O Pedro



Olá, hoje venho-vos contar a minha última “brincadeira”.
Na semana passada uma amiga do meu marido fez anos e por ser de semana ficou decidido que no sábado iriamos todos os seus amigos jantar com ela num restaurante perto da baixa (Lisboa), lá chegados pude ver alguns amigos que já não via há muito tempo um deles o Pedro, homem que já não via há alguns anos. Durante o jantar pudemos por em dia a vida de todos e até de reviver alguns episódios que tínhamos passado todos. O meu lado ficou o meu amigo Pedro, conheço-o de solteira e nessa altura fiz muitas vezes sexo com ele apesar de nunca termos sido namorados, éramos e seriamos sempre amigos.
Já não o via há muito tempo e após aquela festa de nos reencontrar-mos (ele teve fora do país alguns anos), pude ver que nada tinha mudado nele, apresentei-o ao meu marido pois ele uns tempos antes de eu começar a namorar com o meu marido tinha emigrado para Africa, continuava o mesmo maluco de sempre. Durante o jantar começou a passar-me com a mão pela perna, eu estava de vestidinho curto e facilmente ele punha a mão por debaixo do vestidinho e me apalpava a perna e a ratinha, eu torcia-me um pouco e ralhava-lhe ao ouvido “pára, olha o meu marido…. E os outros também” dizia-lhe eu, mas ele respondia-me “marido ou namorados, isso nunca nos interessou…. Ou já te esqueceste?” ele referia-se ás nossas maluqueiras, nós sempre demos quecas independentemente dos namorados que pudéssemos ter, o meu marido deve ter sido o único que ele não corneou por assim dizer, respondo-lhe que agora era diferente pois não eramos mais miúdos e eu estava casada, ele acalmou com a mão mas ía insistindo com as palavras e elogios, que eu estava muito bonita, que estava apetitosa e que me queria comer, toda aquela musica acabou por mexer comigo quanto mais não fosse pelo passado que tinha com ele, a dada altura conto tudo ao meu marido que me diz “oh querida, tu é que sabes, se quiseres estar com ele, por mim tudo bem, já sabes estás à vontade” eu não estava muito virada para uma aventura, estava a gostar de sair com o meu maridinho e só me apetecia estar com ele, foi o que lhe disse, mas toda aquela conversa do Pedro ía mexendo comigo, acabei por dizer isso mesmo ao meu marido e que “vou ter de lhe fazer a vontade senão não me vai largar a noite toda”, o meu marido sorriu-me e diz-me para ter cuidado para que ninguém visse, dou-lhe um beijo e tranquilizo-o “está descansado”, entretanto o Pedro ía insistindo e apercebendo-se que eu lhe tinha cedido ía era agora mais incisivo “vamos à casa de banho?”, eu disfarçava e ria mas ele sempre que podia ía-me mexendo o que me estava a excitar e a minha ratinha molhadinha dava-lhe a saber isso mesmo.
Depois do jantar fomos todos para uma discoteca na 24 de Julho, já íamos um pouco bebidos e lá continuamos a beber, a dançar a brincar e conviver entre todos, a discoteca estava cheia e o Pedro sempre que podia agarrava-me e dançávamos juntos, a dada altura diz-me “quero as tuas cuequinhas” e como estávamos agarradinhos, mete-me a mão por debaixo do vestidinho e começa a puxar-me a tanguinha para baixo, apesar de ninguém conseguir ver, decido facilitar para que aquilo fosse rápido e não dessemos azo a que ninguém se apercebe-se, com a minha ajuda rapidamente me tira a tanguinha e a guarda no bolso não antes de as cheirar “ai que saudades…” eu penas consigo sorrir com aquele gesto e aproveito e fujo um pouco dele e vou ter com o meu marido que está numa mesa junto a um bar, sento-me a seu lado e conto-lhe o que se passou, ele olha para mim, abraça-me e com a mão certifica-se, sorri-me e diz “és mesmo maluca, adoro-te” e beija-me, o Pedro entretanto tinha-se acercado do meu campo de visão e olhava-me, aproveito e num misto de tesão e de amor pelo meu marido que me apoiava decido provoca-lo um pouco e abro um pouco as pernas logo fechando-as de seguida, pude constatar