeu: "Tudo bem, venha o mais puta que conseguir."
          Tudo isso era por volta das 21:00. Tínhamos duas horas para decidir. Voltamos para a pousada, conversamos sobre tudo que poderia nos render esse valor durante a viagem. Me senti a protagonista daquele filme "Proposta Indecente" rsrsrsr. Depois de longa conversa meu marido perguntou pra mim: "Mas e você, está com tesão em fazer isso?". Eu, óbvio sempre fui uma safadinha nata, meu marido sabia disso, respondi: "Ah amor, é bem excitante sim.". Ele disse então: "O que você quiser fazer pra mim tudo vem. Já que envolve "só você", é você quem deve decidir."
          Me levantei da cama sem dizer nada e fui na direção da minha mala, comecei à mexer nas roupas imaginando possibilidades para vestir. Disse pra ele: "Mas amor, eu não tenho nada que possa me fazer parecer uma puta.". Ele se levantou quieto e veio me ajudar. Então ele pegou uma saída de praia que eu tenho, branca com uma certa transparência, mas que ia até o final certinho da minha bunda, e disse :"Vai com isso.". Respondi: "Mas amor, dependendo do movimento todo mundo vai ver o que tenho por baixo.". Ele respondeu: "Exatamente, uma puta.".
          Entendi o que ele quis dizer, então fui na parte de lingerie procurar algo para vestir e ele perguntou: "O que está procurando?". Respondi: "Um sutiã e uma calcinha que não apareça tanto debaixo dessa saída de praia.". Ele respondeu: "Você vai sem nada por baixo. Só com esse vestido curtinho.". Por um momento gelei e disse: "Tem certeza?" e ele respondeu: "O vestido e um salto, apenas isso já vai te fazer parecer uma puta.". Então procurei o que eu tinha trazido de salto alto, mas não tinha opção tão alta assim. Peguei um preto, calcei, vesti a saída de praia sem nada por baixo. Biquinhos durinhos de tesão, sentia na bunda uma brisa batendo, batom vermelho, cabelo com rabo de cavalo, tomei coragem, dei tchau para o marido e fui saindo do quarto.
          O primeiro olhar dado foi o da recepcionista da pousada quando passei por lá, olhar meio de estranheza em me ver sair daquele jeito sem o marido junto.
          Para chegar ao posto tinha que atravessar a rodovia, e os poucos instantes que fiquei parada ali esperando o momento certo para atravessar, algumas buzinas tocaram, e um carro parou mais à frente acho que esperando eu ir até lá. É, acho que eu parecia uma puta mesmo.
          Com muita vergonha mas começando à escorrer na bucetinha de tesão fui andando na direção do posto sem olhar para os lados. Quando passava perto de algum caminhão ouvia: "Caralho, que delícia hein.", "Vem aqui linda me chupar gostoso vem." dentre outras frases. Em uma parte do posto onde elas costumam ficar tinham duas, esperando e quando passei perto delas uma delas falou: "Oi, você é nova aqui?". Tive a certeza que tinha virado a Tati puta da estrada. Continuei andando sem olhar e sem responder nada para ninguém.
          Na hora marcada, chegando na carreta do caminhoneiro, percebi as cortinas fechadas em todos os vidros. Dei a volta até o lado do passageiro, subi no primeiro degrau da escada segurando meu "vestido" e bati na porta, desci e esperei.
          Percebi a cabine balançar um pouco, a cortina na porta do passageiro foi aberta e ele me olhou lá de dentro. Então a porta se abriu, ele estava sem roupa, estendeu a mão para baixo para eu segurar e subir. Eu ainda com receio de me mostrar para outros pensei que ao subir alguém poderia ver "tudo". era alto para subir na carreta, tomei coragem, segurei com uma das mãos no apoio a outra segurei a mão dele e subi no primeiro degrau, no segundo e uma brisa bateu e levantou um pouco meu vestido, gelei.
          Quando subir no terceiro degrau e querendo entrar logo naquele caminhão o homem disse: "Espera". Se sentou no banco do passageiro de frente pra mim ali na escada da cabine e disse: "Antes de entrar puta, pode começar me chupando gostoso.". Respondi: "Você está louco, alguém pode ver." Ele disse: "E daí? Você não é uma puta? Seja puta então."
          Relutei um pouco ainda: "Mas alguém pode ver.". O caminhoneiro então, puxou a cortina por cima de nós e disse: "Só vai entrar sua puta se me chupar."
