A Agente de Saúde



Em meu primeiro emprego, numa oficina mecânica, vez ou outra aconteciam algumas coisas. Não sei se era pela natureza do trabalho ou pela diversidade de pessoas (inclusive mulheres) que apareciam por lá. Eu por ser nesta época um pouco inexperiente com mulheres, tive oportunidades que deixei escapar, mas algumas que aproveitei valeram a pena. Talvez estas experiências não sejam tão excitantes a ponto de serem narradas aqui, mas para mim foram importantes e eu gostaria de compartilhá-las também com vocês.
Imaginem uma oficina mecânica próxima à avenida principal, porém em uma rua escondida, todavia bem frequentada. Friso o fato da rua escondida porque acredito ser este o fator que levava muita coisa a acontecer por lá, e não raro acontecia envolvendo os outros funcionários da oficina que trabalharam lá antes de mim. A oficina era (ainda é) do meu tio, e nesta época só trabalhavam nela ele e eu. O meu tio, homem especulador e que ama investir em outros negócios, entre estes os imóveis, quase não ficava no estabelecimento e assim, eu passava grande parte do tempo sozinho a cuidar do serviço.
Certa vez apareceu por lá uma Agente de Saúde que trabalhava na equipe denominada "Combate à Dengue", se identificando como Miriã. Nós (meu tio e eu) já estávamos acostumados com este tipo de visitas, pois sempre aparecia gente assim por lá. Ao ver a Agente chegar e me abordar, deixei de fazer o que estava fazendo (trocando pastilhas de freio de um carro) e fui atender a moça que logo se identificou. Logo de cara reparei que Miriã era diferente dos demais, pois além de comunicativa, era bem simpática e atenciosa. Ela era clara, cabelos castanhos claros e encaracolados, olhos castanhos escuros e cerca de 1,70 de altura. Devia pesar uns 60k no máximo. Após Miriã terminar o seu serviço, pegou a ficha que estava no banheiro e a preencheu com os seus dados. Daí, não tinha mais nada para ela fazer por ali, certamente pegaria o seu caminho e eu continuaria o meu serviço, como sempre acontecia. Porém, Miriã disse-me já ter acabado o dia e que estava bastante cansada. Eu, querendo então valorizar a presença da moça naquele estabelecimento tão rude, ofereci-lhe uma cadeira e lhe dei um copo com água. Ficamos conversando, ela perguntando se eu estudava, há quanto tempo trabalhava por ali, a minha idade e etc. Eu também lhe fiz algumas perguntas, e inexperiente que era, fiquei com medo de dizer algo errado, já que me vi interessado na moça, mas como o clima ia me deixando mais confiante e a vontade, perguntei a Miriã se ela tinha namorado. Miriã riu da pergunta, olhou para mim e respondeu:
-Depende, ué!- eu sorri e se tinha alguma coisa que eu vinha aprendendo sobre mulheres, era a observação. Ou seja, observar cada palavra, olhar, gestos e reação. Me senti confiante e decidi ir mais ao "ataque". Tudo bem se levasse um "fora", ela não me conhecia mesmo. A vergonha seria menor!
-E para mim? O que você diria?-Miriã sorriu, eu sorri também. E do jeito que as coisas andavam, eu não aceitaria que ele se fosse sem ao menos me deixar o número de seu telefone. Puxei uma cadeira e me sentei de frente à ela. Comecei a lhe elogiar, dizendo que a achava bonita e sem querer, disse-lhe que ela era "gostosa"! Miriã fez um "oh" e me deu um tapinha na coxa, mas sorria. Diante disso, me perguntou também se eu tinha namorada. Brincando, fiz o mesmo jogo, respondendo o mesmo "depende, uai!". No desenrolar, lhe perguntei se ela aceitava ficar comigo, ao que me respondeu dizendo que era um pouco "velha" para mim, mas se eu "aguentasse", quem sabe. Pecebi que o negócio era bem a mais do que eu esperava. Querendo ver até onde chegaria com essa "brincadeira", lhe pedi um beijo e ela aceitou me dar apenas um selinho. Fiquei de pau duro quando Miriã aproximou o rosto de mim,ela percebeu e discretamente o apertou por cima do meu uniforme.