que o Pedro me viu a ratinha pois os seus olhos o atraiçoam ficando como que paralisado o que me fez rir, não resistindo aproxima-se e estende-me a mão para dançar olhando para o meu marido como a pedir permissão, o meu marido acena-me com a cabeça para que fosse, agarro-lhe na mão e perco-me no amontado de pessoas na pista, rapidamente o Pedro me mete a mão por debaixo do vestido e me acaricia a ratinha, começo a ficar muito excitada e ali mesmo na pista acabo por ter um orgasmo, digo-lhe que vou à casa de banho, ele diz que também vai, enquanto caminhamos por entre toda aquela multidão vai-me apalpando por debaixo do vestido, ele não devia saber mas as casas de banho são em sítios diferentes, a das mulheres é praticamente em cima da dos homens, começo a subir as escadas e olho para ele e decido provoca-lo bamboleando ao subir e dando-lhe visões do meu rabinho quando o vestidinho rodava, reparei que ele ía para vir atrás de mim, só que aquela zona tem seguranças e rapidamente parou.
Quando saí da casa de banho, desço as escadas e vejo que ele me esperava, agarra-me e diz-me “tou louco para te ter, tenho de te ter, como fazemos? “ sorrio-lhe e respondo-lhe que não sabia como o fazer, diz-me para ir com ele para a casa de banho dos homens, olho e vejo o segurança, digo-lhe isso mesmo embora quisesse mesmo despachar aquilo e no fundo qté que me estava a apetecer uma boa fodinha com o Pedro, “ele tá de costas, podíamos aproveitar”, nem tive tempo de lhe responder puxa-me e entramos de rompante na casa de banho dos homens, estavam 2 homens nos urinóis, num movimento rápido ele abre a porta da zona da sanita e entramos os dois, la dentro agarra-me e trocamos um beijo longo enquanto as suas mãos me voltam a excitar, abaixa-se e lambe-me a ratinha enquanto me aperta o rabinho puxando-o para a frente fazendo com que a minha ratinha se espalme de encontro à sua boca e língua, levanta-se e roda-me contra a parede e num ápice penetra-me até ao fundo, e começa a possuir-me com força “ai que saudades, também tinhas saudades das minhas fodas não tinhas?” e não fosse o som da musica tinha-se ouvido os meus gemidos e o barulho das suas pernas contra o meu rabinho, com a mão vai-me mexendo no grelinho e tenho novo orgasmo, apercebe-se disso mesmo pois contorço-me, roda-me e encosta-me à parede, tira-me o vestido e o soutien, pega-me ao colo e volta a penetrar-me, agarro-me ao seu pescoço enquanto sinto as investidas do seu pau a subir-me pela ratinha, uns minutos assim e rodamos, encosta-se ele à parede e segura-me pela cintura, deixo-me tombar um pouco para trás oferecendo a minha ratinha à força das suas estocadas, beija-me o peito e suga-me os mamilos, o seu pau não pára e martiriza-me a ratinha com os impactos fortes, mete-me no chão e faz com que me dobre de costas para ele, penetra-me agora por trás fazendo com que quase levante os pés do chão, sinto que vou ter novo orgasmo e digo-lhe isso mesmo, de repente abaixa-se e penetra-me com a língua, lambe e chupa-me o grelinho, diz-me “vem-te agora, quero saborear-te toda”, parece que lhe obedeço e tenho um orgasmo intenso que me provoca alguns espasmos nas pernas, estremeço e nem me apercebo que ele já se posicionou atrás de mim, sinto apenas o seu pau a entrar até ao fundo e prosseguir com as suas investidas até ao fundo da minha ratinha, indo aumentando o ritmo, dava-me com força, eu não sei dizer o que é que ele faz de diferente, só sei dizer que este tipo sabe dar-me prazer, sabe comer-me, acabo sempre por gostar sempre das fodas dele, tira o pau e aponta-o ao meu rabinho, mais uma vez enterra-o todo até ao fundo fazendo com que soltasse um pequeno grito, “desculpa, mas tás a deixar-me louco” levanta-me uma perna e dá-me com força no rabinho “ai que cuzinho tão bom….. nunca comi um cuzinho tão bom como o teu… “ eu aconchego o meu rabinho de maneira a que ele o enterre todo em mim, o