No começo ela nem me deu bola mal falou comigo até ela precisar de ajuda para elaborar sua palestra, pois estava tendo um pouco de dificuldade. Não havia ninguém que a pudesse lhe ajudar por ali a não ser eu o bendito fruto que esta sempre pronto pra ajudar. Márcia e eu ficamos muito tempo juntos elaborando seu discurso até pintar um clima de atração, fiquei meio tenso com aquela situação eu não sabia o que fazer na hora, éramos muitos diferentes um do outro ela uma dama elegante e seria e eu pra falar a verdade um nada, algo insignificante, mas cheio de tesão.
Ela me olhava de uma forma que me deixava louco e aquilo me deixou tenso até parecia que ela fazia de propósito, eu não aguentava mais e resolvi sair um pouco e tomar um ar na sacada do apartamento onde estávamos e o calor que percorria meu corpo era tão grande que resolvi tirar a camisa e me refrescar um pouco me molhando e sem que eu percebesse ela chegou por trás e me abraçou percorrendo sua mão pelo meu corpo e aquilo foi maravilhoso. Começamos a nos beijar e já fui tirando a sua roupa e sentindo o seu perfume e seu cheiro de mulher neste dia fizemos sexo o dia todo e em qualquer oportunidade que surgisse nós fazíamos sexo. Bastava um olhar safado dela e eu já ficava excitado, só pensando em comê-la de qualquer jeito.
No segundo dia, por volta das 16h00min, estávamos no carro indo ao shopping fazer uma palestra sobre saúde no trabalho para os funcionários, quando Márcia começou a passar a mão na minha perna sobre a calça, depois em meu pau… Quando eu olhava para ela, via o lindo rosto dela com aquele sorriso safado, provocante que me fazia delirar e quase perder a direção do carro. Qualquer hora era hora de safadeza e tudo aquilo era excitante. Enquanto sentia a sua mão por cima da minha calça, resolvi me desviar do caminho e entrar em um parque de exposição… O parque em questão era muito grande e eu tinha escolhido ele justamente por isso. Procurei um lugar onde não tinha muita gente e parei o carro, olhei para Márcia e ela me deu um olhar de aprovação, enquanto começava a abrir o zíper da minha calça.
Márcia foi passando a mão pela minha coeca e a tirou, revelando então meu pau duro e cheio de excitação. Beijou meu pescoço e desceu sua boca até meu membro e começou a chupá-lo. Chupou como ninguém mais conseguia fazer, essa é a minha enfermeira… Ela me chupava com sua boca carnuda e me masturbava com suas mãos delicadas e safadas. Minha respiração já estava ofegante de tanto tesão, então molhei dois dedos de minha mão na boca e coloquei-os por dentro de sua calça branca, comecei alisando seu clitóris com movimentos circulares, depois fui enfiando os dedos em sua buceta enquanto ouvia um gemidinho de prazer abafado pelo meu pau em sua boca.
Enquanto ela me chupava e eu a masturbava, os vidros do carro ficaram totalmente embaçados. Estávamos sentindo prazer demais para perceber isso, principalmente quando Márcia começou a tirar sua calça e sua calcinha para que eu a penetrasse melhor com meus dedos. Enquanto gemíamos de prazer, ouvimos um barulho um pouco distante, mas que nos preocupou:
- E se alguém estiver nos vendo… Os vidros estão embaçados, está muito na cara… – disse Márcia.
- Não importa agora. – eu falei.
Enfiei de volta sua boca em meu pau e continuei a penetrá-la, tanto na boca quanto em sua bucetinha que a esta altura já estava muito molhada. Ela começou a gemer muito e parou um pouco de me chupar, encostou as costas no banco e abriu mais suas pernas, com um gesto pra eu continuar. Continuei enfiando os dedos nela, mexendo-os ao longo do movimento. Ela gemeu muito com isso e aquilo me dava ainda mais tesão.
Apesar de eu ter dito que não ligava, fiquei muito tenso pensando se alguém estivesse ali por trás daqueles vidros embaçados, ouvindo ou vendo alguma coisa. Mas o meu tesão era grande demais para ter que parar com aquilo, então eu fingia não estar ligando muito e comecei a chupar sua bucetinha e a enfiar o dedo no seu cuzinho que alias era bem apertadinho…
Márcia colocou a mão em meu pau e o segurou me olhou e mudou de banco. Foi achando uma posição em cima de mim e foi sentando devagarzinho enquanto eu a penetrava… Sua bucetinha estava completamente molhada e cheia de tesão, o que facilitou a penetração naquela posição, ela foi sentando e gemendo. Percebi que enquanto ela pulava e rebolava em cima de mim, ela também parecia estar olhando alguma coisa, atenta. Eu sabia que ela também estava com aquela sensação… Mas aquilo ali estava tão gostoso, talvez aquela sensação de tensão tivesse nos deixado com ainda mais tesão. Márcia pulava muito rapidamente em cima de mim, enquanto eu enfiava tudo dentro dela, até o último centímetro. Ela segurava minha cabeça e meus ombros com força enquanto arrancava cada gota de prazer com aquela bucetinha maravilhosa e apertadinha. Enquanto ela pulava em cima de mim, meu prazer foi aumentando e gozei gostoso dentro, enquanto via-a olhar pra cima e gemer alto.
Ela parou, olhou pra mim e me beijou chupando minha língua. Saiu de cima de mim e foi de volta para o outro banco e se limpou com papel higiênico que havia no porta luvas do carro, colocou sua calcinha e eu fechei as calças de novo. Beijamos-nos, liguei o carro e nos preparamos para ir embora. O calor dentro do carro estava grande e todos os vidros estavam embaçados… Liguei o ar para resfriar um pouco e fomos abrindo a janela do carro, quando acabamos vendo outro carro não muito longe de onde estávamos… Olhamos um para o outro, e sem palavras dei a partida e saí da vaga em que estava… Passei perto do outro carro, e tive a sensação de quem estava ali agora realmente tinha visto ou ouvido o que fizemos. Eu tinha certeza que Márcia estava pensando a mesma coisa.
Partimos de volta para o shopping depois da rapidinha excitante. No caminho até comentamos o que tinha acontecido, que aquela tensão realmente tinha nos deixado com muito tesão e que ficou no mínimo emocionante. Foi aí que ela começou a tomar certo gosto pelo sexo em locais públicos, com aquela sensação de que podemos ser pegos a qualquer momento, ou que alguém poderia estar escondido observando…
E não durou muito tempo, porque enquanto estávamos durante o coquetel no salão de reuniões do shopping, fui alisando seu ombro, seu pescoço, enquanto uma senhora assistia ao nosso disparate excitante. Eu olhava de relance para o lado e via aqueles peitos grandes e aquele decote maravilhoso, e de vez em quando escapava minhas mãos em meio aos seios dela… Abrindo-me o apetite mais uma vez, despertando mais tesão.