O inicio



Olá outra vez, é, gostei deste sitio e não resisto a partilhar convosco algumas aventuras que tenho tido principalmente depois de abrirmos a nossa relação, mas nem sempre foi assim, no principio do meu casamento a nossa relação funcionava como todas as outras, uma ou duas quecas por semana e às vezes ao fim de semana, a nossa rotina era igual a tantos outros portugueses, levantar, arranjar e sair para trabalhar, regressar, despir, banho, comer e cama, na maioria das vezes dormir. Connosco acontecia o que acontece com a maioria dos casais, é normal, ou seja passamos mais tempo fora do que com os nossos parceiros e pior, mais arranjadas e perfumadas do que em casa. Vou contar-vos mais ou menos como tudo aconteceu.
Estávamos casados há pouco mais de um ano e eu comecei a andar desconfiada que o meu marido me traía, mais tarde vim a saber que não o fazia, embora o tivesse feito antes, todos os dias a minha desconfiança ía aumentando, num desabafo com uma amiga, esta aconselha-me a não liga que o mais certo era ser tudo da minha cabeça e se fosse verdade que certamente seria passageiro, quiçá fruto de uma atração física, mas eu insistia que não era capaz e que tudo aquilo me estava a consumir, foi quando ela me disse “o que tás a precisar é de uma boa queca, esquece isso, e faz-lhe o mesmo”. Durante dias aquelas palavras não me saíram da cabeça.
Como sou atraente e vistosa, sempre fui e sempre fiz por ser, nunca me preocupei com homens, eles sempre me procuravam e agora depois de casada isso há muito tempo que não acontecia, talvez por saberem que tinha casado, claro que havia os olhares mas desde cedo que lhes tinha dado a entender que comigo não haveria nada. Ao chegar a este ponto que me encontrava e com as palavras da minha amiga na cabeça, decidi agir, mas não sabia como, esta minha amiga disse-me que ía arranjar um jantar só de mulheres para que pudesse sair à noite.
Não sei como, mas o meu marido aceitou e nada disse acerca da minha saída com as minhas amigas, o que fez com que ainda ficasse mais danada pois na minha cabeça ele iria encontrar-se com a amante nessa noite aproveitando o facto de eu não estar em casa, então decidi arranjar-me ao máximo, mesmo provocante e ele nem saberia como eu iria ao jantar pois à hora em que sairia de casa ele certamente ainda não teria chegado. O jantar foi optimo deu para descomprimir com as conversas e claro está com a ajuda do vinho, terminado o jantar fomos todas para um pequeno bar dançante, onde eu com mais uns bacardis dei show na pista, dancei com vários homens e rapazes que sempre que podiam iam passando as mãos por mim o que me fazia estar a adorar tudo aquilo.
A noite já ía longa, mas eu nem queria saber, estava a adorar tudo aquilo, o sentir-me desejada, o estar a ser mexida por mãos estranhas, até que a minha amiga interrompe tudo aquilo e contrariada acabo por me vir embora com ela. Cheguei a casa já o meu marido dormia, dispo-me e deito-me a seu lado, estava muito excitada, mas decidi não dar parte fraca e nada lhe disse, acabei por adormecer. No dia seguinte estava de rastos e não conseguia trabalhar, estava constantemente a lembrar-me daquelas mãos em mim, decididamente estava a precisar de algo novo, de emoções, de sexo e carinho. Essa semana e a próxima foram horríveis, eu queria e não tinha e pior não sabia como fazer para ter.
Como não andava bem, o meu trabalho ia-se acumulando, ninguém me chateava com isso, no fundo eram privilégios de pertencer à administração, mas como devia também dar o exemplo, por vezes fazia uns serões e punha-o em dia, numa dessas ocasiões quando saí apercebi-me que a noite estava muito agradável, estávamos em Outubro mas apesar disso ainda fazia calor, apeteceu-me caminhar e aproveitar para desanuviar, as ruas estavam calmas e praticamente vazias, por vezes passavam carros e ouvia uns piropos do género “és muito boa, anda cá eu trato de ti” e “Oh boazona queres pau?”, eu a querer limpar a cabeça da desconfiança que tinha do meu marido, da vontade