A Cachoeira

Ola pessoal! Essa aqui é uma inesquecível aventura que vivi há poucos dias atrás. Era um dia calmo ensolarado, o tempo estava quente e abafado era um dia de sábado, eu estava sem fazer nada em casa quando resolvi sair e ir até a casa dos meus pais, pois já tinha três semanas que eu não aparecia por lá, então peguei minha moto e fui em direção ao bairro onde eles moram e no caminho encontro alguns amigos que me convidam para irmos a uma linda cachoeira que fica numa fazenda fora da cidade para tomar um banho e distrair um pouco, então eu aceitei.

Chegando lá tirei minha bermuda e minha camisa ficando apenas de sunga e comecei a banhar, pois os meus amigos já estava fazendo o mesmo e lá já tinha algumas pessoas e com o passar do tempo percebi que elas subiam uma trilha e meus amigos também resolveram subir, mais eu antes de ir percebi que em um canto isolado havia uma mulher morena, cabelos lisos, olhos castanhos claros usando um micro short e a parte de cima de um biquíni, ela estava um pouco triste e solitária na mesma situação que a minha, então criei coragem e aos poucos fui me chegando próximo a ela mais devagar, então depois de alguns minutos nós estávamos conversando, me apresentei a ela e ela o mesmo e seu nome é Agatha, casada, tem um filho de cinco anos e estava ali para tentar esquecer os problemas de casa.

Com o passar das horas ela começou a se abri um pouco mais e me contar sobre o que realmente estava acontecendo com ela, pois a relação dela com seu esposo estava de mal a pior, então papo vai papo vem, já estávamos íntimos um do outro. Depois de um tempo os meus olhos não paravam de percorrer o belíssimo corpo dela o que me obrigou a ter que colocar minha bermuda, pois o receio era grande que ela percebesse como eu estava só de imaginar como seria debaixo daquele minúsculo shortinho vermelho mostrando o formato de sua bucetinha.

Então à tarde já caia e a maioria das pessoas estava indo embora foi quando resolvi arriscar, perguntei se ela não queria subir a trilha junto comigo ela pensou um pouco mais aceitou e começamos mais o pior de tudo era que toda vez que os lugares eram de difícil acesso eu sempre tinha que empurrar ela por baixo e aquilo me deixava louco o pau já estava totalmente envergado dentro da bermuda a ponto de rasgá-la, então chegamos a um ponto alto e um pouco deserto, resolvemos parar para descansar, nos sentamos um pouco um de frente para o outro e começamos a conversar, foi então que ela disse que estava cansada e eu não perdi tempo segurei os pés dela e comecei a massagear, foi quando ela disse não para, e aos poucos eu abria as pernas dela e aquela visão me deixava cada vez mais excitado.

Então eu estava procurando as melhores oportunidades pra ficar a vontade e que ela visse como eu estava então me levantei e disse que estava com vontade de urinar e a ouvi dizer: fique a Vontade então virei apenas pro lado e coloquei o pau pra fora ainda duro e como demorou um pouco pra sair devido à ereção percebi que ela olhava depois que acabei vi ainda mais um olhar de desejo dela no momento que balancei, então voltei pro mesmo lugar e ela resolveu fazer o mesmo e sem sair da minha visão foi ai q eu ofereci minha camisa pra ela se secar, não ouve recusa e nem pensamento na ora, ela pegou e esfregou naquela buceta rosadinha.

Então ela se levantou e se espreguiçou foi dai que nossos olhos se fixaram uns no outro e num impulso começamos a nos beijar longamente sem dizer nenhuma palavra dai o clima começou a esquentar, então eu a virei e a encostei numa arvore de costa pra mim e fui beijando suas costas e descendo, aos pouco retirei o shortinho dela dando mordidas na sua maravilhosa e redonda bunda, então coloquei minha cabeça debaixo das pernas dela e meti a língua na saborosa buceta enfiando de uma forma na qual a deixava louca de tesão e ofegante, depois de um tempo levantei-me e ela disse agora quero te chupar, me deu vontade desde o momento em que vi você urinar, foi o que ela fez, a sensação era de explosão, pois sua garganta era profunda e sua língua de algodão passando pelo meu pau, a briga era feia, pois ela não sabia se batia com ele na sua cara ou se o colocava todo na boca, então nossas roupas serviram de cama no chão no meio do mato já escuro, eu me deitei e ela sentou de costa pra mim cavalgando e rebolando e pedindo que eu desse tapas na bunda dela.

Ela ficou de quatro e mandou que eu a fudesse naquela posição e eu não recusei, a socava com raiva e vontade e ela aos berros como uma cabrita depois de varias posições ela pediu que eu comesse o seu cuzinho, foi o que fiz e ela se encostou novamente numa das árvores e eu comecei a meter mais e mais, e a sensação era maravilhosa do seu cuzinho apertando meu pau e assim que a sensação do gozo foi chegando minhas pernas começou a bambear ela percebeu virou e ajoelhou na minha frente e em alguns segundos a cara dela estava cheia de porra; a mesma que ela não desperdiçou, com meu pau ela foi limpando e colocando na boca dei mais umas socadas em sua bucetinha e descansamos um pouco, e assim descemos e fomos tomar banho pra irmos embora, trocamos telefone e saímos outras vezes inclusive na casa dela.