A Gorjeta

Eu como só trabalho de segunda a sexta-feira, no sábado geralmente estou de bobeira sem fazer nada, mas neste sábado resolvo ir pra oficina onde meu primo trabalha. Perto da oficina onde ele trabalha mora uma garota, a Juliana, de mais ou menos uns 23 anos, alta, bonita, cabelo comprido, cintura fina, seios médios e bem bicudos e uma bunda de dar inveja. Desta vez, eu estava lá parado, em frente à oficina, quando ela veio e se aproximou de mim. Com toda educação, me deu bom dia e perguntou se eu trabalhava ali, pois nunca havia me visto ali. Falei que não, mas que eu estava ajudando um primo que trabalha na oficina, ela diz que tem um Gol em sua casa e que não queria pegar. Eu disse que caso ela se interessasse, eu poderia ir até lá para ver o carro. Ela aceitou e fomos até a casa dela, olhei o carro, e falei que o carro tinha alguns reparos para fazer. Voltamos a oficina e meu primo já estava lá e ela quis saber quanto ficaria a revisão do carro, eu perguntei para o Alex que é o meu primo quanto era a revisão e ele diz que eu poderia fazer um orçamento em cima do que ir ser utilizado como a substituição de peças.

Como eu não sabia muito sobre mecânica ele diz que ia dar uma olhada e eu poderia ajuda ló e ela nos chamou em sua casa para dar um orçamento do serviço a ser feito. Lá, acertamos o preço e levamos o carro para a oficina. Logo que começamos a mexer no automóvel ela apareceu com uma minissaia jeans bem apertada e justa, me dizendo que tinha esquecido seus óculos de sol no porta luvas. Peguei os óculos e entreguei a ela. Ela disse que tinha que viajar neste domingo e nos pediu para acabarmos logo os reparos. E disse que daria uma boa gorjeta. Trabalhamos o dia e a noite naquele carro. No domingo terminamos o serviço por volta das 08h30min. Liguei para a casa dela avisando que havíamos terminado os reparos. Juliana me disse ao telefone para deixarmos o carro na frente da sua casa e depois entrássemos para pegar o dinheiro. Chegamos com o carro, bati na porta. Ela gritou para que nós entrássemos. Ela tinha acabado de sair do banho. Estava de roupão e de cabelo molhado. Quando foi assinar o cheque, seu roupão se abriu um pouco e pude ver seus peitos lindos e comentei com o Alex. Fiquei de pau duro na hora. Peguei o cheque e quando estávamos indo embora, ela nos perguntou se nós não queríamos a gorjeta. Quando nos viramos ela estava nua. Ela nos pegou pelas mãos e começou a passá-las por seu belo corpo. Ela pediu que o Alex tirasse sua roupa e tirou minha camiseta, passando a língua pelo meu peito até chegar à minha calça. Abriu meu zíper com calma, tirou meu pau para fora e começou a me masturbar enquanto o Alex chupava sua buceta. Ficamos loucos e a deitamos sobre a mesa da sala. Abri suas pernas e caí de boca na sua bocetinha cheirosa, peludinha, apertadinha e ela fazia um boquete no Alex.

Enquanto ela sugava meu primo, minhas mãos acariciavam seus seios e acariciava sua buceta. Eu e o Alex estávamos os dois loucos de tesão. Ela só pedia para que a penetrássemos que colocássemos tudo de uma vez. Metemos nossos cacetes nela e fomos colocando aos poucos até entrar tudo, eu metia em sua buceta e o Alex em seu cuzinho. Juliana gemia como uma gata no cio e num estalar de dedos, ela ficou por cima do Alex e eu já metia em seu cuzinho. Começou a subir e a descer, ora devagar, ora rápido sobre nossos paus. Estávamos quase gozando quando ela nos pediu para que eu a fudessemos de quatro. Não desobedecemos a sua ordem e a colocamos de costas pra mim com aquela bunda linda, durinha, que me dava tamanho tesão e o Alex veio de frente. Para deixá-la mais louca ainda, coloquei um dedo no seu cuzinho. Ela soltou um gemido. Molhei bem meu pau e enterrei na sua bunda com violência e o Alex em sua bucetinha. Meu pau até doeu. Ela começou a gritar e a chorar de dor e de prazer e o Alex a beijou a fazendo calar a boca. Ficamos ali os três grudados como três animais. A cada rebolada que ela dava nos proporcionava um prazer sem limite. Eu e o Alex estávamos tão excitados que gozamos quase ao mesmo tempo. Depois daquilo Juliana começou a nos visitar sempre na oficina. Ela sempre leva o carro para dar uma polida. Só que, agora, a gorjeta é em dobro.