que eu tinha em estar com um homem, estes piropos não ajudavam em nada, apetecia-me gritar-lhes que “SIM, quero, venham cá e tratem de mim!”, porem lá continuava o meu passeio noturno, chego a uma esplanada, sento-me e peço uma agua, numa mesa ao lado estava um homem, mais tarde pude ver que aparentava ter uns 40 anos e tinha aquele charme da idade, ou isso ou então eu já andava maluca e achava todos os homens bons, enquanto bebia a agua e fumava um cigarro, ele atende uma chamada e claro, estando apenas nós 2 na esplanada pude ouvir toda a conversa, falava com uma mulher e dizia-lhe que ela devia era aproveitar a vida e o que ela tem de bom, que devia sair e divertir-se, não me aguento e deixo sair um “como se isso fosse fácil…”, mais uns instantes e ele termina a chamada, pouco tempo depois diz “quando se quer, tudo é fácil”, fico na duvida se aquilo é dirigido a mim olho para ele e ele diz “sim, é consigo que estou a falar”, respondo-lhe que não estou a perceber, então ele diz-me que me ouviu dizer que eu achava que divertir-me e aproveitar a vida não era fácil, “desculpe, não era minha intenção ouvir a sua conversa, mas estava mesmo aqui ao lado e não pude deixar de ouvir, o que disse foi apenas em tom de desabafo”, levanta-se e pede-me licença para se sentar na minha mesa, aprovo, ele senta-se, olha uns instantes e diz “em que a posso ajudar”, “desculpe, não estou a perceber” digo-lhe, “acha então que viver a vida e aproveitar o que de bom ela tem é difícil?”, aceno com a cabeça afirmativamente, “então….. posso ajuda-la?” e sorri-me e acrescenta “vá lá, veja-me como uma pessoa que apenas a quer ajudar”, pego no copo e dou um golo de agua, penso (ele não me conhece, eu não o conheço, não vou falar de mim a um estranho, porém, se ele é um estranho que mal pode advir daí?), puxo de um cigarro, acendo-o, olho para ele e acabo por lhe contar o que me vai na cabeça menos a parte que ando mesmo necessitada de uma boa queca, depois de me ouvir, convida-me a caminhar a seu lado, aceito e depois de pagar a minha agua iniciamos uma caminhada, primeiro em silencio e depois ele diz-me “não me leve a mal, essa historia do seu marido pode muito bem ser fruto da sua cabeça, mesmo que seja verdade desde que vocês estejam bem também não trás mal nenhum ao mundo…. O que me preocupa é a senhora….”, olho para ele e respondo-lhe “não trás mal ao mundo…. Ao meu trás, mas adiante, preocupo-o? Eu? Como assim?”, agarra-me o braço calmamente e puxa-me para um pequeno banco, sentamo-nos e então ele diz “preocupa-me uma senhora tão bonita como é andar por aqui sozinha, e ainda por cima aparentando estar muito carente”, olho para ele, nada digo e baixo a cabeça, como é que um estranho me lê assim no instante, fico sem palavras, num movimento muito meigo, com a mão, levanta a cabeça, aconchega-me o cabelo e olhos nos olhos diz-me “não se preocupe, vou ajudá-la desta vez”, aproxima-se de mim e dá-me um beijo muito meigo, levanta-se, estende-me a mão, ajuda-me a levantar, puxa-me para ele e começamos a caminhar novamente com ele a abraçar-me pelos ombros.
Decido não pensar no que estava a acontecer-me, no fundo o que eu queria era que aquele homem, ainda por cima muito meigo e calmo, me agarra-se e tivesse, mas aquele braço pelos meus ombros estava a saber-me muito bem e decido não pensar mais. A caminhada durou uns 5 ou 10 minutos e lembro-me de me sentir muito bem junto dele, há muito tempo que não me sentia assim amparada, uma boa sensação de conforto. Paramos à porta de uma espécie de armazém “moro aqui, quer entrar um pouco?” confirmo com um gesto afirmativo, abre a porta subimos umas escadas e entramos, olho em volta e vejo um espaço amplo, muito simples mas agradável e muito tranquilo e confortável, ele devia ter transformado aquele pequeno armazém na sua habitação e assim num único espaço amplo ele tinha todas as “divisões” de uma casa juntas, cozinha, quarto e sala tudo no mesmo espaço amplo, leva-me para uma espécie de varanda em madeira, havia umas grandes almofadas no chão, vai buscar uns copos e um vinho espumante rosé, senta-se e convida-me a sentar-me a seu lado, obedeço-lhe, serve os copos e volta a colocar o seu braço pelos meus ombros, rapidamente despejo o copo, e ele volta a enche-lo, lembro-me de não conseguir pensar ou melhor não estava a conseguir raciocinar, o meu marido, o trabalho, as minhas confusões, as minhas vontades… e eu ali abraçada aquele homem estranhamente meigo e compreensível, sei que ele falou muito e não sei se foi o que disse se foi o tom da sua voz entreguei-me a ele.