que acaba por acontecer e com os movimentos sinto os seus testículos baterem-me na ratinha, ele intensifica os movimentos e diz-me “chupa-me todo”, respondo-lhe que não o faço pois acaba de me comer o rabinho e isso eu não faço (um aparte: depois de rabinho não há nem ratinha nem boca, é muito perigoso), diz-me “vou-me vir para as tuas costas e cuzinho bom” sinto apenas o seu leite quente a cair-me nas costas e depois o seu pau quente a esfregar-se nas bochechas do meu rabinho, “continuas a melhor foda, de todas as que tive, és a melhor” eu sorrio e digo-lhe que não devia de ter tido assim tantas, sorri-me e diz “olha que tive…”, enquanto nos compomos diz-me “mais um namorado teu que eu corneei, já tinha saudades” e risse, olho para ele e respondo-lhe “sim, é verdade que engamos muitos namorados meus e e namoradas tuas, mas este é diferente, é marido, não é namorado e além disso, não o corneaste como dizes, aqui o corno foste tu porque antes de tu saberes que me ías comer, já ele o sabia” ele fica estático a olhar para mim, “ele sabia? Como?”, “Porque lhe disse, ele sabe tudo desde o principio dos teus avanços até agora” ele olhava impávido para mim “e sabes que mais, para aprenderes a ter respeito, vais lhe entregar a minha tanguinha e agradecer esta foda, com respeito, ouviste?”, “o quê?”, Estico o dedo e aponto-lhe ao peito e repito “sim é o que ouviste, vais ter com ele e vais-lhe entregar a minha tanguinha e agradecer-lhe ter deixado que tu estivesses estado comigo e tudo isso com respeito pois aconteceu porque ele assim quis ou achas que se ele não quisesse tinha acontecido?”, Pedro apenas olhava para mim, tinha visto que falava a sério, ao fim de um momento, sorriu e diz-me “está bem, se é assim que queres, eu faço isso, mas com uma condição”, olho para ele e questiono-o “condição?”, “sim, temos de repetir mais vezes” e desata a rir, olho para ele e deixo escapar um sorriso, por fim digo-lhe “tás na mesma, não mudaste nada”, abro a porta, espreito, está um homem no urinol, está de costas saio em passo acelerado, ele segue-me, no meio da pista, que continua a abarrotar, agarra-me, roda-me e beija-me, logo em seguida agarro-lhe na mão e puxo-o pelo meio das pessoas, mal chegamos à mesa onde está o meu marido, beijo-o, sorrio-lhe e encosto-me a ele, o Pedro fica ali de frente para ele, olha para mim, depois para o meu marido, aproxima-se do seu ouvido e fala com ele, por causa do som não consegui ouvir nada, no fim vejo-o tirar do bolso a minha tanguinha, fechada na mão e a entrega-la ao meu marido que a recebe, olha para mim e sorri, abraço-o e beijo-o enquanto o Pedro se afasta, depois peço-lhe que me conte o que o Pedro lhe disse, “deu-me os parabéns por te ter, que és única e espetacular e agradeceu-me por ter estado contigo”, sorrio-lhe e digo-lhe “amo-te! Sabes disso não sabes? Tu é que és único e quero que saibas que me fazes uma mulher muito feliz”, beijamo-nos e viemos rapidamente para casa onde tivemos mais uma grande noite de amor os dois e onde tive muito prazer, pois se é verdade que gostei de estar com o Pedro e que gosto das suas “fodas” também é muito verdade que adoro fazer amor com o meu marido, muito mesmo ao ponto de dizer que não o trocava por homem nenhum! Beijinhos e fiquem bem

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Comentários


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anasonhadora Comentou em 07/06/2013

Mais uma aventura espectacular! Deve ter sido memorável mesmo! Mais uma vez adorei ler o teu conto!

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terranova Comentou em 06/06/2013

Hummmm que tesão gostoso de ler vc...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ana m

Nome do conto:
O Pedro

Codigo do conto:
30198

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/06/2013

Quant.de Votos:
6

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