-Safado! Menino novo é sempre assim; a gente não pode chegar perto que fica de pau duro.-lhe perguntei se queria ver o meu pau, ela me perguntou se não tinha perigo de alguém chegar. Para tranquilizá-la, me levantei e fechei os portões da oficina. O movimento estava devagar, o carro que eu precisava trocar as pastilhas só seria entregue no dia seguinte e o meu tio só chegaria à noite. Estava tranquílo! Miriã riu ao me ver fechar a oficina, me dizendo ainda um "seu doido!". Nos beijamos de verdade e eu aproveitando o calor, comecei a pegar em seus seios por cima de sua camisa. A levei então para o banheiro da oficina, louquinho para fudê-la, como já havia visto outros funcionários fazerem ali, na ausência do meu tio. Era a minha vez, não podia perder a chance! No banheiro, eu agarrava a bunda de Miriã enquanto beijava a sua boca. A mesma ofegava, mas se mostrava tranquíla, sempre me dizendo "devagar". Foi aí que ela me cobrou:
-Cadê o seu pau? Eu quero ver!-abaixei até a coxa a calça do uniforme e tirei-o para fora. Estava bem duro e úmido. Miriã então segurou e começou a me masturbar, dizendo que era "gostoso".
-Quer me comer, safado?-respondi dizendo um "claro", ao que ela me deu as condições:
-Tem que ser dentro de um destes carros-haviam três dentro da oficina- e você vai ter que chupar a minha xota! Já chupou uma buceta antes?-respondi que sim, mas para ser sincero, a de Miriã iria ser a primeira buceta que eu chuparia na vida. Aceitando as suas condições, a coloquei no banco de trás de um Santana 4 portas, sentada sem as roupas de baixo, com as pernas fora do carro. Eu me ajoelhei entre as suas pernas e fui todo sem jeito para chupar a sua bucetinha. Miriã percebeu o meu desajeito e me ironizou:
-Ih! Nunca chupou um grelo, né?-fiquei meio envergonhado, fiz que "não" com a cabeça, todo sem graça. Miriã continuou:
-Eu vou te ensinar-e abrindo a bucetinha com as duas mãos, ia me instruindo:-chupa aqui...isso garoto! Agora lambe aqui...não! Mais devagar...isso, assim! Delícia!-por fim, me deu a dica que eu precisava:
-Finge que a minha xota é uma boca! Dá um beijo de língua bem gostoso nela!-e assim fui seguindo os conselhos e a cada coisa certa que eu fazia, sentia na língua um caldinho escorrendo para dentro da minha boca. Após chupar a sua bucetinha, peguei em minha carteira a camisinha e fui ao ataque! Lhe comi ali mesmo, no banco de trás do Santana. A safada colocava a minha boca em seus seios, dizia putarias, gemia até que me fez gozar dentro de sua buceta, mas usando camisinha, é claro! Após este acontecido, fiquei dias esperando pela volta de Miriã, só vendo a sua assinatura na ficha que ficava na porta do banheiro. Depois eu soube por um outro Agente de Saúde que eles estavam trabalhando revesados, porém não soube me dar notícias de Miriã. Mas, após quase dois anos, Miriã esteve na oficina outra vez, mas eu não trabalhava mais lá. Segundo o meu tio, ela passou lá por acaso, dizendo que me conhecia.
Esta foi uma experiência que eu chego a achar um pouco "romantica". Não pelos atos em sí, mas pela situção e a época. Quem aí é homem entende o que quero dizer, pois quando se começa a descobrir as mulheres em situações que não imaginávamos, a coisa vira um romance em nossas lembranças. Diante de várias situações que ainda temos para experimentar, espero que cada uma fique na memória deste jeito!
Até....

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Comentários


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professora bh Comentou em 13/01/2013

Oh, tão novinho e safado e já é casado?? Nossa, tô louquinha por vc, ainda mais agora que vc respondeu o meu e-mail. Vi as suas fotos no msn, vc é um bb rsrsrs. Quer ser meu amante?

foto perfil usuario professora bh

professora bh Comentou em 13/01/2013

Gato, pq vc não responde os meus e-mails? Fiz cadastros neste site só por causa. Não vá me decepcionar, hein! Sou sua fã número 1 e tô afim de dar para vc! Beijossssss

foto perfil usuario violeta

violeta Comentou em 13/01/2013

AMEI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil jovem amante
jovemamante

Nome do conto:
A Agente de Saúde

Codigo do conto:
24455

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/01/2013

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0