Não sei quanto tempo ali estivemos, às tantas ele diz-me “quero que passes aqui a noite comigo…. mas… o teu marido deve estar preocupado contigo não?”, aquelas palavras soaram-me como um trovão na minha cabeça, o meu marido!! Sem lhe dizer nada, pego no telefone e ligo para o meu marido, digo-lhe que estava muito cansada, mas que ainda queria acabar umas pastas, que ele não estivesse preocupado comigo que eu dormiria no escritório, o homem ao meu lado continuava sereno e calmo como sempre, mal termino a chamada olho para ele, parecia que ele já o esperava e lentamente aproxima a cara de mim e beija-me, um bom beijo cheio de ternura e carinho, todas as defesas que eu pudesse ter, que nem tinha, com aquele beijo tinham-se desmoronado, entrego-me aquele beijo, ele abraça-me, eu retribuo, mais uns beijos e a minha respiração ofegante denuncia-me, mostra-lhe que o desejo dentro de mim, começo a despir-lhe a camisa, passo para as calças enquanto lhe beijo o peito, procuro o seu pau, ele nada faz, apenas está recostado na grande almofada, eu tento aproveitar ao máximo aquele homem ao meu dispor, rapidamente lhe tiro as calças e a cueca, o seu pau está já duro e num instante o começo a chupar, beijo-o, lambo-o, meto-o todo na boca, chupo-o com força, não sei quanto tempo estive naquilo, por fim como se estivesse já satisfeita, olho para ele, continua calmo e a observar-me, vou para cima dele e beijamo-nos, ele abraça-me, ajuda-me a tirar o vestido e a minha lingerie, fico nua em cima dele, acaricia-me o peito e inicia uma serie de beijos pelo meu peito, chupa-me ternamente as maminhas, recosta-se e convida-me a ir colocar-me por cima da sua cara, assim o faço, aos primeiros toques da sua língua, primeiro nas virilhas e depois na mina ratinha, toda eu estremeço, mais uns toques de língua e a minha excitação está no máximo, dobro-me sobre ele e de uma forma esquisita fazemos um 69, não demora muito e atinjo um orgasmo, toda eu estremeço na boca daquele homem, com o seu pau na boca, vou-me contorcendo de prazer, digo-lhe que o quero dentro de mim “vem, quero-te agora”, rebola-me, fico deitada de costas, abre uma pequena caixa de madeira e tira um preservativo, coloca-o e vem sobre mim, lentamente penetra-me até ao fundo, deita o seu peito sobre as minhas maminhas, abraço-o com as minhas pernas, muito lentamente ele vai e vem dentro de mim, beijamo-nos e alterna estes beijos com beijos nas minhas maminhas, penetra-me agora do inico até ao fundo e lá chegado força um pouco, eu aperto-o com as pernas nas suas costas, faz-me rebolar sobre ele, aconchego-me na sua cintura e rebolo no seu pau, ele acaricia-me as maminhas e tenho novo orgasmo, deito-me meio em cima dele, mais para o seu lado, ele continua os movimentos dentro de mim, muito bom, era mesmo daquilo que eu estava a precisar e parecia que ele sabia isso mesmo e melhor sabia muito bem o que estava a fazer, sabia dar prazer a uma mulher, como forma de lhe agradecer digo-lhe que quero que ele me coma por trás, rapidamente me ponho ao jeito e empino o rabinho, novamente com muita calma ele penetra-me até ao fundo e inicia um vai vem lento do inicio ao fim e forçando no fundo, dobra-se sobre mim e acaricia-me as maminhas e depois o meu grelinho, não demora muito e tenho novo orgasmo, ele apercebe-se e sussurra-me se me podia comer o rabinho, eu estava nas nuvens mas aquelas palavras disparam um alarme, há algum tempo que o meu marido o tentava fazer, porem