A mãe de meu amigo: I



Dizem que "a primeira impressão é a que fica", mas nesta experiência não foi bem o que aconteceu.A seguir, por partes, quero lhes relatar o que até hoje considero como as mais gostosas experiências sexuais que tive quando ainda solteiro, o que também explica o fetiche que desenvolvi por mulheres mais velhas.
Tudo começou quando estive pela primeira vez na casa de um amigo de escola, o Júnior. Neste dia, fiquei conhecendo a sua família, a saber a sua irmã, o seu pai e a sua mãe, a deliciosa Ana Paula! A primeira impressão que tive dela não foi das melhores, pois apesar de "gostosa", eu a achei muito "metida", já que a mesma não havia demonstrado o mínimo de hospitalidade, enquanto o seu marido Marcos e a sua filha, haviam sido bem legais comigo, como o Júnior sempre era. Saí de lá com esta impressão, até que 1 semana depois, o meu celular tocou e para a minha surpresa, quem me telefonava era ela, Ana Paula. Na ligação, ela me dizia que eles fariam um almoço durante à tarde, e por eu ser muito amigo de seu filho, eles decidiram me convidar. Nestes dias, eu estava brigado com a minha namorada e como nada faria durante à tarde de domingo, decidi ir até lá. Chegando a casa de Júnior, quem me atendeu fora a sua mãe, Ana Paula. Estava diferente, mais solícita e para a minha surpresa, não havia mais ninguém em casa, exceto ela e uma amiga. Me sentei no sofá da sala após ser convidado para entrar e me sentar, ouvindo de Ana Paula qualquer coisa sobre os outros já estarem chegando, inclusive Júnior com o pai, Marcos. Não demorou muito para que a amiga de Ana Paula se levantasse e fosse embora. Fiquei sem jeito de estar ali sozinho com Ana, afinal de contas, Marcos poderia chegar a qualquer momento e não gostar de me ver sozinho com a sua esposa. Por outro lado, Ana Paula parecia querer me acomodar, servindo-me café, suco e colocando no DVD da sala um filme de animação que por causa da situação, jamais esquecerei; "Madagascar". Enquanto assistia ao filme com Ana Paula, não perdia a chance de espiá-la. Ela era do tipo "baixinha gostosa", cerca de 1.58 de altura, morena clara, bundão, peitos idem, cabelos pretos e ondulados. Enquanto eu, claro, 1.78 altura, cabelo castanho, corpo magro atlético, a duvidar que algo poderia acontecer. Ela estava sentada em uma poltrona quase de frente para o sofá onde eu estava, vez ou outra cruzava as pernas, fazendo o meus olhos se perderem na brecha de sua bermuda, visualizando um pedaço de sua calcinha. Durante o filme conversamos um pouco, o que foi suficiente para quebrar o gelo do primeiro dia que estive ali. O filme então acabou, e como ninguém ainda havia chegado, decidi ir para casa. Ana Paula não deixou, pediu para que eu ficasse, me ofereceu mais café e foi para o banheiro tomar um banho, dizendo-me que se eu realmente decidisse ir embora, para não sair sem lhe avisar. Concordei, mas decidi que sairia assim que ela terminasse o banho. Quando ela terminou, veio até a sala conversar mais um pouco comigo. Comecei a ferver por baixo ao vê-la. Ela havia vestido uma regatinha deixando o umbigo de fora, expondo um "piercing" (adoro em mulheres!) e um shortinho muito curto e apertado, além de um cheiro muito agradável que acredito ser de sabonete ou óleo hidratante. Me senti envergonhado por estar com tezão por ela, a mãe de um amigo meu, mulher de um cara legal. Me preocupei mais ainda ao pensar na chegada de Júnior e de seu pai, que por sua vez não iria gostar de ver a sua mulher vestida daquele jeito, sozinha com um quase estranho dentro de casa. Me levantei, anunciei que ia embora, alegando ter trabalhos de escola para fazer, ao que Ana Paula outra vez me convenceu a ficar mais, dizendo que Marcos já devia estar chegando e que ficaria chateado se eu fosse embora. "Chateado?" pensei comigo; "Chateado ele vai ficar se me ver aqui com você vestida deste jeito!". Alguma coisa de errado estava rolando, senti que Ana Paula estava afim de fazer cíumes no cara, ou no mínimo era o seu jeito de se vestir, o que é claro, eu duvidava. No mais, não ficaria ali para ver. Me levantei. e anunciei estar saindo. Diante de sua nova insistência, me sentei no sofá. Ela então me disse:
-Posso te falar uma coisa?- fiz que sim com a cabeça, ela prosseguiu:
-Na verdade, não vai ter almoço nenhum!- sem entender, lhe disse não ter problemas e que eu deveria ir embora. Ana Paula riu e entre o seu sorriso que mais me excitou, disse:
-Você é muito ingênuo, carinha!- ela então veio, sentou-se ao meu lado e colocando uma das mãos em minha coxa, sussurrou em meu ouvido:
-Você é muito gatinho! Desde o primeiro dia que eu te vi, fiquei excitada! Só não pude fazer nada.- me vi preso, alegando sobre o seu marido, o Júnior, a sua filha, ao que ela respondeu:
-O Marcos, viajou a trabalho; o Júnior foi para a casa da namorada, só volta amanhã e a Paola foi para a casa dos avós de uma amiga, só volta amanhã também.
-Mas-gaguejei-eu tenho namorada!-Ana Paula riu:
-E eu que sou casada? Acha que alguém vai saber?
...

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Comentários


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senhora x Comentou em 14/02/2013

muito legal!

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Comentou em 19/12/2012

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Ficha do conto

Foto Perfil jovem amante
jovemamante

Nome do conto:
A mãe de meu amigo: I

Codigo do conto:
23305

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
14/12/2012

Quant.de Votos:
10

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