          Então fiquei ali na escada da cabine, com a bunda quase à mostra, coberta da cintura pra cima com a cortina da cabine, com um homem pelado na minha frente querendo que eu o chupasse ao mesmo tempo que eu tentava me equilibrar para não cair da escada. Percebi que a única maneira de sair da situação era fazendo o que ele pedia. Ele falou então: "Abre a boca." Obedeci me segurando como podia e ele foi direcionando o pau dele na minha boca. Quando ele colocou o quanto queria na minha boca ordenou: "Agora chupa vai.". Então comecei a chupar. Hummmmmm. Foi crescendo na minha boca.
          Ele disse: "Nossa, chupa melhor que uma puta hein. Que delícia." enquanto eu tentava fazer o melhor possível para sair dali da escada. Fui chupando, babando, engolindo tudo e ele gemendo dizendo: "Caralho, que boca é essa.", nesse momento olhei nos olhos dele, tirei da boca e disse: "Está gostoso, está?" ele agarrou no meu rabo de cavalo e empurrou minha cabeça na rola dele me fazendo engolir toda de novo.
          Segurando com força meu rabo de cavalo ele fazia eu ir pra frente e pra trás e babar cada vez mais no pau dele. Estava muito bom aquela situação, eis que sinto uma mão apertar minha bunda lá fora. Gelei e parei de chupar. Falei que queria entrar.
          Então ele aceitou e me deixou entrar na cabine dizendo: "Na verdade quem vai entrar sou eu." Fechou a porta e em seguida a cortina.
          Foi minha primeira vez na boleia de uma carreta e confesso que não imaginava que era de certo modo até espaçosa daquele jeito. Apesar de não dar para ficar totalmente me pé, dá para se locomover facilmente e atrás dos bancos do motorista e passageiro tem uma cama que bem apertadinho dorme duas pessoas.
          Ele ainda sentado no banco do passageiro disse: "Fique à vontade" enquanto eu ia passando pela frente dele indo na direção da parte de trás onde ficava cama curiosa para ver como era.
          Conforme fui me abaixando para entrar na parte onde fica a cama, minha bunda no vestido curto foi ficando à mostra e logo senti uma mão tocando minha bucetinha dizendo "Mas é uma puta mesmo né, já está até sem calcinha." e nisso senti dois dedos invadindo minha bucetinha hummmmmmmm. Toda molhada já com a situação fez com que ele dissesse: "Sabia que valeria cada centavo, puta não fica molhadinha desse jeito."
          Com os dedos me invadindo meio que me desequilibrei e fui para frente apoiando as mãos na cama para não cair e nisso ele pensou que eu já queria meter e disse: "Ah é assim. Já quer é?" e antes que eu conseguisse responder ele já foi apontando o pau na minha bucetinha e colocando pra dentro. hummmmmmmm
          Foi entrando devagar e eu apertando o que era o lençol da cama de tesão e soltando um "hummmmm" bem baixinho. E quando entrou tudo ele perguntou: "O que foi?" eu respondi com vergonha e baixinho: "Foi gostoso. Hummm.". Ele prontamente segurou na minha cintura e disse: "Ah é putinha. Então toma." e começou à tirar e colocar dentro de mim. Eu me segurando para não me desequilibrar sentia o pau quente e duro entrando e saindo em um ritmo delicioso. Comecei a acompanhar o balanço e gemer cada vez mais, percebi que a boleia também balançava às vezes, ou seja, lá fora sabiam o que estávamos fazendo.
          No meio daquele balanço gostoso, metidas intensas e gemidos de prazer eu tinha que dizer pra ele uma coisa e saiu mais ou menos assim: "Hummmmmmm, amanhá eu tenho que huuummmmmm, delícia. Vamos seguir viagem aaaaiiiiiiiiiiiiii, isso mete gostoso vai. hummmmmm precisamos sair ás 06:00, aí caralho que gostoso, não para vai. hummmmmm".
          E ele sem parar de meter e começando à ficar ofegante respondeu: "Até lá, hummmmmmm vou te comer muito, caraaaaalho que gostosa!!!".
          De repente me deu uma vontade louca de gozar, e quando eu disse: "Aí caralhoooo." ele tirou e tive que me conter.
          Ele tirou de dentro segurou forte o pau e pediu para eu tirar o vestido e deitar na cama. Me contorci um pouco, me virei sentei na cama e tirei o vestido e ele pediu para eu deitar.
          Abri as pernas e ele veio no papai e mamãe gostoso. Nem precisou de ajuda o pau dele já apontou certinho e e quando ele se deitou por cima de mim com a bocas nos meus peitos ele empurrou tudo de uma vez pra dentro. Agarrei forte na cabeça dele e gemi alto: "Hummmmmmmm, caralho que delícia seu safado. vai mete gostoso de novo que eu estava quase gozando.". Agora ele meteu forte. Meteu, meteu e meteu, cada vez mais ofegante dizia: "Vou meter muito nesse bucetinha hoje. Ai caralho que delícia."