como me doía era sempre interrompido e nunca o tínhamos feito mesmo a fundo (na altura era assim, agra é diferente), digo-lhe que não, responde-me que estava bem e continua como se nada se tivesse passado, sem insistências, adorei, peço-lhe que me faça ter novo orgasmo, vira-me e deita de costas, volta a lamber-me o grelinho e enfia o dedo na minha ratinha, lambe-me e chupa-me o grelinho, sinto que novo orgasmo vem a caminho, peço-lhe que se deite e vou para cima dele, monto-o, é mesmo o termo, sento-me no seu pau e vou bem fundo em movimentos rápidos e fortes no fundo, com a minha ratinha aperto o seu pau, ele beija-me as maminhas e acaricia-as, sinto-o ofegante e isso excita-me, não demora tenho o meu orgasmo e gemo um pouco alto, logo de seguida ele vem-se, apesar do preservativo sinto todo o seu esperma a explodir dentro de mim, não consigo parar de me mexer até que caio em cima dele, puxa de uma pequena manta e tapa-nos.
Quando abro os olhos é de dia, o sol devia ter acabado de nascer, olho à volta, estou deitada no terraço de madeira, mas almofadas, ao lado, no chão estão os 2 copos e a garrafa vazios, uma sensação estranha mas boa, levanto-me e cubro-me com a manta, o rio estava lindo com os primeiros raios de sol, uns minutos ali nem dei pela sua chegada, “bom dia princesa”, olho para trás trazia o nosso pequeno almoço numa bandeja, volto a sentar-me com ele e comemos tudo o que ele trouxe, croissants com fiambre e queijo e um sumo de laranja, deixo-me cair nas almofadas, olho para ele e digo “obrigado” responde-me “obrigado por me deixares ajudar-te”, sorrio-lhe e digo-lhe “nem sei o teu nome…”, diz-me que mais tarde eu o saberei, pergunta-me se não quero tomar banho, digo-lhe que sim e vamos juntos, a casa de banho ficava num canto e apenas tinha um parede de vidro a separa-la do resto do espaço, a zona de banho era um canto junto ao vidro apenas com 2 chuveiros por cima, deu-me banho e lavou-me, retribui e não resisti e peço-lhe que me tenha novamente ali no banho, de um pequeno armário tira um preservativo que coloca e rapidamente me penetra, a agua quente a escorrer-me pelo corpo, as suas mãos em mim e o seu pau a fazer o que faz muito bem, a penetrar-me do inicio ao fundo, rapidamente tenho um orgasmo, pega em mim ao colo, encosta-me contra a parede de canto e ali comigo ao colo vai-me penetrando primeiro lentamente e depois com mais rapidez mas sempre com firmeza, sinto que ele está quase, com as pernas à volta da sua cintura aperto-o contra mim, ele mexe-se mais rápido e ofegante, eu estou pronta para outro orgasmo, com as ultimas estocadas dele sinto-o a vir-se dentro de mim e eu explodo novamente, desta vez não foi bem um orgasmo foi mais uma replica do anterior e do prazer de ter estado com aquele homem na noite anterior e agora ali no banho.
Seco-me e preparo-me para me vestir, o meu vestido estava horrível, todo amarrotado, retira-mo enquanto visto a lingerie, ele passa-me o vestido a ferro, visto-o, agradeço-lhe e dou-lhe um beijo, abraçamo-nos, ele veste-se em seguida e acompanha-me ao meu carro, sento-me ao volante, olho para ele como que perguntasse “ e agora?”, ele sorri-me e eu acrescento, retribuindo o sorriso “ainda não o teu nome…”, baixa-se, dá-me um beijinho e num tom mais brincalhão e a sorrir diz “pergunta ao teu marido”, fico ali sentada a olhar para ele a rir-se, “pergunto ao meu marido????” questiono-o, nada mais me diz que não sim! Faz isso e rapidamente se afasta a sorrir. Fico sem saber o que pensar e sem perceber nada daquilo, vou para casa e se na noite anterior, antes de encontrar aquele homem não sabia o que fazer, agora ali na manha seguinte ainda estava mais desorientada, chego a casa já o meu marido tinha saído, troco de roupa e volto à cidade, à hora de almoço telefona-me o meu marido, perguntava se eu estava bem, respondo-lhe que sim mas nada mais e ele também mais nada me disse.
À noite em casa e depois de jantarmos, estávamos já na sala e eu sem saber o que fazer, conto? Não conto? Que digo? Vira-se para mim e diz “não tens nada para me perguntar?”, “perguntar? Eu?”, “está aqui mais alguém? Sim tu, não tens nada para me perguntar?”, ”ahh, eu… não sei… porque dizes isso?”, “ontem não vieste dormir…. Podias querer perguntar-me alguma coisa…”, eu não sabia o que responder, ou o que perguntar, assim do nada saí-me uma coisa do género “ontem conheci um homem, penso que te conhece, mas não sei o seu nome”, malandro o meu marido insistia “mas queres que te diga o nome dele porque?”, “ora! Porque o deves conhecer, ele disse que sim…”, descrevo-lhe como ele era mas vagamente “parece-me normal, pode ser qualquer um” responde-me, começo a ficar irritada e nervosa, a minha voz faz com isso se note bem e ele ao aperceber-se disso atira “mas porque é que não me dizes que queres saber o nome do homem com quem dormiste ontem?”, olho para ele tentando perceber o que é que ele sabe e o que lhe vai pela cabeça, nada me indica, fico sem saber o que dizer, sei que se nada digo me denuncio, por outro lado o que dizer? Estou já bastante enervada, os meus olhos enchem-se de lagrimas e uma escorre-me pelo rosto, ao ver isso o meu marido vem ter comigo, beija-me, abraça-me e ao ouvido, baixinho diz-me “tem calma, eu amo-te muito, o que se passou foi uma prenda para ti”, afasto-o e olho-o nos olhos “o quê?”, “amor, sei que nos amamos, mas vi que a nossa relação precisava de mais alguma coisa, investiguei e soube que andavas desconfiada de mim, não quero uma relação de ciúmes, de desconfianças, quero que me ames, quero amar-te e quero que sejamos felizes, não quero ter segredos, quero que sejas feliz e esta foi a maneira de te mostrar como pode ser a nossa relação”, eu olhava para ele sem saber o que dizer (na altura), ele continuava, “sim” conheço bem o teu homem de ontem, um grande amigo meu que já não via à uns tempos e que por motivo de uns negócios o reencontrei já faz uns tempos, e tenho conversado com ele muito” e pronto, contou-me tudo, tinha-se lembrado disto para abrir a nossa relação e soube também que tudo aquilo foi planeado por ele e pelo amigo que já há uns dias que me espiava e adorava ter-me, claro que ao principio estranhei tudo aquilo e até cheguei a desatinar, mas como ele me fez ver, foi ele que planeou, mas que podia muito bem acontecer com outro alguém, alem do mais, a decisão fora minha, fui eu quem traiu e apesar disso ele amava-me, como eu o amo também, falámos muito e esclarecemos tudo e foi a partir daí que a nossa relação mudou, depois disto tudo fiquei a conhecer melhor o armazém do amigo do meu marido, agora meu amigo também e é também por causa dele que agora já dou o rabinho, mas o primeiro foi o meu marido. Bjokas e espero que façam de tudo para serem felizes com as vossas parceiras e parceiros   
A foto é deste (agora) nosso amigo comigo aqui em casa
Foto 1 do Conto erotico: O inicio


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Comentários


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alegomes Comentou em 21/08/2013

Conto gostoso de se ler, algo raro, parabéns por encontrar a felicidade, sem estigmas, sem dogmas, sem regras sociais, apenas as regras de duas pessoas que se amam e que no fim é isso que importa.

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mxavier Comentou em 15/05/2013

Votado

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plota Comentou em 06/05/2013

Olá....bom demais o seu conto....foi um bom inicio......parabens pela coragem de iniciar....beijo

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anasonhadora Comentou em 04/05/2013

Excelente! Tiveste um "inicio" perfeito amiga! O sonho de qualquer mulher! Muitos parabéns e já agora, os outros contos também são muito excitantes Adorei!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ana m

Nome do conto:
O inicio

Codigo do conto:
28785

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/05/2013

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15

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1