          Tirou a boca dos meus seios e nos abraçamos enquanto ele me fodia. Eu dizia: "Cacete como está gostoso, não para que eu vou gozaaaaaar. Aaahhhhhh." Ele socando forte enquanto eu me contorcia abraçando ele forte segurando a cabeça dele do lado da minha. E ao meu ouvido ele disse: "Puta que pariu como você é gostosa. Eu quero gozar já, onde você quer?" eu falei gemendo: "Não huummmm tira daí hummmm de dentro agora hummmmm.", ele acelerou a metida, o "bate saco" ficou mais forte e rápido e ele perguntou: "Tem certeza?" e eu quase gozando de novo: "Vai caralho, enche minha buceta de porra vai, aproveita. Hummmmmmm".
          Essa frase na orelha dele parece que causou um efeito imediato: "Ahhhhhhh caralho, tomaaaaaaa então. hummmmmmm." Socado bem lá no fundo gozou tudo que tinha dentro da minha bucetinha. Agarrei forte ele e disse: "Issssssoooooo. Enche ela toda vai. Hummmmmmm. Bem lá no fundo."
          Senti ela bem cheia quando ele parou. Ele foi se levantando e tirando bem devagar de dentro de mim e quando saiu, vazou porra para fora. Hummmmm.
          Eu ali deitada tentando me recompor e ele se levantou pegou um rolo de papel higiênico e colocou em cima de mim, direcionando o pau na minha boca para eu limpar ele e com o dedinho ficou brincando no meu grelinho. Eu tentava chupar e limpar mas tinha que tirar da boca várias vezes para me contorcer devido aqueles dedinhos safados no meu grelinho.
          Tentei me limpar como deu, pelo menos o que saiu de dentro e quando fui pegar o vestido para vestir ele disse: "Não. Você vai ficar peladinha comigo o tempo todo.". Então ele veio e se apertou atrás de mim de conchinha e ficamos ali vendo a TV.
          Até que estava quentinho mesmo, ele atrás de mim abraçadinho agarrado nos meus peitinhos rsrsrs. Estava tão relaxante que dormimos. No meio da noite acordei na mesma posição ainda com ele mexendo no grelinho e o pau já duro de novo. Resumindo, de ladinho do jeito que estávamos ele comeu o meu cuzinho, e como foi bom. Hummmmmm. Carinhoso e devagar, a cada penetrada fundo no meu cuzinho o restante da porra da minha bucetinha ia saindo.
          E claro, gozou no meu cuzinho também. Agora estava toda gozada na frente e atrás. Cochilamos de novo e novamente ele me acordou e me comeu mais uma vez. Eu começava à ficar assadinha já rsrsrs.
          Perto do horário que eu ia sair, eu acordei e fui começando a me ajeitar. Tentei me limpar mais um pouco e fui colocando minha saída de praia. Ele acordou foi se levantando e foi para o banco do motorista. Pegou a carteira e ficando de pé na minha frente, enquanto eu estava sentada na cama, disse: "Está aqui o restante do dinheiro. Foi a melhor foda que eu já tive até hoje. Mas você não sai daqui enquanto eu não gozar na sua boca. O pau já começava a se levantar."
          Enfim, como toda a noite foi deliciosa, um boquete bem gostoso naquela altura já não era tão ruim pra mim rsrsrs. Mamei gostoso no pau dele até ele encher minha boca de porra. Depois que gozou na minha boca, ele ficou olhando pra mim e perguntou: "E agora putinha, o que você faz com essa porra na sua boca?", não falei nada, apenas engoli e sorri para ele, voltando a lamber gostoso o pau dele.
          Peguei o dinheiro me despedi dele e agora o desafio era cruzar todo o posto e a rodovia até a pousada na luz do dia. Mas estava me sentindo tão puta, que fui confiante e nem liguei para nada.
          No quarto da pousada meu marido aguardava aflito, entrei com sorriso no rosto e ele me perguntou: "E aí? Foi tudo bem?" abaixei e dei um beijo bem gostoso nele de língua. "Pelo que deu para sentir na sua boca, acho que foi tudo bem né sua putinha safada.". Dei risada fui tomar banho e voltamos à nossa viagem, mas agora com um dinheiro a mais para gastar.
          Em toda essa viagem aconteceram coisas deliciosas e quem sabe eu conte nos próximos contos.

          Beijinhos safadinhos e safadinhas. Espero que tenham gostado.

          Obs: Imagens meramente ilustrativas.

          TatiC